SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 2
ESTRUTURA DE DADOS
*TIPOS DE DADOS:
Em computação precisamos identificar os tipos de dados que o computador, a linguagem de
programação ou mesmo um algoritmo serão capazes de entender.
De modo geral diferenciamos os tipos de dados pelo conjunto de valores que podem assumir e
pelo conjunto de operações que podemos efetuar com eles.
PRIMITIVOS, ESTÁTICOS E DINÂMICOS
Podemos separar os tipos de dados em três grupos:
Primitivos: são aqueles a partir dos quais podemos definir os demais tipos, não
importando como são implementados e manipulados. São considerados tipos
primitivos números inteiros, reais, caracteres, lógicos, ponteiros.Esses tipos de dados
são os mais frequentes nas linguagens de programação. Cada um desses tipos
primitivos tem um conjunto de valores e operações restritos:
Inteiro:representa uma quantidade contável de objetos. Operações: soma,
subtração, multiplicação, divisão, resto. Exemplo: -45;2;1037.
Real : representa um valor que pode ser fracionado. Operações: soma, subtração,
multiplicação, divisão. Exemplos: -4;78;1;25;2,33333.
Lógico: representa dois estados. Operações: E, NÃO, OU. Exemplos:[verdadeiro,
falso]; [0,1].
Caracter: representa uma sequencia de dígitos, letras e sinais. Operações: igualdade,
diferença, concatenação. Exemplos: “A”, “X”, “1”, “ +”.
Ponteiro: representa o endereço de um dado de memoria. Operações: igualdade,
diferença, soma, subtração, multiplicação, divisão.
Estáticos: são aqueles que têm a estrutura completamente definida antes de
começarmos a efetuar operações. O exemplo que sobressai é o de que, definido um
tipo estático de dado, ele não poderá conter mais elementos do que o previsto
inicialmente. Não só a limitação de elementostorna um tipo de dados estático, como
também seus sucessores e antecessores não se modificam (observe que o conteúdo
pode ser modificado, mas não as suas posições na memoria). Dessa forma a
estrutura permanece estática. Um exemplo de estrutura estática é o vetor(array)
que é um agregado homogêneo de dados.
Dinâmicos:são aqueles que sofrem alteração estrutural quando estão sendo
manipulados, a medida que ocorrem inserções e retiradas de elementos. Esse tipo
de dado não possui tamanho predefinido, só ficando limitado a memoria do
computador em se está trabalhando. Do ponto de vista lógico, um tipo dinâmico de
dado não possui limitações, porem, como os algoritmos de manipulação dessas
estruturas são implementados em computadores, neste texto trataremos de suas
limitações físicas.
OPERAÇÕES:
Qualquer que seja o tipo de dado (primitivo, estático ou dinâmico) que desejemos definir,
existem operações clássicas que podemos efetuar. A primeira operação que devemos
efetuar com qualquer tipo de dado é a CRIAÇÃO. A operação em que referenciamos todos
os elementos de uma estrutura de dados chamamos de PERCURSO. Essa operação é utilizada
quando queremos trabalhar com todos os elementos de uma estrutura. Para selecionar um
determinado elemento precisamos da operação de BUSCA, cuja complexidade depende da
estrutura utilizada e do tempo estimado para a seleção de um determinado elemento. Em
alguns casos o modo como a seleção é efetuadanão atende as restrições do tempo, o que
indica que a estrutura e ou a operação de busca não são adequadas para uma determinada
aplicação. Essa operação é aplicada com um dos seguintes objetivos: verificar, utilizar ou
atualizar o conteúdo de u elemento ou ainda retirar e inserir novos elementos. Em alguns
casos a operação de busca é efetuada para que em seguida seja feita uma ALTERAÇÃO, no
conteúdo do elemento encontrado. Em determinados tipos de dados a finalidade da
seleção(alteração ou não) é muito importante para definir a melhor forma de busca da
informação. Outra operação importante é a RETIRADA. No caso de estruturas estáticas não
podemos retirar um elemento, no máximo podemos retirar os valores que ele contém,
substituindo-os por outros. Já em uma estrutura dinâmica podemos retirar quantos
elementos desejarmos, onde a cada retirada diminuímos a sua quantidade de elementos.
Da mesma forma, em uma estrutura dinâmica podemos efetuar a INSERÇÃO de novos
elementos, o que não é possível em uma estrutura estática. A inserção aumenta a
quantidade de elementos de uma estrutura. A implementação dessas operações em geral é
apresentada quando o tipo de dados é definido.

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Estrutura de dados

IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a ObjetosIES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a ObjetosRamon Mayor Martins
 
Clustering informatizado
Clustering  informatizadoClustering  informatizado
Clustering informatizadoDiêgo Maciel
 
Guia completo para definição de estatística de modelos e algoritmos de machin...
Guia completo para definição de estatística de modelos e algoritmos de machin...Guia completo para definição de estatística de modelos e algoritmos de machin...
Guia completo para definição de estatística de modelos e algoritmos de machin...Geanderson Lenz
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasClayton de Almeida Souza
 
Sistemas de informação 1
Sistemas de informação 1Sistemas de informação 1
Sistemas de informação 1celsocarriel
 
Modelo comportamental
Modelo comportamentalModelo comportamental
Modelo comportamentalGabriel Moura
 
Estrutura de Dados - Aula 02
Estrutura de Dados - Aula 02Estrutura de Dados - Aula 02
Estrutura de Dados - Aula 02thomasdacosta
 
Aula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrõesAula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrõesDalton Martins
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basicoAmadeo Santos
 
Poo apostila a programacao orientada
Poo   apostila a programacao orientadaPoo   apostila a programacao orientada
Poo apostila a programacao orientadarobinhoct
 
Trabalho métodos de ordenação
Trabalho métodos de ordenaçãoTrabalho métodos de ordenação
Trabalho métodos de ordenaçãoDaiana de Ávila
 
Automação baseada em comportamento
Automação baseada em comportamentoAutomação baseada em comportamento
Automação baseada em comportamentoAlberto Laurentino
 
6.3 Clustering_338ca79f26242f5b9b48a218cfc35819.pdf
6.3 Clustering_338ca79f26242f5b9b48a218cfc35819.pdf6.3 Clustering_338ca79f26242f5b9b48a218cfc35819.pdf
6.3 Clustering_338ca79f26242f5b9b48a218cfc35819.pdfDavidLarronda1
 
342336684-GSI030-Aula08-projetoImplementacao.pdf
342336684-GSI030-Aula08-projetoImplementacao.pdf342336684-GSI030-Aula08-projetoImplementacao.pdf
342336684-GSI030-Aula08-projetoImplementacao.pdfGabrielMarchesan
 

Ähnlich wie Estrutura de dados (20)

Pro model
Pro modelPro model
Pro model
 
Desvendando os mistérios do Data Science
Desvendando os mistérios do Data ScienceDesvendando os mistérios do Data Science
Desvendando os mistérios do Data Science
 
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a ObjetosIES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
 
01 aula s. i.
01   aula s. i.01   aula s. i.
01 aula s. i.
 
Clustering informatizado
Clustering  informatizadoClustering  informatizado
Clustering informatizado
 
Guia completo para definição de estatística de modelos e algoritmos de machin...
Guia completo para definição de estatística de modelos e algoritmos de machin...Guia completo para definição de estatística de modelos e algoritmos de machin...
Guia completo para definição de estatística de modelos e algoritmos de machin...
 
Data mining
Data miningData mining
Data mining
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
 
Trabalho de análise e projeto 2
Trabalho de análise e projeto 2Trabalho de análise e projeto 2
Trabalho de análise e projeto 2
 
Sistemas de informação 1
Sistemas de informação 1Sistemas de informação 1
Sistemas de informação 1
 
Modelo comportamental
Modelo comportamentalModelo comportamental
Modelo comportamental
 
Estrutura de Dados - Aula 02
Estrutura de Dados - Aula 02Estrutura de Dados - Aula 02
Estrutura de Dados - Aula 02
 
Aula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrõesAula 03 - Identificando e tratando padrões
Aula 03 - Identificando e tratando padrões
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico
 
Poo apostila a programacao orientada
Poo   apostila a programacao orientadaPoo   apostila a programacao orientada
Poo apostila a programacao orientada
 
Trabalho métodos de ordenação
Trabalho métodos de ordenaçãoTrabalho métodos de ordenação
Trabalho métodos de ordenação
 
Automação baseada em comportamento
Automação baseada em comportamentoAutomação baseada em comportamento
Automação baseada em comportamento
 
6.3 Clustering_338ca79f26242f5b9b48a218cfc35819.pdf
6.3 Clustering_338ca79f26242f5b9b48a218cfc35819.pdf6.3 Clustering_338ca79f26242f5b9b48a218cfc35819.pdf
6.3 Clustering_338ca79f26242f5b9b48a218cfc35819.pdf
 
Aula 3 -_fundamentos_sobre_aoo
Aula 3 -_fundamentos_sobre_aooAula 3 -_fundamentos_sobre_aoo
Aula 3 -_fundamentos_sobre_aoo
 
342336684-GSI030-Aula08-projetoImplementacao.pdf
342336684-GSI030-Aula08-projetoImplementacao.pdf342336684-GSI030-Aula08-projetoImplementacao.pdf
342336684-GSI030-Aula08-projetoImplementacao.pdf
 

Kürzlich hochgeladen

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 

Estrutura de dados

  • 1. ESTRUTURA DE DADOS *TIPOS DE DADOS: Em computação precisamos identificar os tipos de dados que o computador, a linguagem de programação ou mesmo um algoritmo serão capazes de entender. De modo geral diferenciamos os tipos de dados pelo conjunto de valores que podem assumir e pelo conjunto de operações que podemos efetuar com eles. PRIMITIVOS, ESTÁTICOS E DINÂMICOS Podemos separar os tipos de dados em três grupos: Primitivos: são aqueles a partir dos quais podemos definir os demais tipos, não importando como são implementados e manipulados. São considerados tipos primitivos números inteiros, reais, caracteres, lógicos, ponteiros.Esses tipos de dados são os mais frequentes nas linguagens de programação. Cada um desses tipos primitivos tem um conjunto de valores e operações restritos: Inteiro:representa uma quantidade contável de objetos. Operações: soma, subtração, multiplicação, divisão, resto. Exemplo: -45;2;1037. Real : representa um valor que pode ser fracionado. Operações: soma, subtração, multiplicação, divisão. Exemplos: -4;78;1;25;2,33333. Lógico: representa dois estados. Operações: E, NÃO, OU. Exemplos:[verdadeiro, falso]; [0,1]. Caracter: representa uma sequencia de dígitos, letras e sinais. Operações: igualdade, diferença, concatenação. Exemplos: “A”, “X”, “1”, “ +”. Ponteiro: representa o endereço de um dado de memoria. Operações: igualdade, diferença, soma, subtração, multiplicação, divisão. Estáticos: são aqueles que têm a estrutura completamente definida antes de começarmos a efetuar operações. O exemplo que sobressai é o de que, definido um tipo estático de dado, ele não poderá conter mais elementos do que o previsto inicialmente. Não só a limitação de elementostorna um tipo de dados estático, como também seus sucessores e antecessores não se modificam (observe que o conteúdo pode ser modificado, mas não as suas posições na memoria). Dessa forma a estrutura permanece estática. Um exemplo de estrutura estática é o vetor(array) que é um agregado homogêneo de dados. Dinâmicos:são aqueles que sofrem alteração estrutural quando estão sendo manipulados, a medida que ocorrem inserções e retiradas de elementos. Esse tipo de dado não possui tamanho predefinido, só ficando limitado a memoria do computador em se está trabalhando. Do ponto de vista lógico, um tipo dinâmico de dado não possui limitações, porem, como os algoritmos de manipulação dessas estruturas são implementados em computadores, neste texto trataremos de suas limitações físicas. OPERAÇÕES:
  • 2. Qualquer que seja o tipo de dado (primitivo, estático ou dinâmico) que desejemos definir, existem operações clássicas que podemos efetuar. A primeira operação que devemos efetuar com qualquer tipo de dado é a CRIAÇÃO. A operação em que referenciamos todos os elementos de uma estrutura de dados chamamos de PERCURSO. Essa operação é utilizada quando queremos trabalhar com todos os elementos de uma estrutura. Para selecionar um determinado elemento precisamos da operação de BUSCA, cuja complexidade depende da estrutura utilizada e do tempo estimado para a seleção de um determinado elemento. Em alguns casos o modo como a seleção é efetuadanão atende as restrições do tempo, o que indica que a estrutura e ou a operação de busca não são adequadas para uma determinada aplicação. Essa operação é aplicada com um dos seguintes objetivos: verificar, utilizar ou atualizar o conteúdo de u elemento ou ainda retirar e inserir novos elementos. Em alguns casos a operação de busca é efetuada para que em seguida seja feita uma ALTERAÇÃO, no conteúdo do elemento encontrado. Em determinados tipos de dados a finalidade da seleção(alteração ou não) é muito importante para definir a melhor forma de busca da informação. Outra operação importante é a RETIRADA. No caso de estruturas estáticas não podemos retirar um elemento, no máximo podemos retirar os valores que ele contém, substituindo-os por outros. Já em uma estrutura dinâmica podemos retirar quantos elementos desejarmos, onde a cada retirada diminuímos a sua quantidade de elementos. Da mesma forma, em uma estrutura dinâmica podemos efetuar a INSERÇÃO de novos elementos, o que não é possível em uma estrutura estática. A inserção aumenta a quantidade de elementos de uma estrutura. A implementação dessas operações em geral é apresentada quando o tipo de dados é definido.