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Dicas de
relacionamento
com as pessoas
com deficiência
Respeito à
Diversidade
Informação é fundamental para
vencer as barreiras do preconceito
e da discriminação, promovendo o
respeito à diversidade humana.
Muitas vezes, a principal barreira é
a atitude em relação às pessoas
com deficiência.
Por isso, a Secretaria Municipal da
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Reduzida apresenta o “DICAS DE
RELACIONAMENTO COM AS
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA”,
com informações sobre os tipos de
deficiência, a evolução das ter-
minologias e alguns
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Devemos
respeitar as
pessoas
exatamente
como elas são.
O respeito à
diversidade
humana é o
primeiro passo
para
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uma sociedade
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Primeiras dicas
Sempre que quiser ajudar,
pergunte qual é a melhor maneira
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Trate-as conforme a sua idade. Se
for uma criança, trate-a como uma
criança, ser for um adulto, trate-a
como um adulto.
Uma pessoa
com
deficiência não
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A deficiência
somente
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04
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motoras, como paraplegia,
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Limitações significativas no funcio-
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Redução ou ausência da
capacidade de ouvir determinados
sons em diferentes graus de
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05
Surdocegueira
Deficiência única, que
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Deficiência Múltipla
Associação de duas ou mais
deficiências. Exemplo:
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associada a deficiência física.
Pessoas com deficiência são
aquelas que têm
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física, intelectual ou
sensorial, os quais, em
interação com diversas
barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva
na sociedade.
(Convenção Internacional
sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência -
2006)
Deficiência Física
Não se apóie na cadeira de rodas.
Isso pode causar incômodo à pes-
soa com deficiência.
Use palavras como “correr” e
“andar” naturalmente. As pessoas
com deficiência física também
utilizam estes termos.
Nunca movimente a cadeira de
rodas sem antes pedir permissão e
perguntar como deve proceder.
Para conversar com uma pessoa
em cadeira de rodas, caso a con-
versa seja prolongada, sente-se
para ficar no mesmo nível de seu
olhar.
Se estiver acompanhando uma
pessoa que anda devagar,
procure acompanhar o seu
ritmo.
06
A pessoa com paralisia cerebral
pode apresentar alguma dificuldade
na comunicação; no entanto, na
maioria das vezes o seu raciocínio
está intacto.
Caso não compreenda o que diz,
peça que repita ou escreva, res-
peitando o ritmo de sua fala.
07
Deficiência Visual
Utilize naturalmente termos como
“cego”, “ver” e “olhar”. Os cegos
também os utilizam.
Ao conversar com uma pessoa
cega, não é necessário falar mais
alto, a menos que ela o solicite.
Ao conduzir uma pessoa cega,
ofereça seu braço (cotovelo) para
que ela segure. Não agarre-a, nem
puxe pelo braço ou pela bengala.
Ao explicar a direção para um
cego, indique distância e pontos
de referência com clareza: “tantos
metros à direita, à esquerda”. Evite
termos como: “por aqui” e “por
ali”.
Informe sobre os obstáculos
existentes, como degraus,
desníveis e outros.
08
Quando houver necessidade de
passar por lugares estreitos, como
portas e corredores, posicione seu
braço para trás, de modo que a
pessoa cega possa segui-lo.
Sempre que se ausentar do local,
informe a pessoa, caso contrário ela
ficará falando sozinha.
O cão-guia nunca deve ser distraído
de seu dever. Evite brincar com o
cão, pois a segurança de uma
pessoa pode depender do alerta e da
concentraçãodocão.
09
Deficiência Auditiva
Procure falar pausadamente, man-
tendo contato visual, pois se desviar
o olhar, poderá entender que a
conversa acabou.
Não grite, fale com tom de voz nor-
mal, a não ser que lhe peçam para
falar mais alto.
Se tiver dificuldade para entendê-lo,
não tenha receio de pedir que repita.
Pessoas surdas se comunicam de
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pela Língua de Sinais. Para iniciar
uma conversa com uma pessoa
surda, acene ou toque levemente
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Quando o surdo estiver acompa-
nhado de intérprete, fale direta-
mente com a pessoa surda, não
com o intérprete.
10
Se necessário, comunique-se por
meio da escrita. Ou faça mímicas e
gestos que possam identificar o que
você quer dizer.
Fale articuladamente, movimen-
tando bem os lábios, evitando
colocar objetos ou a própria mão na
boca, para não atrapalhar a leitura
labial.
Não é correto utilizar o termo surdo-
mudo. A pessoa surda “fala” em sua
língua própria, a língua de sinais.
Entretanto, a terapia fonoaudioló-
gica pode colaborar para o desen-
volvimento da fala oral.
11
Deficiência Intelectual
A pessoa com deficiência (deficit)
intelectual deve ser tratada com
respeito e dignidade, assim como
qualquer cidadão gostaria de ser
tratado.
Não tenha receio de orientá-los,
quando perceber situação duvidosa
ou inadequada. A pessoa com
deficiência intelectual necessita de
uma orientação clara.
Não reforce ou incentive atitudes e
falas infantis, elogios desne-
cessários no diminutivo, como se
conversasse com uma criança
(lindinho, fofinho etc). Se for crian-
ça, trate-a como criança. Se for ado-
lescente, trate-o como adolescente
e, se adulto, trate-o como tal.
12
Não subestime sua inteligência.
Elas têm um tempo diferenciado de
aprendizado e podem adquirir
muitas habilidades e conhe-
cimentos. Ofereça informações em
linguagem objetiva, com sentenças
curtas e simples.
A pessoa com deficiência inte-
lectual compreende normalmente a
sua realidade. Valorize suas
potencialidades e não superva-
lorize suas dificuldades.
13
Deficiência Múltipla e
Surdocegueira
Deficiência Múltipla
Para lidar com uma pessoa que
tenha deficiência múltipla, observe-
a ou pergunte a quem a acompanha.
O relacionamento se estabelece de
acordo com as orientações já elen-
cadas nos itens anteriores.
Surdocegueira
Pergunte como deve se comunicar
com o surdocego ao seu guia-
intérprete ou acompanhante.
Ao chegar perto de uma pessoa
surdocega, toque-o levemente nas
mãos, para sinalizar que está a seu
lado.
Alguns surdocegos comunicam-se
colocando a mão em seu maxilar,
para sentir a vibração do som que
você está emitindo.
14
Mitos e Verdades
MITO: Todas as pessoas com
deficiência intelectual são sociáveis
e sorridentes.
VERDADE: As pessoas com
deficiência intelectual, assim como
as demais pessoas, têm sua perso-
nalidade própria, que independe de
sua deficiência.
MITO: Toda pessoa com defi-
ciência visual tem habilidades para
música.
VERDADE: As habilidades para
a música e outros tipos de arte
dependem exclusivamente do inte-
resse, empenho e oportunidade
pessoal e não estão necessaria-
mente ligadas ao tipo de deficiência.
15
MITO: Toda pessoa com paralisia
cerebral possui um atraso no
desenvolvimento cognitivo.
VERDADE: As pessoas com
paralisia cerebral muitas vezes
possuem dificuldades de comuni-
cação que são interpretadas erro-
neamente como atraso cognitivo.
MITO:Todo surdo é mudo!
VERDADE: A língua de sinais
também é uma língua. Sendo assim,
de maneira geral, o surdo não fala
oralmente, mas “fala” em sinais.
Entretanto, o fonoaudiólogo pode
ajudá-lo a desenvolver também a
falaoral.
Mitos e Verdades
16
Terminologias
Portador (a)???
Devemos ficar atentos à evolução
histórica dos termos:
Termos como: “portador de defici-
ência”, “pessoa portadora de defi-
ciência”, ou “portador de neces-
sidades especiais” não são mais
utilizados. A condição de ter uma
deficiência faz parte da pessoa. A
pessoa não porta uma deficiência,
ela “tem uma deficiência”.
Tanto o verbo “portar” como o
substantivo ou adjetivo “portadora”
não se aplicam a uma condição
inata ou adquirida que faz parte da
pessoa.
Ou seja, a pessoa só porta algo que
ela pode deixar de portar. Por
exemplo, não dizemos que uma
pessoa “é portadora de olhos verdes”,
dizemos que ela “tem olhos verdes”.
17
Terminologias
Pessoa com deficiência!!!
Há uma associação negativa com a
palavra “deficiente”, pois denota
incapacidade ou inadequação à
sociedade.
Todas as pessoas constroem sua
identidade a partir dos muitos pa-
péis que desempenham social-
mente (homens, mulheres, traba-
lhadores, estudantes, esportistas,
religiosos, etc) e também de algu-
mas características pessoais (loiros
ou morenos, magros ou gordos,
usar óculos ou não).
Ter deficiência é apenas uma de
suas características.
Assim, a pessoa não é deficiente,
ela “tem uma deficiência”.
18
Os movimentos mundiais de pes-
soas com deficiência, incluindo os
do Brasil, já convencionaram de
que forma preferem ser chamados:
PESSOA (S) COM
DEFICIÊNCIA
Esse termo faz parte do texto apro-
vado pela Convenção Internacional
para Proteção e Promoção dos
Direitos e Dignidades das Pessoas
com Deficiência, aprovado pela As-
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ratificada no Brasil em julho de
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19
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Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiencia

  • 1. Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência
  • 2.
  • 3.
  • 4. Respeito à Diversidade Informação é fundamental para vencer as barreiras do preconceito e da discriminação, promovendo o respeito à diversidade humana. Muitas vezes, a principal barreira é a atitude em relação às pessoas com deficiência. Por isso, a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida apresenta o “DICAS DE RELACIONAMENTO COM AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA”, com informações sobre os tipos de deficiência, a evolução das ter- minologias e alguns mitos e verdades sobre o tema. Devemos respeitar as pessoas exatamente como elas são. O respeito à diversidade humana é o primeiro passo para construirmos uma sociedade inclusiva!
  • 5. Primeiras dicas Sempre que quiser ajudar, pergunte qual é a melhor maneira de proceder. Não se ofenda se a oferta for recusada, pois nem sempre ela é necessária. Bom senso e naturalidade são essenciais no relacionamento com as pessoas com deficiência. Trate-as conforme a sua idade. Se for uma criança, trate-a como uma criança, ser for um adulto, trate-a como um adulto. Uma pessoa com deficiência não é uma pessoa doente! A deficiência somente impõe, em casos específicos, a necessidade de adaptações.
  • 6. Tipos de Deficiência 04 Deficiência Física Engloba vários tipos de limitações motoras, como paraplegia, tetraplegia, paralisia cerebral e amputação. Deficiência Intelectual Limitações significativas no funcio- namento intelectual e no compor- tamento adaptativo, que aparecem nas habilidades conceituais, sociais e práticas, antes dos 18 anos. Deficiência Auditiva Redução ou ausência da capacidade de ouvir determinados sons em diferentes graus de intensidade. Deficiência Visual Redução ou ausência total da visão, podendo ser dividida em baixa visão ou cegueira.
  • 7. 05 Surdocegueira Deficiência única, que apresenta a perda da visão e da audição concomitantemente em diferentes graus. Deficiência Múltipla Associação de duas ou mais deficiências. Exemplo: deficiência intelectual associada a deficiência física. Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade. (Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - 2006)
  • 8. Deficiência Física Não se apóie na cadeira de rodas. Isso pode causar incômodo à pes- soa com deficiência. Use palavras como “correr” e “andar” naturalmente. As pessoas com deficiência física também utilizam estes termos. Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão e perguntar como deve proceder. Para conversar com uma pessoa em cadeira de rodas, caso a con- versa seja prolongada, sente-se para ficar no mesmo nível de seu olhar. Se estiver acompanhando uma pessoa que anda devagar, procure acompanhar o seu ritmo. 06
  • 9. A pessoa com paralisia cerebral pode apresentar alguma dificuldade na comunicação; no entanto, na maioria das vezes o seu raciocínio está intacto. Caso não compreenda o que diz, peça que repita ou escreva, res- peitando o ritmo de sua fala. 07
  • 10. Deficiência Visual Utilize naturalmente termos como “cego”, “ver” e “olhar”. Os cegos também os utilizam. Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, a menos que ela o solicite. Ao conduzir uma pessoa cega, ofereça seu braço (cotovelo) para que ela segure. Não agarre-a, nem puxe pelo braço ou pela bengala. Ao explicar a direção para um cego, indique distância e pontos de referência com clareza: “tantos metros à direita, à esquerda”. Evite termos como: “por aqui” e “por ali”. Informe sobre os obstáculos existentes, como degraus, desníveis e outros. 08
  • 11. Quando houver necessidade de passar por lugares estreitos, como portas e corredores, posicione seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa segui-lo. Sempre que se ausentar do local, informe a pessoa, caso contrário ela ficará falando sozinha. O cão-guia nunca deve ser distraído de seu dever. Evite brincar com o cão, pois a segurança de uma pessoa pode depender do alerta e da concentraçãodocão. 09
  • 12. Deficiência Auditiva Procure falar pausadamente, man- tendo contato visual, pois se desviar o olhar, poderá entender que a conversa acabou. Não grite, fale com tom de voz nor- mal, a não ser que lhe peçam para falar mais alto. Se tiver dificuldade para entendê-lo, não tenha receio de pedir que repita. Pessoas surdas se comunicam de maneira essencialmente visual e pela Língua de Sinais. Para iniciar uma conversa com uma pessoa surda, acene ou toque levemente em seu ombro ou braço. Quando o surdo estiver acompa- nhado de intérprete, fale direta- mente com a pessoa surda, não com o intérprete. 10
  • 13. Se necessário, comunique-se por meio da escrita. Ou faça mímicas e gestos que possam identificar o que você quer dizer. Fale articuladamente, movimen- tando bem os lábios, evitando colocar objetos ou a própria mão na boca, para não atrapalhar a leitura labial. Não é correto utilizar o termo surdo- mudo. A pessoa surda “fala” em sua língua própria, a língua de sinais. Entretanto, a terapia fonoaudioló- gica pode colaborar para o desen- volvimento da fala oral. 11
  • 14. Deficiência Intelectual A pessoa com deficiência (deficit) intelectual deve ser tratada com respeito e dignidade, assim como qualquer cidadão gostaria de ser tratado. Não tenha receio de orientá-los, quando perceber situação duvidosa ou inadequada. A pessoa com deficiência intelectual necessita de uma orientação clara. Não reforce ou incentive atitudes e falas infantis, elogios desne- cessários no diminutivo, como se conversasse com uma criança (lindinho, fofinho etc). Se for crian- ça, trate-a como criança. Se for ado- lescente, trate-o como adolescente e, se adulto, trate-o como tal. 12
  • 15. Não subestime sua inteligência. Elas têm um tempo diferenciado de aprendizado e podem adquirir muitas habilidades e conhe- cimentos. Ofereça informações em linguagem objetiva, com sentenças curtas e simples. A pessoa com deficiência inte- lectual compreende normalmente a sua realidade. Valorize suas potencialidades e não superva- lorize suas dificuldades. 13
  • 16. Deficiência Múltipla e Surdocegueira Deficiência Múltipla Para lidar com uma pessoa que tenha deficiência múltipla, observe- a ou pergunte a quem a acompanha. O relacionamento se estabelece de acordo com as orientações já elen- cadas nos itens anteriores. Surdocegueira Pergunte como deve se comunicar com o surdocego ao seu guia- intérprete ou acompanhante. Ao chegar perto de uma pessoa surdocega, toque-o levemente nas mãos, para sinalizar que está a seu lado. Alguns surdocegos comunicam-se colocando a mão em seu maxilar, para sentir a vibração do som que você está emitindo. 14
  • 17. Mitos e Verdades MITO: Todas as pessoas com deficiência intelectual são sociáveis e sorridentes. VERDADE: As pessoas com deficiência intelectual, assim como as demais pessoas, têm sua perso- nalidade própria, que independe de sua deficiência. MITO: Toda pessoa com defi- ciência visual tem habilidades para música. VERDADE: As habilidades para a música e outros tipos de arte dependem exclusivamente do inte- resse, empenho e oportunidade pessoal e não estão necessaria- mente ligadas ao tipo de deficiência. 15
  • 18. MITO: Toda pessoa com paralisia cerebral possui um atraso no desenvolvimento cognitivo. VERDADE: As pessoas com paralisia cerebral muitas vezes possuem dificuldades de comuni- cação que são interpretadas erro- neamente como atraso cognitivo. MITO:Todo surdo é mudo! VERDADE: A língua de sinais também é uma língua. Sendo assim, de maneira geral, o surdo não fala oralmente, mas “fala” em sinais. Entretanto, o fonoaudiólogo pode ajudá-lo a desenvolver também a falaoral. Mitos e Verdades 16
  • 19. Terminologias Portador (a)??? Devemos ficar atentos à evolução histórica dos termos: Termos como: “portador de defici- ência”, “pessoa portadora de defi- ciência”, ou “portador de neces- sidades especiais” não são mais utilizados. A condição de ter uma deficiência faz parte da pessoa. A pessoa não porta uma deficiência, ela “tem uma deficiência”. Tanto o verbo “portar” como o substantivo ou adjetivo “portadora” não se aplicam a uma condição inata ou adquirida que faz parte da pessoa. Ou seja, a pessoa só porta algo que ela pode deixar de portar. Por exemplo, não dizemos que uma pessoa “é portadora de olhos verdes”, dizemos que ela “tem olhos verdes”. 17
  • 20. Terminologias Pessoa com deficiência!!! Há uma associação negativa com a palavra “deficiente”, pois denota incapacidade ou inadequação à sociedade. Todas as pessoas constroem sua identidade a partir dos muitos pa- péis que desempenham social- mente (homens, mulheres, traba- lhadores, estudantes, esportistas, religiosos, etc) e também de algu- mas características pessoais (loiros ou morenos, magros ou gordos, usar óculos ou não). Ter deficiência é apenas uma de suas características. Assim, a pessoa não é deficiente, ela “tem uma deficiência”. 18
  • 21. Os movimentos mundiais de pes- soas com deficiência, incluindo os do Brasil, já convencionaram de que forma preferem ser chamados: PESSOA (S) COM DEFICIÊNCIA Esse termo faz parte do texto apro- vado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, aprovado pela As- sembléia Geral da ONU, em 2006, e ratificada no Brasil em julho de 2008. 19