SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 98
Cultura da Gare
Para além do Impressionismo
Apresentação concebida para o Curso
Profissional de Turismo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Neoimpressionismo

Surgem críticas de o Impressionismo
não concretizar com rigor a teoria da
cor;
O imediatismo da execução tornava
os pintores negligentes e intuitivos
na aplicação da cor, sobrepondo
pinceladas misturando a cor;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

2
Surge um grupo de pintores que pretende fazer evoluir o
Impressionismo no sentido de uma aplicação rigorosa e científica
da cor, surge o Neoimpressionismo;
O principal teórico desta corrente foi Georges Seurat (1859-1891);

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

3
Georges Seurat, A grande Jatte

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

4
Georges Seurat, A grande Jatte (pormenores)

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

5
Paul Signac, A sala de Jantar, pormenor

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

6
Pincelada pontilhista

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

7
As pinceladas eram reduzidas a pequenas manchas arredondadas,
que evoluíram para pequenos pontos (pontilhismo), de cor pura
não misturada (divisionismo), cientificamente colocadas umas ao
lado das outras, segundo a lei das complementares;
Estas manchas cromáticas, a certa distância, misturam-se nos
olhos do espectador;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

8
A representação do instante luminoso passou a ser secundária;
O elemento central é a harmonia de cores;
A pintura deixou de ser uma impressão fugaz e passou a ser uma
construção rigorosa, científica;

Paul Signac, O
castelo dos
Papas

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

9
Georges Seurat, Modelo de costas

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

10
Temática principal: vida urbana, paisagens marítimas e as diversões;
Representadas em telas de grandes dimensões;
Executadas no atelier a partir de estudos ao ar livre;
Para além de Seurat, distinguem-se, Paul Signac (1863-1935) e
Pissaro;

Georges Seurat, Torre Eiffel;
Paul Signac, Porto de Marselha
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

11
Pós-Impressionismo
O Pós-Impressionismo designa um período artístico que se
estende, mais ou menos, entre 1880 e 1890;
Surgem novas tendências e novas buscas em arte;
Derivam do Impressionismo, na medida em que se afastam da
representação mimética da Natureza;
Assumem os valores específicos da pintura: bidimensionalidade
e cor;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

13
Vincent van Gogh
(1853-1890)
e os caminhos do expressionismo
Van Gogh, Comedores de batatas, 1885

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

15
Van Gogh, Noite estrelada, 1889

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

16
Van Gogh, A Igreja de Auvers-sur-Oise, 1890

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

17
“Não conheço ainda melhor definição de arte que esta: A arte é
o Homem adicionado à Natureza que ele traz à luz; é a realidade,
a verdade, mas com um significado a que o artista dá expressão;
mesmo quando desenha tijolos, granito, vias férreas ou arcos de
uma ponte... é a pérola preciosa trazida à luz, a alma humana. Eu
vejo, expressão e até alma em toda a Natureza, como por
exemplo umas árvores…

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

18
Não se conserva a beleza das cores da Natureza por meio de
imitações servis, mas sim pela sua recriação numa escala de
cores com o mesmo valor, que não devem ser de maneira alguma
as já existentes”;
Vincent van Gogh

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

19
Van Gogh, Esplanada de Café à noite, 1888

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

20
Nascido na Holanda, veio para Paris em 1886;
Personalidade atribulada;
Realiza uma pintura de um realismo expressionista;
Teve um percurso individual, mas a sua obra irá influenciar os
expressionistas;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

21
A arte já não servia para
materializar impressões, mas era
antes a expressão de
sentimentos, energias e tensões;
A pintura devia recorrer à
acentuação da forma e à vibração
intensa e dramática da cor, de
modo a traduzir as tensões e os
sentimentos que são inerentes à
própria vida e à aventura da
existência;

Van Gogh, Autorretrato
com orelha cortada, e
cachimbo, 1889
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

22
A sua pintura é caracterizada
por:
Desenho anguloso e violento;
Cores contrastantes e
arbitrárias;
Formas sinuosas e flamejantes;
Pincelada larga;
É uma pintura
intencionalmente expressiva;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

23
Van Gogh, Quarto em Arles, 1888

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

24
Van Gogh foi o pintor da angústia da vida, da genialidade, da
loucura;
Personificou a Natureza, atribui-lhe estados de alma;

Van Gogh, Campo de trigo com corvos, 1890
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

25
Van Gogh, Cipreste com duas figuras, 1889

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

26
Van Gogh, Auto-retrato,
1889

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

27
Paul Cézanne (1839-1906) e o préCubismo
Paul Cézanne, Natureza-morta

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

29
Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

30
Paul Cézanne, O rapaz do colete vermelho

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

31
Aprendeu com Pissaro a técnica
impressionista, mas
abandonou-a preferindo uma
pintura mais reflexiva;
Passava por uma análise
detalhada, lenta da luz e da
forma;
Afirma: “pretendo fazer do
Impressionismo algo de sólido
e duradouro, como a arte dos
museus”;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

32
Cézanne defendia a importância da estrutura;
A organização das linhas e das cores era muito importante para a
estabilidade e clareza da pintura;
Necessitava de construir formas e não de dissolvê-las, como os
impressionistas;

Paul Cézanne,
As banhistas,
1900

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

33
Apercebeu-se que por debaixo da superfície das coisas existia
um esqueleto sólido, que não muda com as mudanças de luz e
da atmosfera;
Tudo era geometria, afirma: “Tudo na Natureza se modela
como esferas, cones e cilindros”;
Tudo na Natureza se modela como esferas, cones e cilindros;
Devemos aprender a pintar baseados nestas formas simples e só
depois seremos capazes de fazer tudo o que quisermos;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

34
Paul Cézanne, O
jardineiro

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

35
Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

36
As soluções encontradas por Cézanne são muito estruturais e
geométricas, constituindo uma oposição aos princípios
impressionistas;
Cézanne procurava a materialidade da pintura, a solidez e os
volumes através de uma construção organizada do quadro;

Paul Cézanne,
Natureza-morta, 1896

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

37
O artista não devia ser passivo diante da realidade, era necessário
observar arduamente para construir o quadro;
Pintar significa registar e organizar sensações de cor;
É preciso que os olhos e o cérebro se auxiliem mutuamente;

Paul Cézanne, A
montanha de SainteVictoire, 1900-1905

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

38
Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

39
Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

40
Cézanne criou uma pintura autónoma em relação ao motivo;
Cézanne morreu em 1906, admirado pelos jovens pintores Braque e
Picasso, que se lançariam na aventura do Cubismo;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

41
Paul Gauguin (1848-1903) e o
Simbolismo
Gauguin, Autorretrato

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

43
Gauguin, A visão depois do sermão, 1888

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

44
Iniciou-se tarde na pintura,
conviveu com os
Impressionistas;
Esteve ligado a Cézanne e a Van
Gogh;
Construiu uma arte pessoal
influências
da
estampa
japonesa nas formas planas e
simplificadas e no modo como
as fecha com uma linha a negro
- cloisonnisme - que provém,
igualmente, da arte do vitral.
Gauguin, Autorretrato com
auréola, 1889
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

45
Gauguin, A conversa

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

46
Influências:
Estampa japonesa nas formas planas e simplificadas ;
arte medieval do vitral no modo como as fecha com uma linha a
negro – cloisonnisme;
E preenchia-as com cores planas, sem modelado;

Gauguin, O dia dos
deuses
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

47
Gauguin, O que somos? De onde vimos? Para onde vamos?, 1897

Admira as artes e as civilizações primitivas, em oposição à
industrialização europeia;
Procura a pureza original na vida e na arte;
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

48
Foi o pintor da evasão, da recusa da vida moderna, do exotismo;
Vai viver para uma aldeia na Bretanha, Pont-Aven;
Mais tarde para as ilhas da Polinésia Francesa (Tahiti), onde viveu
a fase final da sua vida;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

49
Principais características da pintura de Gauguin:
Temas retirados da natureza, mas uma natureza imaginada pelo
pintor, procura o lado místico, simbólico, sugestivo;
Formas bidimensionais, estilizadas, sintéticas, estáticas,
circundadas pela linha a negro (cloisonnisme);

Gauguin, O Cristo
Amarelo, 1889
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

50
Cores anti naturalistas, simbólicas exóticas;
A sua pintura não é cópia da realidade mas a sua transposição
mágica, imaginativa, alegórica;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

51
Afirma: “Porque não exagerar na pintura, do mesmo modo que os
poetas empregam metáforas? Curve mais um ombro se isso torna o
corpo mais bonito. Faça-os mais brancos se assim fica melhor. Mova
os galhos das árvores ainda que não sopre vento”;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

52
É um pintor simbolista, a sua arte procura refletir o mundo
espírito, da magia e dos mitos, e não a realidade exterior,
visível;
A cor, a linha e a forma deviam exercer funções mais
expressivas do que descritivas;

Gauguin, Fatata me ti

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

53
Gauguin e o grupo de Pont-Aven, representam a pintura “sintética”
ou “sintetista”;
Outro importante pintor do grupo de Pont-Aven foi Émile Bernard
(1868-1941);
Uma das correntes da tendência simbolista, que se desenvolve após
1886;
O poeta Jean Moréas publica o seu manifesto da literatura
simbolista;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

54
O Simbolismo opõe-se à arte representativa e objetiva –
Naturalismo, Realismo e Impressionismo;
Valoriza o mundo subjetivo e a interioridade;
Influenciados pelos Românticos e pelos pré-Rafaelistas;
Baseiam-se em estados emocionais (angústias, sonhos,
fantasias), separam a arte da representação fiel da Natureza;
As formas cores e linhas possuem significados próprios;
Não reproduzem a realidade natural mas a realidade espiritual;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

55
Os temas (históricos, literários, mitológicos, quotidiano) eram
usados como símbolos;
O simbolismo não possuiu unidade estilística;
Para além da Gauguin e a escola de Pont-Aven, existem outros
pintores com percursos independentes e o grupo dos Nabis;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

56
Pintores simbolistas com percursos independentes:
Puvis de Chavannes (1824-1898);
Gustave Moreau (1826-1898);
Odilon Redon (1840-1916);

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

57
Puvis de Chavannes usou temáticas fantasistas, o sonho;
Formas simplificadas e grandes massas de cor;
Obras anti naturalistas;
Puvis de Chavannes, A
esperança; O sonho;
Raparigas à beira-mar;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

58
Gustave Moreau inspirou-se na literatura, mitologia e religião;
Praticou uma pintura de formas difusas, sem linha de contorno;
Utilizou cores luxuriantes;
Expressou um mundo de fantasia, sensualidade e misticismo;

Gustave Moreau,
A Esfinge; As
Sereias

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

59
Odilon Redon, foi o simbolista dos simbolistas;
Criou uma arte do oculto, do sobrenatural e de visões
extrassensoriais;

Odilon Redon, Pandora, Retrato de
Mademoiselle Violette Heyman
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

60
Os Nabis (c. 1890-c.1905) (palavra judaica que significa
“profetas”), no seguimento do grupo de Pont-Aven, pretendem
romper definitivamente com o Impressionismo;
Influenciados por Cézanne, Moreau, Gauguin, Puvis de Chavannes,
pintura japonesa;
Pintura de formas simplificadas;
Imagens sintéticas, cores puras;
Pintura, vitral, cartazes, ilustração, etc.;
Temas: cenas intimistas, interiores domésticos e cenas sociais;
Principais autores Nabis: Paul Sérusier (1865-1917); Maurice Denis
(1870-1943); Édouard Vuillard (1868-1940); Pierre Bonnard (18671947);
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

61
Paul Sérusier, Paisagem no Bosque do Amor, 1888, óleo sobre
tampa de caixa de charutos

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

62
Maurice Denis, Telhados Vermelhos

Denis afirmava: “é necessário ter presente que um quadro, antes
de ser um cavalo de batalha, uma mulher nua ou uma anedota, é
essencialmente uma superfície coberta de cores dispostas numa
certa ordem”;
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

63
Édouard Vuillard, Retrato de senhora azul; No leito

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

64
Odilon Redon, Pierre Bonnard,
O Penteador, 1890, óleo sobre
tecido

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

65
Henri Toulouse-Lautrec (1864-1901)
Toulouse-Lautrec, A Toilette,1896

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

67
Pintou a vida boémia de Paris;
Próximo dos Impressionistas nunca partilhou o gosto
pela pintura ao ar livre
nem pela desmaterialização dos objetos;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

68
Influências de Degas, das estampas japonesas e da Arte Nova;
Desenho linear;
Acentuação da bidimensionalidade;
A sua linguagem pictórica aproxima-se da ilustração;

Toulouse-Lautrec, A
bailarina

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

69
Toulouse-Lautrec, No Moulin Rouge

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

70
Toulouse-Lautrec, Jane Avril a dançar

Temática: vida boémia (bares, cabarés, cafés,
bordéis);
As cenas são apresentadas de modo brutal,
crítico, aproximando-se da caricatura;
Interessou-se pelo desenho, pela gravura e ainda
pelas artes aplicadas, no campo de design de
comunicação;
Realizou cartazes e ilustrações para revistas e
livros;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

71
Toulouse-Lautrec, Cartaz

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

72
A Escultura: Rodin (1840-1917)
Rodin,
Danaide,
1885,
mármore,

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

74
Foi um renovador da escultura;
Aproximou-se dos objectivos e estética da pintura sua
contemporânea;
Formado na escola romântica, foi aluno de Barye e Carpeaux;
Admirador de Miguel Ângelo;

Rodin, O sono,
mármore

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

75
Utilizou o “non finito”, o não acabamento de algumas superfícies da
escultura;
Contrapôs formas lisas e aveludadas ao bloco inacabado e em bruto;
As suas peças estão cheias de reentrâncias e saliências, (côncavas e
convexas);
Superfícies que refletem e absorvem a luz;
Por vezes deixa a marca dos seus dedos no barro ou na cera;
Procura captar a essência dos seus modelos;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

76
Rodin, O pensador, bronze, 1904

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

77
Rodin, O beijo, 1882-98,
mármore

Pretende captar o registo do
momento que precede a acção;
Uma das suas criações mais
conhecidas é “O beijo”, as figuras
parecem presas à matéria que
simboliza a paixão;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

78
Rodin, A Porta do Inferno, 1880-1917, bronze; O filho pródigo

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

79
Foi considerado realista, simbolista, expressionista e mesmo
impressionista (embora seja difícil de falar de impressionismo na
escultura);
Foi o maior escultor dos finais do século XIX e princípios do XX;
Discípulos: Camille Claudel (1864-1843) e Antoine Bourdelle (18611829);

Rodin, Os Burgueses de
Calais, bronze

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

80
Rodin, Balzac, bronze, Três sombras

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

81
A Pintura e a Escultura, em Portugal, nos
finais do século XIX
Segunda metade do século XIX:
Crise económica e financeira (1889-92);
ditadura de João Franco;
Ultimato inglês;
Contestação republicana;
Regicídio (1908);
Implantação da República (1910);
Atraso estrutural do país (nível económico, social e cultural);
Nas artes falta originalidade e criatividade e um grande
conservadorismo;
Como consequência: Neoclassicismo e Romantismo estendem-se
no tempo;
Atraso do Naturalismo, Realismo e Impressionismo;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

83
O Naturalismo, na pintura, foi sentimental e romântico, que irá
sobreviver até meados do século XX;
Os introdutores do naturalismo foram:
António Carvalho da Silva Porto (1850-1894);
João Marques da Silva Oliveira (1853-1927);
Estiveram em França como Bolseiros da Academia Portuense;
Contactaram os pintores da “escola de Barbizon”, realistas e
impressionistas;
Professores da Academia de Lisboa e Porto;
Fizeram parte do Grupo do Leão (Café Leão de Ouro);

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

84
Silva Porto, Barco de Avintes; Guardando o Rebanho; Cancela
Vermelha

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

85
Marques Oliveira, Céfalo e Pocris; Costureiras
trabalhando;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

86
Na continuação apareceram outros nomes:
José Malhoa (1855-1933);
Henrique Pousão (1859-1884);
Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929);
Aurélia de Sousa (1865-1922);

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

87
José Malhoa foi um pintor de cenas de género de carácter
sentimental e popular (cenas de devoção, vida camponesa, festas,
romarias);
Foi um cronista da vida urbana da pequena burguesia;
Algumas obras mostram influências do Impressionismo;

Malhoa, Promessas; O fado
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

88
Henrique Pousão, obra naturalista, influências impressionistas,
Viajou por França e Itália;
Aluno de Silva Porto e Marques Oliveira;

Pousão, Cecília
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

89
Columbano, retratista da pequena burguesia;
Cenas de interiores;

Columbano, O Grupo do Leão

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

90
Columbano, Concerto de Amadores; Retrato de Antero de
Quental;

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

91
Aurélia de Sousa, Autorretrato

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

92
Na escultura o Naturalismo chegou nos finais do século XIX com:
Soares dos Reis (1847-1889);
João Simões de Almeida (1844-1926);
Teixeira Lopes (1866-1942);

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

93
Soares dos Reis, estudou em Paris e Roma;
Fundou o Centro Artístico Portuense;
Professor na Academia Portuense de Belas
Artes;
Sensibilidade mais próxima do Romantismo do
que do Naturalismo;

Soares dos Reis, o
Desterrado, 1871-75,
mármore, 178 cm altura
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

94
Soares dos Reis, Figura
Feminina

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

95
João Simões de Almeida, introdutor do Naturalismo na Academia
de Belas-Artes de Lisboa;

Simões de Almeida, Caim; A Puberdade
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

96
Teixeira Lopes, discípulo de Soares dos Reis;
Especialista em obras de carácter religioso e temas ligados à criança;
Retratista;

Teixeira Lopes, A Viúva; Monumento a Eça de Queirós
Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

97
Teixeira Lopes, O menino; Madrugada

Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da
Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011

Módulo 8, HCA, Curso de Turismo

98

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

As artes na atualidade
As artes na atualidadeAs artes na atualidade
As artes na atualidadeAna Barreiros
 
A anunciação
A anunciaçãoA anunciação
A anunciaçãocattonia
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3Hca Faro
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaCarlos Vieira
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoCarla Freitas
 
Módulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contextoMódulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contextocattonia
 
Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Ana Barreiros
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAna Barreiros
 
MÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdfMÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdfjosepinho
 
04 escultura renascentista
04 escultura renascentista04 escultura renascentista
04 escultura renascentistaVítor Santos
 
Os caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formalOs caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formalAna Barreiros
 
Módulo 8 caso prático inicial
Módulo 8   caso prático inicialMódulo 8   caso prático inicial
Módulo 8 caso prático inicialCarla Freitas
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ana Barreiros
 
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoImpressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoCarlos Pinheiro
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 

Was ist angesagt? (20)

As artes na atualidade
As artes na atualidadeAs artes na atualidade
As artes na atualidade
 
A anunciação
A anunciaçãoA anunciação
A anunciação
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - Pintura
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
 
Módulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contextoMódulo 9 HCA contexto
Módulo 9 HCA contexto
 
Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xx
 
MÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdfMÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdf
 
04 escultura renascentista
04 escultura renascentista04 escultura renascentista
04 escultura renascentista
 
A escultura gótica
A escultura góticaA escultura gótica
A escultura gótica
 
Os caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formalOs caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formal
 
Módulo 8 caso prático inicial
Módulo 8   caso prático inicialMódulo 8   caso prático inicial
Módulo 8 caso prático inicial
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"
 
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoImpressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
 
A Cultura do Salão
A Cultura do SalãoA Cultura do Salão
A Cultura do Salão
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
OCEANO NOX_Análise.ppsx
OCEANO NOX_Análise.ppsxOCEANO NOX_Análise.ppsx
OCEANO NOX_Análise.ppsx
 

Andere mochten auch

05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundoVítor Santos
 
03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o realVítor Santos
 
01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunosVítor Santos
 
03 arte neoclássica
03 arte neoclássica03 arte neoclássica
03 arte neoclássicavitormbsantos
 
05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novas05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novasVítor Santos
 
01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogueVítor Santos
 
01 a velocidade impoe se drive
01 a velocidade impoe se drive01 a velocidade impoe se drive
01 a velocidade impoe se driveVítor Santos
 
02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentosVítor Santos
 
04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade material04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade materialVítor Santos
 
03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formal03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formalVítor Santos
 
02 criar é provocar
02 criar é provocar02 criar é provocar
02 criar é provocarVítor Santos
 
03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporânea03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporâneaVítor Santos
 
05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visível05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visívelVítor Santos
 
01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunos01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunosVítor Santos
 
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporâneaVítor Santos
 
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlizaçãoVítor Santos
 

Andere mochten auch (20)

05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundo
 
03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real
 
01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos
 
03 arte neoclássica
03 arte neoclássica03 arte neoclássica
03 arte neoclássica
 
05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novas05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novas
 
02 romantismo
02 romantismo02 romantismo
02 romantismo
 
02 arte rococó
02 arte rococó02 arte rococó
02 arte rococó
 
01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue
 
01 a velocidade impoe se drive
01 a velocidade impoe se drive01 a velocidade impoe se drive
01 a velocidade impoe se drive
 
02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos
 
04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade material04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade material
 
07 arte portuguesa
07 arte portuguesa07 arte portuguesa
07 arte portuguesa
 
03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formal03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formal
 
06 arte e função
06 arte  e função06 arte  e função
06 arte e função
 
02 criar é provocar
02 criar é provocar02 criar é provocar
02 criar é provocar
 
03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporânea03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporânea
 
05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visível05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visível
 
01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunos01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunos
 
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
 
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
 

Ähnlich wie Cultura Gare além Impressionismo

21.pós impressionismo
21.pós impressionismo21.pós impressionismo
21.pós impressionismoIsabella Silva
 
A arte do século XIX
A arte do século XIXA arte do século XIX
A arte do século XIXbecresforte
 
9o. ano final do século xix na europa
9o. ano  final do século xix na europa9o. ano  final do século xix na europa
9o. ano final do século xix na europaArtesElisa
 
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e ExpressionismoRealismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e ExpressionismoVania Vieira
 
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)Ticianne Darin
 
Os finais do século xix
Os finais do século xixOs finais do século xix
Os finais do século xixCarla Teixeira
 
O interesse pela realidade social nas artes e na literatura
O interesse pela realidade social nas artes e na literaturaO interesse pela realidade social nas artes e na literatura
O interesse pela realidade social nas artes e na literaturaSusana Simões
 
PóS Impressionismo Graça
PóS Impressionismo GraçaPóS Impressionismo Graça
PóS Impressionismo GraçaAuriene
 
Impressionismo e Pos impressionismo.pptx
Impressionismo e Pos impressionismo.pptxImpressionismo e Pos impressionismo.pptx
Impressionismo e Pos impressionismo.pptxNome Sobrenome
 
Seminários história da arte 04
Seminários história da arte   04Seminários história da arte   04
Seminários história da arte 04Gabriela Lemos
 
História da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao Surrealismo
História da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao SurrealismoHistória da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao Surrealismo
História da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao SurrealismoRaphael Lanzillotte
 

Ähnlich wie Cultura Gare além Impressionismo (20)

21.pós impressionismo
21.pós impressionismo21.pós impressionismo
21.pós impressionismo
 
A arte do século XIX
A arte do século XIXA arte do século XIX
A arte do século XIX
 
Pós - Impressionismo
Pós - ImpressionismoPós - Impressionismo
Pós - Impressionismo
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 
9o. ano final do século xix na europa
9o. ano  final do século xix na europa9o. ano  final do século xix na europa
9o. ano final do século xix na europa
 
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e ExpressionismoRealismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
Realismo, Impressionismo, Pós_Impressionismo e Expressionismo
 
HISTÓRIA DA ARTE - REVISÃO 02
HISTÓRIA DA ARTE - REVISÃO 02HISTÓRIA DA ARTE - REVISÃO 02
HISTÓRIA DA ARTE - REVISÃO 02
 
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
Hd 2016.1 aula 5_vanguardas do início do século xx (1)
 
Os finais do século xix
Os finais do século xixOs finais do século xix
Os finais do século xix
 
O interesse pela realidade social nas artes e na literatura
O interesse pela realidade social nas artes e na literaturaO interesse pela realidade social nas artes e na literatura
O interesse pela realidade social nas artes e na literatura
 
PóS Impressionismo Graça
PóS Impressionismo GraçaPóS Impressionismo Graça
PóS Impressionismo Graça
 
Arte
ArteArte
Arte
 
Arte Romantica
Arte RomanticaArte Romantica
Arte Romantica
 
Impressionismo e Pos impressionismo.pptx
Impressionismo e Pos impressionismo.pptxImpressionismo e Pos impressionismo.pptx
Impressionismo e Pos impressionismo.pptx
 
Anos 20
Anos 20Anos 20
Anos 20
 
Arte moderna
Arte modernaArte moderna
Arte moderna
 
Cursinho novo1
Cursinho novo1Cursinho novo1
Cursinho novo1
 
Seminários história da arte 04
Seminários história da arte   04Seminários história da arte   04
Seminários história da arte 04
 
História da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao Surrealismo
História da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao SurrealismoHistória da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao Surrealismo
História da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao Surrealismo
 
Vincent Van Gogh
Vincent Van GoghVincent Van Gogh
Vincent Van Gogh
 

Mehr von Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Mehr von Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Kürzlich hochgeladen

Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 

Cultura Gare além Impressionismo

  • 1. Cultura da Gare Para além do Impressionismo Apresentação concebida para o Curso Profissional de Turismo http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. Neoimpressionismo Surgem críticas de o Impressionismo não concretizar com rigor a teoria da cor; O imediatismo da execução tornava os pintores negligentes e intuitivos na aplicação da cor, sobrepondo pinceladas misturando a cor; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 2
  • 3. Surge um grupo de pintores que pretende fazer evoluir o Impressionismo no sentido de uma aplicação rigorosa e científica da cor, surge o Neoimpressionismo; O principal teórico desta corrente foi Georges Seurat (1859-1891); Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 3
  • 4. Georges Seurat, A grande Jatte Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 4
  • 5. Georges Seurat, A grande Jatte (pormenores) Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 5
  • 6. Paul Signac, A sala de Jantar, pormenor Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 6
  • 7. Pincelada pontilhista Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 7
  • 8. As pinceladas eram reduzidas a pequenas manchas arredondadas, que evoluíram para pequenos pontos (pontilhismo), de cor pura não misturada (divisionismo), cientificamente colocadas umas ao lado das outras, segundo a lei das complementares; Estas manchas cromáticas, a certa distância, misturam-se nos olhos do espectador; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 8
  • 9. A representação do instante luminoso passou a ser secundária; O elemento central é a harmonia de cores; A pintura deixou de ser uma impressão fugaz e passou a ser uma construção rigorosa, científica; Paul Signac, O castelo dos Papas Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 9
  • 10. Georges Seurat, Modelo de costas Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 10
  • 11. Temática principal: vida urbana, paisagens marítimas e as diversões; Representadas em telas de grandes dimensões; Executadas no atelier a partir de estudos ao ar livre; Para além de Seurat, distinguem-se, Paul Signac (1863-1935) e Pissaro; Georges Seurat, Torre Eiffel; Paul Signac, Porto de Marselha Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 11
  • 13. O Pós-Impressionismo designa um período artístico que se estende, mais ou menos, entre 1880 e 1890; Surgem novas tendências e novas buscas em arte; Derivam do Impressionismo, na medida em que se afastam da representação mimética da Natureza; Assumem os valores específicos da pintura: bidimensionalidade e cor; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 13
  • 14. Vincent van Gogh (1853-1890) e os caminhos do expressionismo
  • 15. Van Gogh, Comedores de batatas, 1885 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 15
  • 16. Van Gogh, Noite estrelada, 1889 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 16
  • 17. Van Gogh, A Igreja de Auvers-sur-Oise, 1890 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 17
  • 18. “Não conheço ainda melhor definição de arte que esta: A arte é o Homem adicionado à Natureza que ele traz à luz; é a realidade, a verdade, mas com um significado a que o artista dá expressão; mesmo quando desenha tijolos, granito, vias férreas ou arcos de uma ponte... é a pérola preciosa trazida à luz, a alma humana. Eu vejo, expressão e até alma em toda a Natureza, como por exemplo umas árvores… Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 18
  • 19. Não se conserva a beleza das cores da Natureza por meio de imitações servis, mas sim pela sua recriação numa escala de cores com o mesmo valor, que não devem ser de maneira alguma as já existentes”; Vincent van Gogh Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 19
  • 20. Van Gogh, Esplanada de Café à noite, 1888 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 20
  • 21. Nascido na Holanda, veio para Paris em 1886; Personalidade atribulada; Realiza uma pintura de um realismo expressionista; Teve um percurso individual, mas a sua obra irá influenciar os expressionistas; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 21
  • 22. A arte já não servia para materializar impressões, mas era antes a expressão de sentimentos, energias e tensões; A pintura devia recorrer à acentuação da forma e à vibração intensa e dramática da cor, de modo a traduzir as tensões e os sentimentos que são inerentes à própria vida e à aventura da existência; Van Gogh, Autorretrato com orelha cortada, e cachimbo, 1889 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 22
  • 23. A sua pintura é caracterizada por: Desenho anguloso e violento; Cores contrastantes e arbitrárias; Formas sinuosas e flamejantes; Pincelada larga; É uma pintura intencionalmente expressiva; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 23
  • 24. Van Gogh, Quarto em Arles, 1888 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 24
  • 25. Van Gogh foi o pintor da angústia da vida, da genialidade, da loucura; Personificou a Natureza, atribui-lhe estados de alma; Van Gogh, Campo de trigo com corvos, 1890 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 25
  • 26. Van Gogh, Cipreste com duas figuras, 1889 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 26
  • 27. Van Gogh, Auto-retrato, 1889 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 27
  • 28. Paul Cézanne (1839-1906) e o préCubismo
  • 29. Paul Cézanne, Natureza-morta Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 29
  • 30. Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 30
  • 31. Paul Cézanne, O rapaz do colete vermelho Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 31
  • 32. Aprendeu com Pissaro a técnica impressionista, mas abandonou-a preferindo uma pintura mais reflexiva; Passava por uma análise detalhada, lenta da luz e da forma; Afirma: “pretendo fazer do Impressionismo algo de sólido e duradouro, como a arte dos museus”; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 32
  • 33. Cézanne defendia a importância da estrutura; A organização das linhas e das cores era muito importante para a estabilidade e clareza da pintura; Necessitava de construir formas e não de dissolvê-las, como os impressionistas; Paul Cézanne, As banhistas, 1900 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 33
  • 34. Apercebeu-se que por debaixo da superfície das coisas existia um esqueleto sólido, que não muda com as mudanças de luz e da atmosfera; Tudo era geometria, afirma: “Tudo na Natureza se modela como esferas, cones e cilindros”; Tudo na Natureza se modela como esferas, cones e cilindros; Devemos aprender a pintar baseados nestas formas simples e só depois seremos capazes de fazer tudo o que quisermos; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 34
  • 35. Paul Cézanne, O jardineiro Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 35
  • 36. Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 36
  • 37. As soluções encontradas por Cézanne são muito estruturais e geométricas, constituindo uma oposição aos princípios impressionistas; Cézanne procurava a materialidade da pintura, a solidez e os volumes através de uma construção organizada do quadro; Paul Cézanne, Natureza-morta, 1896 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 37
  • 38. O artista não devia ser passivo diante da realidade, era necessário observar arduamente para construir o quadro; Pintar significa registar e organizar sensações de cor; É preciso que os olhos e o cérebro se auxiliem mutuamente; Paul Cézanne, A montanha de SainteVictoire, 1900-1905 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 38
  • 39. Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 39
  • 40. Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 40
  • 41. Cézanne criou uma pintura autónoma em relação ao motivo; Cézanne morreu em 1906, admirado pelos jovens pintores Braque e Picasso, que se lançariam na aventura do Cubismo; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 41
  • 42. Paul Gauguin (1848-1903) e o Simbolismo
  • 43. Gauguin, Autorretrato Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 43
  • 44. Gauguin, A visão depois do sermão, 1888 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 44
  • 45. Iniciou-se tarde na pintura, conviveu com os Impressionistas; Esteve ligado a Cézanne e a Van Gogh; Construiu uma arte pessoal influências da estampa japonesa nas formas planas e simplificadas e no modo como as fecha com uma linha a negro - cloisonnisme - que provém, igualmente, da arte do vitral. Gauguin, Autorretrato com auréola, 1889 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 45
  • 46. Gauguin, A conversa Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 46
  • 47. Influências: Estampa japonesa nas formas planas e simplificadas ; arte medieval do vitral no modo como as fecha com uma linha a negro – cloisonnisme; E preenchia-as com cores planas, sem modelado; Gauguin, O dia dos deuses Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 47
  • 48. Gauguin, O que somos? De onde vimos? Para onde vamos?, 1897 Admira as artes e as civilizações primitivas, em oposição à industrialização europeia; Procura a pureza original na vida e na arte; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 48
  • 49. Foi o pintor da evasão, da recusa da vida moderna, do exotismo; Vai viver para uma aldeia na Bretanha, Pont-Aven; Mais tarde para as ilhas da Polinésia Francesa (Tahiti), onde viveu a fase final da sua vida; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 49
  • 50. Principais características da pintura de Gauguin: Temas retirados da natureza, mas uma natureza imaginada pelo pintor, procura o lado místico, simbólico, sugestivo; Formas bidimensionais, estilizadas, sintéticas, estáticas, circundadas pela linha a negro (cloisonnisme); Gauguin, O Cristo Amarelo, 1889 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 50
  • 51. Cores anti naturalistas, simbólicas exóticas; A sua pintura não é cópia da realidade mas a sua transposição mágica, imaginativa, alegórica; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 51
  • 52. Afirma: “Porque não exagerar na pintura, do mesmo modo que os poetas empregam metáforas? Curve mais um ombro se isso torna o corpo mais bonito. Faça-os mais brancos se assim fica melhor. Mova os galhos das árvores ainda que não sopre vento”; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 52
  • 53. É um pintor simbolista, a sua arte procura refletir o mundo espírito, da magia e dos mitos, e não a realidade exterior, visível; A cor, a linha e a forma deviam exercer funções mais expressivas do que descritivas; Gauguin, Fatata me ti Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 53
  • 54. Gauguin e o grupo de Pont-Aven, representam a pintura “sintética” ou “sintetista”; Outro importante pintor do grupo de Pont-Aven foi Émile Bernard (1868-1941); Uma das correntes da tendência simbolista, que se desenvolve após 1886; O poeta Jean Moréas publica o seu manifesto da literatura simbolista; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 54
  • 55. O Simbolismo opõe-se à arte representativa e objetiva – Naturalismo, Realismo e Impressionismo; Valoriza o mundo subjetivo e a interioridade; Influenciados pelos Românticos e pelos pré-Rafaelistas; Baseiam-se em estados emocionais (angústias, sonhos, fantasias), separam a arte da representação fiel da Natureza; As formas cores e linhas possuem significados próprios; Não reproduzem a realidade natural mas a realidade espiritual; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 55
  • 56. Os temas (históricos, literários, mitológicos, quotidiano) eram usados como símbolos; O simbolismo não possuiu unidade estilística; Para além da Gauguin e a escola de Pont-Aven, existem outros pintores com percursos independentes e o grupo dos Nabis; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 56
  • 57. Pintores simbolistas com percursos independentes: Puvis de Chavannes (1824-1898); Gustave Moreau (1826-1898); Odilon Redon (1840-1916); Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 57
  • 58. Puvis de Chavannes usou temáticas fantasistas, o sonho; Formas simplificadas e grandes massas de cor; Obras anti naturalistas; Puvis de Chavannes, A esperança; O sonho; Raparigas à beira-mar; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 58
  • 59. Gustave Moreau inspirou-se na literatura, mitologia e religião; Praticou uma pintura de formas difusas, sem linha de contorno; Utilizou cores luxuriantes; Expressou um mundo de fantasia, sensualidade e misticismo; Gustave Moreau, A Esfinge; As Sereias Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 59
  • 60. Odilon Redon, foi o simbolista dos simbolistas; Criou uma arte do oculto, do sobrenatural e de visões extrassensoriais; Odilon Redon, Pandora, Retrato de Mademoiselle Violette Heyman Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 60
  • 61. Os Nabis (c. 1890-c.1905) (palavra judaica que significa “profetas”), no seguimento do grupo de Pont-Aven, pretendem romper definitivamente com o Impressionismo; Influenciados por Cézanne, Moreau, Gauguin, Puvis de Chavannes, pintura japonesa; Pintura de formas simplificadas; Imagens sintéticas, cores puras; Pintura, vitral, cartazes, ilustração, etc.; Temas: cenas intimistas, interiores domésticos e cenas sociais; Principais autores Nabis: Paul Sérusier (1865-1917); Maurice Denis (1870-1943); Édouard Vuillard (1868-1940); Pierre Bonnard (18671947); Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 61
  • 62. Paul Sérusier, Paisagem no Bosque do Amor, 1888, óleo sobre tampa de caixa de charutos Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 62
  • 63. Maurice Denis, Telhados Vermelhos Denis afirmava: “é necessário ter presente que um quadro, antes de ser um cavalo de batalha, uma mulher nua ou uma anedota, é essencialmente uma superfície coberta de cores dispostas numa certa ordem”; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 63
  • 64. Édouard Vuillard, Retrato de senhora azul; No leito Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 64
  • 65. Odilon Redon, Pierre Bonnard, O Penteador, 1890, óleo sobre tecido Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 65
  • 67. Toulouse-Lautrec, A Toilette,1896 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 67
  • 68. Pintou a vida boémia de Paris; Próximo dos Impressionistas nunca partilhou o gosto pela pintura ao ar livre nem pela desmaterialização dos objetos; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 68
  • 69. Influências de Degas, das estampas japonesas e da Arte Nova; Desenho linear; Acentuação da bidimensionalidade; A sua linguagem pictórica aproxima-se da ilustração; Toulouse-Lautrec, A bailarina Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 69
  • 70. Toulouse-Lautrec, No Moulin Rouge Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 70
  • 71. Toulouse-Lautrec, Jane Avril a dançar Temática: vida boémia (bares, cabarés, cafés, bordéis); As cenas são apresentadas de modo brutal, crítico, aproximando-se da caricatura; Interessou-se pelo desenho, pela gravura e ainda pelas artes aplicadas, no campo de design de comunicação; Realizou cartazes e ilustrações para revistas e livros; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 71
  • 72. Toulouse-Lautrec, Cartaz Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 72
  • 73. A Escultura: Rodin (1840-1917)
  • 75. Foi um renovador da escultura; Aproximou-se dos objectivos e estética da pintura sua contemporânea; Formado na escola romântica, foi aluno de Barye e Carpeaux; Admirador de Miguel Ângelo; Rodin, O sono, mármore Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 75
  • 76. Utilizou o “non finito”, o não acabamento de algumas superfícies da escultura; Contrapôs formas lisas e aveludadas ao bloco inacabado e em bruto; As suas peças estão cheias de reentrâncias e saliências, (côncavas e convexas); Superfícies que refletem e absorvem a luz; Por vezes deixa a marca dos seus dedos no barro ou na cera; Procura captar a essência dos seus modelos; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 76
  • 77. Rodin, O pensador, bronze, 1904 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 77
  • 78. Rodin, O beijo, 1882-98, mármore Pretende captar o registo do momento que precede a acção; Uma das suas criações mais conhecidas é “O beijo”, as figuras parecem presas à matéria que simboliza a paixão; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 78
  • 79. Rodin, A Porta do Inferno, 1880-1917, bronze; O filho pródigo Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 79
  • 80. Foi considerado realista, simbolista, expressionista e mesmo impressionista (embora seja difícil de falar de impressionismo na escultura); Foi o maior escultor dos finais do século XIX e princípios do XX; Discípulos: Camille Claudel (1864-1843) e Antoine Bourdelle (18611829); Rodin, Os Burgueses de Calais, bronze Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 80
  • 81. Rodin, Balzac, bronze, Três sombras Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 81
  • 82. A Pintura e a Escultura, em Portugal, nos finais do século XIX
  • 83. Segunda metade do século XIX: Crise económica e financeira (1889-92); ditadura de João Franco; Ultimato inglês; Contestação republicana; Regicídio (1908); Implantação da República (1910); Atraso estrutural do país (nível económico, social e cultural); Nas artes falta originalidade e criatividade e um grande conservadorismo; Como consequência: Neoclassicismo e Romantismo estendem-se no tempo; Atraso do Naturalismo, Realismo e Impressionismo; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 83
  • 84. O Naturalismo, na pintura, foi sentimental e romântico, que irá sobreviver até meados do século XX; Os introdutores do naturalismo foram: António Carvalho da Silva Porto (1850-1894); João Marques da Silva Oliveira (1853-1927); Estiveram em França como Bolseiros da Academia Portuense; Contactaram os pintores da “escola de Barbizon”, realistas e impressionistas; Professores da Academia de Lisboa e Porto; Fizeram parte do Grupo do Leão (Café Leão de Ouro); Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 84
  • 85. Silva Porto, Barco de Avintes; Guardando o Rebanho; Cancela Vermelha Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 85
  • 86. Marques Oliveira, Céfalo e Pocris; Costureiras trabalhando; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 86
  • 87. Na continuação apareceram outros nomes: José Malhoa (1855-1933); Henrique Pousão (1859-1884); Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929); Aurélia de Sousa (1865-1922); Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 87
  • 88. José Malhoa foi um pintor de cenas de género de carácter sentimental e popular (cenas de devoção, vida camponesa, festas, romarias); Foi um cronista da vida urbana da pequena burguesia; Algumas obras mostram influências do Impressionismo; Malhoa, Promessas; O fado Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 88
  • 89. Henrique Pousão, obra naturalista, influências impressionistas, Viajou por França e Itália; Aluno de Silva Porto e Marques Oliveira; Pousão, Cecília Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 89
  • 90. Columbano, retratista da pequena burguesia; Cenas de interiores; Columbano, O Grupo do Leão Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 90
  • 91. Columbano, Concerto de Amadores; Retrato de Antero de Quental; Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 91
  • 92. Aurélia de Sousa, Autorretrato Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 92
  • 93. Na escultura o Naturalismo chegou nos finais do século XIX com: Soares dos Reis (1847-1889); João Simões de Almeida (1844-1926); Teixeira Lopes (1866-1942); Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 93
  • 94. Soares dos Reis, estudou em Paris e Roma; Fundou o Centro Artístico Portuense; Professor na Academia Portuense de Belas Artes; Sensibilidade mais próxima do Romantismo do que do Naturalismo; Soares dos Reis, o Desterrado, 1871-75, mármore, 178 cm altura Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 94
  • 95. Soares dos Reis, Figura Feminina Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 95
  • 96. João Simões de Almeida, introdutor do Naturalismo na Academia de Belas-Artes de Lisboa; Simões de Almeida, Caim; A Puberdade Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 96
  • 97. Teixeira Lopes, discípulo de Soares dos Reis; Especialista em obras de carácter religioso e temas ligados à criança; Retratista; Teixeira Lopes, A Viúva; Monumento a Eça de Queirós Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 97
  • 98. Teixeira Lopes, O menino; Madrugada Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 Módulo 8, HCA, Curso de Turismo 98