SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 17
Downloaden Sie, um offline zu lesen
ABERTURA	
  	
  
NOSSA HISTÓRIA RELACIONAL
A CULTURA PATRÍSTICA
A CULTURA MATRÍSTICA
MIGRAÇÃO PATRÍSTICA
MIGRAÇÕES MATRÍSTICAS
ABERTURA	
  	
  
NOSSA ORIGEM, NOSSOS CAMINHOS, NOSSA CULTURA
A ESPÉCIE HOMO
30.000 A.C – A PRÉ-HISTÓRIA
HOMOS	
  
SIMIUS	
  
GORILAS	
   ORANGOTANGOS	
  
CHIMPANZÉS	
  
MACACOS	
  
SAPIENS	
  
HUMANOS	
  
AS PINTURAS RUPÉSTRES
O LIXO DAS CIVILIZAÇÕES
A	
  Migração	
  Patrís>ca	
  
20.000 A.C. – SOBRE HOMENS E LOBOS
O SURGIMENTO DA PROPRIEDADE
O APARECIMENTO DA HIERARQUIA
AS CONVERSAS PATRÍSTICAS
•  A DOMINAÇÃO
•  A VIOLÊNCIA
•  O COMANDO
•  O CONTROLE
A	
  Migração	
  Matrís>ca	
  
20.000 A.C. – SUSTENTAÇÃO E CUIDADO
O PRINCÍPIO MATER (brincar e amar)
AS CONVERSAS MATRÍSTICAS
•  O CUIDADO
•  A RELAÇÃO MÃE-FILHO
•  O SURGIMENTO DOS PAPEIS
•  A COOPERAÇÃO
•  A AFETIVIDADE
A	
  HISTÓRIA	
  
10.000 A.C. – A ESCRITA E O NASCIMENTO
DA HISTÓRIA
RETORNO DA MIGRAÇÃO PATRÍSTICA
as conversas de dominação
CONQUISTAS
OS GRANDES IMPÉRIOS
A NOÇÃO DE EXCLUSÃO
A SUPERPOPULAÇÃO
A INSUSTENTABILIDADE
O	
  QUE	
  FEZ	
  A	
  DIFERENÇA	
  
O CONVERSAR E O ATUAR COMO FUNDAMENTO
DA INTELIGÊNCIA RELACIONAL
O Desafio de hoje é quebrar nossa Transparência para
que sejamos capazes de reconstruir o senso de
humanidade a partir de uma nova forma de nos
relacionar.
 A	
  QUEBRA	
  DA	
  TRANSPARÊNCIA	
  
•  Por que caçamos e perseguimos os outros?
•  Por que construímos relacionamentos nitidamente
desumanos?
•  O que nos faz agir de modo tão brutal nas relações mais
simples do cotidiano?
•  Por que vivemos em constante estado de competição?
•  O que nos faz legitimar tudo isso julgando ser a nossa forma
de ser, “normal”?
•  O que nos faz pender cronicamente para a dissolução e para
necessidade de superar o outro?
PERGUNTA	
  CHAVE	
  
EXISTEM
OUTRAS
POSSIBILIDADES?
ALTERNATIVAS	
  
MODELO DOMINADOR: segundo o qual
aprendemos a crer que os mais hábeis, mais
fortes, mais “espertos”, devem vencer e subjugar
os “perdedores”.
MODELO DE PARCERIA: segundo o qual
podemos aprender que todos fazem parte do
mesmo sistema e que os relacionamentos devem
se dar a partir da cooperação mútua, do
acolhimento e da capacidade de sustentação.
O	
  QUE	
  FEZ	
  A	
  DIFERENÇA	
  
O reconhecimento de que é impossível afirmar
uma verdade absoluta sobre qualquer coisas, mas
é possível aprender a aceitar as diferentes
possibilidades e o respeito pelo outro como
fundamento de nossas relações
O	
  QUE	
  FEZ	
  A	
  DIFERENÇA	
  
Entender que o amor não precisa de explicações
para acontecer, mas o desamor sim, mesmo
travestido de afeto. Quando perdemos a
capacidade de amar passamos a ter a
necessidade de explicar as relações.
O	
  QUE	
  FEZ	
  A	
  DIFERENÇA	
  
EVIDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS:
1.  A integração felinos – fazendeiros;
2.  O exemplo das tribos;
3.  As políticas de convivência;
4.  OUTRAS.
INTERAÇÃO	
  RELACIONAL	
  NOS	
  
PROCESSOS	
  CONVERSACIONAIS	
  
	
  
A B
C
“N”
“SE MOVENTE”
Aquilo que move o
Mundo
PRESSUPOSTOS
	
  
• A	
  LEGITIMIDADE	
  DO	
  OUTRO
	
  
• O	
  OUTRO	
  COMO	
  SER	
  AUTÔNOMO
	
  
• O	
  OUTRO	
  COMO	
  INDIVÍDUO	
  LIVRE
	
  
• O	
  OUTRO	
  COMO	
  DIFERENTE
	
  
A	
  essa	
  altura	
  da	
  vida,	
  descubro	
  que	
  cheguei	
  
aonde	
  planejei	
  chegar.	
  Cheguei	
  aonde	
  meu	
  
coração	
  queria.	
  
	
  
OBRIGADO!	
  
	
  
Homero	
  Reis	
  
homero@homeroreis.com	
  
(61)	
  9985.8153	
  
FECHAMENTO	
  ...
	
  

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Origens da humanidade e evolução das relações

Jb news informativo nr. 0375
Jb news   informativo nr. 0375Jb news   informativo nr. 0375
Jb news informativo nr. 0375JB News
 
Exercícios de Etnocentrismo - Antropologia
Exercícios de Etnocentrismo - AntropologiaExercícios de Etnocentrismo - Antropologia
Exercícios de Etnocentrismo - AntropologiaPsicologia_2015
 
Danças Brasileiras um ensino fundamental
Danças Brasileiras um ensino fundamentalDanças Brasileiras um ensino fundamental
Danças Brasileiras um ensino fundamentalinstitutobrincante
 
O Caminho ao Pote de Ouro.pdf
O Caminho ao Pote de Ouro.pdfO Caminho ao Pote de Ouro.pdf
O Caminho ao Pote de Ouro.pdfFlviaGabriela6
 
Vinte Contos e Lendas Adolescentes.pdf
Vinte Contos e Lendas Adolescentes.pdfVinte Contos e Lendas Adolescentes.pdf
Vinte Contos e Lendas Adolescentes.pdfRoosevelt F. Abrantes
 
Contos de fadas: uma análise educacional
Contos de fadas: uma análise educacionalContos de fadas: uma análise educacional
Contos de fadas: uma análise educacionalCesar Sinicio
 
O mago de java en portugués
O mago de java en portuguésO mago de java en portugués
O mago de java en portuguésPreval El-Bijut
 
Jb news informativo nr. 0251
Jb news   informativo nr. 0251Jb news   informativo nr. 0251
Jb news informativo nr. 0251JB News
 
Revista Bem Estar "Viva o Amor" 29-01-2012
Revista Bem Estar "Viva o Amor"  29-01-2012Revista Bem Estar "Viva o Amor"  29-01-2012
Revista Bem Estar "Viva o Amor" 29-01-2012Fernanda Caprio
 
Roberto shinyashiki - A caricia essencial
Roberto shinyashiki - A caricia essencialRoberto shinyashiki - A caricia essencial
Roberto shinyashiki - A caricia essencialIEAD PG
 

Ähnlich wie Origens da humanidade e evolução das relações (20)

Jb news informativo nr. 0375
Jb news   informativo nr. 0375Jb news   informativo nr. 0375
Jb news informativo nr. 0375
 
Exercícios de Etnocentrismo - Antropologia
Exercícios de Etnocentrismo - AntropologiaExercícios de Etnocentrismo - Antropologia
Exercícios de Etnocentrismo - Antropologia
 
TEORIA DO CONHECIMENTO
TEORIA DO CONHECIMENTOTEORIA DO CONHECIMENTO
TEORIA DO CONHECIMENTO
 
Aula 1:Textos de apoio
Aula 1:Textos de apoioAula 1:Textos de apoio
Aula 1:Textos de apoio
 
Danças Brasileiras um ensino fundamental
Danças Brasileiras um ensino fundamentalDanças Brasileiras um ensino fundamental
Danças Brasileiras um ensino fundamental
 
Submidialogia
SubmidialogiaSubmidialogia
Submidialogia
 
O Caminho ao Pote de Ouro.pdf
O Caminho ao Pote de Ouro.pdfO Caminho ao Pote de Ouro.pdf
O Caminho ao Pote de Ouro.pdf
 
cultura e alteridadade (itinerário).pptx
cultura e alteridadade (itinerário).pptxcultura e alteridadade (itinerário).pptx
cultura e alteridadade (itinerário).pptx
 
Vinte Contos e Lendas Adolescentes.pdf
Vinte Contos e Lendas Adolescentes.pdfVinte Contos e Lendas Adolescentes.pdf
Vinte Contos e Lendas Adolescentes.pdf
 
Contos de fadas: uma análise educacional
Contos de fadas: uma análise educacionalContos de fadas: uma análise educacional
Contos de fadas: uma análise educacional
 
O mago de java en portugués
O mago de java en portuguésO mago de java en portugués
O mago de java en portugués
 
Aporofobia.pdf
Aporofobia.pdfAporofobia.pdf
Aporofobia.pdf
 
Jb news informativo nr. 0251
Jb news   informativo nr. 0251Jb news   informativo nr. 0251
Jb news informativo nr. 0251
 
23 Um Novo Comeco
23   Um Novo Comeco23   Um Novo Comeco
23 Um Novo Comeco
 
23 Um Novo Comeco
23  Um Novo Comeco23  Um Novo Comeco
23 Um Novo Comeco
 
Um Novo Comeco
Um Novo ComecoUm Novo Comeco
Um Novo Comeco
 
Um Novo Comeco
Um Novo ComecoUm Novo Comeco
Um Novo Comeco
 
Coaching & Gestão
Coaching & GestãoCoaching & Gestão
Coaching & Gestão
 
Revista Bem Estar "Viva o Amor" 29-01-2012
Revista Bem Estar "Viva o Amor"  29-01-2012Revista Bem Estar "Viva o Amor"  29-01-2012
Revista Bem Estar "Viva o Amor" 29-01-2012
 
Roberto shinyashiki - A caricia essencial
Roberto shinyashiki - A caricia essencialRoberto shinyashiki - A caricia essencial
Roberto shinyashiki - A caricia essencial
 

Origens da humanidade e evolução das relações

  • 1.
  • 2. ABERTURA     NOSSA HISTÓRIA RELACIONAL A CULTURA PATRÍSTICA A CULTURA MATRÍSTICA
  • 3. MIGRAÇÃO PATRÍSTICA MIGRAÇÕES MATRÍSTICAS ABERTURA     NOSSA ORIGEM, NOSSOS CAMINHOS, NOSSA CULTURA
  • 4. A ESPÉCIE HOMO 30.000 A.C – A PRÉ-HISTÓRIA HOMOS   SIMIUS   GORILAS   ORANGOTANGOS   CHIMPANZÉS   MACACOS   SAPIENS   HUMANOS   AS PINTURAS RUPÉSTRES O LIXO DAS CIVILIZAÇÕES
  • 5. A  Migração  Patrís>ca   20.000 A.C. – SOBRE HOMENS E LOBOS O SURGIMENTO DA PROPRIEDADE O APARECIMENTO DA HIERARQUIA AS CONVERSAS PATRÍSTICAS •  A DOMINAÇÃO •  A VIOLÊNCIA •  O COMANDO •  O CONTROLE
  • 6. A  Migração  Matrís>ca   20.000 A.C. – SUSTENTAÇÃO E CUIDADO O PRINCÍPIO MATER (brincar e amar) AS CONVERSAS MATRÍSTICAS •  O CUIDADO •  A RELAÇÃO MÃE-FILHO •  O SURGIMENTO DOS PAPEIS •  A COOPERAÇÃO •  A AFETIVIDADE
  • 7. A  HISTÓRIA   10.000 A.C. – A ESCRITA E O NASCIMENTO DA HISTÓRIA RETORNO DA MIGRAÇÃO PATRÍSTICA as conversas de dominação CONQUISTAS OS GRANDES IMPÉRIOS A NOÇÃO DE EXCLUSÃO A SUPERPOPULAÇÃO A INSUSTENTABILIDADE
  • 8. O  QUE  FEZ  A  DIFERENÇA   O CONVERSAR E O ATUAR COMO FUNDAMENTO DA INTELIGÊNCIA RELACIONAL O Desafio de hoje é quebrar nossa Transparência para que sejamos capazes de reconstruir o senso de humanidade a partir de uma nova forma de nos relacionar.
  • 9.  A  QUEBRA  DA  TRANSPARÊNCIA   •  Por que caçamos e perseguimos os outros? •  Por que construímos relacionamentos nitidamente desumanos? •  O que nos faz agir de modo tão brutal nas relações mais simples do cotidiano? •  Por que vivemos em constante estado de competição? •  O que nos faz legitimar tudo isso julgando ser a nossa forma de ser, “normal”? •  O que nos faz pender cronicamente para a dissolução e para necessidade de superar o outro?
  • 11. ALTERNATIVAS   MODELO DOMINADOR: segundo o qual aprendemos a crer que os mais hábeis, mais fortes, mais “espertos”, devem vencer e subjugar os “perdedores”. MODELO DE PARCERIA: segundo o qual podemos aprender que todos fazem parte do mesmo sistema e que os relacionamentos devem se dar a partir da cooperação mútua, do acolhimento e da capacidade de sustentação.
  • 12. O  QUE  FEZ  A  DIFERENÇA   O reconhecimento de que é impossível afirmar uma verdade absoluta sobre qualquer coisas, mas é possível aprender a aceitar as diferentes possibilidades e o respeito pelo outro como fundamento de nossas relações
  • 13. O  QUE  FEZ  A  DIFERENÇA   Entender que o amor não precisa de explicações para acontecer, mas o desamor sim, mesmo travestido de afeto. Quando perdemos a capacidade de amar passamos a ter a necessidade de explicar as relações.
  • 14. O  QUE  FEZ  A  DIFERENÇA   EVIDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS: 1.  A integração felinos – fazendeiros; 2.  O exemplo das tribos; 3.  As políticas de convivência; 4.  OUTRAS.
  • 15. INTERAÇÃO  RELACIONAL  NOS   PROCESSOS  CONVERSACIONAIS     A B C “N” “SE MOVENTE” Aquilo que move o Mundo
  • 16. PRESSUPOSTOS   • A  LEGITIMIDADE  DO  OUTRO   • O  OUTRO  COMO  SER  AUTÔNOMO   • O  OUTRO  COMO  INDIVÍDUO  LIVRE   • O  OUTRO  COMO  DIFERENTE  
  • 17. A  essa  altura  da  vida,  descubro  que  cheguei   aonde  planejei  chegar.  Cheguei  aonde  meu   coração  queria.     OBRIGADO!     Homero  Reis   homero@homeroreis.com   (61)  9985.8153   FECHAMENTO  ...