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É para você que vai abrir uma empresa ou renovar sua marca.
Trabalho há 25 anos no ramo e segue aqui a minha opinião sobre


  CRIAÇÃO DE NOME E MARCA
NÃO É FÓRMULA MATEMÁTICA

     Acho importante que saibam: o que se segue é baseado na
         minha experiência ao longo de anos de profissão.
    Nada é taxativo, definitivo, refratário, nem vai ser aplaudido
por todos os outros colegas, que certamente têm o que acrescentar.
             A vida é dinâmica – e salve a diversidade!
O NOME

   Sou a favor de nomes curtos e que minimizem ou mesmo
    anulem problemas de dúvidas na grafia ou ao se escutar.
Sabe aquele caso do cara cujos pais não têm piedade e o batizam
 com algo como Jadsteírson? Certamente ele vai ouvir milhares
               de "O quêêêê?" ao longo da vida.
O NOME
 É a mesma coisa com o nome da sua empresa. Teste trocentas vezes
    com pessoas próximas, pense se alguém não vai perguntar se é
       com I ou Y, X ou CH. Nomes estrangeiros são um perigo.
Você acha lindo que sua academia se chame FIRE e um dia verá escrito
   FAIER por alguém que não sabe inglês. Acho que seria melhor se
 chamar Academia Firé; além de ser fácil de falar e escrever, é pouco
       provável que alguém tenha pensado nesse nome antes.
O NOME

     Importantíssimo é ver se o nome já não está registrado
como marca no INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
    Você pode ter que mudar TUDO, caso alguém que tenha
           marca registrada resolva pegar no seu pé.
A IMAGEM


    Ponto mais importante desta conversa. Se o que você
vai ter é uma marca, então a função dela é ficar marcada na
           cabeça de quem vê. Como isso acontece?
A IMAGEM
  1) Originalidade. Se você vai abrir um haras, colocar a imagem
convencional de um cavalo junto ao nome NÃO É fazer uma marca.
 É apenas a enésima reprodução daquela imagem de cavalo, que
  provavelmente se parece com outras tantas. Se você quer uma
  imagem de cavalo, peça pra quem vai desenvolver a marca que
   apresente algo diferente, novo, estilizado, ousado. Porque aí
       ela vai ser vista e associada APENAS a sua empresa.
A IMAGEM

   Mas não há necessidade de que a imagem tenha uma relação
   direta com o seu produto ou serviço. Isto é, no caso do haras,
a imagem pode ser algo "nada a ver", desde que seja visualmente
        agradável e, eventualmente, até tenha mobilidade,
           como o mascote da empresa de telefonia Vivo.
A IMAGEM
   2) Simplicidade. É um caso parecido com o do nome da empresa:
    quanto menos elementos, cores e efeitos, mais rapidamente o
  cérebro "lê" a imagem. Evito degradês, sombras e luzes. Ao menos,
   na marca básica (em alguma situação pontual, vá lá, até pode-se
acrescentar um efeito - mas eu particularmente prefiro sempre o mais
 simples). Como exemplo contrário, repare nesses brasões de família:
       se colocados num cartão de visitas, viram uma massaroca
          incompreensível, dada a quantidade de elementos.
A IMAGEM

 3) Praticidade. Mais um motivo pra evitar rebuscamentos é que, se
  você estiver numa cidade pequena sem muitos recursos ou gente
qualificada e precisar fazer um cartão ou um banner pra colocar num
    evento, os degradês e cores e luzes podem virar um quadro de
  Van Gogh - o que, pra ser exposto num museu, seria maravilhoso.
  Mas o seu caso será para uma feira de negócios, provavelmente.
AS FONTES (LETRAS)

 Atente para a leitura das letras que escolhe. Alguns tipos mais
enjoados deixam as pessoas em dúvida se aquilo é um T ou um J.
     Escolha uma fácil de ler e pode fugir das carnes de vaca
    Arial, Times e Comic Sans (aliás, não só pode como deve).
AS FONTES (LETRAS)

Existem milhares de fontes interessantes e pouco usadas, mas atenção
     para direitos autorais, pois algumas fontes não são gratuitas.

         Sim, misturar maiúsculas e minúsculas tá valendo,
              pois uma marca não é uma obra literária.
   Às vezes, um E minúsculo fica bem ao lado de um L maiúsculo.
AS CORES

       O pessoal usuário do programa Illustrator vai me matar.
    Acontece que, imaginando a mesma situação que mencionei
   no item 3, o que sugiro é que, por ser o Corel Draw o programa
   mais usado Brasil afora, as cores de sua marca estejam naquela
 palheta básica dele. Pouca gente entende o que é CMYK, Pantone e
outras nomenclaturas do ramo. Melhor ser prático do que ser chique.
O QUE NÃO FAZER

 Evite misturar a imagem com o nome. A leitura pode ser confusa
e, em muitos casos, precisa ser rápida (como a de alguém dirigindo
              e vendo um outdoor da sua empresa).
    É muito comum a gente ver um desenho no meio do nome
           substituindo uma das letras. Vejam esse caso:
O QUE NÃO FAZER
       Eu demoro uns segundos a mais
           pra ler "Rio" e, se quiser,
        dá pra se ler "Bio" também...
       Frescura? Pode parecer. Mas eu
          prefiro não dar margem a
       questionamentos de quem tem
               imaginação fértil.
O QUE NÃO FAZER

 Outra coisa que não recomendo,
pelo mesmo motivo, é colocar uma
  mesma letra pra servir em dois
  lugares do nome, como aqui:
PRA TERMINAR

  Sua marca deve ser preservada. Não dá pra sair distorcida, torta,
 com outro tipo de letra, com outras cores. Assim, em cada lugar vai
estar de um jeito, e deixa de ser sua marca. É o mesmo que arrumar
um jogador mediano sósia do Neymar, pra entrar em campo no lugar
     dele, e esperar que as pessoas acreditem que é o original.
PRA TERMINAR

 Então, exija um manual de utilização de marca da empresa
 ou pessoa que for fazer o trabalho de criação. Ele deve ter,
no mínimo, um quadro com as proporções de altura e largura,
os nomes das fontes (letras) escolhidas e das cores utilizadas.
PRA TERMINAR
      Essas cores devem ter duas descrições: uma para impressos
   (escala CMYK) e outra para vídeo (escala RGB). Se quiser, mande
       um e-mail e explico a diferença. Quanto às fontes, além da
descrição, peça os arquivos de instalação delas e grave-os em tudo que
   é computador que puder, num canto em que ninguém vá apagar.

            É isso! Abraço e grato por ter vindo até o fim.

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  • 1. É para você que vai abrir uma empresa ou renovar sua marca. Trabalho há 25 anos no ramo e segue aqui a minha opinião sobre CRIAÇÃO DE NOME E MARCA
  • 2. NÃO É FÓRMULA MATEMÁTICA Acho importante que saibam: o que se segue é baseado na minha experiência ao longo de anos de profissão. Nada é taxativo, definitivo, refratário, nem vai ser aplaudido por todos os outros colegas, que certamente têm o que acrescentar. A vida é dinâmica – e salve a diversidade!
  • 3. O NOME Sou a favor de nomes curtos e que minimizem ou mesmo anulem problemas de dúvidas na grafia ou ao se escutar. Sabe aquele caso do cara cujos pais não têm piedade e o batizam com algo como Jadsteírson? Certamente ele vai ouvir milhares de "O quêêêê?" ao longo da vida.
  • 4. O NOME É a mesma coisa com o nome da sua empresa. Teste trocentas vezes com pessoas próximas, pense se alguém não vai perguntar se é com I ou Y, X ou CH. Nomes estrangeiros são um perigo. Você acha lindo que sua academia se chame FIRE e um dia verá escrito FAIER por alguém que não sabe inglês. Acho que seria melhor se chamar Academia Firé; além de ser fácil de falar e escrever, é pouco provável que alguém tenha pensado nesse nome antes.
  • 5. O NOME Importantíssimo é ver se o nome já não está registrado como marca no INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Você pode ter que mudar TUDO, caso alguém que tenha marca registrada resolva pegar no seu pé.
  • 6. A IMAGEM Ponto mais importante desta conversa. Se o que você vai ter é uma marca, então a função dela é ficar marcada na cabeça de quem vê. Como isso acontece?
  • 7. A IMAGEM 1) Originalidade. Se você vai abrir um haras, colocar a imagem convencional de um cavalo junto ao nome NÃO É fazer uma marca. É apenas a enésima reprodução daquela imagem de cavalo, que provavelmente se parece com outras tantas. Se você quer uma imagem de cavalo, peça pra quem vai desenvolver a marca que apresente algo diferente, novo, estilizado, ousado. Porque aí ela vai ser vista e associada APENAS a sua empresa.
  • 8. A IMAGEM Mas não há necessidade de que a imagem tenha uma relação direta com o seu produto ou serviço. Isto é, no caso do haras, a imagem pode ser algo "nada a ver", desde que seja visualmente agradável e, eventualmente, até tenha mobilidade, como o mascote da empresa de telefonia Vivo.
  • 9. A IMAGEM 2) Simplicidade. É um caso parecido com o do nome da empresa: quanto menos elementos, cores e efeitos, mais rapidamente o cérebro "lê" a imagem. Evito degradês, sombras e luzes. Ao menos, na marca básica (em alguma situação pontual, vá lá, até pode-se acrescentar um efeito - mas eu particularmente prefiro sempre o mais simples). Como exemplo contrário, repare nesses brasões de família: se colocados num cartão de visitas, viram uma massaroca incompreensível, dada a quantidade de elementos.
  • 10. A IMAGEM 3) Praticidade. Mais um motivo pra evitar rebuscamentos é que, se você estiver numa cidade pequena sem muitos recursos ou gente qualificada e precisar fazer um cartão ou um banner pra colocar num evento, os degradês e cores e luzes podem virar um quadro de Van Gogh - o que, pra ser exposto num museu, seria maravilhoso. Mas o seu caso será para uma feira de negócios, provavelmente.
  • 11. AS FONTES (LETRAS) Atente para a leitura das letras que escolhe. Alguns tipos mais enjoados deixam as pessoas em dúvida se aquilo é um T ou um J. Escolha uma fácil de ler e pode fugir das carnes de vaca Arial, Times e Comic Sans (aliás, não só pode como deve).
  • 12. AS FONTES (LETRAS) Existem milhares de fontes interessantes e pouco usadas, mas atenção para direitos autorais, pois algumas fontes não são gratuitas. Sim, misturar maiúsculas e minúsculas tá valendo, pois uma marca não é uma obra literária. Às vezes, um E minúsculo fica bem ao lado de um L maiúsculo.
  • 13. AS CORES O pessoal usuário do programa Illustrator vai me matar. Acontece que, imaginando a mesma situação que mencionei no item 3, o que sugiro é que, por ser o Corel Draw o programa mais usado Brasil afora, as cores de sua marca estejam naquela palheta básica dele. Pouca gente entende o que é CMYK, Pantone e outras nomenclaturas do ramo. Melhor ser prático do que ser chique.
  • 14. O QUE NÃO FAZER Evite misturar a imagem com o nome. A leitura pode ser confusa e, em muitos casos, precisa ser rápida (como a de alguém dirigindo e vendo um outdoor da sua empresa). É muito comum a gente ver um desenho no meio do nome substituindo uma das letras. Vejam esse caso:
  • 15. O QUE NÃO FAZER Eu demoro uns segundos a mais pra ler "Rio" e, se quiser, dá pra se ler "Bio" também... Frescura? Pode parecer. Mas eu prefiro não dar margem a questionamentos de quem tem imaginação fértil.
  • 16. O QUE NÃO FAZER Outra coisa que não recomendo, pelo mesmo motivo, é colocar uma mesma letra pra servir em dois lugares do nome, como aqui:
  • 17. PRA TERMINAR Sua marca deve ser preservada. Não dá pra sair distorcida, torta, com outro tipo de letra, com outras cores. Assim, em cada lugar vai estar de um jeito, e deixa de ser sua marca. É o mesmo que arrumar um jogador mediano sósia do Neymar, pra entrar em campo no lugar dele, e esperar que as pessoas acreditem que é o original.
  • 18. PRA TERMINAR Então, exija um manual de utilização de marca da empresa ou pessoa que for fazer o trabalho de criação. Ele deve ter, no mínimo, um quadro com as proporções de altura e largura, os nomes das fontes (letras) escolhidas e das cores utilizadas.
  • 19. PRA TERMINAR Essas cores devem ter duas descrições: uma para impressos (escala CMYK) e outra para vídeo (escala RGB). Se quiser, mande um e-mail e explico a diferença. Quanto às fontes, além da descrição, peça os arquivos de instalação delas e grave-os em tudo que é computador que puder, num canto em que ninguém vá apagar. É isso! Abraço e grato por ter vindo até o fim.