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O TRABALHO HOJE
- O esforço do ser humano para
sobreviver. Trabalho é meio de
sobrevivência.
A atividade produtiva assalariada,
definindo as pessoas como
produtivas (assalariadas) ou
improdutivas (crianças, idosos,
doentes, aposentados, pensionistas,
desempregados).
As atividades ligadas aos serviços
sociais de comércio, lazer,
segurança, saúde, educação etc.
A sociedade está assim dividida em
classes. Os trabalhadores que
recebem remuneração pela força de
trabalho estão na base.
22
DESENVOLVIMENTO DO
CAPITALISMO E A DIVISÃO
SOCIAL DO TRABALHO
33
2ª Revolução Industrial - Final do século XIX;
•Precursores: Alemanha / EUA / Japão;
•Descobrimento do Aço, Eletricidade, Petróleo.
•Monopólios: limitaram a livre concorrência e as
pequenas e médias empresas;
•Controle dos bancos e instituições financeiras
(empréstimos e ações) sobre a indústria e o comércio;
•Criação do mercado especulativo;
•Formação de grandes empresas devido à concentração
do capital;
•Controle do mercado pelas grandes empresas.
•Taylorismo e Fordismo
•Imperialismo ou Neocolonialismo (Ásia e África).
•Capitalismo financeiro-monopolista.
44
Fatores Importantes da 2ª Revolução Industrial
•Capitalismo Monopolista e Financeiro - apoio do
Estado:
 investimento em infraestrutura e transportes;
 instalação de indústrias (associação entre Estado e
capital privado);
•Transformação na produção com as inovações técnicas:
 conversão do ferro em aço;
•Novas fontes de energia: eletricidade e petróleo;
•Máquinas com maior potência energética;
•Aumento da produção;
•Inovações nas telecomunicações;
55
Inovações nos transportes: trens elétricos, navios a
óleo diesel e automóveis;
Aumento da necessidade de matérias primas
(petróleo, borracha, alumínio...);
Surgimento de grandes complexos industriais e
financeiros: Holding, Truste e Cartel;
Aumento do custo de máquinas e fábricas;
Exigência de maior organização técnica, laboratórios,
serviços de venda, propaganda, transporte;
Grandes investimentos com estoques;
Grande concorrência exigia produção a baixo custo;
Concentração da produção nas mãos da alta
burguesia;
Protecionismo alfandegário.
66
HOLDING
Empresas financeiras que controlam
complexos industriais a partir da
posse de suas ações.
TRUSTE
Empresas que absorvem seus concorrentes,
controlando a produção, preços e
dominando o mercado.
CARTEL
Empresas de um mesmo ramo que se
associam para evitar concorrência,
dividindo os mercados.
77
Contexto histórico pós 2ª Revolução Industrial
1. Crescimento acelerado e desordenado das
Empresas: 1880-1890: produção em massa nos EUA, elevação do nº de
assalariados, necessidade de redução do desperdício;
2. Necessidade de aumentar a eficiência e a competência das
organizações: o conceito de organização do trabalho se impõe,
estabelecendo rotinas e procedimentos de produção; mecanismos de
recrutamento e seleção de pessoas p/ o trabalho; métodos de formação,
capacitação e treinamento p/ o trabalho; padrões de desempenho
produtivo (sistemas de supervisão e
controle).
88
SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO: TAYLORISMO,
FORDISMO E TOYOTISMO
99
TaylorismoTaylorismo
Baseia-se nos seguintes princípios:
 Mecanização da produção: repassa o saber do trabalhador para a
máquina, sempre que possível;
 O estudo dos tempos e movimentos: buscar a maneira certa de
executar uma tarefa, com o menor gasto de tempo e energia possível;
 Seleção e treinamento "científico": definir um perfil adequado à tarefa
a ser executada, com apoio de profissionais das áreas de psicologia e
serviço social;
 Separação entre a concepção e a execução do trabalho: à gerência
cabe o trabalho de "pensar", de decidir o processo de produção em
operações limitadas, de tal forma que se limite ao trabalhador a
execução daquilo que foi prescrito e determinado pela chefia;
 Plano de incentivo salarial: incentivar monetariamente o trabalhador,
pagando-o por peça produzida ou hora trabalhada
1010
FordismoFordismo
 Produção padronizada na linha de montagem da
indústria automobilística (produção em série). O tempo
de produção passou a ser determinado pelo fluxo da
linha de montagem, fixando o trabalhador ao seu posto
e estabelecendo o conceito de “tempo imposto”;
 O Fordismo não é uma ruptura com Taylor. Ele dá as
bases técnicas e culturais para um novo impulso na
"revolução" da produção, feita principalmente pela
indústria automobilística;
 Economia em grande escala e a padronização dos
produtos (massificação da produção).
1111
Conseqüências do ModeloConseqüências do Modelo
Fordista-TayloristaFordista-Taylorista
Econômicas:
 a produção em massa exige consumo em massa;
 Trabalhadores ganham mais.
Políticas e sociais:
 Diminuição do poder do trabalhador sobre o processo de
trabalho;
 Pacto social entre capital e trabalho;
 Governos socialdemocratas na Europa (Estado do Bem-Estar
Social): devido ao crescimento e força movimento operário,
"guerra fria" e "ameaça do comunismo“;
 Resultado do pacto: reconhecimento dos sindicatos pelos
capitalistas; reconhecimento da legitimidade da ordem capitalista
pelos trabalhadores; investimento do Estado em benefícios
1212
Crise do Fordismo A partir dos anos 70. Por que?Crise do Fordismo A partir dos anos 70. Por que?
 Inflação, gerada pela disputa distributiva;
 Fim do padrão-ouro e da conversibilidade do dólar
 1973 e 1979 : aumento do preço do petróleo;
 1979: elevação dos juros norte-americanos;
 Reaparição, em 1974-75, da primeira crise "clássica" de
superprodução e de superacumulação depois da
Segunda Guerra Mundial;
 A reconstituição das bases econômicas e sociais de um
capital financeiro poderoso, que não tolerou a força dos
sindicatos e os gastos sociais pelos diversos governos;
 A chegada de governos conservadores ao poder em fins
da década de 70: Reagan nos EUA, Margareth Thatcher
na Inglaterra - implantação do neoliberalismo.
1313
Origem da reestruturação produtivaOrigem da reestruturação produtiva
 A reestruturação produtiva veio com a
chamada "Terceira Revolução Industrial“,
que tem como paradigma o modelo
Toyotista desenvolvido no Japão na
empresa Toyota (1950 a 1970);
 Afirma-se como oposição ao modelo de
produção Fordista-Taylorista;
 Começa a se desenvolver no Ocidente a
partir da década de 70.
1414
Quatro fases que levaram ao advento do Toyotismo:Quatro fases que levaram ao advento do Toyotismo:
 A introdução, na indústria automobilística japonesa, dada especialmente
pela necessidade de o trabalhador operar simultaneamente com várias
máquinas;
 A necessidade da empresa responder à crise financeira, aumentando a
produção sem aumentar o número de trabalhadores;
 A importação das técnicas de gestão dos supermercados dos EUA:
"o ideal seria produzir somente o necessário e fazê-lo no melhor tempo“
 Baseando-se no modelo dos supermercados, de reposição dos produtos
somente depois da sua venda.
 A expansão desse método (kanban) para as empresas subcontratadas e
fornecedoras.
1515
MODELO TOYOTISTA - CARACTERÍSTICASMODELO TOYOTISTA - CARACTERÍSTICAS
 Origem: Japão (1950 a 1970) - Como foi criado?
a) importação de técnicas de gestão dos supermercados dos EUA =
kanban;
b) introdução da experiência do ramo têxtil – trabalho com várias
máquinas;
 Características principais:
 produção conduzida pela demanda e pelo consumo: o consumo determina
a produção;
 produção variada pronta para suprir o consumo;
 produção flexível: "polivalência" do trabalhador = trabalho com várias
máquinas;
 trabalho em equipe: rompe-se com o trabalho parcelado do Fordismo;
 horizontalização: contra a verticalização fordista;
 intensificação do trabalho;
 flexibilização dos trabalhadores: horas extras, trabalho temporário e
subcontratação.

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O Trabalho na Era da Industrialização

  • 1. 11 O TRABALHO HOJE - O esforço do ser humano para sobreviver. Trabalho é meio de sobrevivência. A atividade produtiva assalariada, definindo as pessoas como produtivas (assalariadas) ou improdutivas (crianças, idosos, doentes, aposentados, pensionistas, desempregados). As atividades ligadas aos serviços sociais de comércio, lazer, segurança, saúde, educação etc. A sociedade está assim dividida em classes. Os trabalhadores que recebem remuneração pela força de trabalho estão na base.
  • 2. 22 DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO E A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO
  • 3. 33 2ª Revolução Industrial - Final do século XIX; •Precursores: Alemanha / EUA / Japão; •Descobrimento do Aço, Eletricidade, Petróleo. •Monopólios: limitaram a livre concorrência e as pequenas e médias empresas; •Controle dos bancos e instituições financeiras (empréstimos e ações) sobre a indústria e o comércio; •Criação do mercado especulativo; •Formação de grandes empresas devido à concentração do capital; •Controle do mercado pelas grandes empresas. •Taylorismo e Fordismo •Imperialismo ou Neocolonialismo (Ásia e África). •Capitalismo financeiro-monopolista.
  • 4. 44 Fatores Importantes da 2ª Revolução Industrial •Capitalismo Monopolista e Financeiro - apoio do Estado:  investimento em infraestrutura e transportes;  instalação de indústrias (associação entre Estado e capital privado); •Transformação na produção com as inovações técnicas:  conversão do ferro em aço; •Novas fontes de energia: eletricidade e petróleo; •Máquinas com maior potência energética; •Aumento da produção; •Inovações nas telecomunicações;
  • 5. 55 Inovações nos transportes: trens elétricos, navios a óleo diesel e automóveis; Aumento da necessidade de matérias primas (petróleo, borracha, alumínio...); Surgimento de grandes complexos industriais e financeiros: Holding, Truste e Cartel; Aumento do custo de máquinas e fábricas; Exigência de maior organização técnica, laboratórios, serviços de venda, propaganda, transporte; Grandes investimentos com estoques; Grande concorrência exigia produção a baixo custo; Concentração da produção nas mãos da alta burguesia; Protecionismo alfandegário.
  • 6. 66 HOLDING Empresas financeiras que controlam complexos industriais a partir da posse de suas ações. TRUSTE Empresas que absorvem seus concorrentes, controlando a produção, preços e dominando o mercado. CARTEL Empresas de um mesmo ramo que se associam para evitar concorrência, dividindo os mercados.
  • 7. 77 Contexto histórico pós 2ª Revolução Industrial 1. Crescimento acelerado e desordenado das Empresas: 1880-1890: produção em massa nos EUA, elevação do nº de assalariados, necessidade de redução do desperdício; 2. Necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações: o conceito de organização do trabalho se impõe, estabelecendo rotinas e procedimentos de produção; mecanismos de recrutamento e seleção de pessoas p/ o trabalho; métodos de formação, capacitação e treinamento p/ o trabalho; padrões de desempenho produtivo (sistemas de supervisão e controle).
  • 8. 88 SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: TAYLORISMO, FORDISMO E TOYOTISMO
  • 9. 99 TaylorismoTaylorismo Baseia-se nos seguintes princípios:  Mecanização da produção: repassa o saber do trabalhador para a máquina, sempre que possível;  O estudo dos tempos e movimentos: buscar a maneira certa de executar uma tarefa, com o menor gasto de tempo e energia possível;  Seleção e treinamento "científico": definir um perfil adequado à tarefa a ser executada, com apoio de profissionais das áreas de psicologia e serviço social;  Separação entre a concepção e a execução do trabalho: à gerência cabe o trabalho de "pensar", de decidir o processo de produção em operações limitadas, de tal forma que se limite ao trabalhador a execução daquilo que foi prescrito e determinado pela chefia;  Plano de incentivo salarial: incentivar monetariamente o trabalhador, pagando-o por peça produzida ou hora trabalhada
  • 10. 1010 FordismoFordismo  Produção padronizada na linha de montagem da indústria automobilística (produção em série). O tempo de produção passou a ser determinado pelo fluxo da linha de montagem, fixando o trabalhador ao seu posto e estabelecendo o conceito de “tempo imposto”;  O Fordismo não é uma ruptura com Taylor. Ele dá as bases técnicas e culturais para um novo impulso na "revolução" da produção, feita principalmente pela indústria automobilística;  Economia em grande escala e a padronização dos produtos (massificação da produção).
  • 11. 1111 Conseqüências do ModeloConseqüências do Modelo Fordista-TayloristaFordista-Taylorista Econômicas:  a produção em massa exige consumo em massa;  Trabalhadores ganham mais. Políticas e sociais:  Diminuição do poder do trabalhador sobre o processo de trabalho;  Pacto social entre capital e trabalho;  Governos socialdemocratas na Europa (Estado do Bem-Estar Social): devido ao crescimento e força movimento operário, "guerra fria" e "ameaça do comunismo“;  Resultado do pacto: reconhecimento dos sindicatos pelos capitalistas; reconhecimento da legitimidade da ordem capitalista pelos trabalhadores; investimento do Estado em benefícios
  • 12. 1212 Crise do Fordismo A partir dos anos 70. Por que?Crise do Fordismo A partir dos anos 70. Por que?  Inflação, gerada pela disputa distributiva;  Fim do padrão-ouro e da conversibilidade do dólar  1973 e 1979 : aumento do preço do petróleo;  1979: elevação dos juros norte-americanos;  Reaparição, em 1974-75, da primeira crise "clássica" de superprodução e de superacumulação depois da Segunda Guerra Mundial;  A reconstituição das bases econômicas e sociais de um capital financeiro poderoso, que não tolerou a força dos sindicatos e os gastos sociais pelos diversos governos;  A chegada de governos conservadores ao poder em fins da década de 70: Reagan nos EUA, Margareth Thatcher na Inglaterra - implantação do neoliberalismo.
  • 13. 1313 Origem da reestruturação produtivaOrigem da reestruturação produtiva  A reestruturação produtiva veio com a chamada "Terceira Revolução Industrial“, que tem como paradigma o modelo Toyotista desenvolvido no Japão na empresa Toyota (1950 a 1970);  Afirma-se como oposição ao modelo de produção Fordista-Taylorista;  Começa a se desenvolver no Ocidente a partir da década de 70.
  • 14. 1414 Quatro fases que levaram ao advento do Toyotismo:Quatro fases que levaram ao advento do Toyotismo:  A introdução, na indústria automobilística japonesa, dada especialmente pela necessidade de o trabalhador operar simultaneamente com várias máquinas;  A necessidade da empresa responder à crise financeira, aumentando a produção sem aumentar o número de trabalhadores;  A importação das técnicas de gestão dos supermercados dos EUA: "o ideal seria produzir somente o necessário e fazê-lo no melhor tempo“  Baseando-se no modelo dos supermercados, de reposição dos produtos somente depois da sua venda.  A expansão desse método (kanban) para as empresas subcontratadas e fornecedoras.
  • 15. 1515 MODELO TOYOTISTA - CARACTERÍSTICASMODELO TOYOTISTA - CARACTERÍSTICAS  Origem: Japão (1950 a 1970) - Como foi criado? a) importação de técnicas de gestão dos supermercados dos EUA = kanban; b) introdução da experiência do ramo têxtil – trabalho com várias máquinas;  Características principais:  produção conduzida pela demanda e pelo consumo: o consumo determina a produção;  produção variada pronta para suprir o consumo;  produção flexível: "polivalência" do trabalhador = trabalho com várias máquinas;  trabalho em equipe: rompe-se com o trabalho parcelado do Fordismo;  horizontalização: contra a verticalização fordista;  intensificação do trabalho;  flexibilização dos trabalhadores: horas extras, trabalho temporário e subcontratação.