28. VVaacciinnaaççããoo
TTeettaannoo
SSiinnaaiiss ccllíínniiccooss
Passado 1 a 2 semanas
Rigidez muscular e imobilização
Sudação excessiva e dilatação narinas
Hipersensibilidade
Prolapso da 3ª pálpebra
Paralisia músculos face e mandibula (lockjaw)
> 80% cavalos morrem
29.
30. VVaacciinnaaççããoo
TTééttaannoo
Imunização:
Todos os cavalos devem ser vacinados anualmente
Para éguas e poldros podem ser necessários reforços
Revacinar os cavalos após ferida perfurante
34. VVaacciinnaaççããoo
IInnfflluueennzzaa (( GGrriippee eeqquuiinnaa))
É uma das doenças respiratórias mais comuns do
cavalo
É causada pelo vírus da Influenza equina
É altamente contagiosa, o vírus pode ser transmitido
por aerossol (espirros e tosse) de cavalo para cavalo
a uma distância de 27 m.
Vacinação por isso obrigatória em concursos hípicos
36. VVaacciinnaaççããoo
IInnfflluueennzzaa (( GGrriippee eeqquuiinnaa))
EEvvoolluuççããoo ddaa ddooeennççaa
Com os cuidados adequados, a maioria dos cavalos
recuperam dentro de 10 dias
Alguns podem persistir com os sintomas durante
semanas, especialmente se regressarem ao trabalho
demasiado cedo
37. VVaacciinnaaççããoo
IInnfflluueennzzaa (( GGrriippee eeqquuiinnaa))
Impactos econômico
Gastos com o tratamento
Tempo em que o cavalo está fora de trabalho ou competição
provoca perdas indiretas
38. VVaacciinnaaççããoo
IInnfflluueennzzaa (( GGrriippee eeqquuiinnaa))
IImmuunniizzaaççããoo
O vírus da Influenza está em constante mutação na tentativa de
vencer a imunidade do cavalo
Duração de proteção é curta, sendo a revacinação recomendada
cada 6 meses
Cavalos jovens (<5 anos) têm > risco de contrair a doença
Cavalos que são transportados ou expostos a outros cavalos devem
ser regularmente imunizados contra a Influenza
39. VVaacciinnaaççããoo
Rinopneumonite equina: Aborto equino a vírus
Provocada por 2 vírus, o herpesvirus equino tipo 1 (EHV-1)
e o herpesvirus equino tipo 4 (EHV-4), causando 2 doenças
distintas.
Ambos causam infecções respiratórias (VAS) mas o EHV-1
também pode causar aborto, morte fetal ou doença
neurológica (paralisia total)
Disseminada por aerossol e contacto directo com secreções,
equipamento (arreios, baldes, material de limpeza), água
Também pode ser disseminada por portadores assintomáticos
40. VVaacciinnaaççããoo
Rinopneumonite equina: Aborto eqüino a vírus
Sinais clínicos:
Febre e letargia
Perda de apetite
Corrimento nasal, tosse
Sintomas neurológicos
Aborto tardio (EHV-1)
Cavalos jovens mais susceptíveis a infecções
respiratórias por herpesvirus
41. VVaacciinnaaççããoo
Rinopneumonite equina: Aborto eqüino a vírus
Imunização
Vacinar animais a partir de 6 meses com reforço após 30
dias depois vacinar anualmente
Vacinas éguas gestantes no 5°, 7° e 9° mês de gestação.
47. EEnnddooppaarraassiittooss
Aspectos a serem considerados
Susceptibilidade de animais jovens e adultos
Estacionalidade
Especificidade de princípio ativo
Desenvolvimento de resistência
Alternância de principio ativo
Pesquisa de preços
Quando vermifugar
55. MMaanneejjoo ssaanniittáárriioo
CCoonnttrroollee ddee eeccttooppaarraassiittaass
AAssppeeccttooss aa sseerreemm ccoonnssiiddeerraaddooss
Ciclo vital
Principio ativo do ectoparasita
Desenvolvimento de resistência
Rotação de pastagens
56. EEccttooppaarraassiittaass
MMiiííaassee
GGaasstteerroopphhiillooss
As larvas desta família desenvolvem-se no estômago e duodeno dos
eqüinos, podendo causar a oftalmomiíase no homem.
Gasterophilidae é dividida em 3 sub-famílias. Destas tem
importância apenas a Gasterophilinae, representada pelo gênero
Gasterophilus
Espécies mais importantes:
G. nasalis (Brasil)
G. intestinalis (México, Venezuela, Brasil)
G. haemorrohoidalis (México, Venezuela)
57. EEccttooppaarraassiittaass
MMiiííaassee
A ovoposição é feita em vôos rápidos e os ovos aderem ao
pêlo.
• Eclosão para larva ocorre após 7 a 10 dias penetra na
mucosa bucal onde fica migrando de 2 a 6 semanas (depende
da espécie).
São deglutidas, vão para o estômago e/ou duodeno
Eliminadas pelas fezes.
No solo pupa adulto.
60. EEccttooppaarraassiittaass
MMiiííaassee
DDaannooss
Inflamação da cavidade bucal
Pode ocorrer perfuração do epitélio do estômago e do
intestino pelo aparelho bucal da larva.
Fixação: provoca inflamação local e úlceras prejudica a
digestão.
Frequentemente sofrem de cólica.
Centenas de larvas podem ser encontradas num único animal.
61. EEccttooppaarraassiittaass
MMiiííaassee
CCoonnttrroollee
Depende da criação e do manejo, mas se deve cortar o
pêlo da ganacha no verão e passar esponja com água
morna, matando a larva.
Tratamento com avermectina, via oral.
62. EEccttooppaarraassiittaass
MMiiííaassee –– CCoocchhlliioommyyaa hhoommiinniivvoorraaxx
Este gênero inclui a “ mosca da bicheira” ou “ mosca varejeira”
Mais importantes: Cochliomyia hominivorax
64. EEccttooppaarraassiittaass
Carrapatos
Anocentor nitens
é uma espécie com um único hospedeiro no seu ciclo e quase sempre adota
eqüinos e muares como hospedeiro, mas é algumas vezes encontrado em outros
animais como jumentos, bovinos, ovinos, veados e búfalos.
No ciclo biológico do A. nitens a fêmea ingurgitada (repleta de sangue) se
destaca do hospedeiro, procura um abrigo próximo ao solo nas pastagens, onde
põe de 2.000 a 3.000 ovos.
À medida que vão realizando a postura, as fêmeas vão se afastando, deixando os
ovos aglutinados. Terminada a oviposição as fêmeas morrem.
Os ovos eclodem e dão origem as larvas, de acordo com as condições climáticas
favoráveis, as larvas sobem pelas gramíneas e arbustos e aí esperam a passagem
dos hospedeiros para os quais se transferem.
Os machos permanecem mais tempo no hospedeiro.
A duração da fase parasitária no cavalo é de 24 a 28 dias,
Podem transmitir a babesia equina e a babesia caballi
66. EEccttooppaarraassiittaass
Carrapatos
Amblyomma cajannense
O Amblyomma cajennense, é também conhecido como carrapato
estrela ou carrapato do cavalo tem como hospedeiros preferidos os
eqüídeos, mas pode também parasitar bovinos, outros animais domésticos e
animais silvestres.
O A. cajennense, na sua fase adulta, é também conhecido pelos nomes
populares:como "micuim", "carrapato pólvora", "carrapato-fogo",
"carrapato meio-chumbo" e "carrapatinho" nas suas fases de larva e ninfa.
A espécie é comum no Brasil e é um vector de diversas doenças como a
Babesiose eqüina e a Febre Maculosa, sendo esta última considerada um
zoonose. Apesar de ser bastante irregular as infestações do Amblyomma,
geralmente concentram-se nas sombras ou nos locais de passagem de seus
hospedeiros.