SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
ABO+RH
HEMOGRAMA
PKU
FEZES (PPF)
BILIRRUBINA
(BTF)
URINA
LIQUOR
PRÉ ANALITICA
• Requisição do exame
• Orientação e preparo para a coleta
• Coleta
• Identificação
• Preparo e conferência da amostra
• Acondicionamento
• Transporte
FASE ANALÍTICA DO EXAME NO
LABORATÓRIO
• Análise da Amostra
Orientações ao paciente
1. Dia e Hora da coleta se unidade esterna,
se hospitalizado de acordo com o
protocolo do hospital ou pedido medico.
2 . Preparos necessários quanto a
necessidade ou não de jejum,uso de
medicamentos ou dieta.
Fatores que podem
interferir nos resultados
• JEJUM
• DIETA
• ATIVIDADES FÍSICAS
• MEDICAMENTOS E DROGAS DE ABUSO
• FUMO
• BEBIDA ALCOÓLICA
• ANSIEDADE E STRESS
A COLETA DA AMOSTRA FEITA NO MOMENTO
ERRADO É PIOR DO QUE A NÃO COLETA
Organização do Material
1. Separar o material conforme pedido;
2. Insumos devem estar disponibilizados de
forma organizada;
3. Identificar os tubos com nome e nº do
registro;
4. Equipamentos de proteção individual
como:luvas, óculos e avental;
Acondicionamento das amostras
• Colocar os tubos seguindo a ordem de coleta e organizar as
requisições também seguindo o mesmo critério, para facilitar a
conferência;
• Verificar se os coletores de urina, fezes estão com a
tampa de rosca bem fechada, acondicionados em recipientes
apropriados sob refrigeração;
• As amostras de sangue devem ser acondicionadas
separadamente das amostras de urina, fezes ;
• Separar cada material conforme a referência
laboratorial da unidade;
• Acomodar adequadamente as amostras
para evitar acidentes durante o transporte;
•O profissional do setor de coleta é
responsável pelo acondicionamento
e entrega do material.
Descarte de Resíduos
• Devem ser descartados em caixa de perfuro
cortante e apôs chegar ao seu limite deve-se
lacrar a caixa e armazenar em local
apropriado;
• Nunca reencapar as agulhas;
• Esses resíduos são recolhidos
pelo orgão público
da cidade;
Coleta dos exames
• Apresentar o Kit de coleta;
• Orientar o cliente sobre o procedimento que será realizado;
• Pré-requisito:
• Devem ser checados pelo responsável que executará a
coleta. Se o cliente referir antes de iniciar o procedimento
de coleta que não cumpriu os pré-requisitos, orientá-lo que
não poderá realizar os exames;
• Organizar o material a ser utilizado;
• Iniciar o procedimento de coleta – Caderno Apoio de coleta;
• Proceder o descarte dos materiais;
• Entregar ao cliente o protocolo para retirada de resultados
dos exames indicando o dia e o horário para retirada se unidade
externa;
Hemograma (tubo roxo)
Hemograma é um exame realizado que avalia as células
sanguíneas de um paciente, ou seja, as da série branca e
vermelha, contagem de plaquetas, reticulócitos e índices
hematológicos.
ABO+RH (tubo roxo)
Tipagem sanguínea
BTF (tubo amarelo)
OUTROS EXAMES
GLICEMIA
(TUBO CINZA)
HEMOCULTURA
TIPOS DE TUBOS – VACUETTE / BD
Sequência Coleta de sangue a Vácuo
1° Frascos para hemocultura
2° Tubo de Citrato – Azul
6° Tubo Soro Gel separador – Amarelo
8° Tubo de EDTA – Roxo
12º Tubo de Fluoreto – Cinza
Transferência do Sangue da Seringa
para o Tubo em Sistema Aberto
• Desconectar o scalp da seringa, abrir a tampa do
tubo e injetar o sangue lentamente pela parede
do tubo.
• Não injetar o sangue no tubo com auxílio do
scalp perfurando a tampa do mesmo.
• Sempre ao transferir o sangue para o tubo,
respeitar o volume do fabricante.
Materiais e Equipamentos
• Sistema
Fechado
(Coleta à Vácuo)
Sistema Aberto
(Coleta com Scalp e Seringa)
Uso adequado do garrote
• Posicioná-lo a cerca de 8 cm ou 4 dedos acima
do local da punção;
• Não deve ser utilizado por mais de 1 minuto;
• Não apertar intensamente, o pulso deve
permanecer palpável;
TÉCNICA – PUNÇÃO VENOSA
• Observações:
• Se o sangue não fluir, realizar as seguintes
manobras:
• 1) Pode ser que o bisel da agulha não tenha penetrado
totalmente na veia.
• A punção deverá ser continuada até que a agulha penetre
adequadamente.
• 2) A agulha foi introduzida
profundamente e transfixou a veia.
• Retroceder com a agulha
até que o sangue flua.
•3) A agulha penetrou ao lado da veia. Palpar a veia
com a mão esquerda e corrigir a trajetória da agulha.
•4) Caso haja colabamento pelo sistema à vácuo, retirar
o tubo e acoplá-lo novamente, de modo a reestabelecer
o fluxo sanguíneo.
•Atenção: Em veias pouco calibrosas,
recomenda-se utilizar escalpe fino
•(Ex:23G comum ou a vácuo). Em crianças ou nos
casos de dificuldade de acesso venoso, utilizar os
tubos de menor volume (ex: pediátrico)
PRECIONAR +/- 1MIN
COMPLICAÇÕES DE PUNÇÃO
TRANSFIXAÇÃO
HEMATOMAS
CUIDADOS GERAIS
• Evitar garroteamento prolongado;
• Homogeneizar o tubo (5 a 8 vezes) imediatamente
após a coleta;
• Não puxar com força o êmbolo da seringa durante o
procedimento de coleta;
• Não injetar o sangue no tubo com o auxílio do
scalp;
• Não coletar no mesmo membro que estiver
recebendo infusão venosa.
URINA
A urina fornece informações sobre muitas das
principais funções metabólicas do organismo, é
constituída por uréia e outras substâncias
químicas, orgânicas e inorgânicas dissolvidas
em água.
Podem sofrer grandes variações na concentração
devido a influência de fatores como a ingestão
alimentar, atividade física, função endócrina e
até mesmo a posição do corpo.
COLETA DE URINA
- Preferencialmente a primeira
urina da manhã,
- Retenção urinária de no
mínimo 2 hs,
-Desprezar o primeiro jato,
-Identificar corretamente.
Principalmente quando
solicitado 1º jato e 2º jato.
FEZES (PPF)
Compreende as analises macroscópicas,
microscópicas e bioquímicas para detecção
precoce de sangramento gastrintestinal,
síndromes da mal-absorção, detecção e
identificação das bactérias patogênicas e
parasitas.
As principais finalidades de exame de fezes são:
O estudo das funções digestivas;
A dosagem da gordura fecal;
A pesquisa de ovos e parasitas;
A coprocultura.
FEZES (PPF)
Não utilizar laxantes ou Supositórios
Solicitação de três amostras:
* coletar em dias alternados
Manter a amostra refrigerada
Líquor
O líquor é normalmente colhido por punção
suboccipital ou lombar entre a terceira, quarta
ou quinta vértebra. Embora não se trate de
um procedimento complicado requer certas
precauções, que compreendem a medida da
pressão intracraniana.
As amostras devem ser colhidas em três tubos estéreis,
marcados na ordem em que são obtidos.
Tubo 1 (um) é usado para analises bioquímicas e
sorológicas;
Tubo 2 (dois) é usado para a microbiologia;
Tubo 3 (três) é usado para a contagem celular, por
apresentar menor probabilidade de conter células
introduzidas acidentalmente pelo procedimento de
punção espinhal.
PKU (TESTE DO PEZINHO)
Exame colhido após 48h de
vida da criança
* FENILCETONÚRIA
* HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO
* DOENÇA FALCIFORME
* FIBROSE CÍSTICA
* PAPEL FILME ESPECÍFICO
* APÓS COLETA, ARMAZENAR ATÉ SECAR
* ENVOLVER EM PAPEL ALUMÍNIO E GUARDAR
EM GELADEIRA
PREFEITURA.SP.GOV.BRSAÚDE– ATENÇÃO
BÁSICA- ASSISTÊNCIA LABORATORIAL

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoEnayad
 
Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1Heraldo Maia
 
Eliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBEliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBJonathan Sampaio
 
Coleta de sangue para exames.pptx
Coleta de sangue para exames.pptxColeta de sangue para exames.pptx
Coleta de sangue para exames.pptxPinheiroNeto2
 
Acidose e alcalose metabolica slide share
Acidose e alcalose metabolica slide shareAcidose e alcalose metabolica slide share
Acidose e alcalose metabolica slide shareIrisleys
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Central de Material e esterelização
 Central de Material e esterelização Central de Material e esterelização
Central de Material e esterelizaçãoGilson Betta Sevilha
 
Higiene e Banho no leito.pdf
Higiene e Banho no leito.pdfHigiene e Banho no leito.pdf
Higiene e Banho no leito.pdfCASA
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalRodrigo Abreu
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Aline Bandeira
 

Mais procurados (20)

1. coleta de sangue
1. coleta de sangue1. coleta de sangue
1. coleta de sangue
 
AIDIPI Criança
AIDIPI CriançaAIDIPI Criança
AIDIPI Criança
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-Nascido
 
Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1
 
Eliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBEliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHB
 
Punção venosa
Punção venosaPunção venosa
Punção venosa
 
Anotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagemAnotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagem
 
Coleta de sangue para exames.pptx
Coleta de sangue para exames.pptxColeta de sangue para exames.pptx
Coleta de sangue para exames.pptx
 
Acidose e alcalose metabolica slide share
Acidose e alcalose metabolica slide shareAcidose e alcalose metabolica slide share
Acidose e alcalose metabolica slide share
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
07 coleta de materiais.
07 coleta de materiais.07 coleta de materiais.
07 coleta de materiais.
 
Central de Material e esterelização
 Central de Material e esterelização Central de Material e esterelização
Central de Material e esterelização
 
Punção venosa.
Punção venosa.Punção venosa.
Punção venosa.
 
Higiene e Banho no leito.pdf
Higiene e Banho no leito.pdfHigiene e Banho no leito.pdf
Higiene e Banho no leito.pdf
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinal
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7
 
Coleta de sangue venoso
Coleta de sangue venosoColeta de sangue venoso
Coleta de sangue venoso
 
Monitorização UTI
Monitorização UTIMonitorização UTI
Monitorização UTI
 

Destaque

Exame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaExame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaLaped Ufrn
 
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coleta
2o ano.bioquimica.seminario de pratica   coleta2o ano.bioquimica.seminario de pratica   coleta
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coletarasg75
 
Roteiro para exame clínico em pediatria
Roteiro para exame clínico em pediatriaRoteiro para exame clínico em pediatria
Roteiro para exame clínico em pediatriaPhilipp W Graichen
 
Apresentação coleta sangue a vácuo
Apresentação coleta sangue a vácuoApresentação coleta sangue a vácuo
Apresentação coleta sangue a vácuoLaboratório Biolabor
 
3 acondicionamento de amostras biológicas
3 acondicionamento de amostras biológicas3 acondicionamento de amostras biológicas
3 acondicionamento de amostras biológicasmonica_lima
 
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013resenfe2013
 
Psicopatologia da Infância e Adolescência
Psicopatologia da Infância e AdolescênciaPsicopatologia da Infância e Adolescência
Psicopatologia da Infância e AdolescênciaClaudia Paola Aguilar
 
Cultivar e consumir aromáticas frescas
Cultivar e consumir aromáticas frescasCultivar e consumir aromáticas frescas
Cultivar e consumir aromáticas frescassiro
 
atendimento de Bebes com Fissura Labio Palatina
atendimento de Bebes com Fissura Labio Palatinaatendimento de Bebes com Fissura Labio Palatina
atendimento de Bebes com Fissura Labio PalatinaFlavio Salomao-Miranda
 
Apostila textos - Tecnicas de Coleta
Apostila   textos - Tecnicas de ColetaApostila   textos - Tecnicas de Coleta
Apostila textos - Tecnicas de ColetaJosé Vitor Alves
 
Fenda palatina, ll e fistula traqueoesofagica
Fenda palatina, ll e fistula traqueoesofagicaFenda palatina, ll e fistula traqueoesofagica
Fenda palatina, ll e fistula traqueoesofagicaSolange Giaretta
 
Exames-coproparasitologia
Exames-coproparasitologiaExames-coproparasitologia
Exames-coproparasitologiaTamara Garcia
 
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
Estatuto da criança e do adolescente   1º parteEstatuto da criança e do adolescente   1º parte
Estatuto da criança e do adolescente 1º parteDaniele Rubim
 
Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)
Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)
Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)Elói Theodoro
 
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasDiagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasMessias Miranda
 
Aula de desidratação[1]
Aula de desidratação[1]Aula de desidratação[1]
Aula de desidratação[1]mariacristinasn
 

Destaque (20)

Manual de coleta de material biologico
Manual de coleta de material biologicoManual de coleta de material biologico
Manual de coleta de material biologico
 
Exame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaExame Físico em Pediatria
Exame Físico em Pediatria
 
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coleta
2o ano.bioquimica.seminario de pratica   coleta2o ano.bioquimica.seminario de pratica   coleta
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coleta
 
Roteiro para exame clínico em pediatria
Roteiro para exame clínico em pediatriaRoteiro para exame clínico em pediatria
Roteiro para exame clínico em pediatria
 
Apresentação coleta sangue a vácuo
Apresentação coleta sangue a vácuoApresentação coleta sangue a vácuo
Apresentação coleta sangue a vácuo
 
3 acondicionamento de amostras biológicas
3 acondicionamento de amostras biológicas3 acondicionamento de amostras biológicas
3 acondicionamento de amostras biológicas
 
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
Oxigenoterapia apresentaçao 03.04.2013
 
Psicopatologia da Infância e Adolescência
Psicopatologia da Infância e AdolescênciaPsicopatologia da Infância e Adolescência
Psicopatologia da Infância e Adolescência
 
Apostila coleta cnpq
Apostila coleta cnpqApostila coleta cnpq
Apostila coleta cnpq
 
Cultivar e consumir aromáticas frescas
Cultivar e consumir aromáticas frescasCultivar e consumir aromáticas frescas
Cultivar e consumir aromáticas frescas
 
atendimento de Bebes com Fissura Labio Palatina
atendimento de Bebes com Fissura Labio Palatinaatendimento de Bebes com Fissura Labio Palatina
atendimento de Bebes com Fissura Labio Palatina
 
Apostila textos - Tecnicas de Coleta
Apostila   textos - Tecnicas de ColetaApostila   textos - Tecnicas de Coleta
Apostila textos - Tecnicas de Coleta
 
Fenda palatina, ll e fistula traqueoesofagica
Fenda palatina, ll e fistula traqueoesofagicaFenda palatina, ll e fistula traqueoesofagica
Fenda palatina, ll e fistula traqueoesofagica
 
Exames-coproparasitologia
Exames-coproparasitologiaExames-coproparasitologia
Exames-coproparasitologia
 
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
Estatuto da criança e do adolescente   1º parteEstatuto da criança e do adolescente   1º parte
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
 
Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)
Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)
Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)
 
Labio leporino
Labio leporinoLabio leporino
Labio leporino
 
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e ParasitáriasDiagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias
 
ESPINHA BIFIDA
ESPINHA BIFIDAESPINHA BIFIDA
ESPINHA BIFIDA
 
Aula de desidratação[1]
Aula de desidratação[1]Aula de desidratação[1]
Aula de desidratação[1]
 

Semelhante a Principais exames na infância ...

Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptxFundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptxVeridyanaValverde1
 
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdfAula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdfLarissaMachado97
 
Exame quimico da urina
Exame quimico da urinaExame quimico da urina
Exame quimico da urinaArley Melo
 
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.pptAULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.pptjesuadodeosorio
 
A 3.1 Coleta de Exames AE 64.pptx
A 3.1 Coleta de Exames AE 64.pptxA 3.1 Coleta de Exames AE 64.pptx
A 3.1 Coleta de Exames AE 64.pptxFabianoDoVale
 
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdfAULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdfmauromaumau
 
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pptx
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pptxAULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pptx
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pptxmauromaumau
 
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdfhemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdfRAFAELVALENZUELA44
 
A BACILOSCOPIA.pptx
A BACILOSCOPIA.pptxA BACILOSCOPIA.pptx
A BACILOSCOPIA.pptxMendesMalude
 
Triagem clínica
Triagem clínicaTriagem clínica
Triagem clínicaUnicruz
 
CETERP_slide[1][1].pptxhhhhhhhhhhjjjjjjjj
CETERP_slide[1][1].pptxhhhhhhhhhhjjjjjjjjCETERP_slide[1][1].pptxhhhhhhhhhhjjjjjjjj
CETERP_slide[1][1].pptxhhhhhhhhhhjjjjjjjjRicardoGabriel55
 
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdfAula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdfnataniacoutinho1
 
Hepatite sinais e sintomas Ascite e Paracentese.pptx
Hepatite sinais e sintomas Ascite e Paracentese.pptxHepatite sinais e sintomas Ascite e Paracentese.pptx
Hepatite sinais e sintomas Ascite e Paracentese.pptxBiaVinci
 

Semelhante a Principais exames na infância ... (20)

Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptxFundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
 
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdfAula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
Aula 10- Coleta de materiais laboratoriais.pdf
 
Exame quimico da urina
Exame quimico da urinaExame quimico da urina
Exame quimico da urina
 
Relatorio de estagio 2
Relatorio de estagio 2Relatorio de estagio 2
Relatorio de estagio 2
 
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.pptAULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
 
aula bia.ppt
aula bia.pptaula bia.ppt
aula bia.ppt
 
A 3.1 Coleta de Exames AE 64.pptx
A 3.1 Coleta de Exames AE 64.pptxA 3.1 Coleta de Exames AE 64.pptx
A 3.1 Coleta de Exames AE 64.pptx
 
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdfAULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
 
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pptx
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pptxAULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pptx
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pptx
 
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdfhemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
 
Hemotransfusao
HemotransfusaoHemotransfusao
Hemotransfusao
 
80502431 urinalise
80502431 urinalise80502431 urinalise
80502431 urinalise
 
A BACILOSCOPIA.pptx
A BACILOSCOPIA.pptxA BACILOSCOPIA.pptx
A BACILOSCOPIA.pptx
 
Urinalise 1
Urinalise 1Urinalise 1
Urinalise 1
 
Triagem clínica
Triagem clínicaTriagem clínica
Triagem clínica
 
CETERP_slide[1][1].pptxhhhhhhhhhhjjjjjjjj
CETERP_slide[1][1].pptxhhhhhhhhhhjjjjjjjjCETERP_slide[1][1].pptxhhhhhhhhhhjjjjjjjj
CETERP_slide[1][1].pptxhhhhhhhhhhjjjjjjjj
 
CETERP_slide[1][1].pptx
CETERP_slide[1][1].pptxCETERP_slide[1][1].pptx
CETERP_slide[1][1].pptx
 
Aula 2
Aula 2   Aula 2
Aula 2
 
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdfAula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
Aula de Urinálise Conceitos Básicos.pdf
 
Hepatite sinais e sintomas Ascite e Paracentese.pptx
Hepatite sinais e sintomas Ascite e Paracentese.pptxHepatite sinais e sintomas Ascite e Paracentese.pptx
Hepatite sinais e sintomas Ascite e Paracentese.pptx
 

Mais de WAGNER OLIVEIRA

Mulher do século xx vs mulher do século xxi
Mulher do século xx vs mulher do século xxiMulher do século xx vs mulher do século xxi
Mulher do século xx vs mulher do século xxiWAGNER OLIVEIRA
 
Hospitalização infantil
Hospitalização infantilHospitalização infantil
Hospitalização infantilWAGNER OLIVEIRA
 
Acidentes mais comuns na infância
Acidentes mais comuns na infânciaAcidentes mais comuns na infância
Acidentes mais comuns na infânciaWAGNER OLIVEIRA
 
Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)WAGNER OLIVEIRA
 
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
 

Mais de WAGNER OLIVEIRA (13)

INFERTILIDADE FEMININA
INFERTILIDADE FEMININAINFERTILIDADE FEMININA
INFERTILIDADE FEMININA
 
Fenilcetonúria
FenilcetonúriaFenilcetonúria
Fenilcetonúria
 
Planejamento familiar
Planejamento familiarPlanejamento familiar
Planejamento familiar
 
Mulher do século xx vs mulher do século xxi
Mulher do século xx vs mulher do século xxiMulher do século xx vs mulher do século xxi
Mulher do século xx vs mulher do século xxi
 
Hospitalização infantil
Hospitalização infantilHospitalização infantil
Hospitalização infantil
 
Adolescencia
AdolescenciaAdolescencia
Adolescencia
 
Acidentes mais comuns na infância
Acidentes mais comuns na infânciaAcidentes mais comuns na infância
Acidentes mais comuns na infância
 
Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)
 
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
 
O morrer nas religiões
O morrer nas religiõesO morrer nas religiões
O morrer nas religiões
 
Plasmodium
PlasmodiumPlasmodium
Plasmodium
 
CIRURGIAS NEFROLÓGICAS
CIRURGIAS NEFROLÓGICASCIRURGIAS NEFROLÓGICAS
CIRURGIAS NEFROLÓGICAS
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
 

Último

Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 

Último (20)

Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 

Principais exames na infância ...

  • 1.
  • 2.
  • 4. PRÉ ANALITICA • Requisição do exame • Orientação e preparo para a coleta • Coleta • Identificação • Preparo e conferência da amostra • Acondicionamento • Transporte
  • 5. FASE ANALÍTICA DO EXAME NO LABORATÓRIO • Análise da Amostra
  • 6. Orientações ao paciente 1. Dia e Hora da coleta se unidade esterna, se hospitalizado de acordo com o protocolo do hospital ou pedido medico. 2 . Preparos necessários quanto a necessidade ou não de jejum,uso de medicamentos ou dieta.
  • 7. Fatores que podem interferir nos resultados • JEJUM • DIETA • ATIVIDADES FÍSICAS • MEDICAMENTOS E DROGAS DE ABUSO • FUMO • BEBIDA ALCOÓLICA • ANSIEDADE E STRESS A COLETA DA AMOSTRA FEITA NO MOMENTO ERRADO É PIOR DO QUE A NÃO COLETA
  • 8. Organização do Material 1. Separar o material conforme pedido; 2. Insumos devem estar disponibilizados de forma organizada; 3. Identificar os tubos com nome e nº do registro; 4. Equipamentos de proteção individual como:luvas, óculos e avental;
  • 9. Acondicionamento das amostras • Colocar os tubos seguindo a ordem de coleta e organizar as requisições também seguindo o mesmo critério, para facilitar a conferência; • Verificar se os coletores de urina, fezes estão com a tampa de rosca bem fechada, acondicionados em recipientes apropriados sob refrigeração; • As amostras de sangue devem ser acondicionadas separadamente das amostras de urina, fezes ; • Separar cada material conforme a referência laboratorial da unidade;
  • 10. • Acomodar adequadamente as amostras para evitar acidentes durante o transporte; •O profissional do setor de coleta é responsável pelo acondicionamento e entrega do material.
  • 11.
  • 12. Descarte de Resíduos • Devem ser descartados em caixa de perfuro cortante e apôs chegar ao seu limite deve-se lacrar a caixa e armazenar em local apropriado; • Nunca reencapar as agulhas; • Esses resíduos são recolhidos pelo orgão público da cidade;
  • 13.
  • 14. Coleta dos exames • Apresentar o Kit de coleta; • Orientar o cliente sobre o procedimento que será realizado; • Pré-requisito: • Devem ser checados pelo responsável que executará a coleta. Se o cliente referir antes de iniciar o procedimento de coleta que não cumpriu os pré-requisitos, orientá-lo que não poderá realizar os exames; • Organizar o material a ser utilizado; • Iniciar o procedimento de coleta – Caderno Apoio de coleta; • Proceder o descarte dos materiais; • Entregar ao cliente o protocolo para retirada de resultados dos exames indicando o dia e o horário para retirada se unidade externa;
  • 15. Hemograma (tubo roxo) Hemograma é um exame realizado que avalia as células sanguíneas de um paciente, ou seja, as da série branca e vermelha, contagem de plaquetas, reticulócitos e índices hematológicos. ABO+RH (tubo roxo) Tipagem sanguínea BTF (tubo amarelo)
  • 17. TIPOS DE TUBOS – VACUETTE / BD
  • 18. Sequência Coleta de sangue a Vácuo 1° Frascos para hemocultura 2° Tubo de Citrato – Azul 6° Tubo Soro Gel separador – Amarelo 8° Tubo de EDTA – Roxo 12º Tubo de Fluoreto – Cinza
  • 19. Transferência do Sangue da Seringa para o Tubo em Sistema Aberto • Desconectar o scalp da seringa, abrir a tampa do tubo e injetar o sangue lentamente pela parede do tubo. • Não injetar o sangue no tubo com auxílio do scalp perfurando a tampa do mesmo. • Sempre ao transferir o sangue para o tubo, respeitar o volume do fabricante.
  • 20. Materiais e Equipamentos • Sistema Fechado (Coleta à Vácuo) Sistema Aberto (Coleta com Scalp e Seringa)
  • 21. Uso adequado do garrote • Posicioná-lo a cerca de 8 cm ou 4 dedos acima do local da punção; • Não deve ser utilizado por mais de 1 minuto; • Não apertar intensamente, o pulso deve permanecer palpável;
  • 22. TÉCNICA – PUNÇÃO VENOSA • Observações: • Se o sangue não fluir, realizar as seguintes manobras: • 1) Pode ser que o bisel da agulha não tenha penetrado totalmente na veia. • A punção deverá ser continuada até que a agulha penetre adequadamente. • 2) A agulha foi introduzida profundamente e transfixou a veia. • Retroceder com a agulha até que o sangue flua.
  • 23. •3) A agulha penetrou ao lado da veia. Palpar a veia com a mão esquerda e corrigir a trajetória da agulha. •4) Caso haja colabamento pelo sistema à vácuo, retirar o tubo e acoplá-lo novamente, de modo a reestabelecer o fluxo sanguíneo. •Atenção: Em veias pouco calibrosas, recomenda-se utilizar escalpe fino •(Ex:23G comum ou a vácuo). Em crianças ou nos casos de dificuldade de acesso venoso, utilizar os tubos de menor volume (ex: pediátrico)
  • 26. CUIDADOS GERAIS • Evitar garroteamento prolongado; • Homogeneizar o tubo (5 a 8 vezes) imediatamente após a coleta; • Não puxar com força o êmbolo da seringa durante o procedimento de coleta; • Não injetar o sangue no tubo com o auxílio do scalp; • Não coletar no mesmo membro que estiver recebendo infusão venosa.
  • 27. URINA A urina fornece informações sobre muitas das principais funções metabólicas do organismo, é constituída por uréia e outras substâncias químicas, orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem sofrer grandes variações na concentração devido a influência de fatores como a ingestão alimentar, atividade física, função endócrina e até mesmo a posição do corpo.
  • 28. COLETA DE URINA - Preferencialmente a primeira urina da manhã, - Retenção urinária de no mínimo 2 hs, -Desprezar o primeiro jato, -Identificar corretamente. Principalmente quando solicitado 1º jato e 2º jato.
  • 29. FEZES (PPF) Compreende as analises macroscópicas, microscópicas e bioquímicas para detecção precoce de sangramento gastrintestinal, síndromes da mal-absorção, detecção e identificação das bactérias patogênicas e parasitas. As principais finalidades de exame de fezes são: O estudo das funções digestivas; A dosagem da gordura fecal; A pesquisa de ovos e parasitas; A coprocultura.
  • 30. FEZES (PPF) Não utilizar laxantes ou Supositórios Solicitação de três amostras: * coletar em dias alternados Manter a amostra refrigerada
  • 31. Líquor O líquor é normalmente colhido por punção suboccipital ou lombar entre a terceira, quarta ou quinta vértebra. Embora não se trate de um procedimento complicado requer certas precauções, que compreendem a medida da pressão intracraniana.
  • 32. As amostras devem ser colhidas em três tubos estéreis, marcados na ordem em que são obtidos. Tubo 1 (um) é usado para analises bioquímicas e sorológicas; Tubo 2 (dois) é usado para a microbiologia; Tubo 3 (três) é usado para a contagem celular, por apresentar menor probabilidade de conter células introduzidas acidentalmente pelo procedimento de punção espinhal.
  • 33. PKU (TESTE DO PEZINHO) Exame colhido após 48h de vida da criança * FENILCETONÚRIA * HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO * DOENÇA FALCIFORME * FIBROSE CÍSTICA
  • 34. * PAPEL FILME ESPECÍFICO * APÓS COLETA, ARMAZENAR ATÉ SECAR * ENVOLVER EM PAPEL ALUMÍNIO E GUARDAR EM GELADEIRA