2. Motoyama: Centrais comerciais 2
Estrutura Genérica de uma Central
Matriz
de
Comuta-
ção
Digital
Processador
de Controle
de Rede
Processador
de Controle
de Rede
Processador
de Controle
de Rede
Controlador
de Interface
Controlador
de Interface
Controlador
de Interface
Processador
Central
Discos
Fitas
Magnéticas
Impressoras
Operação e
Manutenção
Módulo de linha
Módulo de tronco
Módulo remoto
3. Motoyama: Centrais comerciais 3
Funções da Central
Processador Central - Controle geral da central. Controla funções de operação, manutenção e
administração. Mantém dados dos assinantes e o sistema de tarifação. Controla o sistema de
recuperação no caso de falha crítica. Em geral é duplicado.
Processador de Controle de Rede - Funções de processamento de chamadas. Estabelece caminhos
na matriz de comutação digital. Troca informações com outros processadores de rede e o processador
central para fins de atualização de dados.
Controlador de Interface - É um concentrador de linhas de terminais e troncos. Pode conter estágios
temporais.
Módulo de Interface - Executa funções básicas de processamento de chamadas como varredura de
linha, recepção de dígitos e supervisão de chamadas.Pode acomodar diferentes tipos de serviços;
módulos de terminais telefônicos, módulos de troncos, módulos de RDSI.
Matriz de Comutação Digital - Várias estruturas; mais comum é a estrutura TST. Se os estágios tem-
porais forem acomodados no controlador de interface, a matriz conterá somente o estágio espacial.
4. Motoyama: Centrais comerciais 4
Estrutura de Matriz de Comutação de Algumas
Centrais Comerciais.
Fabricante Estrutura
Lucent No 5ESS Switching System TST
Nortel DMS -100 TST
Ericsson AXE 10 TST
Siemens EWSD TST
GTE GTD-5 EAX Switch TST
NEC NEAX 61 TSST
ALCATEL SYSTEM 12 TS
TRÓPICO RA T
5. Motoyama: Centrais comerciais 5
Trópico RA
Estrutura de matriz de comutação
Estrutura essencialmente de estágios temporais
Idéia principal
T
Mux
De
Mux
MT
MT
MT - módulo de terminais (concentrador)
T - estágio tempo-
ral
Uma central deve ter bastante flexibilidade e um crescimento modular. Isso garante, ao
comprador, um investimento inicial moderado e possibilidade de ampliação futura
sem necessidade de adquirir uma nova central. A Trópico RA tem uma arquitetura bastan-
te modular.
6. Motoyama: Centrais comerciais 6
Estrutura do Módulo de Terminais
CCT
Contro-
lador de
Canais
Plano A
Plano D
Plano C
Plano B
Placa de
Termi-
nais
Placa de
Termi-
nais
Placa de
Termi-
nais
Placa de
Termi-
nais
0 7 70
PCM-32 PCM-64
PCM-32
PCM-64
Cada placa de terminais pode acomodar até 16 terminais.
Um plano é constituído de módulos de comutação, de sincronismo e de sinalização. Os
planos possibilitam crescimento e maior confiabilidade em caso de falhas.
7. Motoyama: Centrais comerciais 7
Trópico RA: Estrutura da matriz
de comutação
Módulo de Comutação - MX
T T
T T
1
8
SPS
1
8 SPS
Placa comutadora
DXD 2x2
(Até 4 placas)
64 canais
64 canais
512 canais
MT
MT
MT
MT
SPS - conversor
Série-paralelo-série
MT - Módulo
de terminais
512 canais
512 canais
8. Motoyama: Centrais comerciais 8
Crescimento Modular em um Plano
T T
T T
1
8
SPS
1
8 SPS
64 canais
64 canais
MT
MT
MT
MT
512 canais
T T
T T
1
8
SPS
1
8 SPS
64 canais
64 canais
512 canais
MT
MT
MT
MT
512 canais
T T
T T
T T
T T
Placa Comutadora DXD Placa Comutadora DXD
Placa Comutadora DXD Placa Comutadora DXD
MX 0
MX 1
A Trópico RA possui uma outra versão da placa DXD, a QXD que possibilita uma expansão até 8 MXs. A estrutura é a
mesma da DXD, mas a QXD recebe 4 enlaces multiplexados de 512 canais e possui 8 estágios temporais.
9. Motoyama: Centrais comerciais 9
Crescimento Modular por Plano
MX 0
MX 7
MS
MZ
MT
MT Plano A
Plano B
Plano C
Plano D
MS - Módulo de sincronismo - função básica de geração e distribuição de sincronismo
para toda a central.
MZ - Módulo de sinalização - estabelece comunicação entre os processadores da central
para troca de informações.
10. Motoyama: Centrais comerciais 10
Divisão Estrutural do Trópico RA
A
B
C
D
Módulo 1 Módulo 2 Módulo n
UAP A UAP D
Processador
BIs
SW
BIs HW
BIs HW
Placas
BI - bloco de implementação
SW - software
HW - hardware
UAP - unidade de acesso ao plano
Interfaces Intermodulares
Interfaces
intramodu-
lares
11. Motoyama: Centrais comerciais 11
Funcionalidades do Trópico RA
ULR
UDL UDL
UDLUDL
MT
MT
MT
MT
MT
MT
Trópico RA
TR1
Terminais RDSI
TR1
2B + D
30B + D
Terminal
RDSI
Telefone
Público
Terminal
de Dados Serviços a
64 Kbps
ULR - Unidade de linha
remota até 160 terminais
PCM-32
Linha ana-
lógica
RDSI - rede digital de
serviços integrados
B - canal de 64 Kbps
D - canal de 16 Kbps ou 64 Kbps
UDL - Unidade de distribuição de linha para até 32 terminais. As UDLs são parte do sistema de acesso CLAD -
Concentrador de linhas de assinante distribuido. As UDLs estão conectadas a anéis elétricos ou ópticos com
2 enlaces digitais de 32 canais. Acomoda um total de 512 terminais. Permite a substituição de rede fisica
primária e secundária.
TR1 - terminal
de rede 1
12. Motoyama: Centrais comerciais 12
PABX Virtual (Centrex)
Grupo
de
Cliente n
Grupo
de
Cliente 1
Trópico RA
Mesa
Telefo-
nista
Mesa
Telefo-
nista
PABX
PABX convencional
PABX Virtual
A central PABX virtual oferece todas as facilidades de uma central PABX
convencional.
13. Motoyama: Centrais comerciais 13
Exercícios
12.1 Pela configuração apresentada, qual é o máximo número de terminais que a
Tropico RA pode acomodar?
12.2 Os tempos de escrita e leitura na memória do estágio temporal são proporcionais
aos números de MX?
12.3 Desenhe em detalhes a configuração de um módulo de comutação MX que utiliza
uma placa QXD.
12.4 Qual é o número máximo de terminais que a Trópico RA pode acomodar utilizando
os módulos MXs com placas QXD?