Mulheres com IMC de 25-34,9kg/m²,CC>89 cm é considerada de alto risco,embora as pesquisas sugiram que há algum risco para a saúde em qualquer circunferência >84 cm.Estudo em 2006 do American Journal of Clinical Nutrition descobriu que em mulheres,uma grande cintura se correlacionou com risco de diabetes-mesmo IMC na faixa normal(18,5-24,9kg/m²).Como gordura abdominal pode ser problema,apesar IMC normal,avaliações de saúde devem incluir tanto o IMC quanto a circunferência da cintura (CC)
1. OBESIDADE INTRA-ABDOMINAL: MEIOS DE MEDIRMOS A
GORDURA DO NOSSO ORGANISMO
PESQUISADORES TÊM TENTADO VÁRIAS FORMAS DE MEDIR A
GORDURA DO NOSSO ORGANISMO CORRELACIONANDO COM OS
RISCOS PARA A SAÚDE, O PESO CORPORAL E A DISTRIBUIÇÃO DE
GORDURA; ENDOCRINOLOGISTAS – NEUROENDOCRINOLOGISTAS –
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
Índice
de
massa
corporal
(IMC).
A
relação entre
peso em kg e
o
quadrado
da altura em
metros , o
índice
de
massa
corporal
(IMC) ajuda a
identificar as pessoas cujo peso aumenta o risco de várias doenças ,
incluindo doenças cardíacas, derrame e diabetes. Pessoas com IMC
entre 25-29,9kg/m² são consideradas com sobrepeso e aquelas
com IMC > ou igual a 30kg/² ou mais, são obesos. No entanto,
alguns pesquisadores acreditam que o IMC nem sempre é um
indicador válido da obesidade, porque dá resultados enganadores
em pessoas que são muito musculosos ou muito altas.
A relação cintura
–quadril (R C/Q) .
Para encontrar a
sua
relação
cintura-quadril,
divida sua medida
de cintura em seu
ponto mais
2. estreito por sua medida do quadril em seu ponto mais largo. Como
um marcador de gordura abdominal de uma pessoa, esta medida
supera o IMC. Para as mulheres , o risco de doença cardíaca e
derrame começa a aumentar a uma taxa de cerca de 0,8 e para os
homens a uma taxa de 0,92.
Circunferência da cintura (CC). Esta é a maneira mais simples para
verificar se a gordura abdominal é a medida de sua cintura. Com
uma fita métrica meça a sua circunferência abdominal ao nível de
seu umbigo. (Diretrizes oficiais determinar o nível em que a
circunferência da cintura é medida pela localização de um marcador
ósseo : parte superior do osso do quadril direito, ou crista ilíaca
direita, onde se cruza a linha que cai verticalmente a partir do meio
da axila direita).
Respire minimamente , e certifique-se de não puxar a fita métrica
tão apertado que comprima seu abdome. Em mulheres com um IMC
de 25-34,9kg/m², a circunferência da cintura maior que 89 cm é
considerada de alto risco, embora as pesquisas sugiram que há
algum risco para a saúde suplementar em qualquer circunferência
maior do que 84 cm. Um estudo em 2006 do American Journal of
Clinical Nutrition descobriu que em mulheres, uma grande cintura
se correlacionou com risco de diabetes - mesmo quando o IMC
estava na faixa normal (18,5-24,9kg/m²). Como a gordura
abdominal pode ser um problema , apesar de um IMC normal,
avaliações de saúde devem incluir tanto o IMC quanto a
circunferência da cintura (CC).
A relação entre a circunferência da
cintura (CC) e o risco de saúde varia
de acordo com grupo étnico. Por
exemplo, em mulheres asiáticas , a
circunferência da cintura (CC) acima
de 80 cm é considerado um risco para
a saúde. A boa notícia é que a gordura
visceral reduz com bastante facilidade
ao exercício físico e dieta, com
benefícios que vão desde a redução da
pressão arterial e para níveis de
colesterol mais favoráveis. A gordura
subcutânea localizada na cintura pode
ser frustrantemente difícil de ceder,
3. mas em pessoas com peso normal, que geralmente não é
considerada como uma grande ameaça à saúde como a gordura
visceral. Na verdade, um estudo publicado no New England Journal
of Medicine em 2004 concluiu que a lipoaspiração com remoção de
gordura subcutânea ( até 23 kg) em 15 mulheres obesas não
tiveram efeito positivo depois de três meses em suas medidas de
pressão arterial, glicemia, colesterol, ou resposta à insulina. A perda
de peso com dieta e exercício físico, por outro lado, desencadeia
muitas mudanças que têm efeitos positivos para a saúde.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Os pacientes que são obesos tendem a apresentar formas mais
agressivas de câncer papilar de tireóide...
http:// hipotireo.wordpress.com/nossa-clinica/
2. “Acredito que a razão para o aumento do câncer de tireóide em
estágio avançado e mais agressivo em indivíduos obesos é de duas
vezes mais"... http://hipotireoidismo.blogspot.com
3. "Com base em seus dados, Dr. Harari e seus colegas sugerem que
em pacientes obesos com mais de 45 anos deve-se rastrear por
ultrassonografia o câncer de tireóide...
http://hipertireoidismo.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta
Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,
Brasil; Yusuf S, Hawken S, Ounpuu S, Dans T, Avezum A, Lanas F, McQueen M, Budaj A, Pais P,
Varigos J, Lisheng L, INTERHEART Study Investigators. (2004). "Effect of potentially
modifiable risk factors associated with myocardial infarction in 52 countries (the
INTERHEART study): case-control study". Lancet 364 (9438): 937–52. doi:10.1016/S01406736(04)17018-9.PMID 15364185; Carey D.G.P. (1998). Abdominal Obesity. Current Opinion
in Lipidology. (pp. 35-40). Vol. 9, No 1. Retrieved on April 9, 2012; Razay, George, "Obesity,
Abdominal Obesity and Alzheimer's Disease", Dementia & Genetic Cognitive Disorders, July
2006; Poehlman, Eric T. (1998). Abdominal obesity: the metabolic multi-risk factor 9 (8). pp.
4. 469–471; Stanhope, Kimber L.; Peter J. Havel (March 2010). "Fructose consumption: Recent
results and their potential implications". Annals of the New York Academy of Science 1190.
doi:10.1111/j.1749-6632.2009.05266.x; Elliott, Sharon; Nancy L Keim, Judith S Stern, Karen
Teff and Peter J Havel (November 2002)."Fructose, weight gain, and the insulin resistance
syndrome". American Journal of Clinical Nutrition 76 (5): 911–922; Perez-Pozo, SE; et al (22).
"Excessive fructose intake induces the features of metabolic syndrome in healthy adult men:
role of uric acid in the hypertensive response". International Journal of Obesity 34: 454–461;
Choi, Mary (March 2009). "The Not-so-Sweet Side of Fructose". JASN. 3 20 (3): 457–459;
Heindel, Jerrold (2011). "The Obesogen Hypothesis of Obesity: Overview and Human
Evidence". Endocrine updates. 4 30: 355–365. doi:10.1007/978-1-4419-7034-3_17.
Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
Nextel: 55(11) 7717-1257
ID:111*101625
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicasvanderhaagenbrasil.com.br
www.crescimentoinfoco.com.br
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+
Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17