SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
Baixar para ler offline
Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                  a         c

                                                     Valdex Santos

                                           Instituto Federal da Bahia - IFBA


                                             2 de novembro de 2011




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   1 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c


   Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte:
            c
   (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores.
                       a
   (2) Um corpo F (R ou C) de escalares.
   (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de
                   ca        ca
   elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o
                                                                        ca
   opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca         ca             ca
   (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V .
   (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V .
   (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que
   u + 0V = u; ∀u ∈ V .
   (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento
                       e
   −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V .



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   2 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c


   Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte:
            c
   (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores.
                       a
   (2) Um corpo F (R ou C) de escalares.
   (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de
                   ca        ca
   elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o
                                                                        ca
   opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca         ca             ca
   (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V .
   (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V .
   (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que
   u + 0V = u; ∀u ∈ V .
   (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento
                       e
   −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V .



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   2 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c


   Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte:
            c
   (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores.
                       a
   (2) Um corpo F (R ou C) de escalares.
   (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de
                   ca        ca
   elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o
                                                                        ca
   opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca         ca             ca
   (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V .
   (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V .
   (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que
   u + 0V = u; ∀u ∈ V .
   (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento
                       e
   −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V .



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   2 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c


   Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte:
            c
   (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores.
                       a
   (2) Um corpo F (R ou C) de escalares.
   (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de
                   ca        ca
   elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o
                                                                        ca
   opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca         ca             ca
   (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V .
   (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V .
   (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que
   u + 0V = u; ∀u ∈ V .
   (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento
                       e
   −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V .



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   2 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c


   Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte:
            c
   (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores.
                       a
   (2) Um corpo F (R ou C) de escalares.
   (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de
                   ca        ca
   elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o
                                                                        ca
   opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca         ca             ca
   (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V .
   (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V .
   (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que
   u + 0V = u; ∀u ∈ V .
   (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento
                       e
   −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V .



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   2 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c


   Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte:
            c
   (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores.
                       a
   (2) Um corpo F (R ou C) de escalares.
   (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de
                   ca        ca
   elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o
                                                                        ca
   opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca         ca             ca
   (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V .
   (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V .
   (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que
   u + 0V = u; ∀u ∈ V .
   (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento
                       e
   −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V .



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   2 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c


   Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte:
            c
   (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores.
                       a
   (2) Um corpo F (R ou C) de escalares.
   (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de
                   ca        ca
   elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o
                                                                        ca
   opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca         ca             ca
   (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V .
   (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V .
   (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que
   u + 0V = u; ∀u ∈ V .
   (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento
                       e
   −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V .



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   2 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c


   Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte:
            c
   (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores.
                       a
   (2) Um corpo F (R ou C) de escalares.
   (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de
                   ca        ca
   elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o
                                                                        ca
   opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca         ca             ca
   (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V .
   (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V .
   (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que
   u + 0V = u; ∀u ∈ V .
   (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento
                       e
   −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V .



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   2 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
                                        ca         c


   Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial
        ca         c

   (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada
                  ca               ca
   elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´
                                                                    e   e
   fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta
                     ca         ca                ca
   opera¸˜o tem as seguintes propriedades:
         ca
   (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F
   (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos:
                                     ca
   α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F.
   (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar:
                                           ca
   (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F.
   (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V .
   OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R
   dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o
                                   c
   corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um
                                                                  e
   espa¸o vetorial complexo.
       c

Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   3 / 13
Exemplos


   Exemplos de Espa¸os Vetoriais
                   c

       1   O conjunto do n´meros reais, R com as opera¸˜es usuais de adi¸˜o e
                           u                            co              ca
           multiplica¸˜o de n´meros reais, ´ um espa¸o vetorial real.
                     ca      u             e        c
       2   O conjunto dos n´meros complexos, C, com as opera¸˜es usuais de
                             u                                 co
           adi¸˜o e multiplica¸˜o de n´meros complexos, ´ um espa¸o vetorial
              ca               ca     u                  e        c
           complexo, considerando o corpo dos escalares como sendo F = C.
           Entretanto, podemos considerar o corpo de escalares como sendo
           F = R. Desse modo, temos que C ´ um espa¸o vetorial real.
                                             e         c
       3   O conjunto Rn = {u = (x1 , . . . , xn ); xi ∈ R}, conjunto de todas as
           n-uplas reais, com a opera¸˜es de adi¸˜o de elementos definida por:
                                            co              ca
           u + v = (x1 , . . . , xn ) + (y1 , . . . , yn ) = (x1 + y1 , . . . , xn + yn )
           e a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar definida por:
                     ca                     ca
           λu = (λx1 , . . . , λxn ) ´ um espa¸o vetorial real.
                                      e              c


Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   4 / 13
Exemplos


   Subespa¸o Vetorial
          c
   Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´
                  c                                         c              e
   um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as
                                e         c
   opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V .
        co         ca                         ca




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   5 / 13
Exemplos


   Subespa¸o Vetorial
          c
   Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´
                  c                                         c              e
   um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as
                                e         c
   opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V .
        co         ca                         ca




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   5 / 13
Exemplos


   Subespa¸o Vetorial
          c
   Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´
                  c                                         c              e
   um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as
                                e         c
   opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V .
        co         ca                         ca

   Exemplo 1: O subconjunto S = {(x, y ) ∈ R2 /y − ax = 0; a ∈ R} ´ um
                                                                  e
   subespa¸o vetorial de R.
          c




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   5 / 13
Exemplos


   Subespa¸o Vetorial
          c
   Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´
                  c                                         c              e
   um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as
                                e         c
   opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V .
        co         ca                         ca

   Exemplo 1: O subconjunto S = {(x, y ) ∈ R2 /y − ax = 0; a ∈ R} ´ um
                                                                  e
   subespa¸o vetorial de R.
          c
   Teorema(Subespa¸o Vetorial) Um subconjunto n˜o o vazio U de um
                     c                             a
   espa¸o vetorial V ´ um subespa¸o vetorial de V se, e somente se, para
       c             e            c
   quaisquer elementos u, v ∈ U e para qualquer escalar α ∈ F, tem-se que
   u + v ∈ U e αu ∈ U .




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   5 / 13
Exemplos


   Subespa¸o Vetorial
          c
   Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´
                  c                                         c              e
   um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as
                                e         c
   opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V .
        co         ca                         ca

   Exemplo 1: O subconjunto S = {(x, y ) ∈ R2 /y − ax = 0; a ∈ R} ´ um
                                                                  e
   subespa¸o vetorial de R.
          c
   Teorema(Subespa¸o Vetorial) Um subconjunto n˜o o vazio U de um
                     c                             a
   espa¸o vetorial V ´ um subespa¸o vetorial de V se, e somente se, para
       c             e            c
   quaisquer elementos u, v ∈ U e para qualquer escalar α ∈ F, tem-se que
   u + v ∈ U e αu ∈ U .
   Exemplo 2: O subconjunto U = {f ∈ C ([a, b])/f (a) = 1} n˜o ´ um
                                                            a e
   subespa¸o vetorial de C ([a, b]).
          c



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   5 / 13
Exemplos


   Subespa¸o Vetorial
          c
   Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´
                  c                                         c              e
   um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as
                                e         c
   opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V .
        co         ca                         ca

   Exemplo 1: O subconjunto S = {(x, y ) ∈ R2 /y − ax = 0; a ∈ R} ´ um
                                                                  e
   subespa¸o vetorial de R.
          c
   Teorema(Subespa¸o Vetorial) Um subconjunto n˜o o vazio U de um
                     c                             a
   espa¸o vetorial V ´ um subespa¸o vetorial de V se, e somente se, para
       c             e            c
   quaisquer elementos u, v ∈ U e para qualquer escalar α ∈ F, tem-se que
   u + v ∈ U e αu ∈ U .
   Exemplo 2: O subconjunto U = {f ∈ C ([a, b])/f (a) = 1} n˜o ´ um
                                                            a e
   subespa¸o vetorial de C ([a, b]).
          c
   Exemplo 3: Considere o espa¸o vetorial real P3 (R). O subconjunto
                              c
   S = {p(x) ∈ P3 (R)/p(−1) = 0 e p ′ (1) = 0} ´ um subespa¸o de P3 (R)
                                               e            c
Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   5 / 13
Exemplos


   Combina¸˜o Linear e Subespa¸o Gerado
          ca                  c




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   6 / 13
Exemplos


   Combina¸˜o Linear e Subespa¸o Gerado
          ca                  c
   Defini¸˜o de Combina¸˜o Linear: Seja V um espa¸o vetorial sobre o
         ca                     ca                               c
   corpo F . Dizemos que o elemento u ∈ V ´ uma combina¸˜o linear dos
                                                  e                    ca
   elementos v1 , . . . , vn ∈ V se existem escalares c1 , . . . , cn ∈ F tais que

                                              u = c1 v1 + · · · + cn vn




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   6 / 13
Exemplos


   Combina¸˜o Linear e Subespa¸o Gerado
          ca                  c




    Defini¸˜o de Espa¸o Gerado: Sejam V um espa¸o vetorial sobre o
          ca                c                          c
   corpo F e S um conjunto finito de elementos de V , isto ´,  e
   S = {v1 , . . . , vn }. O subconjunto U constru´ a partir dos elementos de
                                                  ıdo
   S da seguinte forma:
                                                                   n
                                   U=         u ∈ V /u =                 αi vi ; αi ∈ F
                                                                  i =1

    ´ um subespa¸o vetorial de V , que vamos denotar por U = [v1 , . . . , vn ]
    e           c
   ou por U = [S], denominado subespa¸o gerado pelos elementos de S.
                                       c
   Dizemos que o conjunto S ´ um sistema de geradores para o subespa¸o U.
                             e                                            c
Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c                    2 de novembro de 2011   6 / 13
Exemplos


   Combina¸˜o Linear e Subespa¸o Gerado
          ca                  c




   Exemplo: Considere o subespa¸o W = {A ∈ M2 (R)/A = At } de M2 (R).
                               c
   Mostre que W ´ gerado pelas matrizes
                 e
         1 0          0 1            0 0
   A1 =       , A2 =        e A3 =
         0 0          1 0            0 1




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   7 / 13
Exemplos


   Dependˆncia e Independˆncia Linear
         e               e



   Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V .
                  c




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   8 / 13
Exemplos


   Dependˆncia e Independˆncia Linear
         e               e



   Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos
                    c
   que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   8 / 13
Exemplos


   Dependˆncia e Independˆncia Linear
         e               e



   Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos
                    c
   que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Independente(LI)
                                             e




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   8 / 13
Exemplos


   Dependˆncia e Independˆncia Linear
         e               e



   Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos
                     c
   que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Independente(LI)
                                             e
   se, e somente se,




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   8 / 13
Exemplos


   Dependˆncia e Independˆncia Linear
         e               e



   Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos
                        c
   que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Independente(LI)
                                             e
   se, e somente se, toda combina¸˜o linear nula
                                       ca
   α1 v1 + · · · + αn vn = 0V ; αi ∈ F




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   8 / 13
Exemplos


   Dependˆncia e Independˆncia Linear
         e               e



   Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos
                        c
   que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Independente(LI)
                                             e
   se, e somente se, toda combina¸˜o linear nula
                                       ca
   α1 v1 + · · · + αn vn = 0V ; αi ∈ F implicar que α1 = α2 = · · · = αn = 0.




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   8 / 13
Exemplos


   Dependˆncia e Independˆncia Linear
         e               e




   Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos
                        c
   que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Dependente(LD) se, e
                                              e
   somente se, ´ poss´ uma combina¸˜o linear nula
                  e      ıvel               ca
   α1 v1 + · · · + αn vn = 0V ; αi ∈ F sem que todos os escales seja todos nulos.




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   8 / 13
Exemplos


   Dependˆncia e Independˆncia Linear
         e               e




   Decorrem facilmente das defini¸˜es as seguintes consequˆncias:
                                co                        e
   (a) Todo conjunto que cont´m um subconjunto linearmente dependente ´
                             e                                        e
   LD.
   (b) Todo subconjunto de um conjunto linearmente independente ´ LI.
                                                                  e
   (c) Todo conjunto que cont´m o elemento neutro, 0V , ´ linearmente
                             e                          e
   dependente.




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   9 / 13
Exemplos


   Bases e Dimens˜o
                 a




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   10 / 13
Exemplos


   Bases e Dimens˜o
                 a
   Defini¸˜o de Base: Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Uma
         ca                           c
   base de V ´ um conjunto linearmente independente de elementos de V
             e
   que gera V .




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   10 / 13
Exemplos


   Bases e Dimens˜o
                 a
   Defini¸˜o de Base: Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Uma
         ca                                    c
   base de V ´ um conjunto linearmente independente de elementos de V
              e
   que gera V .
   Exemplo: Considere o espa¸o vetorial real R3 . O conjunto
                                    c
   β = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} ´ linearmente independente em R3 e gera
                                         e
   o espa¸o R3 . Logo, β ´ uma base para R3 , denominada base canˆnica.
         c                    e                                         o




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   10 / 13
Exemplos


   Bases e Dimens˜o
                 a




   Defini¸˜o de Dimens˜o de um Espa¸o Vetorial: Seja V um espa¸o
          ca             a                c                          c
   vetorial de dimens˜o finita, que possui uma base com n elementos. A
                     a
   dimens˜o de V ´ definida como sendo o n´mero de elementos de uma
          a        e                        u
   base de V . Indicaremos a dimens˜o do espa¸o vetorial V por dim(V ) = n.
                                    a         c




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   10 / 13
Exemplos


   Bases e Dimens˜o
                 a




   Defini¸˜o de Dimens˜o de um Espa¸o Vetorial: Seja V um espa¸o
          ca             a                c                          c
   vetorial de dimens˜o finita, que possui uma base com n elementos. A
                     a
   dimens˜o de V ´ definida como sendo o n´mero de elementos de uma
          a        e                        u
   base de V . Indicaremos a dimens˜o do espa¸o vetorial V por dim(V ) = n.
                                    a         c
   Exemplo: Considere o espa¸o vetorial real M2 (R). Temos que o conjunto
                               c

                                  1 0        0 1        0 0        0 0
            β=        A1 =            , A2 =     , A3 =     , A4 =
                                  0 0        0 0        1 0        0 1

   ´ uma base para M2 (R). Desse modo, dim(M2 (R) = 4.
   e
Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   10 / 13
Exemplos


   Bases, Dimens˜o e Coordenadas
                a




   Teorema: Sejam U e W subespa¸os de dimens˜o finita de um espa¸o
                                    c           a                   c
   vetorial V . Ent˜o, o subespa¸o U + W ´ de dimens˜o finita e tem-se que
                   a            c        e          a

                       dim(U + W ) = dim(U) + dim(W ) − dim(U ∩ W )

   .




Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   11 / 13
Exemplos


   Coordenadas


   Sejam V um espa¸o vetorial de dimens˜o finita sobre o corpo F e
                                 c              a
   β = {v1 , . . . , vn } uma base ordenada de V . Ent˜o, todo elemento de V ´
                                                      a                      e
   escrito de modo unico como uma combina¸˜o linear dos elementos de β,
                               ´                  ca
   isto ´, dado o elemento u ∈ V temos que existe uma unica n-upla
         e                                                  ´
   (c1 , . . . , ci , . . . , cn ) ∈ Fn tal que
                                                                n
                                                      u=             ci vi
                                                              i =1

   Dizemos que ci ´ a i-´sima coordenada do elemento u com rela¸˜o a base
                  e     e                                      ca
   ordenada β.



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   12 / 13
Exemplos




   Desse modo, ´ mais conveniente utilizar a matriz de coordenadas do
                e
   elemento u a em rela¸˜o ´ base ordenada β, que denotamos por [u]β , dada
                       ca e
   por:                            
                                    c1
                                  .
                                  .
                                  .
                           [u]β =  ci  ∈ Mnx1 (F)
                                  .
                                   
                                  ..
                                    cn
    Exemplo: Podemos verificar facilmente que γ = {1, 1 + x, 1 + x 2 } ´ uma
                                                                      e
   base ordenada para o espa¸o vetorial real P2 (R). Determine as
                            c
   coordenadas do elemento p(x) = 2 + 4x + x 2 em rela¸˜o ` base ordenada
                                                        ca a
   γ.



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   13 / 13
Exemplos




   Desse modo, ´ mais conveniente utilizar a matriz de coordenadas do
                e
   elemento u a em rela¸˜o ´ base ordenada β, que denotamos por [u]β , dada
                       ca e
   por:                            
                                    c1
                                  .
                                  .
                                  .
                           [u]β =  ci  ∈ Mnx1 (F)
                                  .
                                   
                                  ..
                                    cn
    Exemplo: Podemos verificar facilmente que γ = {1, 1 + x, 1 + x 2 } ´ uma
                                                                      e
   base ordenada para o espa¸o vetorial real P2 (R). Determine as
                            c
   coordenadas do elemento p(x) = 2 + 4x + x 2 em rela¸˜o ` base ordenada
                                                        ca a
   γ.



Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA)
                                                Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais
                                                           a         c               2 de novembro de 2011   13 / 13

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Transformações lineares
Transformações linearesTransformações lineares
Transformações linearesnaygno
 
Algebralinear
AlgebralinearAlgebralinear
Algebralineardalgo
 
Combinação linear, autovetores e autovalores
Combinação linear, autovetores e autovaloresCombinação linear, autovetores e autovalores
Combinação linear, autovetores e autovaloresAxsell Eker Aquiles
 
The Semiclassical limit of decoherence in chaotic systems
The Semiclassical limit of decoherence in chaotic systemsThe Semiclassical limit of decoherence in chaotic systems
The Semiclassical limit of decoherence in chaotic systemsraphaelpupio
 
Redes Neurais: Estimação de Densidades
Redes Neurais: Estimação de DensidadesRedes Neurais: Estimação de Densidades
Redes Neurais: Estimação de DensidadesRenato Vicente
 
Aula 1 2_3_2010_11
Aula 1 2_3_2010_11Aula 1 2_3_2010_11
Aula 1 2_3_2010_11ersfd
 
Redes Neurais: classificação e regressão
Redes Neurais: classificação e regressãoRedes Neurais: classificação e regressão
Redes Neurais: classificação e regressãoRenato Vicente
 
Algebra Linear cap 04
Algebra Linear cap 04Algebra Linear cap 04
Algebra Linear cap 04Andrei Bastos
 
Redes Neurais: Processos Gaussianos
Redes Neurais: Processos GaussianosRedes Neurais: Processos Gaussianos
Redes Neurais: Processos GaussianosRenato Vicente
 
Eletromag2
Eletromag2Eletromag2
Eletromag2alsppibr
 

Mais procurados (15)

Transformações lineares
Transformações linearesTransformações lineares
Transformações lineares
 
Algebralinear
AlgebralinearAlgebralinear
Algebralinear
 
Alg aula04
Alg aula04Alg aula04
Alg aula04
 
4. espacos vectoriais
4. espacos vectoriais4. espacos vectoriais
4. espacos vectoriais
 
Combinação linear, autovetores e autovalores
Combinação linear, autovetores e autovaloresCombinação linear, autovetores e autovalores
Combinação linear, autovetores e autovalores
 
1939 d (2)
1939 d (2)1939 d (2)
1939 d (2)
 
Calculo1 aula16
Calculo1 aula16Calculo1 aula16
Calculo1 aula16
 
The Semiclassical limit of decoherence in chaotic systems
The Semiclassical limit of decoherence in chaotic systemsThe Semiclassical limit of decoherence in chaotic systems
The Semiclassical limit of decoherence in chaotic systems
 
Redes Neurais: Estimação de Densidades
Redes Neurais: Estimação de DensidadesRedes Neurais: Estimação de Densidades
Redes Neurais: Estimação de Densidades
 
V@R Não-Linear
V@R Não-LinearV@R Não-Linear
V@R Não-Linear
 
Aula 1 2_3_2010_11
Aula 1 2_3_2010_11Aula 1 2_3_2010_11
Aula 1 2_3_2010_11
 
Redes Neurais: classificação e regressão
Redes Neurais: classificação e regressãoRedes Neurais: classificação e regressão
Redes Neurais: classificação e regressão
 
Algebra Linear cap 04
Algebra Linear cap 04Algebra Linear cap 04
Algebra Linear cap 04
 
Redes Neurais: Processos Gaussianos
Redes Neurais: Processos GaussianosRedes Neurais: Processos Gaussianos
Redes Neurais: Processos Gaussianos
 
Eletromag2
Eletromag2Eletromag2
Eletromag2
 

Destaque

Tópicos em Matemática - Aula 6: Transformações Lineares
Tópicos em Matemática - Aula 6: Transformações LinearesTópicos em Matemática - Aula 6: Transformações Lineares
Tópicos em Matemática - Aula 6: Transformações Lineareswillianv
 
Aula 9 espaços vetoriais euclidianos - parte 1
Aula 9   espaços vetoriais euclidianos - parte 1Aula 9   espaços vetoriais euclidianos - parte 1
Aula 9 espaços vetoriais euclidianos - parte 1Gregorio Tomas Gonzaga
 
1 introd. à lógica
1   introd. à lógica1   introd. à lógica
1 introd. à lógicaKeilla Ramos
 
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdadeDavidson Alves
 
Tecnologia e turismo 1-revisao de informatica basica
Tecnologia e turismo  1-revisao de informatica basicaTecnologia e turismo  1-revisao de informatica basica
Tecnologia e turismo 1-revisao de informatica basicaMauro Pereira
 
Lógica matemática cursão.PPT
Lógica matemática cursão.PPTLógica matemática cursão.PPT
Lógica matemática cursão.PPTJeferson S. J.
 
Análise das limitações da Biblioteca do IFBA- Campus Salvador
Análise das limitações da Biblioteca do IFBA- Campus SalvadorAnálise das limitações da Biblioteca do IFBA- Campus Salvador
Análise das limitações da Biblioteca do IFBA- Campus SalvadorÉrica Rangel
 
Informática Básica - Aula 02 - A evolução e caracterização dos computadores
Informática Básica - Aula 02 - A evolução e caracterização dos computadoresInformática Básica - Aula 02 - A evolução e caracterização dos computadores
Informática Básica - Aula 02 - A evolução e caracterização dos computadoresJoeldson Costa Damasceno
 
Exercícios resolvidos sobre conjuntos numéricos e diagramas
Exercícios resolvidos sobre conjuntos numéricos e diagramasExercícios resolvidos sobre conjuntos numéricos e diagramas
Exercícios resolvidos sobre conjuntos numéricos e diagramasmovimento fitness
 
Exercícios resolvidos de conjuntos
Exercícios resolvidos de conjuntosExercícios resolvidos de conjuntos
Exercícios resolvidos de conjuntosJunior Magalhães
 
Conjuntos numéricos
Conjuntos numéricosConjuntos numéricos
Conjuntos numéricosandreilson18
 
Álgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para LeigosÁlgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para LeigosJúlio Alexandre
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade médialuam1969
 

Destaque (20)

Tópicos em Matemática - Aula 6: Transformações Lineares
Tópicos em Matemática - Aula 6: Transformações LinearesTópicos em Matemática - Aula 6: Transformações Lineares
Tópicos em Matemática - Aula 6: Transformações Lineares
 
Matemática – função 01 – 2014 – ifba
Matemática – função 01 – 2014 – ifbaMatemática – função 01 – 2014 – ifba
Matemática – função 01 – 2014 – ifba
 
Aula 9 espaços vetoriais euclidianos - parte 1
Aula 9   espaços vetoriais euclidianos - parte 1Aula 9   espaços vetoriais euclidianos - parte 1
Aula 9 espaços vetoriais euclidianos - parte 1
 
1 introd. à lógica
1   introd. à lógica1   introd. à lógica
1 introd. à lógica
 
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
 
Lógica matemática
Lógica matemáticaLógica matemática
Lógica matemática
 
Tecnologia e turismo 1-revisao de informatica basica
Tecnologia e turismo  1-revisao de informatica basicaTecnologia e turismo  1-revisao de informatica basica
Tecnologia e turismo 1-revisao de informatica basica
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Aula 03
Aula 03Aula 03
Aula 03
 
Lógica matemática cursão.PPT
Lógica matemática cursão.PPTLógica matemática cursão.PPT
Lógica matemática cursão.PPT
 
Função quadrática
Função quadráticaFunção quadrática
Função quadrática
 
Análise das limitações da Biblioteca do IFBA- Campus Salvador
Análise das limitações da Biblioteca do IFBA- Campus SalvadorAnálise das limitações da Biblioteca do IFBA- Campus Salvador
Análise das limitações da Biblioteca do IFBA- Campus Salvador
 
Pitch de apresentação - Aula prática
Pitch de apresentação - Aula práticaPitch de apresentação - Aula prática
Pitch de apresentação - Aula prática
 
Informática Básica - Aula 02 - A evolução e caracterização dos computadores
Informática Básica - Aula 02 - A evolução e caracterização dos computadoresInformática Básica - Aula 02 - A evolução e caracterização dos computadores
Informática Básica - Aula 02 - A evolução e caracterização dos computadores
 
Aula 1 velocidade média
Aula 1  velocidade médiaAula 1  velocidade média
Aula 1 velocidade média
 
Exercícios resolvidos sobre conjuntos numéricos e diagramas
Exercícios resolvidos sobre conjuntos numéricos e diagramasExercícios resolvidos sobre conjuntos numéricos e diagramas
Exercícios resolvidos sobre conjuntos numéricos e diagramas
 
Exercícios resolvidos de conjuntos
Exercícios resolvidos de conjuntosExercícios resolvidos de conjuntos
Exercícios resolvidos de conjuntos
 
Conjuntos numéricos
Conjuntos numéricosConjuntos numéricos
Conjuntos numéricos
 
Álgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para LeigosÁlgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para Leigos
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
 

Semelhante a Definição Espaço Vetorial

Semelhante a Definição Espaço Vetorial (8)

Aula 27 espaços vetoriais
Aula 27   espaços vetoriaisAula 27   espaços vetoriais
Aula 27 espaços vetoriais
 
Tópicos em Matemática - Aula 3: Subespaços Vetoriais
Tópicos em Matemática - Aula 3: Subespaços VetoriaisTópicos em Matemática - Aula 3: Subespaços Vetoriais
Tópicos em Matemática - Aula 3: Subespaços Vetoriais
 
03.ProdutoInterno.docx, regras do produto interno,
03.ProdutoInterno.docx, regras do produto interno,03.ProdutoInterno.docx, regras do produto interno,
03.ProdutoInterno.docx, regras do produto interno,
 
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdfVetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdf
 
¦Lgebra linear 02 aula 01-01-produto escalar
¦Lgebra linear 02 aula 01-01-produto escalar¦Lgebra linear 02 aula 01-01-produto escalar
¦Lgebra linear 02 aula 01-01-produto escalar
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 03
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  03GEOMETRIA ANALÍTICA cap  03
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 03
 
Tópicos em Matemátics - Aula 4: Dependência Linear
Tópicos em Matemátics - Aula 4: Dependência LinearTópicos em Matemátics - Aula 4: Dependência Linear
Tópicos em Matemátics - Aula 4: Dependência Linear
 
1928 d
1928 d1928 d
1928 d
 

Definição Espaço Vetorial

  • 1. Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c Valdex Santos Instituto Federal da Bahia - IFBA 2 de novembro de 2011 Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 1 / 13
  • 2. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte: c (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores. a (2) Um corpo F (R ou C) de escalares. (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de ca ca elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o ca opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca ca ca (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V . (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V . (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que u + 0V = u; ∀u ∈ V . (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento e −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 2 / 13
  • 3. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte: c (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores. a (2) Um corpo F (R ou C) de escalares. (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de ca ca elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o ca opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca ca ca (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V . (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V . (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que u + 0V = u; ∀u ∈ V . (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento e −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 2 / 13
  • 4. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte: c (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores. a (2) Um corpo F (R ou C) de escalares. (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de ca ca elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o ca opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca ca ca (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V . (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V . (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que u + 0V = u; ∀u ∈ V . (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento e −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 2 / 13
  • 5. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte: c (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores. a (2) Um corpo F (R ou C) de escalares. (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de ca ca elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o ca opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca ca ca (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V . (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V . (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que u + 0V = u; ∀u ∈ V . (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento e −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 2 / 13
  • 6. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte: c (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores. a (2) Um corpo F (R ou C) de escalares. (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de ca ca elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o ca opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca ca ca (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V . (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V . (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que u + 0V = u; ∀u ∈ V . (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento e −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 2 / 13
  • 7. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte: c (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores. a (2) Um corpo F (R ou C) de escalares. (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de ca ca elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o ca opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca ca ca (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V . (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V . (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que u + 0V = u; ∀u ∈ V . (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento e −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 2 / 13
  • 8. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte: c (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores. a (2) Um corpo F (R ou C) de escalares. (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de ca ca elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o ca opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca ca ca (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V . (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V . (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que u + 0V = u; ∀u ∈ V . (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento e −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 2 / 13
  • 9. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Um Espa¸o Vetorial consiste do seguinte: c (1) Um conjunto n˜o vazio V de objetos, denominados vetores. a (2) Um corpo F (R ou C) de escalares. (3) Uma opera¸˜o de adi¸˜o de vetores, que associa a cada par de ca ca elementos u, v ∈ V um elemento u + v ∈ V , isto, V fechado com rela¸˜o ca opera¸˜o de adi¸˜o. Esta opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca ca ca (A1 ) Comutatividade: u + v =v + u; ∀u, v ∈ V . (A2 ) Associatividade: u + (v + w ) = (u + v ) + w ; ∀u, v , w ∈ V . (A3 ) Elemento Neutro: Existe um elemento 0V ∈ V tal que u + 0V = u; ∀u ∈ V . (A4 ) Elemento Sim´trico: Para todo elemento u ∈ V existe o elemento e −u ∈ V tal e que u + (−u) = 0V ; ∀u ∈ V . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 2 / 13
  • 10. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 11. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 12. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 13. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 14. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 15. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 16. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 17. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 18. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 19. Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c Defini¸˜o de Espa¸o Vetorial ca c (4) uma opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar, que associa a cada ca ca elemento u ∈ V e cada escalar α ∈ F um elemento αu ∈ V , isto ´, V ´ e e fechado com rela¸˜o a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar. Esta ca ca ca opera¸˜o tem as seguintes propriedades: ca (M1 ) Associatividade: (αβ)u =α(βu); ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F (M2 ) Distributividade para a Adi¸˜o de Elementos: ca α(u + v ) =αu + αv ; ∀u, v ∈ V ; ∀α ∈ F. (M3 ) Distributividade para a Multiplica¸˜o por Escalar: ca (α + β)u =αu + βu; ∀u ∈ V ; ∀α, β ∈ F. (M4 ) Elemento Identidade: 1F u = u; ∀u ∈ V . OBS.: Quando consideramos o corpo dos escalares como sendo F = R dizemos que (V , +, · ) um espa¸o vetorial real. Quando consideramos o c corpo dos escalares como sendo F = C, dizemos que (V , +, · ) ´ um e espa¸o vetorial complexo. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 3 / 13
  • 20. Exemplos Exemplos de Espa¸os Vetoriais c 1 O conjunto do n´meros reais, R com as opera¸˜es usuais de adi¸˜o e u co ca multiplica¸˜o de n´meros reais, ´ um espa¸o vetorial real. ca u e c 2 O conjunto dos n´meros complexos, C, com as opera¸˜es usuais de u co adi¸˜o e multiplica¸˜o de n´meros complexos, ´ um espa¸o vetorial ca ca u e c complexo, considerando o corpo dos escalares como sendo F = C. Entretanto, podemos considerar o corpo de escalares como sendo F = R. Desse modo, temos que C ´ um espa¸o vetorial real. e c 3 O conjunto Rn = {u = (x1 , . . . , xn ); xi ∈ R}, conjunto de todas as n-uplas reais, com a opera¸˜es de adi¸˜o de elementos definida por: co ca u + v = (x1 , . . . , xn ) + (y1 , . . . , yn ) = (x1 + y1 , . . . , xn + yn ) e a opera¸˜o de multiplica¸˜o por escalar definida por: ca ca λu = (λx1 , . . . , λxn ) ´ um espa¸o vetorial real. e c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 4 / 13
  • 21. Exemplos Subespa¸o Vetorial c Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´ c c e um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as e c opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V . co ca ca Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 5 / 13
  • 22. Exemplos Subespa¸o Vetorial c Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´ c c e um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as e c opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V . co ca ca Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 5 / 13
  • 23. Exemplos Subespa¸o Vetorial c Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´ c c e um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as e c opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V . co ca ca Exemplo 1: O subconjunto S = {(x, y ) ∈ R2 /y − ax = 0; a ∈ R} ´ um e subespa¸o vetorial de R. c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 5 / 13
  • 24. Exemplos Subespa¸o Vetorial c Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´ c c e um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as e c opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V . co ca ca Exemplo 1: O subconjunto S = {(x, y ) ∈ R2 /y − ax = 0; a ∈ R} ´ um e subespa¸o vetorial de R. c Teorema(Subespa¸o Vetorial) Um subconjunto n˜o o vazio U de um c a espa¸o vetorial V ´ um subespa¸o vetorial de V se, e somente se, para c e c quaisquer elementos u, v ∈ U e para qualquer escalar α ∈ F, tem-se que u + v ∈ U e αu ∈ U . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 5 / 13
  • 25. Exemplos Subespa¸o Vetorial c Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´ c c e um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as e c opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V . co ca ca Exemplo 1: O subconjunto S = {(x, y ) ∈ R2 /y − ax = 0; a ∈ R} ´ um e subespa¸o vetorial de R. c Teorema(Subespa¸o Vetorial) Um subconjunto n˜o o vazio U de um c a espa¸o vetorial V ´ um subespa¸o vetorial de V se, e somente se, para c e c quaisquer elementos u, v ∈ U e para qualquer escalar α ∈ F, tem-se que u + v ∈ U e αu ∈ U . Exemplo 2: O subconjunto U = {f ∈ C ([a, b])/f (a) = 1} n˜o ´ um a e subespa¸o vetorial de C ([a, b]). c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 5 / 13
  • 26. Exemplos Subespa¸o Vetorial c Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Um subespa¸o vetorial de V ´ c c e um subconjunto U de V que ´ um espa¸o vetorial sobre o corpo F com as e c opera¸˜es de adi¸˜o de vetores e multiplica¸˜o por escalar definidas em V . co ca ca Exemplo 1: O subconjunto S = {(x, y ) ∈ R2 /y − ax = 0; a ∈ R} ´ um e subespa¸o vetorial de R. c Teorema(Subespa¸o Vetorial) Um subconjunto n˜o o vazio U de um c a espa¸o vetorial V ´ um subespa¸o vetorial de V se, e somente se, para c e c quaisquer elementos u, v ∈ U e para qualquer escalar α ∈ F, tem-se que u + v ∈ U e αu ∈ U . Exemplo 2: O subconjunto U = {f ∈ C ([a, b])/f (a) = 1} n˜o ´ um a e subespa¸o vetorial de C ([a, b]). c Exemplo 3: Considere o espa¸o vetorial real P3 (R). O subconjunto c S = {p(x) ∈ P3 (R)/p(−1) = 0 e p ′ (1) = 0} ´ um subespa¸o de P3 (R) e c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 5 / 13
  • 27. Exemplos Combina¸˜o Linear e Subespa¸o Gerado ca c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 6 / 13
  • 28. Exemplos Combina¸˜o Linear e Subespa¸o Gerado ca c Defini¸˜o de Combina¸˜o Linear: Seja V um espa¸o vetorial sobre o ca ca c corpo F . Dizemos que o elemento u ∈ V ´ uma combina¸˜o linear dos e ca elementos v1 , . . . , vn ∈ V se existem escalares c1 , . . . , cn ∈ F tais que u = c1 v1 + · · · + cn vn Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 6 / 13
  • 29. Exemplos Combina¸˜o Linear e Subespa¸o Gerado ca c Defini¸˜o de Espa¸o Gerado: Sejam V um espa¸o vetorial sobre o ca c c corpo F e S um conjunto finito de elementos de V , isto ´, e S = {v1 , . . . , vn }. O subconjunto U constru´ a partir dos elementos de ıdo S da seguinte forma: n U= u ∈ V /u = αi vi ; αi ∈ F i =1 ´ um subespa¸o vetorial de V , que vamos denotar por U = [v1 , . . . , vn ] e c ou por U = [S], denominado subespa¸o gerado pelos elementos de S. c Dizemos que o conjunto S ´ um sistema de geradores para o subespa¸o U. e c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 6 / 13
  • 30. Exemplos Combina¸˜o Linear e Subespa¸o Gerado ca c Exemplo: Considere o subespa¸o W = {A ∈ M2 (R)/A = At } de M2 (R). c Mostre que W ´ gerado pelas matrizes e 1 0 0 1 0 0 A1 = , A2 = e A3 = 0 0 1 0 0 1 Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 7 / 13
  • 31. Exemplos Dependˆncia e Independˆncia Linear e e Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 8 / 13
  • 32. Exemplos Dependˆncia e Independˆncia Linear e e Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos c que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 8 / 13
  • 33. Exemplos Dependˆncia e Independˆncia Linear e e Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos c que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Independente(LI) e Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 8 / 13
  • 34. Exemplos Dependˆncia e Independˆncia Linear e e Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos c que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Independente(LI) e se, e somente se, Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 8 / 13
  • 35. Exemplos Dependˆncia e Independˆncia Linear e e Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos c que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Independente(LI) e se, e somente se, toda combina¸˜o linear nula ca α1 v1 + · · · + αn vn = 0V ; αi ∈ F Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 8 / 13
  • 36. Exemplos Dependˆncia e Independˆncia Linear e e Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos c que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Independente(LI) e se, e somente se, toda combina¸˜o linear nula ca α1 v1 + · · · + αn vn = 0V ; αi ∈ F implicar que α1 = α2 = · · · = αn = 0. Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 8 / 13
  • 37. Exemplos Dependˆncia e Independˆncia Linear e e Sejam V um espa¸o vetorial sobre o corpo F e v1 , . . . , vn ∈ V . Dizemos c que o conjunto S = {v1 , . . . , vn } ∈ V ´ Linearmente Dependente(LD) se, e e somente se, ´ poss´ uma combina¸˜o linear nula e ıvel ca α1 v1 + · · · + αn vn = 0V ; αi ∈ F sem que todos os escales seja todos nulos. Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 8 / 13
  • 38. Exemplos Dependˆncia e Independˆncia Linear e e Decorrem facilmente das defini¸˜es as seguintes consequˆncias: co e (a) Todo conjunto que cont´m um subconjunto linearmente dependente ´ e e LD. (b) Todo subconjunto de um conjunto linearmente independente ´ LI. e (c) Todo conjunto que cont´m o elemento neutro, 0V , ´ linearmente e e dependente. Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 9 / 13
  • 39. Exemplos Bases e Dimens˜o a Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 10 / 13
  • 40. Exemplos Bases e Dimens˜o a Defini¸˜o de Base: Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Uma ca c base de V ´ um conjunto linearmente independente de elementos de V e que gera V . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 10 / 13
  • 41. Exemplos Bases e Dimens˜o a Defini¸˜o de Base: Seja V um espa¸o vetorial sobre o corpo F . Uma ca c base de V ´ um conjunto linearmente independente de elementos de V e que gera V . Exemplo: Considere o espa¸o vetorial real R3 . O conjunto c β = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} ´ linearmente independente em R3 e gera e o espa¸o R3 . Logo, β ´ uma base para R3 , denominada base canˆnica. c e o Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 10 / 13
  • 42. Exemplos Bases e Dimens˜o a Defini¸˜o de Dimens˜o de um Espa¸o Vetorial: Seja V um espa¸o ca a c c vetorial de dimens˜o finita, que possui uma base com n elementos. A a dimens˜o de V ´ definida como sendo o n´mero de elementos de uma a e u base de V . Indicaremos a dimens˜o do espa¸o vetorial V por dim(V ) = n. a c Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 10 / 13
  • 43. Exemplos Bases e Dimens˜o a Defini¸˜o de Dimens˜o de um Espa¸o Vetorial: Seja V um espa¸o ca a c c vetorial de dimens˜o finita, que possui uma base com n elementos. A a dimens˜o de V ´ definida como sendo o n´mero de elementos de uma a e u base de V . Indicaremos a dimens˜o do espa¸o vetorial V por dim(V ) = n. a c Exemplo: Considere o espa¸o vetorial real M2 (R). Temos que o conjunto c 1 0 0 1 0 0 0 0 β= A1 = , A2 = , A3 = , A4 = 0 0 0 0 1 0 0 1 ´ uma base para M2 (R). Desse modo, dim(M2 (R) = 4. e Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 10 / 13
  • 44. Exemplos Bases, Dimens˜o e Coordenadas a Teorema: Sejam U e W subespa¸os de dimens˜o finita de um espa¸o c a c vetorial V . Ent˜o, o subespa¸o U + W ´ de dimens˜o finita e tem-se que a c e a dim(U + W ) = dim(U) + dim(W ) − dim(U ∩ W ) . Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 11 / 13
  • 45. Exemplos Coordenadas Sejam V um espa¸o vetorial de dimens˜o finita sobre o corpo F e c a β = {v1 , . . . , vn } uma base ordenada de V . Ent˜o, todo elemento de V ´ a e escrito de modo unico como uma combina¸˜o linear dos elementos de β, ´ ca isto ´, dado o elemento u ∈ V temos que existe uma unica n-upla e ´ (c1 , . . . , ci , . . . , cn ) ∈ Fn tal que n u= ci vi i =1 Dizemos que ci ´ a i-´sima coordenada do elemento u com rela¸˜o a base e e ca ordenada β. Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 12 / 13
  • 46. Exemplos Desse modo, ´ mais conveniente utilizar a matriz de coordenadas do e elemento u a em rela¸˜o ´ base ordenada β, que denotamos por [u]β , dada ca e por:   c1 . . . [u]β =  ci  ∈ Mnx1 (F) .   .. cn Exemplo: Podemos verificar facilmente que γ = {1, 1 + x, 1 + x 2 } ´ uma e base ordenada para o espa¸o vetorial real P2 (R). Determine as c coordenadas do elemento p(x) = 2 + 4x + x 2 em rela¸˜o ` base ordenada ca a γ. Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 13 / 13
  • 47. Exemplos Desse modo, ´ mais conveniente utilizar a matriz de coordenadas do e elemento u a em rela¸˜o ´ base ordenada β, que denotamos por [u]β , dada ca e por:   c1 . . . [u]β =  ci  ∈ Mnx1 (F) .   .. cn Exemplo: Podemos verificar facilmente que γ = {1, 1 + x, 1 + x 2 } ´ uma e base ordenada para o espa¸o vetorial real P2 (R). Determine as c coordenadas do elemento p(x) = 2 + 4x + x 2 em rela¸˜o ` base ordenada ca a γ. Valdex Santos (Instituto Federal da Bahia - IFBA) Breve Revis˜o de Espa¸os Vetoriais a c 2 de novembro de 2011 13 / 13