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Ciência Viva, Portugal                                                                           12345678

                     Raquel Gaspar
                     Associação Viver a Ciência
                     Av. da República, nº 34, 1º Lisboa | E: rgaspar@viveraciencia.org




                     A Menina do Mar


                     SAÍDAS DE CAMPO E VISITAS DE ESTUDO
                        A exploração do conto deve ser acompanhada por visitas de estudo
                     que permitam às crianças observar os seres vivos e os habitats descritos
                     na história. Sugere-se os seguintes locais para as visitas: as poças de
                     maré de praias rochosas (durante a maré baixa); centros de ciência ou
                     laboratórios temáticos (Em Portugal: Oceanário, Zoomarine, Aquário
                     Vasco da Gama, Estação Litoral da Aguda, Museu Oceanográfico da
                     Arrábida, Laboratório Marítimo da Guia, Museu Marítimo de Ílhavo).


                     Materiais de observação e registo
                     Sugerimos os seguintes recursos para a visita:

                     • baldes transparentes para apanhar e observar os animais;
                     • frascos de vidro ou de plástico transparentes para apanhar seres
                     vivos muito pequenos ou restos de organismos para a observação na
                     sala de aula;
                     • pranchas de plástico de cor clara para estender algas marinhas e/ou
                     observar organismos;
                     • camaroeiro para captura de camarões ou peixes;
                     • lupas para observação pormenorizada;
                     • pranchas, papel, lápis, borrachas e tintas para as crianças desenharem
                     os seres vivos e os habitats;
                     • máquina fotográfica e/ou câmara de vídeo para filmar ou fotografar
                     os animais, o seu comportamento e habitats;
                     • protecção para os pés (botas de mergulho, sandálias/sapatos de
                     plástico ou borracha);
                     • kit de primeiros socorros.


                     Cuidados a ter
                     • A captura de seres vivos deve ser evitada.
                     • Os seres vivos fixos às rochas (algas, mexilhões, ascídeas, briozoários
                     e esponjas) devem ser observados no local, já que se forem retirados
                     poderão morrer.
                     • Após a observação, os organismos recolhidos (lapas, búzios, quítones,
                     camarões, peixes) devem ser deixados no local (na mesma rocha ou na
                     mesma poça de maré) onde foram encontrados, tanto quanto possível
                     na mesma posição.
                     • Os seres vivos devem ser manuseados com cuidado e não devem ser
                     feridos.
                     • As pedras não devem ser levantadas, e se tal acontecer, devem ser
                     colocadas na mesma posição. Colocar uma pedra noutra posição pode


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                     causar a destruição de um micro habitat expondo os organismos por
                     ela protegidos. Se a pedra for deslocada, um peixe que viva debaixo
                     dela, como o da história, pode abandonar o ninho com a sua postura.
                     • Os restos ou vestígios dos seres vivos recolhidos à beira-mar (algas
                     mortas, conchas, carapaças de caranguejos, ovos de choco ou de raia)
                     devem preferencialmente constituir o material a levar para a sala de
                     aula para observação. Se forem levados seres vivos, estes devem
                     ser mantidos em boas condições e devolvidos ao seu habitat o mais
                     rapidamente possível.
                     • Deve-se ter cuidado para que as crianças não escorreguem nas rochas
                     cobertas de algas (verdes). Algumas crianças podem ter reacções
                     alérgicas caso entrem em contacto com as anémonas ou pepinos-do-mar.

                     Aspectos a explorar no ambiente marinho
                     • O cheio da maresia e das algas marinhas;
                     • A cor, transparência e temperatura da água do mar e da água nas
                     poças de maré;
                     • O som e movimento do vaivem das ondas;
                     • O movimento das algas, dos tentáculos das anémonas, das barbatanas
                     dos peixes, das vinagreiras, dos caranguejos, dos polvos, dos búzios,
                     dos pés das estrelas-do-mar e dos ouriços e o movimento da água e da
                     areia que entra e sai no corpo dos pepinos-do-mar;
                     • A consistência, humidade, temperatura e localização da areia e da
                     espuma das ondas;
                     • A cor, consistência e textura do corpo das esponjas, ascídias, anémonas
                     (atenção: algumas crianças podem ter reacções alérgicas quando em
                     contacto com as anémonas), briozoários e diferentes espécies de algas;
                     • A consistência e textura das conchas dos búzios, das lapas, do corpo
                     dos percebes, das carapaças dos caranguejos e dos ouriços-do-mar;
                     • O comportamento dos peixes, caranguejos e polvos;
                     • A extensão da praia durante as marés vazia e cheia.


                     Identificar os seres vivos das poças de maré
                        uma chave dicotómica (ver modelo abaixo) para identificar os
                     seres vivos que encontram nas poças de maré, com base nas suas
                     características.


                     Onde encontrar os seres vivos
                     Caranguejos: na areia, debaixo das pedras, em buracos ou entre rochas.
                     Polvos: em buracos na base das rochas das poças de maré.
                     Peixes e camarões: na água dentro das poças de maré maiores.
                     Lapas, búzios (burriés e caramujos), quítones e mexilhões: sobre as
                     rochas ou entre buracos, fora de água ou imersos nas poças de maré.
                     Percebes, cracas e mexilhões: fixos às rochas.
                     Amêijoas: enterradas na areia perto da linha de água.
                     Vinagreiras ou Lebres-do-mar: em poças de maré maiores, perto de
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                     Estrelas-do-mar: sobre as rochas, dentro das poças de maré ou fora
                     de água.
                     Ouriços-do-mar: sobre rochas, junto a algas na água das poças.
                     Ascídias e briozoários: agarrados às paredes das rochas ou das conchas.
                     Anémonas: agarradas às rochas.




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Visitas Marinhas

  • 1. Ciência Viva, Portugal 12345678 Raquel Gaspar Associação Viver a Ciência Av. da República, nº 34, 1º Lisboa | E: rgaspar@viveraciencia.org A Menina do Mar SAÍDAS DE CAMPO E VISITAS DE ESTUDO A exploração do conto deve ser acompanhada por visitas de estudo que permitam às crianças observar os seres vivos e os habitats descritos na história. Sugere-se os seguintes locais para as visitas: as poças de maré de praias rochosas (durante a maré baixa); centros de ciência ou laboratórios temáticos (Em Portugal: Oceanário, Zoomarine, Aquário Vasco da Gama, Estação Litoral da Aguda, Museu Oceanográfico da Arrábida, Laboratório Marítimo da Guia, Museu Marítimo de Ílhavo). Materiais de observação e registo Sugerimos os seguintes recursos para a visita: • baldes transparentes para apanhar e observar os animais; • frascos de vidro ou de plástico transparentes para apanhar seres vivos muito pequenos ou restos de organismos para a observação na sala de aula; • pranchas de plástico de cor clara para estender algas marinhas e/ou observar organismos; • camaroeiro para captura de camarões ou peixes; • lupas para observação pormenorizada; • pranchas, papel, lápis, borrachas e tintas para as crianças desenharem os seres vivos e os habitats; • máquina fotográfica e/ou câmara de vídeo para filmar ou fotografar os animais, o seu comportamento e habitats; • protecção para os pés (botas de mergulho, sandálias/sapatos de plástico ou borracha); • kit de primeiros socorros. Cuidados a ter • A captura de seres vivos deve ser evitada. • Os seres vivos fixos às rochas (algas, mexilhões, ascídeas, briozoários e esponjas) devem ser observados no local, já que se forem retirados poderão morrer. • Após a observação, os organismos recolhidos (lapas, búzios, quítones, camarões, peixes) devem ser deixados no local (na mesma rocha ou na mesma poça de maré) onde foram encontrados, tanto quanto possível na mesma posição. • Os seres vivos devem ser manuseados com cuidado e não devem ser feridos. • As pedras não devem ser levantadas, e se tal acontecer, devem ser colocadas na mesma posição. Colocar uma pedra noutra posição pode www.cienciaviva.pt 1 Copyright © Ciência Viva, 2008
  • 2. Ciência Viva causar a destruição de um micro habitat expondo os organismos por ela protegidos. Se a pedra for deslocada, um peixe que viva debaixo dela, como o da história, pode abandonar o ninho com a sua postura. • Os restos ou vestígios dos seres vivos recolhidos à beira-mar (algas mortas, conchas, carapaças de caranguejos, ovos de choco ou de raia) devem preferencialmente constituir o material a levar para a sala de aula para observação. Se forem levados seres vivos, estes devem ser mantidos em boas condições e devolvidos ao seu habitat o mais rapidamente possível. • Deve-se ter cuidado para que as crianças não escorreguem nas rochas cobertas de algas (verdes). Algumas crianças podem ter reacções alérgicas caso entrem em contacto com as anémonas ou pepinos-do-mar. Aspectos a explorar no ambiente marinho • O cheio da maresia e das algas marinhas; • A cor, transparência e temperatura da água do mar e da água nas poças de maré; • O som e movimento do vaivem das ondas; • O movimento das algas, dos tentáculos das anémonas, das barbatanas dos peixes, das vinagreiras, dos caranguejos, dos polvos, dos búzios, dos pés das estrelas-do-mar e dos ouriços e o movimento da água e da areia que entra e sai no corpo dos pepinos-do-mar; • A consistência, humidade, temperatura e localização da areia e da espuma das ondas; • A cor, consistência e textura do corpo das esponjas, ascídias, anémonas (atenção: algumas crianças podem ter reacções alérgicas quando em contacto com as anémonas), briozoários e diferentes espécies de algas; • A consistência e textura das conchas dos búzios, das lapas, do corpo dos percebes, das carapaças dos caranguejos e dos ouriços-do-mar; • O comportamento dos peixes, caranguejos e polvos; • A extensão da praia durante as marés vazia e cheia. Identificar os seres vivos das poças de maré uma chave dicotómica (ver modelo abaixo) para identificar os seres vivos que encontram nas poças de maré, com base nas suas características. Onde encontrar os seres vivos Caranguejos: na areia, debaixo das pedras, em buracos ou entre rochas. Polvos: em buracos na base das rochas das poças de maré. Peixes e camarões: na água dentro das poças de maré maiores. Lapas, búzios (burriés e caramujos), quítones e mexilhões: sobre as rochas ou entre buracos, fora de água ou imersos nas poças de maré. Percebes, cracas e mexilhões: fixos às rochas. Amêijoas: enterradas na areia perto da linha de água. Vinagreiras ou Lebres-do-mar: em poças de maré maiores, perto de algas verdes. Estrelas-do-mar: sobre as rochas, dentro das poças de maré ou fora de água. Ouriços-do-mar: sobre rochas, junto a algas na água das poças. Ascídias e briozoários: agarrados às paredes das rochas ou das conchas. Anémonas: agarradas às rochas. www.cienciaviva.pt 2 Copyright © Ciência Viva, 2008
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