SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 3
Escola Secundária Augusto Gomes
Página 1 de 3
César Gavina
Jan Van Eyck
Introdução
O pintor flamengo, Jan Van Eyck foi, juntamente com o seu irmão, Hubert Van Eyck,
um dos principais promotores da pintura a óleo que caraterizou a pintura renascentista. Esta
nova técnica foi um autêntico salto no tempo e vinha agora dar à pintura uma infinidade de
novas técnicas e caraterísticas nunca antes vistas e imaginadas.
Desenvolvimento
Jan é caraterizado pelo naturalismo e pormenor presente em cada uma das suas
obras cheias de cores vivas e brilho e era de tal forma apaixonado pelo que fazia que
realizou várias viagens à Itália, onde procurou tornar-se mais famoso e aprender com a
pintura italiana que, ao contrária dele, dava mais valor à perspetiva científica do que ao
pormenor das figuras retratadas, em especial as figuras pintadas
que estariam mais longe do olho humano e por isso também da
figura principal do quadro.
Van Eyck foi, em 1425, nomeado pelo Duque de
Borgonha (Filipe III) pintor da corte da Flandres, cargo que
ocupou até ao último dos seus dias, na verdade, a sua influência
era tão grande no duque que este o chegou a nomear para
cargos e missões diplomáticas para alguns países incluindo
Portugal.
Escola Secundária Augusto Gomes
Página 2 de 3
César Gavina
Durante a sua vida, correram rumores de que o pintor flamengo pudesse ser
homossexual, pois nem todos viam com bons olhos a relação próxima com o duque mas em
especial entre Jan Van Eyck e Giovanni di Nicolau Arnolfini.
Voltando à pintura, as obras de Van Eyck eram repletas de profundidade e sombras,
estas caraterísticas levaram muitos historiadores a pensar que talvez o pintor tivesse até
iniciado o realismo. Outra caraterística destacada nas obras de Jan é que a sua
representação da figura humana era sempre feita com muita monumentalidade, como se
percebe ao visualizarmos a obra “O Casal Arnolfini”:
Conclusão
Concluindo, Jan Van Eick foi um importante artista flamengo, talvez até considerado
à frente do seu tempo, pela forma inovadora como pintava, evidenciada pela sua enorme
paixão e divulgação da pintura a óleo que revolucionou inegavelmente o mundo das artes,
espero que esta pesquisa esteja do seu agrado e espero também que tenha ficado a
conhecer um pouco melhor a vida e obra de Jan Van Eyck.
César Gavina, 10º ano
Jan Van Eyck. Homem com turbante (autorretrato). Óleo sobre painel. 1433
Escola Secundária Augusto Gomes
Página 3 de 3
César Gavina
Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jan_van_Eyck
http://pt.wikipedia.org/wiki/Filipe_III,_Duque_de_Borgonha

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Paul klee
Paul kleePaul klee
Paul klee
 
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 20122c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
2c14 Expressionismo e Museu Van Gogh, Holanda 2012
 
Giioto ( Trabalho de Artes )
Giioto ( Trabalho de Artes )Giioto ( Trabalho de Artes )
Giioto ( Trabalho de Artes )
 
Da idade média ao renascimento
Da idade média ao renascimentoDa idade média ao renascimento
Da idade média ao renascimento
 
O grito de edvard mun.0ch
O grito de edvard mun.0chO grito de edvard mun.0ch
O grito de edvard mun.0ch
 
O Grito De Edvard Munch
O Grito De Edvard MunchO Grito De Edvard Munch
O Grito De Edvard Munch
 
Edvard Munch
Edvard MunchEdvard Munch
Edvard Munch
 
Leitura obra "O Grito"
Leitura obra "O Grito"Leitura obra "O Grito"
Leitura obra "O Grito"
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
Pós - Impressionismo
Pós - ImpressionismoPós - Impressionismo
Pós - Impressionismo
 
[HAVC] Expressionismo: Edvard Munch
[HAVC] Expressionismo: Edvard Munch[HAVC] Expressionismo: Edvard Munch
[HAVC] Expressionismo: Edvard Munch
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
Fauvismo
FauvismoFauvismo
Fauvismo
 
Vermeer
VermeerVermeer
Vermeer
 
Toulouse Lautrec
Toulouse LautrecToulouse Lautrec
Toulouse Lautrec
 
O grito de edvard munch
O grito de edvard munchO grito de edvard munch
O grito de edvard munch
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
Donatello
DonatelloDonatello
Donatello
 
Expressionismo
Expressionismo Expressionismo
Expressionismo
 

Andere mochten auch

01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
Nicolau Copérnico
Nicolau CopérnicoNicolau Copérnico
Nicolau CopérnicoYgor Castro
 
I nicolau copérnico
I nicolau copérnicoI nicolau copérnico
I nicolau copérnicoAmorim Albert
 
Galileu Galilei
Galileu GalileiGalileu Galilei
Galileu GalileiAna Paiva
 
nicolas copernico
nicolas coperniconicolas copernico
nicolas copernicoAna Vallejo
 
Estudo do Meio - 2º ano - ficha 2
Estudo do Meio - 2º ano -   ficha 2Estudo do Meio - 2º ano -   ficha 2
Estudo do Meio - 2º ano - ficha 2Isabel Alexandra
 
1 01 a cultura do ágora
1 01 a cultura do ágora1 01 a cultura do ágora
1 01 a cultura do ágoraVítor Santos
 
00 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_201700 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_2017Vítor Santos
 
00 1 preparação_exame_nacional_2017
00 1 preparação_exame_nacional_201700 1 preparação_exame_nacional_2017
00 1 preparação_exame_nacional_2017Vítor Santos
 
02 1 a_cultura_do_senado
02 1 a_cultura_do_senado02 1 a_cultura_do_senado
02 1 a_cultura_do_senadoVítor Santos
 
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militarVítor Santos
 
00 2 preparação_exame_nacional_2017
00 2 preparação_exame_nacional_201700 2 preparação_exame_nacional_2017
00 2 preparação_exame_nacional_2017Vítor Santos
 

Andere mochten auch (20)

Nicolau copernico
Nicolau copernicoNicolau copernico
Nicolau copernico
 
Shakespeare
ShakespeareShakespeare
Shakespeare
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Nicolau Copérnico
Nicolau CopérnicoNicolau Copérnico
Nicolau Copérnico
 
I nicolau copérnico
I nicolau copérnicoI nicolau copérnico
I nicolau copérnico
 
NICOLAS Copernico
NICOLAS CopernicoNICOLAS Copernico
NICOLAS Copernico
 
Nicolau copérnico
Nicolau copérnicoNicolau copérnico
Nicolau copérnico
 
Galileu galilei
Galileu galileiGalileu galilei
Galileu galilei
 
Nicolau copérnico
Nicolau copérnicoNicolau copérnico
Nicolau copérnico
 
Galileu Galilei
Galileu GalileiGalileu Galilei
Galileu Galilei
 
Cronologia Da FíSica
Cronologia Da FíSicaCronologia Da FíSica
Cronologia Da FíSica
 
nicolas copernico
nicolas coperniconicolas copernico
nicolas copernico
 
Estudo do Meio - 2º ano - ficha 2
Estudo do Meio - 2º ano -   ficha 2Estudo do Meio - 2º ano -   ficha 2
Estudo do Meio - 2º ano - ficha 2
 
1 01 a cultura do ágora
1 01 a cultura do ágora1 01 a cultura do ágora
1 01 a cultura do ágora
 
00 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_201700 3 preparação_exame_nacional_2017
00 3 preparação_exame_nacional_2017
 
00 1 preparação_exame_nacional_2017
00 1 preparação_exame_nacional_201700 1 preparação_exame_nacional_2017
00 1 preparação_exame_nacional_2017
 
02 1 a_cultura_do_senado
02 1 a_cultura_do_senado02 1 a_cultura_do_senado
02 1 a_cultura_do_senado
 
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
 
00 2 preparação_exame_nacional_2017
00 2 preparação_exame_nacional_201700 2 preparação_exame_nacional_2017
00 2 preparação_exame_nacional_2017
 
Galileu - Fernandinho
Galileu  - FernandinhoGalileu  - Fernandinho
Galileu - Fernandinho
 

Ähnlich wie Jan Van Eyck, pintor flamengo que revolucionou a pintura a óleo

Slide - História de Vida: Jan Van Eick
Slide - História de Vida: Jan Van Eick Slide - História de Vida: Jan Van Eick
Slide - História de Vida: Jan Van Eick PIBID HISTÓRIA
 
Missão artistica francesa, academicismo e impressionismo
Missão artistica francesa, academicismo e impressionismo Missão artistica francesa, academicismo e impressionismo
Missão artistica francesa, academicismo e impressionismo Tauana Parreiras
 
A pintura gótica iii
A pintura gótica iiiA pintura gótica iii
A pintura gótica iiiAna Barreiros
 
Expressionismo e vincent van gogh
Expressionismo e vincent van goghExpressionismo e vincent van gogh
Expressionismo e vincent van goghLuís Ramos
 
Arte Flamenga
Arte FlamengaArte Flamenga
Arte Flamengalucfabbr
 
Paolo Veronese
Paolo VeronesePaolo Veronese
Paolo Veroneseadam eva
 
Pintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismoPintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismo2cgatu
 
Visconti, eliseu d'angelo
Visconti, eliseu d'angeloVisconti, eliseu d'angelo
Visconti, eliseu d'angelodeniselugli2
 
Os finais do século xix
Os finais do século xixOs finais do século xix
Os finais do século xixCarla Teixeira
 
O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750Professor Gilson Nunes
 
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)Ticianne Darin
 
Principais artistas barrocos
Principais artistas barrocosPrincipais artistas barrocos
Principais artistas barrocosEdergilian Sousa
 
A cultura no espaço visual
A cultura no espaço visualA cultura no espaço visual
A cultura no espaço visualRita Lampreia
 
Oficina Imagem Complexa e Analise de Imagem na Contemporaneidade na Semana de...
Oficina Imagem Complexa e Analise de Imagem na Contemporaneidade na Semana de...Oficina Imagem Complexa e Analise de Imagem na Contemporaneidade na Semana de...
Oficina Imagem Complexa e Analise de Imagem na Contemporaneidade na Semana de...UNIP. Universidade Paulista
 
Neoclassicismo - Aula Ens. Fund. II
Neoclassicismo - Aula Ens. Fund. IINeoclassicismo - Aula Ens. Fund. II
Neoclassicismo - Aula Ens. Fund. IIRafael Ribeiro
 
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e ExpressionismoRealismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e ExpressionismoVania Vieira
 

Ähnlich wie Jan Van Eyck, pintor flamengo que revolucionou a pintura a óleo (20)

Slide - História de Vida: Jan Van Eick
Slide - História de Vida: Jan Van Eick Slide - História de Vida: Jan Van Eick
Slide - História de Vida: Jan Van Eick
 
Missão artistica francesa, academicismo e impressionismo
Missão artistica francesa, academicismo e impressionismo Missão artistica francesa, academicismo e impressionismo
Missão artistica francesa, academicismo e impressionismo
 
A pintura gótica iii
A pintura gótica iiiA pintura gótica iii
A pintura gótica iii
 
Expressionismo e vincent van gogh
Expressionismo e vincent van goghExpressionismo e vincent van gogh
Expressionismo e vincent van gogh
 
Arte Flamenga
Arte FlamengaArte Flamenga
Arte Flamenga
 
Paolo Veronese
Paolo VeronesePaolo Veronese
Paolo Veronese
 
Pintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismoPintura romantismo neoclassismo
Pintura romantismo neoclassismo
 
Visconti, eliseu d'angelo
Visconti, eliseu d'angeloVisconti, eliseu d'angelo
Visconti, eliseu d'angelo
 
Os finais do século xix
Os finais do século xixOs finais do século xix
Os finais do século xix
 
A arte barroca na Europa
A arte barroca na EuropaA arte barroca na Europa
A arte barroca na Europa
 
Arte Barroca
Arte Barroca Arte Barroca
Arte Barroca
 
Revista forma monalisa
Revista forma   monalisaRevista forma   monalisa
Revista forma monalisa
 
O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750O Barroco na Europa,   Parte 2 - 1563-1750
O Barroco na Europa, Parte 2 - 1563-1750
 
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
 
Arte contada a crianças
Arte contada a criançasArte contada a crianças
Arte contada a crianças
 
Principais artistas barrocos
Principais artistas barrocosPrincipais artistas barrocos
Principais artistas barrocos
 
A cultura no espaço visual
A cultura no espaço visualA cultura no espaço visual
A cultura no espaço visual
 
Oficina Imagem Complexa e Analise de Imagem na Contemporaneidade na Semana de...
Oficina Imagem Complexa e Analise de Imagem na Contemporaneidade na Semana de...Oficina Imagem Complexa e Analise de Imagem na Contemporaneidade na Semana de...
Oficina Imagem Complexa e Analise de Imagem na Contemporaneidade na Semana de...
 
Neoclassicismo - Aula Ens. Fund. II
Neoclassicismo - Aula Ens. Fund. IINeoclassicismo - Aula Ens. Fund. II
Neoclassicismo - Aula Ens. Fund. II
 
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e ExpressionismoRealismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
 

Mehr von Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Mehr von Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Kürzlich hochgeladen

QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETODouglasVasconcelosMa
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfQueleLiberato
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no textoMariaPauladeSouzaTur
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaeliana862656
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 

Kürzlich hochgeladen (20)

QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no texto
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
Os Ratos - Dyonelio Machado FUVEST 2025
Os Ratos  -  Dyonelio Machado  FUVEST 2025Os Ratos  -  Dyonelio Machado  FUVEST 2025
Os Ratos - Dyonelio Machado FUVEST 2025
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escrita
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 

Jan Van Eyck, pintor flamengo que revolucionou a pintura a óleo

  • 1. Escola Secundária Augusto Gomes Página 1 de 3 César Gavina Jan Van Eyck Introdução O pintor flamengo, Jan Van Eyck foi, juntamente com o seu irmão, Hubert Van Eyck, um dos principais promotores da pintura a óleo que caraterizou a pintura renascentista. Esta nova técnica foi um autêntico salto no tempo e vinha agora dar à pintura uma infinidade de novas técnicas e caraterísticas nunca antes vistas e imaginadas. Desenvolvimento Jan é caraterizado pelo naturalismo e pormenor presente em cada uma das suas obras cheias de cores vivas e brilho e era de tal forma apaixonado pelo que fazia que realizou várias viagens à Itália, onde procurou tornar-se mais famoso e aprender com a pintura italiana que, ao contrária dele, dava mais valor à perspetiva científica do que ao pormenor das figuras retratadas, em especial as figuras pintadas que estariam mais longe do olho humano e por isso também da figura principal do quadro. Van Eyck foi, em 1425, nomeado pelo Duque de Borgonha (Filipe III) pintor da corte da Flandres, cargo que ocupou até ao último dos seus dias, na verdade, a sua influência era tão grande no duque que este o chegou a nomear para cargos e missões diplomáticas para alguns países incluindo Portugal.
  • 2. Escola Secundária Augusto Gomes Página 2 de 3 César Gavina Durante a sua vida, correram rumores de que o pintor flamengo pudesse ser homossexual, pois nem todos viam com bons olhos a relação próxima com o duque mas em especial entre Jan Van Eyck e Giovanni di Nicolau Arnolfini. Voltando à pintura, as obras de Van Eyck eram repletas de profundidade e sombras, estas caraterísticas levaram muitos historiadores a pensar que talvez o pintor tivesse até iniciado o realismo. Outra caraterística destacada nas obras de Jan é que a sua representação da figura humana era sempre feita com muita monumentalidade, como se percebe ao visualizarmos a obra “O Casal Arnolfini”: Conclusão Concluindo, Jan Van Eick foi um importante artista flamengo, talvez até considerado à frente do seu tempo, pela forma inovadora como pintava, evidenciada pela sua enorme paixão e divulgação da pintura a óleo que revolucionou inegavelmente o mundo das artes, espero que esta pesquisa esteja do seu agrado e espero também que tenha ficado a conhecer um pouco melhor a vida e obra de Jan Van Eyck. César Gavina, 10º ano Jan Van Eyck. Homem com turbante (autorretrato). Óleo sobre painel. 1433
  • 3. Escola Secundária Augusto Gomes Página 3 de 3 César Gavina Bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jan_van_Eyck http://pt.wikipedia.org/wiki/Filipe_III,_Duque_de_Borgonha