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Fisiologia

                              Ciclo Cardíaco



   Ciclo cardíaco é o ciclo completo de um batimento, que consiste na contração
   dos átrios, com posterior relaxamento, enquanto os átrios estão contraindo os
   ventrículos estão relaxados e quando os átrios se relaxam os ventrículos se
   contraem.
   Por definição são os eventos cardíacos que ocorrem desde o início de um
   batimento cardíaco até o início do batimento seguinte.
   Quantos ciclos cardíacos têm em um minuto, em média? Em média uns 80
   batimentos por minuto, chamado de frequência cardíaca.




 O inicio de cada ciclo ocorre a partir da geração
  espontânea do potencial de ação no nodo sino
  atrial, que ao ser transmitido causa a
  despolarização atrial chegando ao nodo átrio
  ventricular ocorrendo um retardo para permitir o
  enchimento dos ventrículos seguindo para o
  sistema His-Purkinje, permitindo então a
  contração dos ventrículos.


 O coração é uma bomba, em especial
  quando pensamos na contração das
  câmaras ventriculares, então, a força
  cardíaca se resume basicamente na
  contração dos ventrículos, mais
  especificamente      no     ventrículo
  esquerdo.
     O ventrículo direito envia o sangue
     para o pulmão para que o sangue
     seja oxigenado e o ventrículo
     esquerdo envia para o corpo o
     sangue       oxigenado.        Toda
     oxigenação tecidual corpórea é
     proveniente do sangue é ejetado na
     aorta.
     Então no coração, o ventrículo
esquerdo vai bombear para oxigenar todo o corpo levando nutriente e
oxigênio, o ventrículo direito vai bombear para o pulmão para ocorrer às
trocas, para limpar o sangue.
Todos os vasos que chegam ao coração chamamos de veia.
Todos os vasos que saem do coração chamamos de artéria.
Saindo do coração são os vasos dos ventrículos, artéria pulmonar e aorta,
chegando ao coração são os vasos dos átrios, veia cava e veia pulmonar.
O sangue que está presente no ventrículo esquerdo é um sangue rico em O₂, o
sangue que sai do ventrículo direito é rico em CO₂.
O sangue que está presente no átrio esquerdo é rico em O₂ e o sangue que
chega no átrio direito é rico em CO₂.
O átrio direito ou coração direito, circula sangue venoso e o átrio esquerdo ou
coração esquerdo, circula sangue arterial.
Quando os ventrículos se contraem para ejeção do sangue, o sangue do
ventrículo esquerdo vai para aorta e do ventrículo direito para artéria
pulmonar.
O sangue arterial chega ao átrio esquerdo e o sangue venoso pelo átrio direito.
O caminho de sair da aorta e retorno através da veia cava, chamamos de
retorno venoso.
A quantidade de sangue que chega aos átrios tem que ser a mesma quantidade
de sangue que saem dos ventrículos, para que o volume que fica dentro do
coração, que permite que ele funcione como uma bomba, se mantenha, então
a quantidade de volume sanguíneo que deixa tem que ser igual a quantidade
de volume que chega.
Alteração nesta hemodinâmica causa transtornos vasculares, por exemplo,
numa hemorragia perde-se sangue e o volume de saída fica diferente do
volume de chegada, tendo-se então um choque cardiogênico, ou seja, o
coração entra em pane por que não tem sangue o suficiente para bombear.
A quantidade de sangue que sai do ventrículo esquerdo tem que ser igual a
quantidade de sangue que chega ao átrio direito e a quantidade de sangue que
sai do ventrículo direito tem que ser igual a quantidade de sangue que chega
ao átrio esquerdo.
 Quando se faz uma comparação entre
  propagação do potencial de ação,
  aumento de cálcio inracelular e
  contração efetiva, sempre ocorrerá
  primeiro a depolarização do atrios
  (linha preta no gráfico), após a
  despolarização há o aumento de cálcio
  intracelular (linha azul no gráfico), e
  só depois que a concentração de cálcio
  intracelular aumentou é que se efetiva
  a contração (linha vermelha pontilhada do gráfico).

 O ciclo cardíaco é composto de sístoles, que são as contrações atriais e
  ventriculares, e de diástoles, que são os relaxamentos atriais e ventriculares.




 O controle do enchimento cardíaco, principalmente o ventricular, se dá por duas
  válvulas cardíacas, chamadas de válvula tricúspide, do lado direito, e válvula
  mitral, do lado esquerdo. Os ventrículos só se enchem quando essas válvulas
  estiverem abertas. Quando o ventrículo vai se contrair as válvulas tem estar
  fechadas.
 Explicação do Gráfico
A linha de tempo designado
no gráfico é o tempo de um
batimento.
As ondas geradas são pressões
desenvolvidas nos átrios e nos
ventrículos no decorrer do
tempo desse batimento
Este gráfico pode ser dividido
em 7 fases, onde a fase A está
relacionada com os átrios.
Quando se avalia de B a F,
está relacionado com os
ventrículos, desde de sua
despolarização         até      a
repolarização.
A fase A há o aumento de
pressão nos átrios, sempre que
há um aumento de pressão é
uma contração, ou seja, a
contração dos átrios nesta
fase, e o enchimento dos
ventrículos.
Os átrios estavam relaxados a
válvula mitral estava fechada
e o átrio estava se enchendo, o
ventrículo relaxou a tal ponto
que a pressão interior era
inferior a pressão dos átrios e por isso a válvula mitral se abre. O gatilho para
abertura de todas as válvulas é a diferença de pressão.
Quando a pressão ventricular é menor que a dos atrios as válvulas tricuspede e
mitral se abrem, quando a pressão nos ventrículos é maior do que a das artérias
as válvulas semilunar e aórtica se abrem.
Quando a pressão do ventrículo aumenta a ponde de ficar maior do que a dos
atrios , as válvulas se fecham.
Quando a pressão das artérias aumenta de forma a ficar maior que a dos
ventrículos as válvulas de fecham.
Sempre as válvulas iram se fechar por diferença de pressão.
Pensando no coração esquerdo, a pressão ventricular está muito baixa, entorno
de zero, se essa pressão ventricular esta baixa a pressão no átrios esta maior,
então as válvulas estão abertas. O sangue que está voltando para o coração,
passa passivamente, enchendo os ventrículos, até que o nodo sino atrial gere o
estimulo e os átrios se contraem, quando os átrios se contraem os átrios acabem
de encher os ventrículos. A contração atrial é termino do enchimento ventricular.
Quando os átrios terminam de encher os ventrículos, começam a relaxar, e este é
o gatilho para que as válvulas se fechem.
Este momento de ejeção atrial e o fechamento das válvulas se tem o fechamento
de todas as válvulas, a tricúspide, a mitral, a semilunar e a aórtica, deixando todo
o sangue preso nos ventrículos, gerando uma pressão que só aumenta, sem
alteração do volume. Esse aumento de pressão ventrículos, sem a alteração do
volume é chamada de isovolumétrica. Por exemplo, uma xuxinha de cabelo, as
fibras da xuxinha são células que quando estão sendo esticadas está contraindo,
mas o volume não muda.
A pressão nos ventrículos aumenta tanto que fica maior que a pressão das
artérias e por isso as válvulas semilunar e aórtica se abrem. Neste momento há a
ejeção do sangue que esta nos ventrículos pra as artérias, ejeção ventricular
rápida.
Ainda ejeta um pouco mais, chamada de ejeção ventricular lenta.
Não se consegue ejetar todo o sangue que esta no coração, possui volume
residual. O coração ejeta cerca de 70 mL e resta cerca de 60mL.
Fisiologicamente tem que ficar um pouco de sangue residual.
Existem situações em que o coração não consegue ejetar de forma eficiente, que
é a insuficiência cardíaca.
O coração ejeta cerca de 55%, e quando se diz, por exemplo, que a fração de
ejeção estava a 20% é por que o coração não estava ejetando, então estava
insuficiente.
A válvula aórtica se abriu, os ventrículos fizeram a ejeção por completo e após a
contração inicia o relaxamento.
O sangue foi ejetado para as artérias, as artérias são elásticas, o sangue faz com
que a pressão arterial aumente, fazendo com que a válvula aórtica se feche.
Da mesma forma que se tem a contração isovolumétrica, se tem o relaxamento
isovolumétrico.
O ventrículo se relaxou a tal ponto que pressão do átrio ficou maior que a
pressão do ventrículo, novamente as válvulas se abrem e o ciclo se reinicia.
Enquanto os ventrículos estão ejetando os átrios estão relaxados recebendo
sangue.
Quando a válvula aórtica se fecha o ventrículo continua relaxado, mas a válvula
mitral ainda esta fechada. E num segundo momento as duas válvulas estão
fechadas, onde só haverá relaxamento, chamado de relaxamento isovolumétrico,
até um ponto que a pressão ventricular fica inferior a pressão atrial, nesse
momento há a despolarização. Abriu a válvula, os átrios já estão cheios de
sangue, pois esta recebendo sangue que estão vindo do corpo, já passa sangue
para o ventrículo, enchimento passivo, por que o átrio ainda não contraiu.
 Outra explicação do gráfico
  anterior.
    Quando se tem contração de
    ventrículo, queda de pressão,
    aumento de volume.
    Quando se tem um aumento
    de volume, tem relaxamento
    de ventrículo para o seu
    enchimento.




 Alça pressão-volume
         É um gráfico que vai relacionar a
         pressão dos ventrículos, com o seu
         volume.
         Tem      um     volume      máximo
         ventricular e se aumente a pressão,
         ocorre contração. Se a contração
         não altera o volume, é uma
         contração isovolumétrica.
         A partir do momento que essa
         contração começa a diminuir
         volume,      ocorre     a     ejeção
         ventricular.
         No momento pós ejeção, começa
         ter um relaxamento, novamente
         sem alteração no volume, ou seja,
         uma relaxamento isovolumétrico.
         No final de B a pressão ventricular esta muito baixa, então começa o
         aumento de volume ventricular
         A- Volume sistólico final
         B- Abertura da valva mitral
         C- Final da diástole
         D- Abertura da valva aórtica.
         A área interior do gráfico, se calculada, nos dá o Trabalho cardíaco.
         Trabalho em fisiologia é a força x o volume, ou seja, a relação entre a
         força do coração esta fazendo e o volume que ele esta ejetando, então é a
         eficiência cardíaca.
 Bulhas cardíaca
        São os sons que escutamos
        durante a aferição de pressão.
        Temos dois importantes sons
        que são possíveis de se escutar,
        os dois de amplitude maior
        especificados no gráfico são os
        que escutamos em adultos.
        Em criança consegue-se escutar
        três sons.
        O primeiro som que escutamos
        é a pressão sistólica, é quando a
        válvula mitral e a tricúspide se
        fecham. Quando escutamos Tum-Tum, o primeiro Tum é da mitral e o
        segundo Tum é da tricúspide, pois a tricúspide fecha um pouquinho após
        a mitral.
        Os dois juntos é o primeiro som que escutamos.
        Passa-se um tempo, e se escuta o segundo Tum-Tum, que são
        provenientes da válvula aórtica e semilunar, novamente a aórtica se fecha
        primeiro que a semilunar, então o primeiro Tum é da aórtica e o segundo
        da semilunar.

 Pulso
          Normalmente a palpação do pulso é uma das primeiras fontes
          de informação acerca da ação cardíaca, Por estar
          sincronizado com o ciclo cardíaco (embora defasado), o pulso
          periférico nos permite saber, por exemplo, a frequência
          cardíaca.
          Não se pode sentir o pulso com o dedão, pois pode-se sentir o próprio
          pulso, por isso deve-se sentir a pulsação com o indicador e o dedo médio.
          Na pulsação consegue-se sentir a frequência cardíaca.
          Quando o coração ejeta nas artérias, ela se estica e apesar dessa pressão
          sofrer variações, gera uma onda. Essa onda é sentida em todas as artérias.
          Por isso é possível sentir a frequência cardíaca em qualquer artéria.
          Não se pode medir a frequência cardíaca no pescoço, pois pode causa
          uma hipotenção cardíaca.

 PRESSÃO DIASTÓLICA
       É a pressão que precede o relaxamento, ocorre no momento exato antior
       a contração.
       Pode ser enfluenciada pela resistência periférica e pela frequência
       cardíaca.
 Mecanismo de FRANK-STARLING.
       OTTO FRANK e ENERST HENRY STARLING descreveram uma
       teoria de funcionamento cardíaco chamada de teoria de Frank-Starling,
       onde define a eficiência da contração.
       “A lei do coração é, pois, a mesma do músculo esquelético, a saber, a
       energia mecânica liberada na passagem do estado relaxado para o de
       contração depende da área das superfícies quimicamente ativas, isto é, do
       comprimento das fibras musculares.” Nas palavras de Starling.
       O coração possui um posicionamento de fibras adequado, quando essa
       sobreposição é perfeita a contração é melhorada, ou seja, existe um
       relaxamento adequado para uma contração adequada.
       Por exemplo a xuxinha de cabelo, quando mais eu a estico, com mais
       força ela volta.
       Quanto maior o relaxamento a ponto de deixar o coração com a
       sobreposição dos sítios de aquitina e miosina de forma adquada, melhor
       será a eficiência de contração.
       Mas se esticar muito a xuxinha, vai chegar um ponto em que a xuxinha
       não vai suporta.
       Então existe um ponto adequado.
       1:01:57

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Ciclo cardíaco: contrações e relaxamentos atriais e ventriculares

  • 1. Fisiologia Ciclo Cardíaco Ciclo cardíaco é o ciclo completo de um batimento, que consiste na contração dos átrios, com posterior relaxamento, enquanto os átrios estão contraindo os ventrículos estão relaxados e quando os átrios se relaxam os ventrículos se contraem. Por definição são os eventos cardíacos que ocorrem desde o início de um batimento cardíaco até o início do batimento seguinte. Quantos ciclos cardíacos têm em um minuto, em média? Em média uns 80 batimentos por minuto, chamado de frequência cardíaca.  O inicio de cada ciclo ocorre a partir da geração espontânea do potencial de ação no nodo sino atrial, que ao ser transmitido causa a despolarização atrial chegando ao nodo átrio ventricular ocorrendo um retardo para permitir o enchimento dos ventrículos seguindo para o sistema His-Purkinje, permitindo então a contração dos ventrículos.  O coração é uma bomba, em especial quando pensamos na contração das câmaras ventriculares, então, a força cardíaca se resume basicamente na contração dos ventrículos, mais especificamente no ventrículo esquerdo. O ventrículo direito envia o sangue para o pulmão para que o sangue seja oxigenado e o ventrículo esquerdo envia para o corpo o sangue oxigenado. Toda oxigenação tecidual corpórea é proveniente do sangue é ejetado na aorta. Então no coração, o ventrículo
  • 2. esquerdo vai bombear para oxigenar todo o corpo levando nutriente e oxigênio, o ventrículo direito vai bombear para o pulmão para ocorrer às trocas, para limpar o sangue. Todos os vasos que chegam ao coração chamamos de veia. Todos os vasos que saem do coração chamamos de artéria. Saindo do coração são os vasos dos ventrículos, artéria pulmonar e aorta, chegando ao coração são os vasos dos átrios, veia cava e veia pulmonar. O sangue que está presente no ventrículo esquerdo é um sangue rico em O₂, o sangue que sai do ventrículo direito é rico em CO₂. O sangue que está presente no átrio esquerdo é rico em O₂ e o sangue que chega no átrio direito é rico em CO₂. O átrio direito ou coração direito, circula sangue venoso e o átrio esquerdo ou coração esquerdo, circula sangue arterial. Quando os ventrículos se contraem para ejeção do sangue, o sangue do ventrículo esquerdo vai para aorta e do ventrículo direito para artéria pulmonar. O sangue arterial chega ao átrio esquerdo e o sangue venoso pelo átrio direito. O caminho de sair da aorta e retorno através da veia cava, chamamos de retorno venoso. A quantidade de sangue que chega aos átrios tem que ser a mesma quantidade de sangue que saem dos ventrículos, para que o volume que fica dentro do coração, que permite que ele funcione como uma bomba, se mantenha, então a quantidade de volume sanguíneo que deixa tem que ser igual a quantidade de volume que chega. Alteração nesta hemodinâmica causa transtornos vasculares, por exemplo, numa hemorragia perde-se sangue e o volume de saída fica diferente do volume de chegada, tendo-se então um choque cardiogênico, ou seja, o coração entra em pane por que não tem sangue o suficiente para bombear. A quantidade de sangue que sai do ventrículo esquerdo tem que ser igual a quantidade de sangue que chega ao átrio direito e a quantidade de sangue que sai do ventrículo direito tem que ser igual a quantidade de sangue que chega ao átrio esquerdo.
  • 3.  Quando se faz uma comparação entre propagação do potencial de ação, aumento de cálcio inracelular e contração efetiva, sempre ocorrerá primeiro a depolarização do atrios (linha preta no gráfico), após a despolarização há o aumento de cálcio intracelular (linha azul no gráfico), e só depois que a concentração de cálcio intracelular aumentou é que se efetiva a contração (linha vermelha pontilhada do gráfico).  O ciclo cardíaco é composto de sístoles, que são as contrações atriais e ventriculares, e de diástoles, que são os relaxamentos atriais e ventriculares.  O controle do enchimento cardíaco, principalmente o ventricular, se dá por duas válvulas cardíacas, chamadas de válvula tricúspide, do lado direito, e válvula mitral, do lado esquerdo. Os ventrículos só se enchem quando essas válvulas estiverem abertas. Quando o ventrículo vai se contrair as válvulas tem estar fechadas.
  • 4.  Explicação do Gráfico A linha de tempo designado no gráfico é o tempo de um batimento. As ondas geradas são pressões desenvolvidas nos átrios e nos ventrículos no decorrer do tempo desse batimento Este gráfico pode ser dividido em 7 fases, onde a fase A está relacionada com os átrios. Quando se avalia de B a F, está relacionado com os ventrículos, desde de sua despolarização até a repolarização. A fase A há o aumento de pressão nos átrios, sempre que há um aumento de pressão é uma contração, ou seja, a contração dos átrios nesta fase, e o enchimento dos ventrículos. Os átrios estavam relaxados a válvula mitral estava fechada e o átrio estava se enchendo, o ventrículo relaxou a tal ponto que a pressão interior era inferior a pressão dos átrios e por isso a válvula mitral se abre. O gatilho para abertura de todas as válvulas é a diferença de pressão. Quando a pressão ventricular é menor que a dos atrios as válvulas tricuspede e mitral se abrem, quando a pressão nos ventrículos é maior do que a das artérias as válvulas semilunar e aórtica se abrem. Quando a pressão do ventrículo aumenta a ponde de ficar maior do que a dos atrios , as válvulas se fecham. Quando a pressão das artérias aumenta de forma a ficar maior que a dos ventrículos as válvulas de fecham. Sempre as válvulas iram se fechar por diferença de pressão. Pensando no coração esquerdo, a pressão ventricular está muito baixa, entorno de zero, se essa pressão ventricular esta baixa a pressão no átrios esta maior, então as válvulas estão abertas. O sangue que está voltando para o coração, passa passivamente, enchendo os ventrículos, até que o nodo sino atrial gere o
  • 5. estimulo e os átrios se contraem, quando os átrios se contraem os átrios acabem de encher os ventrículos. A contração atrial é termino do enchimento ventricular. Quando os átrios terminam de encher os ventrículos, começam a relaxar, e este é o gatilho para que as válvulas se fechem. Este momento de ejeção atrial e o fechamento das válvulas se tem o fechamento de todas as válvulas, a tricúspide, a mitral, a semilunar e a aórtica, deixando todo o sangue preso nos ventrículos, gerando uma pressão que só aumenta, sem alteração do volume. Esse aumento de pressão ventrículos, sem a alteração do volume é chamada de isovolumétrica. Por exemplo, uma xuxinha de cabelo, as fibras da xuxinha são células que quando estão sendo esticadas está contraindo, mas o volume não muda. A pressão nos ventrículos aumenta tanto que fica maior que a pressão das artérias e por isso as válvulas semilunar e aórtica se abrem. Neste momento há a ejeção do sangue que esta nos ventrículos pra as artérias, ejeção ventricular rápida. Ainda ejeta um pouco mais, chamada de ejeção ventricular lenta. Não se consegue ejetar todo o sangue que esta no coração, possui volume residual. O coração ejeta cerca de 70 mL e resta cerca de 60mL. Fisiologicamente tem que ficar um pouco de sangue residual. Existem situações em que o coração não consegue ejetar de forma eficiente, que é a insuficiência cardíaca. O coração ejeta cerca de 55%, e quando se diz, por exemplo, que a fração de ejeção estava a 20% é por que o coração não estava ejetando, então estava insuficiente. A válvula aórtica se abriu, os ventrículos fizeram a ejeção por completo e após a contração inicia o relaxamento. O sangue foi ejetado para as artérias, as artérias são elásticas, o sangue faz com que a pressão arterial aumente, fazendo com que a válvula aórtica se feche. Da mesma forma que se tem a contração isovolumétrica, se tem o relaxamento isovolumétrico. O ventrículo se relaxou a tal ponto que pressão do átrio ficou maior que a pressão do ventrículo, novamente as válvulas se abrem e o ciclo se reinicia. Enquanto os ventrículos estão ejetando os átrios estão relaxados recebendo sangue. Quando a válvula aórtica se fecha o ventrículo continua relaxado, mas a válvula mitral ainda esta fechada. E num segundo momento as duas válvulas estão fechadas, onde só haverá relaxamento, chamado de relaxamento isovolumétrico, até um ponto que a pressão ventricular fica inferior a pressão atrial, nesse momento há a despolarização. Abriu a válvula, os átrios já estão cheios de sangue, pois esta recebendo sangue que estão vindo do corpo, já passa sangue para o ventrículo, enchimento passivo, por que o átrio ainda não contraiu.
  • 6.  Outra explicação do gráfico anterior. Quando se tem contração de ventrículo, queda de pressão, aumento de volume. Quando se tem um aumento de volume, tem relaxamento de ventrículo para o seu enchimento.  Alça pressão-volume É um gráfico que vai relacionar a pressão dos ventrículos, com o seu volume. Tem um volume máximo ventricular e se aumente a pressão, ocorre contração. Se a contração não altera o volume, é uma contração isovolumétrica. A partir do momento que essa contração começa a diminuir volume, ocorre a ejeção ventricular. No momento pós ejeção, começa ter um relaxamento, novamente sem alteração no volume, ou seja, uma relaxamento isovolumétrico. No final de B a pressão ventricular esta muito baixa, então começa o aumento de volume ventricular A- Volume sistólico final B- Abertura da valva mitral C- Final da diástole D- Abertura da valva aórtica. A área interior do gráfico, se calculada, nos dá o Trabalho cardíaco. Trabalho em fisiologia é a força x o volume, ou seja, a relação entre a força do coração esta fazendo e o volume que ele esta ejetando, então é a eficiência cardíaca.
  • 7.  Bulhas cardíaca São os sons que escutamos durante a aferição de pressão. Temos dois importantes sons que são possíveis de se escutar, os dois de amplitude maior especificados no gráfico são os que escutamos em adultos. Em criança consegue-se escutar três sons. O primeiro som que escutamos é a pressão sistólica, é quando a válvula mitral e a tricúspide se fecham. Quando escutamos Tum-Tum, o primeiro Tum é da mitral e o segundo Tum é da tricúspide, pois a tricúspide fecha um pouquinho após a mitral. Os dois juntos é o primeiro som que escutamos. Passa-se um tempo, e se escuta o segundo Tum-Tum, que são provenientes da válvula aórtica e semilunar, novamente a aórtica se fecha primeiro que a semilunar, então o primeiro Tum é da aórtica e o segundo da semilunar.  Pulso Normalmente a palpação do pulso é uma das primeiras fontes de informação acerca da ação cardíaca, Por estar sincronizado com o ciclo cardíaco (embora defasado), o pulso periférico nos permite saber, por exemplo, a frequência cardíaca. Não se pode sentir o pulso com o dedão, pois pode-se sentir o próprio pulso, por isso deve-se sentir a pulsação com o indicador e o dedo médio. Na pulsação consegue-se sentir a frequência cardíaca. Quando o coração ejeta nas artérias, ela se estica e apesar dessa pressão sofrer variações, gera uma onda. Essa onda é sentida em todas as artérias. Por isso é possível sentir a frequência cardíaca em qualquer artéria. Não se pode medir a frequência cardíaca no pescoço, pois pode causa uma hipotenção cardíaca.  PRESSÃO DIASTÓLICA É a pressão que precede o relaxamento, ocorre no momento exato antior a contração. Pode ser enfluenciada pela resistência periférica e pela frequência cardíaca.
  • 8.  Mecanismo de FRANK-STARLING. OTTO FRANK e ENERST HENRY STARLING descreveram uma teoria de funcionamento cardíaco chamada de teoria de Frank-Starling, onde define a eficiência da contração. “A lei do coração é, pois, a mesma do músculo esquelético, a saber, a energia mecânica liberada na passagem do estado relaxado para o de contração depende da área das superfícies quimicamente ativas, isto é, do comprimento das fibras musculares.” Nas palavras de Starling. O coração possui um posicionamento de fibras adequado, quando essa sobreposição é perfeita a contração é melhorada, ou seja, existe um relaxamento adequado para uma contração adequada. Por exemplo a xuxinha de cabelo, quando mais eu a estico, com mais força ela volta. Quanto maior o relaxamento a ponto de deixar o coração com a sobreposição dos sítios de aquitina e miosina de forma adquada, melhor será a eficiência de contração. Mas se esticar muito a xuxinha, vai chegar um ponto em que a xuxinha não vai suporta. Então existe um ponto adequado. 1:01:57