UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
Cultura Gare além Impressionismo
1. Cultura da Gare
Para além do Impressionismo
Apresentação concebida para o Curso
Profissional de Turismo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
2. Neoimpressionismo
Surgem críticas de o Impressionismo
não concretizar com rigor a teoria da
cor;
O imediatismo da execução tornava
os pintores negligentes e intuitivos
na aplicação da cor, sobrepondo
pinceladas misturando a cor;
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2
3. Surge um grupo de pintores que pretende fazer evoluir o
Impressionismo no sentido de uma aplicação rigorosa e científica
da cor, surge o Neoimpressionismo;
O principal teórico desta corrente foi Georges Seurat (1859-1891);
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8. As pinceladas eram reduzidas a pequenas manchas arredondadas,
que evoluíram para pequenos pontos (pontilhismo), de cor pura
não misturada (divisionismo), cientificamente colocadas umas ao
lado das outras, segundo a lei das complementares;
Estas manchas cromáticas, a certa distância, misturam-se nos
olhos do espectador;
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9. A representação do instante luminoso passou a ser secundária;
O elemento central é a harmonia de cores;
A pintura deixou de ser uma impressão fugaz e passou a ser uma
construção rigorosa, científica;
Paul Signac, O
castelo dos
Papas
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11. Temática principal: vida urbana, paisagens marítimas e as diversões;
Representadas em telas de grandes dimensões;
Executadas no atelier a partir de estudos ao ar livre;
Para além de Seurat, distinguem-se, Paul Signac (1863-1935) e
Pissaro;
Georges Seurat, Torre Eiffel;
Paul Signac, Porto de Marselha
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13. O Pós-Impressionismo designa um período artístico que se
estende, mais ou menos, entre 1880 e 1890;
Surgem novas tendências e novas buscas em arte;
Derivam do Impressionismo, na medida em que se afastam da
representação mimética da Natureza;
Assumem os valores específicos da pintura: bidimensionalidade
e cor;
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16. Van Gogh, Noite estrelada, 1889
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17. Van Gogh, A Igreja de Auvers-sur-Oise, 1890
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18. “Não conheço ainda melhor definição de arte que esta: A arte é
o Homem adicionado à Natureza que ele traz à luz; é a realidade,
a verdade, mas com um significado a que o artista dá expressão;
mesmo quando desenha tijolos, granito, vias férreas ou arcos de
uma ponte... é a pérola preciosa trazida à luz, a alma humana. Eu
vejo, expressão e até alma em toda a Natureza, como por
exemplo umas árvores…
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19. Não se conserva a beleza das cores da Natureza por meio de
imitações servis, mas sim pela sua recriação numa escala de
cores com o mesmo valor, que não devem ser de maneira alguma
as já existentes”;
Vincent van Gogh
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20. Van Gogh, Esplanada de Café à noite, 1888
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21. Nascido na Holanda, veio para Paris em 1886;
Personalidade atribulada;
Realiza uma pintura de um realismo expressionista;
Teve um percurso individual, mas a sua obra irá influenciar os
expressionistas;
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22. A arte já não servia para
materializar impressões, mas era
antes a expressão de
sentimentos, energias e tensões;
A pintura devia recorrer à
acentuação da forma e à vibração
intensa e dramática da cor, de
modo a traduzir as tensões e os
sentimentos que são inerentes à
própria vida e à aventura da
existência;
Van Gogh, Autorretrato
com orelha cortada, e
cachimbo, 1889
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23. A sua pintura é caracterizada
por:
Desenho anguloso e violento;
Cores contrastantes e
arbitrárias;
Formas sinuosas e flamejantes;
Pincelada larga;
É uma pintura
intencionalmente expressiva;
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24. Van Gogh, Quarto em Arles, 1888
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25. Van Gogh foi o pintor da angústia da vida, da genialidade, da
loucura;
Personificou a Natureza, atribui-lhe estados de alma;
Van Gogh, Campo de trigo com corvos, 1890
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26. Van Gogh, Cipreste com duas figuras, 1889
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30. Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905
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31. Paul Cézanne, O rapaz do colete vermelho
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32. Aprendeu com Pissaro a técnica
impressionista, mas
abandonou-a preferindo uma
pintura mais reflexiva;
Passava por uma análise
detalhada, lenta da luz e da
forma;
Afirma: “pretendo fazer do
Impressionismo algo de sólido
e duradouro, como a arte dos
museus”;
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33. Cézanne defendia a importância da estrutura;
A organização das linhas e das cores era muito importante para a
estabilidade e clareza da pintura;
Necessitava de construir formas e não de dissolvê-las, como os
impressionistas;
Paul Cézanne,
As banhistas,
1900
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34. Apercebeu-se que por debaixo da superfície das coisas existia
um esqueleto sólido, que não muda com as mudanças de luz e
da atmosfera;
Tudo era geometria, afirma: “Tudo na Natureza se modela
como esferas, cones e cilindros”;
Tudo na Natureza se modela como esferas, cones e cilindros;
Devemos aprender a pintar baseados nestas formas simples e só
depois seremos capazes de fazer tudo o que quisermos;
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36. Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905
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37. As soluções encontradas por Cézanne são muito estruturais e
geométricas, constituindo uma oposição aos princípios
impressionistas;
Cézanne procurava a materialidade da pintura, a solidez e os
volumes através de uma construção organizada do quadro;
Paul Cézanne,
Natureza-morta, 1896
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38. O artista não devia ser passivo diante da realidade, era necessário
observar arduamente para construir o quadro;
Pintar significa registar e organizar sensações de cor;
É preciso que os olhos e o cérebro se auxiliem mutuamente;
Paul Cézanne, A
montanha de SainteVictoire, 1900-1905
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39. Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905
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40. Paul Cézanne, A montanha de Sainte-Victoire, 1900-1905
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41. Cézanne criou uma pintura autónoma em relação ao motivo;
Cézanne morreu em 1906, admirado pelos jovens pintores Braque e
Picasso, que se lançariam na aventura do Cubismo;
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44. Gauguin, A visão depois do sermão, 1888
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45. Iniciou-se tarde na pintura,
conviveu com os
Impressionistas;
Esteve ligado a Cézanne e a Van
Gogh;
Construiu uma arte pessoal
influências
da
estampa
japonesa nas formas planas e
simplificadas e no modo como
as fecha com uma linha a negro
- cloisonnisme - que provém,
igualmente, da arte do vitral.
Gauguin, Autorretrato com
auréola, 1889
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47. Influências:
Estampa japonesa nas formas planas e simplificadas ;
arte medieval do vitral no modo como as fecha com uma linha a
negro – cloisonnisme;
E preenchia-as com cores planas, sem modelado;
Gauguin, O dia dos
deuses
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48. Gauguin, O que somos? De onde vimos? Para onde vamos?, 1897
Admira as artes e as civilizações primitivas, em oposição à
industrialização europeia;
Procura a pureza original na vida e na arte;
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49. Foi o pintor da evasão, da recusa da vida moderna, do exotismo;
Vai viver para uma aldeia na Bretanha, Pont-Aven;
Mais tarde para as ilhas da Polinésia Francesa (Tahiti), onde viveu
a fase final da sua vida;
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50. Principais características da pintura de Gauguin:
Temas retirados da natureza, mas uma natureza imaginada pelo
pintor, procura o lado místico, simbólico, sugestivo;
Formas bidimensionais, estilizadas, sintéticas, estáticas,
circundadas pela linha a negro (cloisonnisme);
Gauguin, O Cristo
Amarelo, 1889
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51. Cores anti naturalistas, simbólicas exóticas;
A sua pintura não é cópia da realidade mas a sua transposição
mágica, imaginativa, alegórica;
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52. Afirma: “Porque não exagerar na pintura, do mesmo modo que os
poetas empregam metáforas? Curve mais um ombro se isso torna o
corpo mais bonito. Faça-os mais brancos se assim fica melhor. Mova
os galhos das árvores ainda que não sopre vento”;
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53. É um pintor simbolista, a sua arte procura refletir o mundo
espírito, da magia e dos mitos, e não a realidade exterior,
visível;
A cor, a linha e a forma deviam exercer funções mais
expressivas do que descritivas;
Gauguin, Fatata me ti
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54. Gauguin e o grupo de Pont-Aven, representam a pintura “sintética”
ou “sintetista”;
Outro importante pintor do grupo de Pont-Aven foi Émile Bernard
(1868-1941);
Uma das correntes da tendência simbolista, que se desenvolve após
1886;
O poeta Jean Moréas publica o seu manifesto da literatura
simbolista;
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55. O Simbolismo opõe-se à arte representativa e objetiva –
Naturalismo, Realismo e Impressionismo;
Valoriza o mundo subjetivo e a interioridade;
Influenciados pelos Românticos e pelos pré-Rafaelistas;
Baseiam-se em estados emocionais (angústias, sonhos,
fantasias), separam a arte da representação fiel da Natureza;
As formas cores e linhas possuem significados próprios;
Não reproduzem a realidade natural mas a realidade espiritual;
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56. Os temas (históricos, literários, mitológicos, quotidiano) eram
usados como símbolos;
O simbolismo não possuiu unidade estilística;
Para além da Gauguin e a escola de Pont-Aven, existem outros
pintores com percursos independentes e o grupo dos Nabis;
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57. Pintores simbolistas com percursos independentes:
Puvis de Chavannes (1824-1898);
Gustave Moreau (1826-1898);
Odilon Redon (1840-1916);
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58. Puvis de Chavannes usou temáticas fantasistas, o sonho;
Formas simplificadas e grandes massas de cor;
Obras anti naturalistas;
Puvis de Chavannes, A
esperança; O sonho;
Raparigas à beira-mar;
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59. Gustave Moreau inspirou-se na literatura, mitologia e religião;
Praticou uma pintura de formas difusas, sem linha de contorno;
Utilizou cores luxuriantes;
Expressou um mundo de fantasia, sensualidade e misticismo;
Gustave Moreau,
A Esfinge; As
Sereias
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60. Odilon Redon, foi o simbolista dos simbolistas;
Criou uma arte do oculto, do sobrenatural e de visões
extrassensoriais;
Odilon Redon, Pandora, Retrato de
Mademoiselle Violette Heyman
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61. Os Nabis (c. 1890-c.1905) (palavra judaica que significa
“profetas”), no seguimento do grupo de Pont-Aven, pretendem
romper definitivamente com o Impressionismo;
Influenciados por Cézanne, Moreau, Gauguin, Puvis de Chavannes,
pintura japonesa;
Pintura de formas simplificadas;
Imagens sintéticas, cores puras;
Pintura, vitral, cartazes, ilustração, etc.;
Temas: cenas intimistas, interiores domésticos e cenas sociais;
Principais autores Nabis: Paul Sérusier (1865-1917); Maurice Denis
(1870-1943); Édouard Vuillard (1868-1940); Pierre Bonnard (18671947);
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62. Paul Sérusier, Paisagem no Bosque do Amor, 1888, óleo sobre
tampa de caixa de charutos
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63. Maurice Denis, Telhados Vermelhos
Denis afirmava: “é necessário ter presente que um quadro, antes
de ser um cavalo de batalha, uma mulher nua ou uma anedota, é
essencialmente uma superfície coberta de cores dispostas numa
certa ordem”;
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68. Pintou a vida boémia de Paris;
Próximo dos Impressionistas nunca partilhou o gosto
pela pintura ao ar livre
nem pela desmaterialização dos objetos;
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69. Influências de Degas, das estampas japonesas e da Arte Nova;
Desenho linear;
Acentuação da bidimensionalidade;
A sua linguagem pictórica aproxima-se da ilustração;
Toulouse-Lautrec, A
bailarina
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71. Toulouse-Lautrec, Jane Avril a dançar
Temática: vida boémia (bares, cabarés, cafés,
bordéis);
As cenas são apresentadas de modo brutal,
crítico, aproximando-se da caricatura;
Interessou-se pelo desenho, pela gravura e ainda
pelas artes aplicadas, no campo de design de
comunicação;
Realizou cartazes e ilustrações para revistas e
livros;
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75. Foi um renovador da escultura;
Aproximou-se dos objectivos e estética da pintura sua
contemporânea;
Formado na escola romântica, foi aluno de Barye e Carpeaux;
Admirador de Miguel Ângelo;
Rodin, O sono,
mármore
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76. Utilizou o “non finito”, o não acabamento de algumas superfícies da
escultura;
Contrapôs formas lisas e aveludadas ao bloco inacabado e em bruto;
As suas peças estão cheias de reentrâncias e saliências, (côncavas e
convexas);
Superfícies que refletem e absorvem a luz;
Por vezes deixa a marca dos seus dedos no barro ou na cera;
Procura captar a essência dos seus modelos;
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78. Rodin, O beijo, 1882-98,
mármore
Pretende captar o registo do
momento que precede a acção;
Uma das suas criações mais
conhecidas é “O beijo”, as figuras
parecem presas à matéria que
simboliza a paixão;
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79. Rodin, A Porta do Inferno, 1880-1917, bronze; O filho pródigo
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80. Foi considerado realista, simbolista, expressionista e mesmo
impressionista (embora seja difícil de falar de impressionismo na
escultura);
Foi o maior escultor dos finais do século XIX e princípios do XX;
Discípulos: Camille Claudel (1864-1843) e Antoine Bourdelle (18611829);
Rodin, Os Burgueses de
Calais, bronze
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80
82. A Pintura e a Escultura, em Portugal, nos
finais do século XIX
83. Segunda metade do século XIX:
Crise económica e financeira (1889-92);
ditadura de João Franco;
Ultimato inglês;
Contestação republicana;
Regicídio (1908);
Implantação da República (1910);
Atraso estrutural do país (nível económico, social e cultural);
Nas artes falta originalidade e criatividade e um grande
conservadorismo;
Como consequência: Neoclassicismo e Romantismo estendem-se
no tempo;
Atraso do Naturalismo, Realismo e Impressionismo;
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84. O Naturalismo, na pintura, foi sentimental e romântico, que irá
sobreviver até meados do século XX;
Os introdutores do naturalismo foram:
António Carvalho da Silva Porto (1850-1894);
João Marques da Silva Oliveira (1853-1927);
Estiveram em França como Bolseiros da Academia Portuense;
Contactaram os pintores da “escola de Barbizon”, realistas e
impressionistas;
Professores da Academia de Lisboa e Porto;
Fizeram parte do Grupo do Leão (Café Leão de Ouro);
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85. Silva Porto, Barco de Avintes; Guardando o Rebanho; Cancela
Vermelha
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85
87. Na continuação apareceram outros nomes:
José Malhoa (1855-1933);
Henrique Pousão (1859-1884);
Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929);
Aurélia de Sousa (1865-1922);
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88. José Malhoa foi um pintor de cenas de género de carácter
sentimental e popular (cenas de devoção, vida camponesa, festas,
romarias);
Foi um cronista da vida urbana da pequena burguesia;
Algumas obras mostram influências do Impressionismo;
Malhoa, Promessas; O fado
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89. Henrique Pousão, obra naturalista, influências impressionistas,
Viajou por França e Itália;
Aluno de Silva Porto e Marques Oliveira;
Pousão, Cecília
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90. Columbano, retratista da pequena burguesia;
Cenas de interiores;
Columbano, O Grupo do Leão
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90
91. Columbano, Concerto de Amadores; Retrato de Antero de
Quental;
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93. Na escultura o Naturalismo chegou nos finais do século XIX com:
Soares dos Reis (1847-1889);
João Simões de Almeida (1844-1926);
Teixeira Lopes (1866-1942);
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94. Soares dos Reis, estudou em Paris e Roma;
Fundou o Centro Artístico Portuense;
Professor na Academia Portuense de Belas
Artes;
Sensibilidade mais próxima do Romantismo do
que do Naturalismo;
Soares dos Reis, o
Desterrado, 1871-75,
mármore, 178 cm altura
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94
95. Soares dos Reis, Figura
Feminina
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95
96. João Simões de Almeida, introdutor do Naturalismo na Academia
de Belas-Artes de Lisboa;
Simões de Almeida, Caim; A Puberdade
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97. Teixeira Lopes, discípulo de Soares dos Reis;
Especialista em obras de carácter religioso e temas ligados à criança;
Retratista;
Teixeira Lopes, A Viúva; Monumento a Eça de Queirós
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97
98. Teixeira Lopes, O menino; Madrugada
Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da
Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
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