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HIGIENE DO TRABALHO
ESTUDO DOS RISCOS
HIGIENE DO TRABALHO
 Futuro próximo: Trabalhadores não irão desenvolver
atividades em ambientes coloquem em risco a sua
integridade.
 Atualmente, ainda há situações em que o homem é obrigado
a enfrentar condições desfavoráveis.
 Visíveis;
 Invisíveis, aparentemente inofensivas.
 HIGIENE DO TRABALHO
 As condições ambientais que apresentam risco à saúde do
trabalhador.
HIGIENE DO TRABALHO
 Há vários fatores de risco que afetam o trabalhador nas
suas tarefas diárias.
 Alguns atingem grupos específicos de profissionais
 Mergulhadores: Submetidos a altas pressões e baixas
temperaturas;
 Usam roupas especiais e passam por cabines de compressão e
descompressão.
 Outros não escolhem profissão
 Agridem trabalhadores de diferentes áreas de maneira sutil,
praticamente imperceptível;
 Estes últimos são os mais perigosos.
 Porque são ignorados.
HIGIENE DO TRABALHO - RISCOS
 É comum associar higiene do trabalho à higiene pessoal, ou
higiene das instalações no local de trabalho.
 Veremos que esse título vai além dessas definições.
 Existem algumas particularidades nesse assunto.
 Medidas de controle dos riscos.
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
RISCOS
FÍSICOS
RISCOS
QUÍMICOS
RISCOS
BIOLÓGICOS
RISCOS
ERGONÔMIC
OS
RISCOS DE
ACIDENTE
RISCOS FÍSICOS
 Ao desenvolvermos nosso
trabalho, gastamos uma
certa quantidade de
energia.
 Quando as condições físicas
do ambiente são
agradáveis, produzimos
mais com menor esforço.
RISCOS FÍSICOS
 Mas, quando essas condições fogem dos limites de tolerância, acontecem
coisas nocivas ao bom desempenho do trabalhor
 Cansaço;
 Falta de motivação para o trabalho;
 Queda de produção.
 Essas situações chegam a provocar acidentes de trabalho.
RISCOS FÍSICOS
 Os fatores físicos do
ambiente de trabalho afetam
diretamente
 O desempenho do trabalhador;
 O desempenho da produção.
 Devido a isso, merecem ser
analisados e discutidos com
maior cuidado.
RISCOS FÍSICOS - RUÍDO
 Som que causa sensação
desagradável ao homem.
 Local ruidoso: Local onde
você não consegue ouvir
perfeitamente a fala das
pessoas.
 Unidade de medida do
ruído: decibel (dB).
 Decibelímetro
 Medidor de pressão sonora;
 Mede o ruído do ambiente.
NÍVEL DE RUÍDO (dB)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
PERMISSÍVEL
85 8 HORAS
86 7 HORAS
87 6 HORAS
88 5 HORAS
89 4 HORAS E 30 MINUTOS
90 4 HORAS
94 2 HORAS E 15 MINUTOS
96 1 HORA E 45 MINUTOS
98 1 HORA E 15 MINUTOS
100 1 HORA
102 45 MINUTOS
104 35 MINUTOS
106 25 MINUTOS
110 15 MINUTOS
112 10 MINUTOS
114 8 MINUTOS
RISCOS FÍSICOS - RUÍDO
 Tabela anterior: Anexo nº 1
da NR 15
 Exposições contínuas aos
ruídos sem proteção.
 Regime de trabalho de 8
horas:
 Ruídos de, no máximo, 85 dB;
 Ruído de uma britadeira:
Equivalente a 100 dB.
 Máximo de exposição contínua
é de 1 hora.
 Acima de 115 dB
 Não é permitida a exposição
sem proteção adequada.
 Oferece risco grave e iminente.
RISCOS FÍSICOS - RUÍDO
 O som e o ruído, penetrando pelos ouvidos, atingem o
cérebro.
 Agindo no aparelho auditivo, o ruído pode causar surdez
profissional.
 A cura é impossível;
 Dificuldades de ouvir rádio, televisão, e para manter um bom papo
com os amigos.
RISCOS FÍSICOS – CALOR E FRIO
 Quando em excesso, ou com
mudança brusca entre eles,
são prejudiciais a saúde.
 A sensação de calor
 Resultado da temperatura
resultante do local e do esforço
físico feito para realizar um
trabalho.
 Resultante de uma série de
fatores
 Umidade relativa, velocidade e temp.
do ar, e calor produzido por materiais
próximos (fornos, maçaricos, etc.)
 Situação de trabalho ideal
 Temp.: 21 e 26°C; Umidade: 55 a
65%; Velocidade do ar: 0,12 m/s ( 0,43
Km/h)
RISCOS FÍSICOS – RADIAÇÕES
 Energia transmitida da fonte ao receptor, através do
espaço, em ondas eletromagnéticas.
 Exemplo: Sintonização de rádio
 Comprimento de onda
 Principal elemento de uma onda;
 Identificada pela letra lambda (λ);
 Varia de acordo com o tipo de energia.
 QUANTO MENOR O COMPRIMENTO DE ONDA, A
RADIAÇÃO É MAIS PERIGOSA;
RISCOS FÍSICOS – RADIAÇÕES
 Existem de dois tipos
 Não ionizantes
 Perigosas mas, que não
chegam a afetar o corpo
humano.
 Frequência do feixe de luz
baixa à moderada.
 Ionizantes
 Energia tão grande que
pode afetar a estrutura do
DNA de uma pessoa,
causando Câncer.
 Frequência do feixe de luz
altíssima.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Raios Infravermelhos
 Emitem este tipo de luz
 Trabalhos com solda
elétrica, oxiacetilênica;
 Trabalhos com fornos,
fornalhas, processos de
secagem de tintas e
materiais úmidos;
 Trabalhos a céu aberto
(Exposição ao Sol)
 Em doses controladas,
são utilizados para fins
medicinais;
 Quando ultrapassa os
limites de tolerância
pode causar sérios
danos à saúde.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Raios Ultravioleta
 Trabalhos com solda elétrica;
 Trabalhos com arco voltaico;
 Lâmpadas fluorescentes;
 Equipamentos dos dentistas;
 Sol;
 Processos de Aluminotermia
 Atividade química com o
emprego de alumínio em pó.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Em pequenas doses é necessário ao homem
 15 minutos diários de exposição ao Sol;
 Produção de vitamine D no organismo humano.
 Absorção de Cálcio;
 Imprescindível para o desenvolvimento dos ossos.
 Quantidades excessivas causam danos à saúde.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Raios IR e UV não são
medidos nos ambientes
de trabalho.
 Quando ocorrer
atividades que emitam
esses tipos de luz
medidas de proteção
devem ser tomadas
 Garantia da saúde dos
trabalhadores.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Microondas
 Formas domésticas
 Forno;
 Aparelhos de radiocomunicação.
 Formas industriais
 Aparelhos de radar em aeroportos;
 Processos de aquecimento em
produção de plásticos e cerâmica.
 Medição da emissão realizada
por sistema elétrico ou térmico.
 Não existe limites nacionais de
tolerância definidos
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Laser
 Light Amplification by Stimulated Emission Radiation.
 Amplificação da luz por emissão estimulada de radiação.
 Feixe de luz direcional convergente.
 Utilização
 Metalurgia: Corte e solda de metais;
 Equipamento de medição a grandes distâncias;
 Medicina: Modernos processos cirúrgicos.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
 Os perigos causados pelo raio laser são motivos de estudos e
experiências
 Até o momento não conclusivas.
 Maior efeito no homem são nos olhos
 Grandes estragos à retina;
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RADIAÇÕES IONIZANTES
 Possuem comprimento de onda (λ) muito pequenos;
 Frequência das ondas ultrapassam o Terahertz (THz).
 Radiação que possui energia suficiente para ionizar
átomos e moléculas.
 Muda o comportamento normal dos mesmos devido ao
comprimento de onda ser muito pequeno.
 No ser humano
 Pode danificar células e afetar o material genético (DNA)
 Doenças graves (Câncer);
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RADIAÇÕES IONIZANTES
 Principais tipos
 Partículas Alfa (α);
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 Partículas Beta (β);
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 Partículas Gama (γ);
 Ondas eletromagnéticas.
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RISCOS QUÍMICOS
 Substâncias químicas são lançadas no ambiente de trabalho;
 Intencional ou acidentalmente.
 Podem estar no estado sólido, líquido ou gasoso.
 Sólido: Poeiras de origem animal, vegetal ou mineral
 Exemplo: Poeira mineral de sílica nas areias para moldes de fundição.
 Líquido: Ácidos, solventes, tintas e inseticidas domésticos.
 Gasoso: GLP (Gás Liquefeito do Petróleo).
 Combustível de fogões domésticos e máquinas industriais.
RISCOS QUÍMICOS
 Ficam em suspensão no
ar e penetram no
organismo de várias
formas
 Via respiratória;
 Via digestiva;
 Via epiderme (Pele);
 Via ocular.
RISCOS QUÍMICOS – VIA RESPIRATÓRIA
 Principal porta de entrada
dos agentes químicos;
 Produto químico na forma
sólida ou líquida
 Provoca, a curto ou longo
prazo, pneumoconioses.
 Edema pulmonar e câncer nos
pulmões.
 Na forma Gasosa
 Atravessa os pulmões e entra
na corrente sanguínea.
 Pode alojar-se em diferentes
partes do corpo;
 Causa desde sonolências e
dores de cabeça até leucemia.
RISCOS QUÍMICOS – VIA DIGESTIVA
 Comer ou beber algo com as
mãos sujas, ou que ficaram
expostas a produtos
químicos;
 Parte das substâncias serão
ingeridas junto com o
alimento.
 Ingerir produtos químicos
 Sérios riscos diretos à saúde;
 Tratamento difícil e rigoroso
para parcial limpeza do
organismo.
RISCOS QUÍMICOS – VIA EPIDERME
 Forma de penetração no
organismo mais difícil.
 Trabalhador desprotegido
manuseando produtos
químicos, pode haver
deposição no corpo.
 Absorção do produto pela
pele.
 Pode causar desde doenças
de pele até câncer.
 Alguns produtos
 Arsênico, cimento, derivados
de petróleo, etc..
RISCOS QUÍMICOS – VIA OCULAR
 Alguns produtos químicos
que permanecem no ar
causam irritação nos olhos e
conjuntivite;
 Faça um levantamento dos
produtos
 Ler rótulos da embalagens;
 Informe-se sobre os efeitos
que podem provocar no
organismo humano.
RISCOS BIOLÓGICOS
 Microrganismos, não vistos a
olho nu que se reproduzem
facilmente em ambientes sujos.
 Presente em alguns ambientes
de trabalho
 Hospitais, laboratórios de análises
clínicas, coleta de lixa, fossas, etc.
 Medidas preventivas
 Rigorosa higiene dos locais de
trabalho, do corpo e das roupas.
 Esterilização, uso de cloro,
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Vacinação!
RISCOS ERGONÔMICOS
 Ergonomia
 Ciência que visa alcançar o
ajustamento mútuo ideal
entre o homem e o seu
ambiente de trabalho.
 NR-17: 17.1.2
 O empregador deve realizar a
análise ergonômica do
trabalho para adaptar as
condições de trabalho às
características
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trabalhadores.
RISCOS ERGONÔMICOS
 LER: Lesão por esforço
repetitivo.
 Monotonia muscular levam ao
desenvolvimento de doenças
inflamatórias.
 Curáveis no início, mas podem
se tornar crônicas se não for
tratadas a tempo.
 As doenças desse grupo
causam fadiga muscular.
 Miosite;
 Bursite;
 Tendinite.
RISCOS ERGONÔMICOS
 Essas doenças atacavam
escribas e notários há
séculos;
 Atualmente, afetam diversos
profissionais
 Telefonistas, digitadores,
costureiras, pianistas...
 Prevenção
 Rodízios e descansos
constantes;
 Ginástica laboral;
 Exames médicos periódicos.
RISCOS DE ACIDENTE
 Outros fatores de risco que
podem ser eliminados dos
ambientes de trabalho.
 Falha de projeto de
máquinas;
 Deficiências de Layout;
 Iluminação excessiva ou
deficiente;
 Armazenamento inadequado
de produtos;
 Presença de animais
peçonhentos
RISCOS DE ACIDENTE - EXEMPLOS
RISCOS DE ACIDENTE - EXEMPLOS
MAPA DE RISCOS
 Reúne as informações necessárias para estabelecer o
diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho
da empresa;
 Possibilita, durante a sua elaboração, a troca de
informações entre os trabalhadores;
 Estimula todos os colaboradores nas atividades de
prevenção.
 Etapas de elaboração
 Conhecer o processo de trabalho no local analisado;
 Identificar os riscos existentes, conforme a classificação;
 Identificar as medidas preventivas e sua eficácia;
 Identificar os indicadores de saúde;
 Conhecer os levantamentos ambientais já realizados;
 Elaborar o Mapa de riscos sobre o Layout da empresa.
 Indicar através de círculos a qual grupo que pertence o risco do
local;
 Indicar o número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve
estar anotado dentro do círculo;
 Anotar a especificação do agente;
 Indicar a intensidade do risco, representada pelo tamanho do
círculo de risco do local.
MAPA DE RISCOS
MAPA DE RISCOS -
CARACTERÍSTICAS
MAPA DE RISCOS -
CARACTERÍSTICAS
MAPA DE RISCOS
 Após a discussão e aprovação pela CIPA, deve ser afixado no
local analisado.
 Mapa de Riscos completo ou setorial;
 Claramente visível;
 Fácil acesso para os trabalhadores.

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Higiene do Trabalho: Estudo dos Riscos

  • 2. HIGIENE DO TRABALHO  Futuro próximo: Trabalhadores não irão desenvolver atividades em ambientes coloquem em risco a sua integridade.  Atualmente, ainda há situações em que o homem é obrigado a enfrentar condições desfavoráveis.  Visíveis;  Invisíveis, aparentemente inofensivas.  HIGIENE DO TRABALHO  As condições ambientais que apresentam risco à saúde do trabalhador.
  • 3. HIGIENE DO TRABALHO  Há vários fatores de risco que afetam o trabalhador nas suas tarefas diárias.  Alguns atingem grupos específicos de profissionais  Mergulhadores: Submetidos a altas pressões e baixas temperaturas;  Usam roupas especiais e passam por cabines de compressão e descompressão.  Outros não escolhem profissão  Agridem trabalhadores de diferentes áreas de maneira sutil, praticamente imperceptível;  Estes últimos são os mais perigosos.  Porque são ignorados.
  • 4. HIGIENE DO TRABALHO - RISCOS  É comum associar higiene do trabalho à higiene pessoal, ou higiene das instalações no local de trabalho.  Veremos que esse título vai além dessas definições.  Existem algumas particularidades nesse assunto.  Medidas de controle dos riscos. GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMIC OS RISCOS DE ACIDENTE
  • 5. RISCOS FÍSICOS  Ao desenvolvermos nosso trabalho, gastamos uma certa quantidade de energia.  Quando as condições físicas do ambiente são agradáveis, produzimos mais com menor esforço.
  • 6. RISCOS FÍSICOS  Mas, quando essas condições fogem dos limites de tolerância, acontecem coisas nocivas ao bom desempenho do trabalhor  Cansaço;  Falta de motivação para o trabalho;  Queda de produção.  Essas situações chegam a provocar acidentes de trabalho.
  • 7. RISCOS FÍSICOS  Os fatores físicos do ambiente de trabalho afetam diretamente  O desempenho do trabalhador;  O desempenho da produção.  Devido a isso, merecem ser analisados e discutidos com maior cuidado.
  • 8. RISCOS FÍSICOS - RUÍDO  Som que causa sensação desagradável ao homem.  Local ruidoso: Local onde você não consegue ouvir perfeitamente a fala das pessoas.  Unidade de medida do ruído: decibel (dB).  Decibelímetro  Medidor de pressão sonora;  Mede o ruído do ambiente.
  • 9. NÍVEL DE RUÍDO (dB) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL 85 8 HORAS 86 7 HORAS 87 6 HORAS 88 5 HORAS 89 4 HORAS E 30 MINUTOS 90 4 HORAS 94 2 HORAS E 15 MINUTOS 96 1 HORA E 45 MINUTOS 98 1 HORA E 15 MINUTOS 100 1 HORA 102 45 MINUTOS 104 35 MINUTOS 106 25 MINUTOS 110 15 MINUTOS 112 10 MINUTOS 114 8 MINUTOS
  • 10. RISCOS FÍSICOS - RUÍDO  Tabela anterior: Anexo nº 1 da NR 15  Exposições contínuas aos ruídos sem proteção.  Regime de trabalho de 8 horas:  Ruídos de, no máximo, 85 dB;  Ruído de uma britadeira: Equivalente a 100 dB.  Máximo de exposição contínua é de 1 hora.  Acima de 115 dB  Não é permitida a exposição sem proteção adequada.  Oferece risco grave e iminente.
  • 11. RISCOS FÍSICOS - RUÍDO  O som e o ruído, penetrando pelos ouvidos, atingem o cérebro.  Agindo no aparelho auditivo, o ruído pode causar surdez profissional.  A cura é impossível;  Dificuldades de ouvir rádio, televisão, e para manter um bom papo com os amigos.
  • 12.
  • 13. RISCOS FÍSICOS – CALOR E FRIO  Quando em excesso, ou com mudança brusca entre eles, são prejudiciais a saúde.  A sensação de calor  Resultado da temperatura resultante do local e do esforço físico feito para realizar um trabalho.  Resultante de uma série de fatores  Umidade relativa, velocidade e temp. do ar, e calor produzido por materiais próximos (fornos, maçaricos, etc.)  Situação de trabalho ideal  Temp.: 21 e 26°C; Umidade: 55 a 65%; Velocidade do ar: 0,12 m/s ( 0,43 Km/h)
  • 14. RISCOS FÍSICOS – RADIAÇÕES  Energia transmitida da fonte ao receptor, através do espaço, em ondas eletromagnéticas.  Exemplo: Sintonização de rádio  Comprimento de onda  Principal elemento de uma onda;  Identificada pela letra lambda (λ);  Varia de acordo com o tipo de energia.  QUANTO MENOR O COMPRIMENTO DE ONDA, A RADIAÇÃO É MAIS PERIGOSA;
  • 15.
  • 16. RISCOS FÍSICOS – RADIAÇÕES  Existem de dois tipos  Não ionizantes  Perigosas mas, que não chegam a afetar o corpo humano.  Frequência do feixe de luz baixa à moderada.  Ionizantes  Energia tão grande que pode afetar a estrutura do DNA de uma pessoa, causando Câncer.  Frequência do feixe de luz altíssima.
  • 17. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Raios Infravermelhos  Emitem este tipo de luz  Trabalhos com solda elétrica, oxiacetilênica;  Trabalhos com fornos, fornalhas, processos de secagem de tintas e materiais úmidos;  Trabalhos a céu aberto (Exposição ao Sol)  Em doses controladas, são utilizados para fins medicinais;  Quando ultrapassa os limites de tolerância pode causar sérios danos à saúde.
  • 18. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Raios Ultravioleta  Trabalhos com solda elétrica;  Trabalhos com arco voltaico;  Lâmpadas fluorescentes;  Equipamentos dos dentistas;  Sol;  Processos de Aluminotermia  Atividade química com o emprego de alumínio em pó.
  • 19. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Em pequenas doses é necessário ao homem  15 minutos diários de exposição ao Sol;  Produção de vitamine D no organismo humano.  Absorção de Cálcio;  Imprescindível para o desenvolvimento dos ossos.  Quantidades excessivas causam danos à saúde.
  • 20. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Raios IR e UV não são medidos nos ambientes de trabalho.  Quando ocorrer atividades que emitam esses tipos de luz medidas de proteção devem ser tomadas  Garantia da saúde dos trabalhadores.
  • 21. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Microondas  Formas domésticas  Forno;  Aparelhos de radiocomunicação.  Formas industriais  Aparelhos de radar em aeroportos;  Processos de aquecimento em produção de plásticos e cerâmica.  Medição da emissão realizada por sistema elétrico ou térmico.  Não existe limites nacionais de tolerância definidos
  • 22. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Laser  Light Amplification by Stimulated Emission Radiation.  Amplificação da luz por emissão estimulada de radiação.  Feixe de luz direcional convergente.  Utilização  Metalurgia: Corte e solda de metais;  Equipamento de medição a grandes distâncias;  Medicina: Modernos processos cirúrgicos.
  • 23. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES  Os perigos causados pelo raio laser são motivos de estudos e experiências  Até o momento não conclusivas.  Maior efeito no homem são nos olhos  Grandes estragos à retina;  Podem causar cegueira.
  • 24. RADIAÇÕES IONIZANTES  Possuem comprimento de onda (λ) muito pequenos;  Frequência das ondas ultrapassam o Terahertz (THz).  Radiação que possui energia suficiente para ionizar átomos e moléculas.  Muda o comportamento normal dos mesmos devido ao comprimento de onda ser muito pequeno.  No ser humano  Pode danificar células e afetar o material genético (DNA)  Doenças graves (Câncer);  Morte.
  • 25.
  • 26. RADIAÇÕES IONIZANTES  Principais tipos  Partículas Alfa (α);  Núcleos de Hélio (He).  Partículas Beta (β);  Elétrons e pósitrons.  Partículas Gama (γ);  Ondas eletromagnéticas.  Raios-X;  Nêutrons;
  • 27. RISCOS QUÍMICOS  Substâncias químicas são lançadas no ambiente de trabalho;  Intencional ou acidentalmente.  Podem estar no estado sólido, líquido ou gasoso.  Sólido: Poeiras de origem animal, vegetal ou mineral  Exemplo: Poeira mineral de sílica nas areias para moldes de fundição.  Líquido: Ácidos, solventes, tintas e inseticidas domésticos.  Gasoso: GLP (Gás Liquefeito do Petróleo).  Combustível de fogões domésticos e máquinas industriais.
  • 28. RISCOS QUÍMICOS  Ficam em suspensão no ar e penetram no organismo de várias formas  Via respiratória;  Via digestiva;  Via epiderme (Pele);  Via ocular.
  • 29. RISCOS QUÍMICOS – VIA RESPIRATÓRIA  Principal porta de entrada dos agentes químicos;  Produto químico na forma sólida ou líquida  Provoca, a curto ou longo prazo, pneumoconioses.  Edema pulmonar e câncer nos pulmões.  Na forma Gasosa  Atravessa os pulmões e entra na corrente sanguínea.  Pode alojar-se em diferentes partes do corpo;  Causa desde sonolências e dores de cabeça até leucemia.
  • 30. RISCOS QUÍMICOS – VIA DIGESTIVA  Comer ou beber algo com as mãos sujas, ou que ficaram expostas a produtos químicos;  Parte das substâncias serão ingeridas junto com o alimento.  Ingerir produtos químicos  Sérios riscos diretos à saúde;  Tratamento difícil e rigoroso para parcial limpeza do organismo.
  • 31. RISCOS QUÍMICOS – VIA EPIDERME  Forma de penetração no organismo mais difícil.  Trabalhador desprotegido manuseando produtos químicos, pode haver deposição no corpo.  Absorção do produto pela pele.  Pode causar desde doenças de pele até câncer.  Alguns produtos  Arsênico, cimento, derivados de petróleo, etc..
  • 32. RISCOS QUÍMICOS – VIA OCULAR  Alguns produtos químicos que permanecem no ar causam irritação nos olhos e conjuntivite;  Faça um levantamento dos produtos  Ler rótulos da embalagens;  Informe-se sobre os efeitos que podem provocar no organismo humano.
  • 33. RISCOS BIOLÓGICOS  Microrganismos, não vistos a olho nu que se reproduzem facilmente em ambientes sujos.  Presente em alguns ambientes de trabalho  Hospitais, laboratórios de análises clínicas, coleta de lixa, fossas, etc.  Medidas preventivas  Rigorosa higiene dos locais de trabalho, do corpo e das roupas.  Esterilização, uso de cloro, ventilação permanente e adequada; Vacinação!
  • 34. RISCOS ERGONÔMICOS  Ergonomia  Ciência que visa alcançar o ajustamento mútuo ideal entre o homem e o seu ambiente de trabalho.  NR-17: 17.1.2  O empregador deve realizar a análise ergonômica do trabalho para adaptar as condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores.
  • 35. RISCOS ERGONÔMICOS  LER: Lesão por esforço repetitivo.  Monotonia muscular levam ao desenvolvimento de doenças inflamatórias.  Curáveis no início, mas podem se tornar crônicas se não for tratadas a tempo.  As doenças desse grupo causam fadiga muscular.  Miosite;  Bursite;  Tendinite.
  • 36. RISCOS ERGONÔMICOS  Essas doenças atacavam escribas e notários há séculos;  Atualmente, afetam diversos profissionais  Telefonistas, digitadores, costureiras, pianistas...  Prevenção  Rodízios e descansos constantes;  Ginástica laboral;  Exames médicos periódicos.
  • 37. RISCOS DE ACIDENTE  Outros fatores de risco que podem ser eliminados dos ambientes de trabalho.  Falha de projeto de máquinas;  Deficiências de Layout;  Iluminação excessiva ou deficiente;  Armazenamento inadequado de produtos;  Presença de animais peçonhentos
  • 38. RISCOS DE ACIDENTE - EXEMPLOS
  • 39. RISCOS DE ACIDENTE - EXEMPLOS
  • 40. MAPA DE RISCOS  Reúne as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho da empresa;  Possibilita, durante a sua elaboração, a troca de informações entre os trabalhadores;  Estimula todos os colaboradores nas atividades de prevenção.
  • 41.  Etapas de elaboração  Conhecer o processo de trabalho no local analisado;  Identificar os riscos existentes, conforme a classificação;  Identificar as medidas preventivas e sua eficácia;  Identificar os indicadores de saúde;  Conhecer os levantamentos ambientais já realizados;  Elaborar o Mapa de riscos sobre o Layout da empresa.  Indicar através de círculos a qual grupo que pertence o risco do local;  Indicar o número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve estar anotado dentro do círculo;  Anotar a especificação do agente;  Indicar a intensidade do risco, representada pelo tamanho do círculo de risco do local. MAPA DE RISCOS
  • 42. MAPA DE RISCOS - CARACTERÍSTICAS
  • 43. MAPA DE RISCOS - CARACTERÍSTICAS
  • 44. MAPA DE RISCOS  Após a discussão e aprovação pela CIPA, deve ser afixado no local analisado.  Mapa de Riscos completo ou setorial;  Claramente visível;  Fácil acesso para os trabalhadores.