8. Programa
• Design gráfico e critério
• Introdução aos processos de produção gráfica
• Cor e processos de impressão
• Imagem, papel e acabamento
• Tipografia
• Elementos de design e projeto gráfico
• Grids e projeto gráfico
9. A idéia principal deste curso:
• Alfabetização visual, parte II
• Primeiro é preciso saber VER,
depois pensar no que fazer
e como fazê-lo.
• Produção gráfica
• Tecnologia
• Objetivo principal: conhecer a IDÉIA e a MENSAGEM,
depois pensar na técnica
• Design, comunicação e relevância
18. Percepção vs. Símbolo
• O universo cognitivo se divide em duas categorias: o que se
apreende do mundo (percepção) e os símbolos derivados dele.
• Percepção – informação “crua”, órgãos dos sentidos
• Determina universo de contexto
• Propicia inconsciente
• Símbolo – universo criado através da “tradução” da
percepção em elementos de linguagem
• Nenhuma categoria pode ser “desligada” ou considerada
isoladamente.
19. Equilíbrio entre
Percepção e Símbolo
• É preciso equilibrar os elementos do universo
cognitivo para garantir uma comunicação eficiente.
• Elementos exclusivamente “perceptivos” são
considerados emocionais, fúteis, sem motivo real.
• Elementos exclusivamente “simbólicos” são
considerados racionais demais, insossos, sem apelo.
• O design eficiente deve estabelecer um contexto
(percepção) e transmitir informação (símbolo).
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25. Design vs.
“dar uma estilizada”
Corre-se o risco de ficar só perceptual
(“estranho, bonitinho”)
ou simbólico demais (“conceitual, óbvio”)
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27. Debate: o que faz um
“bom design”?
As agências, clientes, editoras e empresas
sabem disso? Querem isso? Sabem pedir?
28. O que é Design?
• Desenho composição, fotografia,
tipografia, ilustração.
• Projeto segue uma lógica e linha narrativa.
• Desígnio tem um objetivo claro e bem
determinado.
39. Só é bonito o que é
(quase) familiar
O que não compartilha elementos com seu público
se torna hermético e difícil de ser apreciado.
O que é familiar demais não traz novidades nem
porta informação, não causa interesse.
52. Analfabetismo
visual
Não há alfabetização visual, não há critério.
“Portunhol visual”: a maioria é autodidata e pragmática.
Muitos acreditam que é fácil fazer (e avaliar) design.
53. A propósito: como funciona
um prêmio de criação?
Imagine-se em Cannes
ou qualquer outra porcaria dessas.
100. Problemas para a análise:
• Falta de critério de escolha
• Desvio-padrão grande (poucas unanimidades)
• Falta de segurança na aplicação do critério
• Falta de familiaridade com o critério de análise
• Pouco convívio com os critérios de escolha
• Modismos
103. Bom vs. Mau design:
• Como julgar design?
• Algumas sugestões de critério:
• Sintonia com os objetivos da comunicação
• Aparência ligada ao universo visual do público
• Relevância
• Inovação
• Impacto
• “Ah, mas daí perde a graça”
217. Para casa:
1. No seu documento do GoogleDocs, colocar um
exemplo de “bom” design e um de “mau” design.
Justificar em um parágrafo. Individual.
2. Entrar no grupo do Facebook;
3. Criar um painel ECA-PG no Pinterest; e
4. Furar TODOS OS OLHOS das figuras humanas em
uma revista. Subir uma imagem para seu
Pinterest. Trazer para a próxima aula.
218. O trabalho final (1):
revista
Criar o projeto gráfico de uma revista fictícia.
Não é preciso escrever textos nem diagramar a
revista inteira, mas deve-se fazer um modelo que
dê uma clara ideia de seu layout.
Desenvolver o descritivo de gráfica.
219. O trabalho final (2):
material de referência
• Verbetes com 3+ parágrafos sobre:
• Gerais verbetes pedidos em aula.
• Tipografia escolher um termo de uma lista (corpo, entrelinha,
eme, peso alinhamento etc) e defini-lo.
• Gráfica escolher um termo de uma lista de partes e técnicas
do processo gráfico (flexografia etc) e defini-lo.
• Designer escolher dois nomes de uma lista (Milton Glaser etc),
descrever sua importância e fazer cartazes no estilo deles.
• Família tipográfica (fonte) escolher de uma lista (Garamond,
Helvetica etc), definir suas características e importância.