SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 25
Downloaden Sie, um offline zu lesen
O indivíduo vive imerso em um espaço em que
tanto ele quanto os objetos que o rodeiam formam
um conjunto de relações que se estruturam com
grande complexidade: daí a necessidade de
percebê-las e representá-las mentalmente.
O desenvolvimento dele dar-se-á pela
apropriação de linguagens e de formas cognitivas
mais complexas existentes em seu contorno
cultural, a qual ocorre nos inúmeros em que ele
estabelece e percebe relações com elementos de
sua cultua e as avalia.
Desde o nascimento, graças à maturação do
 sistema nervoso e à realização de tarefas
 variadas com diferentes parceiros em situações
 cotidianas, a criança desenvolve seu corpo e os
 movimentos que com ele pode realizar. Os
 mecanismos que usa para orientar o tronco e as
 mãos em relação a um estímulo visual, por
 exemplo, são complexos e acionados à medida
 que ela manipula e encaixa objetos, lança-os
 longe e os recupera, os empurra, puxa, prende e
 solta. Locomove-se, assume posturas e
 expressa-se por gestos, que são cada vez mais
 ampliados.
De início o recém-nascido pode apenas diferenciar seu
próprio corpo do mundo que o rodeia. Depois toma a si
mesmo como referência para perceber o entorno. Ao
movimentar o corpo no espaço, recebe informações
próprio-perceptivas (cinestésicas, labirínticas) e externo-
perceptivas (especialmente visuais) necessárias para
interpretar e organizações relações entre os elementos,
formulando uma representação daquele espaço.
A motricidade também se desenvolve por meio da
manipulação de objetos de diferentes formas, cores,
volumes, pesos e texturas. Ao alterar sua colocação
postural conforme lida com esses objetos, variando as
superfícies de contato com eles, a criança trabalha
diversos segmentos corporais com contrações
musculares de diferentes intensidades. Nesse esforço,
     ela se desenvolve.
Se, até aproximadamente os 6 anos, a criança tem
uma perspectiva egocêntrica na sua percepção das
relações que estabelece com elementos do espaço-
proximidade e distância, ordem e inclusão,
continuidade e ruptura, etc.- a partir daquela idade
vai assumir cada vez mais pontos de vista externos
a si mesma para compreender o mundo.
Os recursos de que as crianças dispõem, contudo,
 não constituem apenas atos motores, mas são
 instrumentos para a realização de atividades
 simbólicas, como por exemplo, marchar para ser
 um soldado ou arrastar-se com cuidado para ser
 um explorador de tesouros, simbolismos que
 aprende de sua cultura.
Além disso, a criança nasce em um mundo onde
 estão presentes sistemas simbólicos diversos
 socialmente elaborados, particularmente o
 sistema linguístico. Este perpassa as atividades
 produzidas no ambiente humano em que a
 criança se desenvolve e permite-lhe apropriar-se
 da experiência das gerações precedentes.
A capacidade de adquirir a língua de seu grupo é
uma característica específica da espécie humana e
supõe um equipamento anatômico e
neurofisiológico adaptado, particularmente órgãos
periféricos e sistema nervoso central apropriados e
em adequado estado de funcionamento. Contudo, a
aquisição da linguagem é um processo sócio-
histórico.
O desenvolvimento da linguagem apoia-se em forte
motivação para se comunicar verbalmente com
outra pessoa, motivação parcialmente inata, mas
enriquecida durante o primeiro ano de vida nas
experiências interpessoais com a mãe, pai, irmãos e
outros educadores.
As crianças engajam-se, desde o primeiro
momento, em um processo de comunicação no qual
são estimuladas a desenvolver procedimentos que
lhes permitem questionar o mundo e apropriar-se
dele. Desde cedo o entorno humano empreende
uma diligência ativa de integração do bebê em
formas pré-construídas da língua: nas atividades
conjuntas, parceiros mais experientes apresentam-
lhe normas relativas tanto aos comportamentos e às
formas de relações interpessoais como às palavras
da língua e suas condições de uso.
O desenvolvimento da capacidade de perceber e
produzir sons da fala é o precursor mais direto da
linguagem. Os bebês logo discriminam sons, são
sensíveis a entonações, passam seletivamente a
reagir a sons próprios de sua língua materna
enquanto esquecem outros. Tal desenvolvimento
vai se enriquecer com a formação da capacidade
tanto de categorização de objetos, que será a base
da denominação e da referência, como de imitação
e memória, necessárias para reproduzir padrões
vocais e gestuais. Esse trabalho formativo se
prolongará por toda a vida, especialmente por meio
da educação escolar, e garantirá a aquisição,
reprodução e transformação das significações
      sociais culturalmente construídas.
O sistema linguístico é operável em torno dos 4 a 5
anos, época em que a criança domina o essencial do
sistema fonológico, conhece o sentido e as
condições de uso de muitas palavras em sua cultura
e utiliza corretamente a maior parte das formas
morfológicas e sintáticas de sua língua. A partir dos
5anos ocorrem novos progressos.
Tal sistema continua a se reorganizar e aperfeiçoar
até a pré-adolescência, enriquecido pelas
experiências culturais das crianças, particularmente
por sua vivência escolar.
A construção social dos conhecimentos em
 ambientes socioculturais específicos dependem
 assim da comunidade de intercâmbio à qual
 pertence o aprendiz e dos ambientes de
 aprendizagem criados como recurso para a
 aprendizagem. Nesses ambientes, tempos,
 espaços e atividades definem práticas sociais que
 trabalham diferentes competências ou instituem
 ritos de formação de habilidades e atitudes
 julgadas básicas para o desenvolvimento social
 das novas gerações.
De início, pensamento e linguagem têm origens
diversas. Há o pensar sensório-motor e a linguagem
não cognitiva, por exemplo, os balbucios. No
entanto, ambos os elementos convergem no
desenvolvimento para a formação do pensamento
discursivo.
A habilidade da criança para refletir sobre a definição
de uma palavra é uma capacidade multifacetada e de
lento desenvolvimento, com precursores cognitivos e
linguísticos.
Incapaz de definir uma impressão, a criança
simplesmente a exprime, usando uma linguagem
exclamativa. Incapaz de “pensar” um fenômeno,
fixando suas características essenciais e descartando
as acessórias, ela verbaliza apenas seus elementos
mais notáveis.
O relato infantil de determinado caso ou evento não
busca o equilíbrio entre causas e efeitos, a
proporcionalidade entre ação e resultado, a
coerência entre as partes. É formado pelo
encadeamento de circunstâncias.
A descrição de algo pela criança requer-lhe
coordenar as próprias impressões e processos
mentais. Implica processo gestual, ideomotor, ou
identificação do objeto consigo mesmo,
estabilizando-o.Por sua vez, as tarefas de definir e
de explicar supõem um movimento de isolamento
de palavras dentro de um universo e sua
reintegração em um todo, trazendo elementos
perceptivos, linguísticos e cognitivos de modo
fortemente indissociável.
As respostas infantis parecem indicar a dificuldade
do pensamento de identificar, diferenciar e
relacionar sucessão, causalidade e pertinência de
elementos, de estabelecer relações como as de
lugar, tempo, movimento e causalidade.
Os discursos dos professores, dos pais e da mídia
interagem com as condições psicológicas das
crianças em cada idade, produzindo importante
combinação de processos pelos quais signos
culturais são pessoalmente interpretados e
apropriados por elas.
A capacidade da criança de recombinar sinais e
sentidos, respondendo de forma sempre nova a
cada situação, interage com a tentativa sistemática
das instituições educacionais de controlar suas
respostas.
Devemos transformar as formas como práticas
educativas sã pensadas e considerar a interação
social como o elemento mais importante para
promover oportunidades de aprendizagem e
desenvolvimento.



                                     WALLON,
                    Para saber mais: WALLON
                     Henri. As origens do
                     pensamento na criança. São
                    Paulo: Manole, 1989
PROCURE OBSERVAR CRIANÇAS
DE DIFERENTES IDADES. O FOCO
DA OBSERVAÇÃO PODE SER O
DESENVOLVIMENTO MOTOR, A
LINGUAGEM OU O PENSAMENTO
CONCEITUAL. NESTE ÚLTIMO
CASO, AS CRIANÇAS COM MAIS
DE 3 ANOS PODEM SER
CONVIDADAS A DEFINIR
PALAVRAS.
ADULTO - É uma       ALEGRIA - É um
pessoa que sabe      palhacinho no
tudo, mas quando     coração da gente.
não sabe diz logo:
“veja na             AMAR - É pensar no
enciclopédia”.       outro, mesmo
                     quando a gente
                     nem tá pensando.
BOCA - É a             CABELO - É uma
garagem da língua.     coisa que serve pra
                       gente não ficar
BONITA - “Se eu        careca.
sou bonita ou
inteligente? Se eu     CALCANHAR - É o
sou bonita, você vê    queixo do pé.
na cara. E se eu sou
inteligente, nem
respondo a uma
pergunta boba
dessas”.
CHOCOLATE - É        CRIANÇA - Ser
uma coisa que a      criança é não
gente nunca          estragar a vida.
oferece aos amigos
porque eles          DEUS - Um dia eu
aceitam.             disse que Deus era
                     muito distraído e
COBRA - É um         todo mundo riu. Só
bicho que só tem     não sei a graça que
rabo.                isso tem.
ELÉTRONS - São os   FÉ - É uma
micróbios da        menininha, na
eletricidade.       praia, esvaziando o
                    mar com um
ESPERANÇA - É um    baldezinho de
pedaço da gente     plástico furado.
que sabe que vai
dar certo.          FUTEBOL - É um
                    jogo em que, às
                    vezes, a trave joga
                    melhor que o
                    goleiro. Pega tudo.
FUTURO - É tudo      MENTIRA - (ouve-se
que vem depois e,    o estraçalhar de um
quando chega, já     vidro no banheiro e
era.                 o menino grita) - “É
                     mentira do barulho!”
INFERNO - É um
lugar onde a gente
morre muito mais.

                     MISTÉRIO - É uma
                     coisa que a gente
                     não sabe explicar
                     direito e, quando
                     explica, já não é.
NAMORADO - É         PIADA - É uma
uma pessoa que       coisa engraçada
tem medo do claro.   que perde a graça
                     quando a pessoa
NEVOEIRO - É         avisa que vai ser.
poeira do frio.
                     POLUIÇÃO - É
PACIÊNCIA - É uma    sujeira do
coisa que mamãe      progresso.
perde sempre.
                     REDE - É uma
                     porção de buracos
                     amarrados com
                     barbante.
REFLEXO - É          SAUDADE - É
quando a água do     quando uma pessoa
lago se veste de     que devia estar
árvores.             perto está longe.

RELÂMPAGO - É um     SONO - É saudade
barulho rabiscando   de dormir.
o céu.
                     SORTE - É a gente
                     acordar, se
                     preparar pra ir pra
                     escola e descobrir
                     que é feriado
                     nacional.
STRIP-TEASE - É      VEIAS - São raízes
mulher tirando a     que aparecem no
roupa toda, na       pescoço das
frente de todo       meninas que
mundo, sem ser pra   gritam.
tomar banho.

TRISTEZA - É uma
criança com gesso    VIDA - A vida de
no pé, sem           muita gente é só
assinatura.          gol contra.
                     VIDA - A vida a
                     gente não explica.
                     Vive.
Desenvolvimento da motricidade, da linguagem e da cognição

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
 
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.Erkv
 
relatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágiorelatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágioUFMA e UEMA
 
Relatorios individuais do desempenho ed infantil 2ºsemestre_mundinhodacrianca...
Relatorios individuais do desempenho ed infantil 2ºsemestre_mundinhodacrianca...Relatorios individuais do desempenho ed infantil 2ºsemestre_mundinhodacrianca...
Relatorios individuais do desempenho ed infantil 2ºsemestre_mundinhodacrianca...Alexandre Bandoch
 
Ficha descritiva 1 ano 3 trimestre
Ficha descritiva 1 ano 3 trimestreFicha descritiva 1 ano 3 trimestre
Ficha descritiva 1 ano 3 trimestreNaysa Taboada
 
Modelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialModelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialstraraposa
 
PPT encontro com Professores Coordenadores
PPT encontro com Professores CoordenadoresPPT encontro com Professores Coordenadores
PPT encontro com Professores CoordenadoresGiani de Cássia Santana
 
Relatório de observação
Relatório de observaçãoRelatório de observação
Relatório de observaçãoArte Tecnologia
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
 
Pareceres do 1º ano 2º semestre
Pareceres do 1º ano    2º semestrePareceres do 1º ano    2º semestre
Pareceres do 1º ano 2º semestreAraceli Kleemann
 
Modelos de relatórios dscritivos simone helen drumond
Modelos de relatórios dscritivos simone helen drumondModelos de relatórios dscritivos simone helen drumond
Modelos de relatórios dscritivos simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3Clarisse Bueno
 
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumond
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumondModelos de relatórios de alunos simone helen drumond
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
 
Relatórios Educação Infantil
Relatórios Educação InfantilRelatórios Educação Infantil
Relatórios Educação InfantilMelissa Oliveira
 

Was ist angesagt? (20)

Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
 
modelo-de-projeto-politico-pedagogico
modelo-de-projeto-politico-pedagogicomodelo-de-projeto-politico-pedagogico
modelo-de-projeto-politico-pedagogico
 
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
 
relatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágiorelatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágio
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
Relatorios individuais do desempenho ed infantil 2ºsemestre_mundinhodacrianca...
Relatorios individuais do desempenho ed infantil 2ºsemestre_mundinhodacrianca...Relatorios individuais do desempenho ed infantil 2ºsemestre_mundinhodacrianca...
Relatorios individuais do desempenho ed infantil 2ºsemestre_mundinhodacrianca...
 
Projeto familia na escola
Projeto familia na escolaProjeto familia na escola
Projeto familia na escola
 
Ficha descritiva 1 ano 3 trimestre
Ficha descritiva 1 ano 3 trimestreFicha descritiva 1 ano 3 trimestre
Ficha descritiva 1 ano 3 trimestre
 
Modelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialModelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especial
 
PPT encontro com Professores Coordenadores
PPT encontro com Professores CoordenadoresPPT encontro com Professores Coordenadores
PPT encontro com Professores Coordenadores
 
Relatório de observação
Relatório de observaçãoRelatório de observação
Relatório de observação
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
 
Pareceres do 1º ano 2º semestre
Pareceres do 1º ano    2º semestrePareceres do 1º ano    2º semestre
Pareceres do 1º ano 2º semestre
 
Modelos de relatórios dscritivos simone helen drumond
Modelos de relatórios dscritivos simone helen drumondModelos de relatórios dscritivos simone helen drumond
Modelos de relatórios dscritivos simone helen drumond
 
BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL
BNCC EDUCAÇÃO INFANTILBNCC EDUCAÇÃO INFANTIL
BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Vol 3
 
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumond
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumondModelos de relatórios de alunos simone helen drumond
Modelos de relatórios de alunos simone helen drumond
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Relatórios Educação Infantil
Relatórios Educação InfantilRelatórios Educação Infantil
Relatórios Educação Infantil
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 

Andere mochten auch

Fases do desenvolvimento motor
Fases do desenvolvimento motorFases do desenvolvimento motor
Fases do desenvolvimento motorBBM07
 
Apresentação Fac. Motricidade Humana
Apresentação Fac. Motricidade HumanaApresentação Fac. Motricidade Humana
Apresentação Fac. Motricidade HumanaNelson Brites Correia
 
Introdução ao sistema nervoso
Introdução ao sistema nervosoIntrodução ao sistema nervoso
Introdução ao sistema nervosoPaulo Costa Amaral
 
Apresentacao lurdes martins
Apresentacao lurdes martinsApresentacao lurdes martins
Apresentacao lurdes martinslurdesdm
 
Aprendizagem baseada em Problemas aplicada a
Aprendizagem baseada em Problemas aplicada aAprendizagem baseada em Problemas aplicada a
Aprendizagem baseada em Problemas aplicada aMateus Henrique Dal Forno
 
Comunicação aumentativa
Comunicação aumentativaComunicação aumentativa
Comunicação aumentativacandidacruz
 
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...PROIDDBahiana
 
Piaget e a cognição
Piaget e a cognição Piaget e a cognição
Piaget e a cognição mluisavalente
 
Capitulo i conceptos basicos de economia
Capitulo i conceptos basicos de economiaCapitulo i conceptos basicos de economia
Capitulo i conceptos basicos de economiafrankfigallolizano
 
Jean Piaget e a cognição
Jean Piaget  e a cogniçãoJean Piaget  e a cognição
Jean Piaget e a cogniçãoFlávia Vieira
 
Apresentacao vygotsky 1
Apresentacao vygotsky 1Apresentacao vygotsky 1
Apresentacao vygotsky 1Nuap Santana
 

Andere mochten auch (20)

Motricidade
MotricidadeMotricidade
Motricidade
 
Motricidade
MotricidadeMotricidade
Motricidade
 
Motricidade
MotricidadeMotricidade
Motricidade
 
Fases do desenvolvimento motor
Fases do desenvolvimento motorFases do desenvolvimento motor
Fases do desenvolvimento motor
 
Apresentação Fac. Motricidade Humana
Apresentação Fac. Motricidade HumanaApresentação Fac. Motricidade Humana
Apresentação Fac. Motricidade Humana
 
Introdução ao sistema nervoso
Introdução ao sistema nervosoIntrodução ao sistema nervoso
Introdução ao sistema nervoso
 
Http atalho
Http atalhoHttp atalho
Http atalho
 
Apresentacao lurdes martins
Apresentacao lurdes martinsApresentacao lurdes martins
Apresentacao lurdes martins
 
Os dis da cognição
Os dis da cogniçãoOs dis da cognição
Os dis da cognição
 
Aprendizagem baseada em Problemas aplicada a
Aprendizagem baseada em Problemas aplicada aAprendizagem baseada em Problemas aplicada a
Aprendizagem baseada em Problemas aplicada a
 
Comunicação aumentativa
Comunicação aumentativaComunicação aumentativa
Comunicação aumentativa
 
B.4.2. sintaxe
B.4.2. sintaxeB.4.2. sintaxe
B.4.2. sintaxe
 
Aprendizado motor
Aprendizado motorAprendizado motor
Aprendizado motor
 
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
 
Piaget e a cognição
Piaget e a cognição Piaget e a cognição
Piaget e a cognição
 
Capitulo i conceptos basicos de economia
Capitulo i conceptos basicos de economiaCapitulo i conceptos basicos de economia
Capitulo i conceptos basicos de economia
 
Educação e corporeidade
Educação e corporeidadeEducação e corporeidade
Educação e corporeidade
 
Jean Piaget e a cognição
Jean Piaget  e a cogniçãoJean Piaget  e a cognição
Jean Piaget e a cognição
 
Apresentacao vygotsky 1
Apresentacao vygotsky 1Apresentacao vygotsky 1
Apresentacao vygotsky 1
 
Caracterização dos TGD's
Caracterização dos TGD'sCaracterização dos TGD's
Caracterização dos TGD's
 

Ähnlich wie Desenvolvimento da motricidade, da linguagem e da cognição

O que a creche pode ensinar
O que a creche pode ensinarO que a creche pode ensinar
O que a creche pode ensinargracabt2011
 
Se não serve para brincar, não presta!
Se não serve para brincar, não presta!Se não serve para brincar, não presta!
Se não serve para brincar, não presta!Henrique Santos
 
A construção da linguagem
A construção da linguagem A construção da linguagem
A construção da linguagem Dany Cavalcante
 
Aprendizagem na Educação Infantil
Aprendizagem na Educação InfantilAprendizagem na Educação Infantil
Aprendizagem na Educação Infantilntm.pedagogico
 
Investigação do currículo na escola da educação infantil. simone helen drumond
Investigação do currículo na escola da educação infantil. simone helen drumondInvestigação do currículo na escola da educação infantil. simone helen drumond
Investigação do currículo na escola da educação infantil. simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
Investigação do currículo na escola da educação infantil. 1
Investigação do currículo na escola da educação infantil. 1Investigação do currículo na escola da educação infantil. 1
Investigação do currículo na escola da educação infantil. 1SimoneHelenDrumond
 
Proposta gênios educação infantil
Proposta gênios educação infantil Proposta gênios educação infantil
Proposta gênios educação infantil Marcos Azevedo
 
Características comunicativas e linguísticas
Características comunicativas e linguísticasCaracterísticas comunicativas e linguísticas
Características comunicativas e linguísticasDiana Sousa
 
Artigo o desenvolvimento infantil simone helen drumond
Artigo o desenvolvimento infantil simone helen drumondArtigo o desenvolvimento infantil simone helen drumond
Artigo o desenvolvimento infantil simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -RO
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROCaderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -RO
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROLOCIMAR MASSALAI
 
Investigação do currículo na escola da educação infantil.
Investigação do currículo na escola da educação infantil.Investigação do currículo na escola da educação infantil.
Investigação do currículo na escola da educação infantil.SimoneHelenDrumond
 
Projeto Interdisciplinar Educação infantil
Projeto Interdisciplinar Educação infantilProjeto Interdisciplinar Educação infantil
Projeto Interdisciplinar Educação infantilEdione Zelenka
 
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarA ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarAna Teresa
 
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarA ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarCatiaDuarte_1
 
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarA ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarmargarida_branco
 

Ähnlich wie Desenvolvimento da motricidade, da linguagem e da cognição (20)

O que a creche pode ensinar
O que a creche pode ensinarO que a creche pode ensinar
O que a creche pode ensinar
 
A vida a brincar
A vida a brincarA vida a brincar
A vida a brincar
 
Desenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantilDesenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantil
 
Se não serve para brincar, não presta!
Se não serve para brincar, não presta!Se não serve para brincar, não presta!
Se não serve para brincar, não presta!
 
A construção da linguagem
A construção da linguagem A construção da linguagem
A construção da linguagem
 
Aprendizagem na Educação Infantil
Aprendizagem na Educação InfantilAprendizagem na Educação Infantil
Aprendizagem na Educação Infantil
 
Investigação do currículo na escola da educação infantil. simone helen drumond
Investigação do currículo na escola da educação infantil. simone helen drumondInvestigação do currículo na escola da educação infantil. simone helen drumond
Investigação do currículo na escola da educação infantil. simone helen drumond
 
Investigação do currículo na escola da educação infantil. 1
Investigação do currículo na escola da educação infantil. 1Investigação do currículo na escola da educação infantil. 1
Investigação do currículo na escola da educação infantil. 1
 
Proposta gênios educação infantil
Proposta gênios educação infantil Proposta gênios educação infantil
Proposta gênios educação infantil
 
Desenvolvimento da-criana-6 a 12anos vanessa
Desenvolvimento da-criana-6 a 12anos vanessaDesenvolvimento da-criana-6 a 12anos vanessa
Desenvolvimento da-criana-6 a 12anos vanessa
 
Características comunicativas e linguísticas
Características comunicativas e linguísticasCaracterísticas comunicativas e linguísticas
Características comunicativas e linguísticas
 
Brincar de brincar
Brincar de brincarBrincar de brincar
Brincar de brincar
 
Artigo o desenvolvimento infantil simone helen drumond
Artigo o desenvolvimento infantil simone helen drumondArtigo o desenvolvimento infantil simone helen drumond
Artigo o desenvolvimento infantil simone helen drumond
 
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -RO
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROCaderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -RO
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -RO
 
Investigação do currículo na escola da educação infantil.
Investigação do currículo na escola da educação infantil.Investigação do currículo na escola da educação infantil.
Investigação do currículo na escola da educação infantil.
 
Projeto Interdisciplinar Educação infantil
Projeto Interdisciplinar Educação infantilProjeto Interdisciplinar Educação infantil
Projeto Interdisciplinar Educação infantil
 
Artigochapecó 10
Artigochapecó 10Artigochapecó 10
Artigochapecó 10
 
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarA ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
 
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarA ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
 
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarA ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincar
 

Mehr von Maria Bárbara Floriano

Constituir se professor [modo de compatibilidade]
Constituir se professor [modo de compatibilidade]Constituir se professor [modo de compatibilidade]
Constituir se professor [modo de compatibilidade]Maria Bárbara Floriano
 
A brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividade
A brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividadeA brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividade
A brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividadeMaria Bárbara Floriano
 
Conhecendo um pouco sobre Deficiências Intelectuais
 Conhecendo um pouco sobre Deficiências Intelectuais Conhecendo um pouco sobre Deficiências Intelectuais
Conhecendo um pouco sobre Deficiências IntelectuaisMaria Bárbara Floriano
 
Pesquisa em educação conferência com nóvoa
Pesquisa em educação  conferência com nóvoa Pesquisa em educação  conferência com nóvoa
Pesquisa em educação conferência com nóvoa Maria Bárbara Floriano
 

Mehr von Maria Bárbara Floriano (18)

Alfabetário
AlfabetárioAlfabetário
Alfabetário
 
Livro ancestralidade
Livro ancestralidadeLivro ancestralidade
Livro ancestralidade
 
Projeto índios
Projeto índiosProjeto índios
Projeto índios
 
Livrinho animais
Livrinho animaisLivrinho animais
Livrinho animais
 
Livro camilão, o comilão
Livro camilão, o comilãoLivro camilão, o comilão
Livro camilão, o comilão
 
Espaço Griô- Histórias e Identidades
Espaço Griô- Histórias e IdentidadesEspaço Griô- Histórias e Identidades
Espaço Griô- Histórias e Identidades
 
Ministério com crianças e a Infância
Ministério com crianças e a InfânciaMinistério com crianças e a Infância
Ministério com crianças e a Infância
 
Constituir se professor [modo de compatibilidade]
Constituir se professor [modo de compatibilidade]Constituir se professor [modo de compatibilidade]
Constituir se professor [modo de compatibilidade]
 
Artigo constituir se professor
Artigo constituir se professorArtigo constituir se professor
Artigo constituir se professor
 
A brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividade
A brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividadeA brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividade
A brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividade
 
Histórico Ed Infantil
Histórico Ed InfantilHistórico Ed Infantil
Histórico Ed Infantil
 
Conhecendo um pouco sobre Deficiências Intelectuais
 Conhecendo um pouco sobre Deficiências Intelectuais Conhecendo um pouco sobre Deficiências Intelectuais
Conhecendo um pouco sobre Deficiências Intelectuais
 
Políticas Sociais Ed Especial
 Políticas Sociais Ed Especial Políticas Sociais Ed Especial
Políticas Sociais Ed Especial
 
Bullying
 Bullying Bullying
Bullying
 
Aula1 ser humano e animal
Aula1 ser humano e animalAula1 ser humano e animal
Aula1 ser humano e animal
 
Pesquisa em educação conferência com nóvoa
Pesquisa em educação  conferência com nóvoa Pesquisa em educação  conferência com nóvoa
Pesquisa em educação conferência com nóvoa
 
Avaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolarAvaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolar
 
Guia teórico do alfabetizador
Guia teórico do alfabetizadorGuia teórico do alfabetizador
Guia teórico do alfabetizador
 

Kürzlich hochgeladen

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 

Desenvolvimento da motricidade, da linguagem e da cognição

  • 1.
  • 2. O indivíduo vive imerso em um espaço em que tanto ele quanto os objetos que o rodeiam formam um conjunto de relações que se estruturam com grande complexidade: daí a necessidade de percebê-las e representá-las mentalmente. O desenvolvimento dele dar-se-á pela apropriação de linguagens e de formas cognitivas mais complexas existentes em seu contorno cultural, a qual ocorre nos inúmeros em que ele estabelece e percebe relações com elementos de sua cultua e as avalia.
  • 3. Desde o nascimento, graças à maturação do sistema nervoso e à realização de tarefas variadas com diferentes parceiros em situações cotidianas, a criança desenvolve seu corpo e os movimentos que com ele pode realizar. Os mecanismos que usa para orientar o tronco e as mãos em relação a um estímulo visual, por exemplo, são complexos e acionados à medida que ela manipula e encaixa objetos, lança-os longe e os recupera, os empurra, puxa, prende e solta. Locomove-se, assume posturas e expressa-se por gestos, que são cada vez mais ampliados.
  • 4. De início o recém-nascido pode apenas diferenciar seu próprio corpo do mundo que o rodeia. Depois toma a si mesmo como referência para perceber o entorno. Ao movimentar o corpo no espaço, recebe informações próprio-perceptivas (cinestésicas, labirínticas) e externo- perceptivas (especialmente visuais) necessárias para interpretar e organizações relações entre os elementos, formulando uma representação daquele espaço. A motricidade também se desenvolve por meio da manipulação de objetos de diferentes formas, cores, volumes, pesos e texturas. Ao alterar sua colocação postural conforme lida com esses objetos, variando as superfícies de contato com eles, a criança trabalha diversos segmentos corporais com contrações musculares de diferentes intensidades. Nesse esforço, ela se desenvolve.
  • 5. Se, até aproximadamente os 6 anos, a criança tem uma perspectiva egocêntrica na sua percepção das relações que estabelece com elementos do espaço- proximidade e distância, ordem e inclusão, continuidade e ruptura, etc.- a partir daquela idade vai assumir cada vez mais pontos de vista externos a si mesma para compreender o mundo.
  • 6. Os recursos de que as crianças dispõem, contudo, não constituem apenas atos motores, mas são instrumentos para a realização de atividades simbólicas, como por exemplo, marchar para ser um soldado ou arrastar-se com cuidado para ser um explorador de tesouros, simbolismos que aprende de sua cultura. Além disso, a criança nasce em um mundo onde estão presentes sistemas simbólicos diversos socialmente elaborados, particularmente o sistema linguístico. Este perpassa as atividades produzidas no ambiente humano em que a criança se desenvolve e permite-lhe apropriar-se da experiência das gerações precedentes.
  • 7. A capacidade de adquirir a língua de seu grupo é uma característica específica da espécie humana e supõe um equipamento anatômico e neurofisiológico adaptado, particularmente órgãos periféricos e sistema nervoso central apropriados e em adequado estado de funcionamento. Contudo, a aquisição da linguagem é um processo sócio- histórico. O desenvolvimento da linguagem apoia-se em forte motivação para se comunicar verbalmente com outra pessoa, motivação parcialmente inata, mas enriquecida durante o primeiro ano de vida nas experiências interpessoais com a mãe, pai, irmãos e outros educadores.
  • 8. As crianças engajam-se, desde o primeiro momento, em um processo de comunicação no qual são estimuladas a desenvolver procedimentos que lhes permitem questionar o mundo e apropriar-se dele. Desde cedo o entorno humano empreende uma diligência ativa de integração do bebê em formas pré-construídas da língua: nas atividades conjuntas, parceiros mais experientes apresentam- lhe normas relativas tanto aos comportamentos e às formas de relações interpessoais como às palavras da língua e suas condições de uso.
  • 9. O desenvolvimento da capacidade de perceber e produzir sons da fala é o precursor mais direto da linguagem. Os bebês logo discriminam sons, são sensíveis a entonações, passam seletivamente a reagir a sons próprios de sua língua materna enquanto esquecem outros. Tal desenvolvimento vai se enriquecer com a formação da capacidade tanto de categorização de objetos, que será a base da denominação e da referência, como de imitação e memória, necessárias para reproduzir padrões vocais e gestuais. Esse trabalho formativo se prolongará por toda a vida, especialmente por meio da educação escolar, e garantirá a aquisição, reprodução e transformação das significações sociais culturalmente construídas.
  • 10. O sistema linguístico é operável em torno dos 4 a 5 anos, época em que a criança domina o essencial do sistema fonológico, conhece o sentido e as condições de uso de muitas palavras em sua cultura e utiliza corretamente a maior parte das formas morfológicas e sintáticas de sua língua. A partir dos 5anos ocorrem novos progressos. Tal sistema continua a se reorganizar e aperfeiçoar até a pré-adolescência, enriquecido pelas experiências culturais das crianças, particularmente por sua vivência escolar.
  • 11. A construção social dos conhecimentos em ambientes socioculturais específicos dependem assim da comunidade de intercâmbio à qual pertence o aprendiz e dos ambientes de aprendizagem criados como recurso para a aprendizagem. Nesses ambientes, tempos, espaços e atividades definem práticas sociais que trabalham diferentes competências ou instituem ritos de formação de habilidades e atitudes julgadas básicas para o desenvolvimento social das novas gerações.
  • 12. De início, pensamento e linguagem têm origens diversas. Há o pensar sensório-motor e a linguagem não cognitiva, por exemplo, os balbucios. No entanto, ambos os elementos convergem no desenvolvimento para a formação do pensamento discursivo. A habilidade da criança para refletir sobre a definição de uma palavra é uma capacidade multifacetada e de lento desenvolvimento, com precursores cognitivos e linguísticos. Incapaz de definir uma impressão, a criança simplesmente a exprime, usando uma linguagem exclamativa. Incapaz de “pensar” um fenômeno, fixando suas características essenciais e descartando as acessórias, ela verbaliza apenas seus elementos mais notáveis.
  • 13. O relato infantil de determinado caso ou evento não busca o equilíbrio entre causas e efeitos, a proporcionalidade entre ação e resultado, a coerência entre as partes. É formado pelo encadeamento de circunstâncias. A descrição de algo pela criança requer-lhe coordenar as próprias impressões e processos mentais. Implica processo gestual, ideomotor, ou identificação do objeto consigo mesmo, estabilizando-o.Por sua vez, as tarefas de definir e de explicar supõem um movimento de isolamento de palavras dentro de um universo e sua reintegração em um todo, trazendo elementos perceptivos, linguísticos e cognitivos de modo fortemente indissociável.
  • 14. As respostas infantis parecem indicar a dificuldade do pensamento de identificar, diferenciar e relacionar sucessão, causalidade e pertinência de elementos, de estabelecer relações como as de lugar, tempo, movimento e causalidade. Os discursos dos professores, dos pais e da mídia interagem com as condições psicológicas das crianças em cada idade, produzindo importante combinação de processos pelos quais signos culturais são pessoalmente interpretados e apropriados por elas. A capacidade da criança de recombinar sinais e sentidos, respondendo de forma sempre nova a cada situação, interage com a tentativa sistemática das instituições educacionais de controlar suas respostas.
  • 15. Devemos transformar as formas como práticas educativas sã pensadas e considerar a interação social como o elemento mais importante para promover oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento. WALLON, Para saber mais: WALLON Henri. As origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989
  • 16. PROCURE OBSERVAR CRIANÇAS DE DIFERENTES IDADES. O FOCO DA OBSERVAÇÃO PODE SER O DESENVOLVIMENTO MOTOR, A LINGUAGEM OU O PENSAMENTO CONCEITUAL. NESTE ÚLTIMO CASO, AS CRIANÇAS COM MAIS DE 3 ANOS PODEM SER CONVIDADAS A DEFINIR PALAVRAS.
  • 17. ADULTO - É uma ALEGRIA - É um pessoa que sabe palhacinho no tudo, mas quando coração da gente. não sabe diz logo: “veja na AMAR - É pensar no enciclopédia”. outro, mesmo quando a gente nem tá pensando.
  • 18. BOCA - É a CABELO - É uma garagem da língua. coisa que serve pra gente não ficar BONITA - “Se eu careca. sou bonita ou inteligente? Se eu CALCANHAR - É o sou bonita, você vê queixo do pé. na cara. E se eu sou inteligente, nem respondo a uma pergunta boba dessas”.
  • 19. CHOCOLATE - É CRIANÇA - Ser uma coisa que a criança é não gente nunca estragar a vida. oferece aos amigos porque eles DEUS - Um dia eu aceitam. disse que Deus era muito distraído e COBRA - É um todo mundo riu. Só bicho que só tem não sei a graça que rabo. isso tem.
  • 20. ELÉTRONS - São os FÉ - É uma micróbios da menininha, na eletricidade. praia, esvaziando o mar com um ESPERANÇA - É um baldezinho de pedaço da gente plástico furado. que sabe que vai dar certo. FUTEBOL - É um jogo em que, às vezes, a trave joga melhor que o goleiro. Pega tudo.
  • 21. FUTURO - É tudo MENTIRA - (ouve-se que vem depois e, o estraçalhar de um quando chega, já vidro no banheiro e era. o menino grita) - “É mentira do barulho!” INFERNO - É um lugar onde a gente morre muito mais. MISTÉRIO - É uma coisa que a gente não sabe explicar direito e, quando explica, já não é.
  • 22. NAMORADO - É PIADA - É uma uma pessoa que coisa engraçada tem medo do claro. que perde a graça quando a pessoa NEVOEIRO - É avisa que vai ser. poeira do frio. POLUIÇÃO - É PACIÊNCIA - É uma sujeira do coisa que mamãe progresso. perde sempre. REDE - É uma porção de buracos amarrados com barbante.
  • 23. REFLEXO - É SAUDADE - É quando a água do quando uma pessoa lago se veste de que devia estar árvores. perto está longe. RELÂMPAGO - É um SONO - É saudade barulho rabiscando de dormir. o céu. SORTE - É a gente acordar, se preparar pra ir pra escola e descobrir que é feriado nacional.
  • 24. STRIP-TEASE - É VEIAS - São raízes mulher tirando a que aparecem no roupa toda, na pescoço das frente de todo meninas que mundo, sem ser pra gritam. tomar banho. TRISTEZA - É uma criança com gesso VIDA - A vida de no pé, sem muita gente é só assinatura. gol contra. VIDA - A vida a gente não explica. Vive.