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4.pilares de concreto armado

23. Mar 2017
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  1. CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES NOTAS DE AULA PILARES DE CONCRETO ARMADO FASCÍCULO IV ROBERTO L. A. BARBATO SÃO CARLOS 2007
  2. PILARES DE CONCRETO ARMADO. 1. INTRODUÇÃO. Define-se pilar como sendo uma barra reta com eixo disposto verticalmente e solicitado predominantemente por esforços normais de compressão. De acordo com a sua posição na estrutura do edifício, os pilares podem ser classificados de pilares de canto, pilares de extremidade e pilares centrais. Na figura abaixo, que representa a planta de forma do piso de um edifício, os pilares P1, P3, P7, P8 e P11 são pilares de canto. Os pilares P2, P4, P9 e P10 são pilares intermediário. Os pilares P5 e P6 são considerados pilares centrais. 2. EQUAÇÃO DE EQUILÍBRIO. A área da seção transversal da armadura longitudinal de aço e a área da seção transversal do concreto são determinadas pela equação de equilíbrio dada por sdssccddkf AAAfNF σγ +−== )(85,0 Nesta equação têm-se fγ Coeficiente que majora a força aplicada ao pilar. Para efeito de pré-dimensionamento podem-se adotar 0,2=fγ para pilares de canto, 8,1=fγ para pilares de extremidade e 5,1=fγ para pilares centrais. kF Força axial característica aplicada ao pilar. cdf Resistência de cálculo do concreto obtida dividindo-se a resistência característica ckf pelo coeficiente 4,1=cγ ( 4,1/ckcd ff = ).
  3. cA Área da seção transversal de concreto. sA Área da seção transversal das barras da armadura longitudinal de aço. sdσ Tensão nas barras da armadura longitudinal de aço. Esta tensão corresponde à deformação de ruptura do concreto à compressão (2/1000) e vale 2 /42 cmkNsd =σ para os aços CA 50 e CA 60 e 2 /2,2 cmkNsd =σ para o aço CA 25. 3. EXIGÊNCIAS NORMATIVAS. No dimensionamento de pilares de concreto armado, de acordo com as normas brasileiras, devem-se obedecer as seguintes recomendações: a) dimensões da seção transversal de concreto: A menor dimensão da seção transversal do pilar não deve ser inferior a 19 cm, isto é, cmb 19≥ . Em casos excepcionais pode-se ter 1912 ≤≤ b desde que se multiplique o coeficiente fγ pelo coeficiente )05,095,1( b−=α . b) porcentagem de armadura longitudinal ( cs AA /=ρ ). A porcentagem mínima da armadura longitudinal do pilar é dada por cdc d yd cd c s fA N sendo f f A A =≥== υυρ %4,015,0min, min A porcentagem máxima da armadura longitudinal do pilar não deve superar o valor dado por %8max ≤= c s A A ρ c) armadura longitudinal. O diâmetro da seção transversal das barras longitudinal deve ser tal que 8/10 bmm ≤≤ φ onde b é a menor dimensão da seção transversal do pilar. A distância la entre eixos das barras da armadura longitudinal deve ser tal que cmal 4≥ φ4≥la
  4. A distância máxima entre eixos das barras da armadura longitudinal deve obedecer: cma ba 40 2 max max ≤ ≤ onde b é a menor dimensão da seção transversal do pilar. d) armadura transversal O diâmetro dos ramos dos estribos deve obedecer a: 4/5 φφ ≤≤ estrmm O espaçamento dos estribos, medido na direção do eixo do pilar, deve obedecer a: cmeestr 20≤ beestr ≤ onde b é a menor dimensão da seção transversal do pilar φ12≤estre (aço CA 50) 4. EXEMPLO NUMÉRICO A planta de forma esquematizada acima mostra que as vigas V2(12x40) e V5(12x40) têm como um de seus apoios o pilar central P5(12x12). Sobre as vigas repousam paredes construídas com tijolo maciço, com 0,12m de espessura (1/2 tijolo) e com pé direito de 2,8m. Supondo concreto da classe C20 e aço CA 50, determinar a área da armadura longitudinal do pilar. SOLUÇÃO A carga que a parede aplica às vigas e o peso próprio das vigas são dados por a) peso próprio das vigas: 0,12 x 0,40 x 1,00 x 25 = 1,2 kN/m b) carga das paredes: 1,00 x 2,80 x 0,12 x 18 = 6,05 kN/m As cargas que as lajes aplicam às vigas são mostradas na figura abaixo.
  5. De acordo com esses carregamentos e supondo que as vigas sejam isostáticas, têm-se V2-a (12x40) peso próprio = 1,20 kN/m parede = 6,05 kN/m laje: (4,03 + 4,84) = 8,87 kN/m V2-b (12x40) peso próprio = 1,20 kN/m parede = 6,05 kN/m laje: (3,39 + 2,37) = 5,76 kN/m V5-a (12x40) peso próprio = 1,20 kN/m parede = 6,05 kN/m laje: (4,84 + 5,06) = 9,90 kN/m V5-b (12x40) peso próprio = 1,20 kN/m parede = 6,05 kN/m laje: (6,28 + 6,08) = 12,36 kN/m Esses resultados mostram que a carga total aplicada ao pilar é de kF = 25,14 + 21,59 + 26,75 + 35,49 ≅ 109kN Tendo-se em vista as dimensões da seção transversal do pilar, o coeficiente 5,1=fγ (pilar central) deve ser multiplicado pelo coeficiente α = 1,35. Assim, tem-se:
  6. ss AAxx 42)144)(4,1/2(85,01095,135,1 +−= 2 12,1 )4,1/2(85,042 )144)(4,1/2(85,01095,135,1 cm x xx As ≅ − − = %4,0%78,0)144/12,1( >==ρ (ok) Nas seções transversais quadradas devem-se adotar, no mínimo, 4 barras longitudinais. Sendo mm10min == φφ tem-se 22 12,114,3104 cmcmAs >== φ . A armadura transversal é formada por estribos mm5φ c/12. 5. BIBLIOGRAFIA. Barbato,R.L.A., Concreto Armado. Notas de Aula. Engenharia Civil, UFSCar, 1986. Debs,A.L.H.C., Concreto Armado. SET/EESC/USP, Notas de Aula, Arquitetura, 2006. Giongo,J.S., Concreto Armado. Notas de Aula - SET/EESC/USP, Engenharia Civil, 2006.
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