SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 20
Introdução de espécies exóticas




                                    Grupo 2 12ºA
                                    Área Projecto
                                      2010/2011
             Powerpoint Templates             Page 1
Introdução de espécies
         exóticas
Uma espécie exótica ou não indígena é a
que aparece numa zona ou meio que não
corresponde à sua distribuição natural.




                 Achigã (Micropterus Salmoides)
                Powerpoint Templates              Page 2
O que acontece com a
           sua ocupação
•     As espécies invasoras por estarem a ocupar o território de forma
      excessiva, usam os recursos existentes nessa zona fazendo com que
      estes possam vir a faltar às espécies existentes.

•     Com a existência de espécies exóticas na zona enfraquece-se o
      ecossistema, os recursos diminuem de forma quase exponencial e
      com isto haverá uma luta pela sobrevivência entre a espécie invasora
      e a espécie local.




    Legenda: Lúcio (Esox
    lucius)

                            Powerpoint Templates                    Page 3
Exemplos de espécies piscícolas
exóticas introduzidas em água doce
       na Barragem do Caia
 As espécies exóticas que foram introduzidas na Barragem
  do Caia são as seguintes:


 Carpa (Cyprinus carpio);

 Achigã (Micropterus salmoides);

 Ablete (Alburnus alburnus);

 Perca sol (Lepomis gibbosus);

 Pimpão (Carassius auratos );

 Gambúsia (Gambusia holbrooki );
                                               Legenda: Barragem do Caia
 Chanchito (Australoheros facetus);

 Peixe-gato-negro (Amieurus melas).
                        Powerpoint Templates                   Page 4
Carpa (Cyprinus carpio)
•   Existem vários tipos de carpa:

•   carpa comum;

•   carpa espelho;

•   carpa dourada e                        Legenda: Carpa(Cyprinus carpio)

•   carpa couro.



•   Descrição: Corpo alto, coberto de escamas grandes, boca terminal
    proeminente com dois pares de barbilhos, barbatana dorsal longa com
    o primeiro raio forte e dentilhado. Podem atingir um comprimento
    superior a 50 cm. Dorso castanho esverdeado, flancos dourados e
    ventre amarelado. As 4 variedades produzidas por selecção artificial
    distinguem-se essencialmente pela coloração, tamanho, disposição e
    abundância das escamas
                         Powerpoint Templates                                Page 5
Distribuição e Origem em
         Portugal
          » Esta espécie é nativa da Europa Oriental e da
            Ásia Ocidental foi introduzida por ordens
            religiosas, em grande escala, na Europa Central
            durante a Idade Média, para alimentação dos
            monges e, na Península Ibérica, no séc. XVI e
            XVII, essencialmente.

          » Em Portugal em quase todas as bacias
            hidrográficas, embora seja abundante no Tejo,
            Sado e Guadiana.
   Legenda: Distribuição da carpa em Portugal

                      Powerpoint Templates              Page 6
Habitat e Alimentação
• Esta espécie é típica de albufeiras e cursos de água de
  fraca corrente e vegetação abundante. Em águas pouco
  profundas remove os detritos do fundo provocando uma
  certa turvação.



• Espécie omnívora, alimenta-se de invertebrados, plantas
  e algas. Preferencialmente consome larvas de insectos
  e crustáceos, podendo alimentar-se, ocasionalmente, de
  pequenos peixes.


                     Powerpoint Templates            Page 7
Reprodução e Pontos de
           Interesse
•   Reproduz-se na Primavera e princípio do Verão em zonas de pequena
    profundidade com vegetação submersa. A primeira maturação sexual ocorre
    entre os 3 e os 4 anos. As fêmeas fazem várias posturas durante a época de
    reprodução.



•   Os indivíduos desta espécie podem atingir os 10 anos de idade.



•   A carpa pode viver em águas salobras.



•   Esta espécie mesmo sendo exótica não apresenta grande perigo dado que
    não chega a atingir grandes quantidades de indivíduos, visto que os
    pescadores conseguem pescá-la com facilidade e com certa regularidade.

                              Powerpoint Templates                        Page 8
Achigã (Micropterus
               salmoides)
•   Descrição: Corpo alongado; boca lega com maxilar inferior mais
    saliente do que a superior; barbatana dorsal dividida em duas
    partes, tendo a primeira raios espinhosos. Em alguns sistemas
    aquáticos, os indivíduos podem atingir comprimentos superiores
    a 50cm. Apresenta a cabeça e dorso de tom oliváceo ou verde
    escuro, flancos dourados, ventre branco, a linha lateral tem uma
    fiada de manchas castanhas ou negras e, opérculo, tem duas
    bandas escuras e uma mancha preta.



        Legenda: Esquema do Achigã
        (Micropterus salmoides)   Powerpoint Templates        Page 9
Distribuição e Origem em
               Portugal
    Espécie oriunda do Sul do Canadá e dos Estados
    Unidos da América. Foi introduzida na década de
    50, onde teve uma boa adaptação, encontrando-se
    por todo o país, sobretudo na bacia hidrográfica do
    Tejo e a sul desta. Tem pouca distribuição em
    certas zonas algarvias.




Legende: Distribuição do Achigã em Portugal
Fonte:
                                     Powerpoint Templates
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=2&cid=20325&bl=1&viewall=true   Page 10
Habitat e Alimentação

• Peixe de águas calmas, habita
  preferencialmente em grandes massas de
  água com vegetação aquática como
  albufeiras, lagos e lagoas, podendo ocorrer
  nos troços médios e inferiores dos rios.

• O achigã adulto é um predador muito voraz,
  alimentando-se preferencialmente de outros
  peixes, mas também de insectos, crustáceos
                 Powerpoint Templates    Page 11
Reprodução e Pontos de
         Interesse
• A desova ocorre em locais de fraca corrente
  e de pouca profundidade, em ninhos
  construídos pelo macho sobre substratos de
  pedra, cascalho, areia ou entre raízes
  aquáticas. Após a postura, a fêmea é
  expulsa do ninho, podendo o macho atrair
  outra fêmea. Durante o período de
  reprodução o macho tem um comportamento
  territorial, protegendo o ninho até os juvenis
  terem 3 a 4 semanas de idade.
                    Powerpoint Templates     Page 12
Tecelão-de-cabeça-preta
 (Ploceus melanocephalus)
• A visão de uma ave amarela com a cabeça
  preta capta facilmente a atenção de um
  observador. Esta ave de
  origem africana colonizou algumas zonas
  húmidas do território nacional, imprimindo
  um toque de exotismo
  aos locais onde ocorre.

    Legenda: Tecelão-de-cabeça-preta
    Fonte:
                         Powerpoint Templates    Page 13
    http://www.avesdeportugal.info/plomel.html
Diferença entre macho e
           fêmea
• O macho é do          • A fêmea, tal como o
  tamanho de um           macho fora da época
  pardal, facilmente      de nidificação, é
  identificável pelo      acastanhada,
  capuz preto, pelo       com o dorso estriado e
  ventre amarelo e pelo   as partes inferiores
  dorso esverdeado sem    claras.
  manchas


                 Powerpoint Templates      Page 14
Abundância


• Embora seja localmente numeroso, o tecelão-
  de-cabeça-preta é relativamente pouco
  comum em Portugal, apresentando uma
  distribuição muito localizada em torno dos
  locais que colonizou, situados principalmente
  na Estremadura, no Ribatejo e no Algarve.
  Nos locais onde habita está presente durante
  todo o ano, mas é mais fácil de observar de
  Abril a Outubro,Powerpoint Templates
                   quando os machos exibem a
                                           Page 15
Pontos de observação

• Os pontos de observação do Tecelão-de-
  cabeça-preta existentes no país são:
• Litoral centro: este é o local principal de
  ocorrência da espécie nesta região;
• Lisboa e Vale do Tejo: é um local onde se
  encontram com frequência mas em números
  reduzidos;
• Algarve: pode ser visto facilmente na zona
  de Vilamoura. Powerpoint Templates          Page 16
Mainá-de-crista
  (Acridotheres cristatellus)
• Esta ave de origem asiática estabeleceu-se
  no nosso país na década de 1990 e é mais
  uma espécie a juntar à lista de aves exóticas
  que nidificam em liberdade em Portugal.




Legenda: Mainá-de-crista
Fonte:
http://www.avesdeportugal.info/acrcri.html Templates
                               Powerpoint              Page 17
Descrição

• À primeira vista faz lembrar um melro pela
    sua plumagem preta e pelo bico amarelado,
    contudo distingue-se facilmente desta espécie
    pelas patas amarelas, pelo olho também
    amarelo e pelo tufo de plumas que ostenta
    sobre a base do bico. Em voo, as enormes
                                       Legenda: Mainá-de-crista

    manchas brancas nas asas primárias tornam
 Fonte:
    a identificação fácil à distância.
 http://2010joaosurrea
l.blogspot.com/2010_
07_01_archive.html
Legenda: Melro
                        Powerpoint Templates           Page 18
Abundância

• O mainá-de-crista possui uma distribuição
  muito localizada, resumindo-se a alguns
  locais na região da Grande Lisboa, que
  entretanto colonizou e onde se
  estabeleceram populações nidificantes. Nas
  zonas onde ocorre pode ser observado
  durante todo o ano.

                Powerpoint Templates     Page 19
Pontos de observação

• É fácil de observar na zona de Lisboa e Vale
  do Tejo: na costa do Estoril (em particular na
  costa do Forte de São Julião da Barra) .

• Também existem outros pontos de
  observação por exemplo na Península de
  Setúbal nomeadamente no cabo Espichel e
  no Azeitão.
                 Powerpoint Templates      Page 20

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Unidades de conservação
Unidades de conservaçãoUnidades de conservação
Unidades de conservação
 
Poluição ambiental
Poluição ambientalPoluição ambiental
Poluição ambiental
 
Aula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos AmbientaisAula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos Ambientais
 
Os Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisOs Recursos Naturais
Os Recursos Naturais
 
Ciclos Biogeoquímicos
Ciclos BiogeoquímicosCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
 
Extinção e tráfico de animais
Extinção e tráfico de animais Extinção e tráfico de animais
Extinção e tráfico de animais
 
Dinamica populacional
Dinamica populacionalDinamica populacional
Dinamica populacional
 
Classificação das Plantas
Classificação das PlantasClassificação das Plantas
Classificação das Plantas
 
Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento global
 
Reprodução nas plantas
Reprodução nas plantasReprodução nas plantas
Reprodução nas plantas
 
IV.1 Peixes
IV.1 PeixesIV.1 Peixes
IV.1 Peixes
 
Ações humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientaisAções humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientais
 
Aula sobre células
Aula sobre célulasAula sobre células
Aula sobre células
 
Cadeia e teias alimentares
Cadeia e teias alimentaresCadeia e teias alimentares
Cadeia e teias alimentares
 
Espécies exóticas invasoras
Espécies exóticas invasorasEspécies exóticas invasoras
Espécies exóticas invasoras
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
 
Aula Biodiversidade
Aula BiodiversidadeAula Biodiversidade
Aula Biodiversidade
 

Andere mochten auch

Espécies exóticas
Espécies exóticasEspécies exóticas
Espécies exóticasunesp
 
Espécies autóctones de portugal
Espécies autóctones de portugalEspécies autóctones de portugal
Espécies autóctones de portugalRaúl Freitas
 
Aula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espécies
Aula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espéciesAula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espécies
Aula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espéciessandrosilvaufgd
 
A caminho de_cabo_verde compatibilidade
A caminho de_cabo_verde compatibilidadeA caminho de_cabo_verde compatibilidade
A caminho de_cabo_verde compatibilidademarta127
 
Especies invasoras
Especies invasorasEspecies invasoras
Especies invasorasarbelar
 
Espécies em extinção
Espécies em extinçãoEspécies em extinção
Espécies em extinçãoanaraivel
 
Relações Cabo Verde/Brasil
Relações Cabo Verde/BrasilRelações Cabo Verde/Brasil
Relações Cabo Verde/BrasilSinchaSutu
 
Cuidando das aguas_final_baixa
Cuidando das aguas_final_baixaCuidando das aguas_final_baixa
Cuidando das aguas_final_baixajorge ricardo
 
Jornadas sobre Espécies Exóticas Invasoras em Pontevedra
Jornadas sobre Espécies Exóticas Invasoras em PontevedraJornadas sobre Espécies Exóticas Invasoras em Pontevedra
Jornadas sobre Espécies Exóticas Invasoras em PontevedraPlantas Invasoras em Portugal
 
Perigo De ExtinçãO
Perigo De ExtinçãOPerigo De ExtinçãO
Perigo De ExtinçãOTânia Reis
 
Espécies invasoras de PE
Espécies invasoras de PEEspécies invasoras de PE
Espécies invasoras de PEvfalcao
 
Flores exoticas
Flores exoticasFlores exoticas
Flores exoticasmarlisch
 
Paula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCA
Paula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCAPaula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCA
Paula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCANueva Cultura del Agua
 
Tcc ApresentaçãO Juju
Tcc ApresentaçãO JujuTcc ApresentaçãO Juju
Tcc ApresentaçãO Jujuvideoparatodos
 

Andere mochten auch (20)

Espécies exóticas
Espécies exóticasEspécies exóticas
Espécies exóticas
 
Invasoras
InvasorasInvasoras
Invasoras
 
Especies invasoras
Especies invasorasEspecies invasoras
Especies invasoras
 
Espécies autóctones de portugal
Espécies autóctones de portugalEspécies autóctones de portugal
Espécies autóctones de portugal
 
Aula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espécies
Aula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espéciesAula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espécies
Aula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espécies
 
A caminho de_cabo_verde compatibilidade
A caminho de_cabo_verde compatibilidadeA caminho de_cabo_verde compatibilidade
A caminho de_cabo_verde compatibilidade
 
Especies invasoras
Especies invasorasEspecies invasoras
Especies invasoras
 
Espécies em extinção
Espécies em extinçãoEspécies em extinção
Espécies em extinção
 
Relações Cabo Verde/Brasil
Relações Cabo Verde/BrasilRelações Cabo Verde/Brasil
Relações Cabo Verde/Brasil
 
4 especies invasoras
4 especies invasoras4 especies invasoras
4 especies invasoras
 
Cuidando das aguas_final_baixa
Cuidando das aguas_final_baixaCuidando das aguas_final_baixa
Cuidando das aguas_final_baixa
 
Jornadas sobre Espécies Exóticas Invasoras em Pontevedra
Jornadas sobre Espécies Exóticas Invasoras em PontevedraJornadas sobre Espécies Exóticas Invasoras em Pontevedra
Jornadas sobre Espécies Exóticas Invasoras em Pontevedra
 
Perigo De ExtinçãO
Perigo De ExtinçãOPerigo De ExtinçãO
Perigo De ExtinçãO
 
Plantas exóticas
Plantas exóticasPlantas exóticas
Plantas exóticas
 
Espécies invasoras de PE
Espécies invasoras de PEEspécies invasoras de PE
Espécies invasoras de PE
 
Sustentabilidade
SustentabilidadeSustentabilidade
Sustentabilidade
 
Flores exoticas
Flores exoticasFlores exoticas
Flores exoticas
 
Plantas exóticas
Plantas exóticasPlantas exóticas
Plantas exóticas
 
Paula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCA
Paula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCAPaula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCA
Paula Chainho y las aguas de transición en el VII Congreso Ibérico de la FNCA
 
Tcc ApresentaçãO Juju
Tcc ApresentaçãO JujuTcc ApresentaçãO Juju
Tcc ApresentaçãO Juju
 

Ähnlich wie Introdução de espécies exóticas em Portugal

Serra da Bodoquena
Serra da BodoquenaSerra da Bodoquena
Serra da Bodoquenaunesp
 
Criando Raízes
Criando RaízesCriando Raízes
Criando RaízesTurma8B
 
Animais em vias de extinção do Diogo Pereira
Animais em vias de extinção do Diogo PereiraAnimais em vias de extinção do Diogo Pereira
Animais em vias de extinção do Diogo Pereiraprofgaspar
 
Animais em vias de extinção 7ºb
Animais em vias de extinção 7ºbAnimais em vias de extinção 7ºb
Animais em vias de extinção 7ºbhugo alves
 
Especies animais protegidas
Especies animais protegidasEspecies animais protegidas
Especies animais protegidasmariacferreira
 
Animais em vias de extinção em Portugal
Animais em vias de extinção em PortugalAnimais em vias de extinção em Portugal
Animais em vias de extinção em Portugaltixafixe
 
Animais em extinção
Animais em extinçãoAnimais em extinção
Animais em extinçãoteratici
 
Animais em vias de extinção em portugal
Animais em vias de extinção em portugalAnimais em vias de extinção em portugal
Animais em vias de extinção em portugalAna Gmail
 
Florestas e os seus animais trabalho[1]
Florestas e os seus animais trabalho[1]Florestas e os seus animais trabalho[1]
Florestas e os seus animais trabalho[1]Da Costa Dylan
 
Animais em extinçao 2
Animais em extinçao 2Animais em extinçao 2
Animais em extinçao 2teratici
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesPaula Oliveira Cruz
 
Inês e sofia
Inês e sofiaInês e sofia
Inês e sofiacs
 
Animais Marinhos Em Vias De ExtinçãO
Animais Marinhos Em Vias De ExtinçãOAnimais Marinhos Em Vias De ExtinçãO
Animais Marinhos Em Vias De ExtinçãOlisetemouta
 

Ähnlich wie Introdução de espécies exóticas em Portugal (20)

Serra da Bodoquena
Serra da BodoquenaSerra da Bodoquena
Serra da Bodoquena
 
Criando Raízes
Criando RaízesCriando Raízes
Criando Raízes
 
Animais em vias de extinção do Diogo Pereira
Animais em vias de extinção do Diogo PereiraAnimais em vias de extinção do Diogo Pereira
Animais em vias de extinção do Diogo Pereira
 
Animais em vias de extinção 7ºb
Animais em vias de extinção 7ºbAnimais em vias de extinção 7ºb
Animais em vias de extinção 7ºb
 
Especies animais protegidas
Especies animais protegidasEspecies animais protegidas
Especies animais protegidas
 
Algumas aves limicolas presentes na ria de alvor
Algumas aves limicolas presentes na ria de alvorAlgumas aves limicolas presentes na ria de alvor
Algumas aves limicolas presentes na ria de alvor
 
Algumas aves limicolas presentes na ria de alvor
Algumas aves limicolas presentes na ria de alvorAlgumas aves limicolas presentes na ria de alvor
Algumas aves limicolas presentes na ria de alvor
 
Animais em vias de extinção em Portugal
Animais em vias de extinção em PortugalAnimais em vias de extinção em Portugal
Animais em vias de extinção em Portugal
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Trabalho de ap
Trabalho de apTrabalho de ap
Trabalho de ap
 
Animais em extinção
Animais em extinçãoAnimais em extinção
Animais em extinção
 
Animais Em Vias De Extinção
Animais Em Vias De Extinção  Animais Em Vias De Extinção
Animais Em Vias De Extinção
 
Familia hylidae
Familia hylidaeFamilia hylidae
Familia hylidae
 
Animais em vias de extinção em portugal
Animais em vias de extinção em portugalAnimais em vias de extinção em portugal
Animais em vias de extinção em portugal
 
Florestas e os seus animais trabalho[1]
Florestas e os seus animais trabalho[1]Florestas e os seus animais trabalho[1]
Florestas e os seus animais trabalho[1]
 
Ordem apodiforme
Ordem apodiformeOrdem apodiforme
Ordem apodiforme
 
Animais em extinçao 2
Animais em extinçao 2Animais em extinçao 2
Animais em extinçao 2
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
 
Inês e sofia
Inês e sofiaInês e sofia
Inês e sofia
 
Animais Marinhos Em Vias De ExtinçãO
Animais Marinhos Em Vias De ExtinçãOAnimais Marinhos Em Vias De ExtinçãO
Animais Marinhos Em Vias De ExtinçãO
 

Kürzlich hochgeladen

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 

Introdução de espécies exóticas em Portugal

  • 1. Introdução de espécies exóticas Grupo 2 12ºA Área Projecto 2010/2011 Powerpoint Templates Page 1
  • 2. Introdução de espécies exóticas Uma espécie exótica ou não indígena é a que aparece numa zona ou meio que não corresponde à sua distribuição natural. Achigã (Micropterus Salmoides) Powerpoint Templates Page 2
  • 3. O que acontece com a sua ocupação • As espécies invasoras por estarem a ocupar o território de forma excessiva, usam os recursos existentes nessa zona fazendo com que estes possam vir a faltar às espécies existentes. • Com a existência de espécies exóticas na zona enfraquece-se o ecossistema, os recursos diminuem de forma quase exponencial e com isto haverá uma luta pela sobrevivência entre a espécie invasora e a espécie local. Legenda: Lúcio (Esox lucius) Powerpoint Templates Page 3
  • 4. Exemplos de espécies piscícolas exóticas introduzidas em água doce na Barragem do Caia  As espécies exóticas que foram introduzidas na Barragem do Caia são as seguintes:  Carpa (Cyprinus carpio);  Achigã (Micropterus salmoides);  Ablete (Alburnus alburnus);  Perca sol (Lepomis gibbosus);  Pimpão (Carassius auratos );  Gambúsia (Gambusia holbrooki ); Legenda: Barragem do Caia  Chanchito (Australoheros facetus);  Peixe-gato-negro (Amieurus melas). Powerpoint Templates Page 4
  • 5. Carpa (Cyprinus carpio) • Existem vários tipos de carpa: • carpa comum; • carpa espelho; • carpa dourada e Legenda: Carpa(Cyprinus carpio) • carpa couro. • Descrição: Corpo alto, coberto de escamas grandes, boca terminal proeminente com dois pares de barbilhos, barbatana dorsal longa com o primeiro raio forte e dentilhado. Podem atingir um comprimento superior a 50 cm. Dorso castanho esverdeado, flancos dourados e ventre amarelado. As 4 variedades produzidas por selecção artificial distinguem-se essencialmente pela coloração, tamanho, disposição e abundância das escamas Powerpoint Templates Page 5
  • 6. Distribuição e Origem em Portugal » Esta espécie é nativa da Europa Oriental e da Ásia Ocidental foi introduzida por ordens religiosas, em grande escala, na Europa Central durante a Idade Média, para alimentação dos monges e, na Península Ibérica, no séc. XVI e XVII, essencialmente. » Em Portugal em quase todas as bacias hidrográficas, embora seja abundante no Tejo, Sado e Guadiana. Legenda: Distribuição da carpa em Portugal Powerpoint Templates Page 6
  • 7. Habitat e Alimentação • Esta espécie é típica de albufeiras e cursos de água de fraca corrente e vegetação abundante. Em águas pouco profundas remove os detritos do fundo provocando uma certa turvação. • Espécie omnívora, alimenta-se de invertebrados, plantas e algas. Preferencialmente consome larvas de insectos e crustáceos, podendo alimentar-se, ocasionalmente, de pequenos peixes. Powerpoint Templates Page 7
  • 8. Reprodução e Pontos de Interesse • Reproduz-se na Primavera e princípio do Verão em zonas de pequena profundidade com vegetação submersa. A primeira maturação sexual ocorre entre os 3 e os 4 anos. As fêmeas fazem várias posturas durante a época de reprodução. • Os indivíduos desta espécie podem atingir os 10 anos de idade. • A carpa pode viver em águas salobras. • Esta espécie mesmo sendo exótica não apresenta grande perigo dado que não chega a atingir grandes quantidades de indivíduos, visto que os pescadores conseguem pescá-la com facilidade e com certa regularidade. Powerpoint Templates Page 8
  • 9. Achigã (Micropterus salmoides) • Descrição: Corpo alongado; boca lega com maxilar inferior mais saliente do que a superior; barbatana dorsal dividida em duas partes, tendo a primeira raios espinhosos. Em alguns sistemas aquáticos, os indivíduos podem atingir comprimentos superiores a 50cm. Apresenta a cabeça e dorso de tom oliváceo ou verde escuro, flancos dourados, ventre branco, a linha lateral tem uma fiada de manchas castanhas ou negras e, opérculo, tem duas bandas escuras e uma mancha preta. Legenda: Esquema do Achigã (Micropterus salmoides) Powerpoint Templates Page 9
  • 10. Distribuição e Origem em Portugal Espécie oriunda do Sul do Canadá e dos Estados Unidos da América. Foi introduzida na década de 50, onde teve uma boa adaptação, encontrando-se por todo o país, sobretudo na bacia hidrográfica do Tejo e a sul desta. Tem pouca distribuição em certas zonas algarvias. Legende: Distribuição do Achigã em Portugal Fonte: Powerpoint Templates http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=2&cid=20325&bl=1&viewall=true Page 10
  • 11. Habitat e Alimentação • Peixe de águas calmas, habita preferencialmente em grandes massas de água com vegetação aquática como albufeiras, lagos e lagoas, podendo ocorrer nos troços médios e inferiores dos rios. • O achigã adulto é um predador muito voraz, alimentando-se preferencialmente de outros peixes, mas também de insectos, crustáceos Powerpoint Templates Page 11
  • 12. Reprodução e Pontos de Interesse • A desova ocorre em locais de fraca corrente e de pouca profundidade, em ninhos construídos pelo macho sobre substratos de pedra, cascalho, areia ou entre raízes aquáticas. Após a postura, a fêmea é expulsa do ninho, podendo o macho atrair outra fêmea. Durante o período de reprodução o macho tem um comportamento territorial, protegendo o ninho até os juvenis terem 3 a 4 semanas de idade. Powerpoint Templates Page 12
  • 13. Tecelão-de-cabeça-preta (Ploceus melanocephalus) • A visão de uma ave amarela com a cabeça preta capta facilmente a atenção de um observador. Esta ave de origem africana colonizou algumas zonas húmidas do território nacional, imprimindo um toque de exotismo aos locais onde ocorre. Legenda: Tecelão-de-cabeça-preta Fonte: Powerpoint Templates Page 13 http://www.avesdeportugal.info/plomel.html
  • 14. Diferença entre macho e fêmea • O macho é do • A fêmea, tal como o tamanho de um macho fora da época pardal, facilmente de nidificação, é identificável pelo acastanhada, capuz preto, pelo com o dorso estriado e ventre amarelo e pelo as partes inferiores dorso esverdeado sem claras. manchas Powerpoint Templates Page 14
  • 15. Abundância • Embora seja localmente numeroso, o tecelão- de-cabeça-preta é relativamente pouco comum em Portugal, apresentando uma distribuição muito localizada em torno dos locais que colonizou, situados principalmente na Estremadura, no Ribatejo e no Algarve. Nos locais onde habita está presente durante todo o ano, mas é mais fácil de observar de Abril a Outubro,Powerpoint Templates quando os machos exibem a Page 15
  • 16. Pontos de observação • Os pontos de observação do Tecelão-de- cabeça-preta existentes no país são: • Litoral centro: este é o local principal de ocorrência da espécie nesta região; • Lisboa e Vale do Tejo: é um local onde se encontram com frequência mas em números reduzidos; • Algarve: pode ser visto facilmente na zona de Vilamoura. Powerpoint Templates Page 16
  • 17. Mainá-de-crista (Acridotheres cristatellus) • Esta ave de origem asiática estabeleceu-se no nosso país na década de 1990 e é mais uma espécie a juntar à lista de aves exóticas que nidificam em liberdade em Portugal. Legenda: Mainá-de-crista Fonte: http://www.avesdeportugal.info/acrcri.html Templates Powerpoint Page 17
  • 18. Descrição • À primeira vista faz lembrar um melro pela sua plumagem preta e pelo bico amarelado, contudo distingue-se facilmente desta espécie pelas patas amarelas, pelo olho também amarelo e pelo tufo de plumas que ostenta sobre a base do bico. Em voo, as enormes Legenda: Mainá-de-crista manchas brancas nas asas primárias tornam Fonte: a identificação fácil à distância. http://2010joaosurrea l.blogspot.com/2010_ 07_01_archive.html Legenda: Melro Powerpoint Templates Page 18
  • 19. Abundância • O mainá-de-crista possui uma distribuição muito localizada, resumindo-se a alguns locais na região da Grande Lisboa, que entretanto colonizou e onde se estabeleceram populações nidificantes. Nas zonas onde ocorre pode ser observado durante todo o ano. Powerpoint Templates Page 19
  • 20. Pontos de observação • É fácil de observar na zona de Lisboa e Vale do Tejo: na costa do Estoril (em particular na costa do Forte de São Julião da Barra) . • Também existem outros pontos de observação por exemplo na Península de Setúbal nomeadamente no cabo Espichel e no Azeitão. Powerpoint Templates Page 20