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Viva e Deixe Viver:
Perfil das Crianças atendidas no Hospital
Menino Jesus
• Fundação Itaú Social:
• Braço social do Itaú-Unibanco, a Fundação Itaú Social busca formular, implantar e disseminar metodologias voltadas
para a melhoria de políticas públicas na área educacional (parceria com o poder público para gestão educacional e
educação integral), projetos de mobilização social e para a avaliação de projetos sociais (incluindo nesse campo de
atuação a contratação de pesquisas e avaliações de programas).
• Viva e Deixe Viver:
• Com um programa de voluntariado espalhado por vários estados do Brasil, a Associação Viva e Deixe Viver treina e
capacita pessoas para tornarem-se contadores de histórias para crianças e adolescentes internados em hospitais.
Tendo como principais recursos a leitura de obras infantis, brincadeiras, criatividade e bom humor dos voluntários, o
programa contribui para a humanização do serviço de saúde, buscando levar o universo infantil de volta para o
cotidiano dessas crianças hospitalizadas.
• Hospital Municipal Infantil Menino Jesus:
• Hospital referência em práticas de humanização, ensino e pesquisa na área da saúde, o Hospital Menino Jesus
presta atendimento especializado de média e alta complexidade em pediatria por meio da promoção de assistência
para contribuir para a melhoria das condições de saúde da criança e do adolescente.
Viva e Deixe Viver| Parceiros
2
A apresentação está estruturada nas seguintes partes:
 Objetivo da pesquisa
 Operacionalização
 Perfil das crianças e adolescentes internados
 Hábitos de leitura dos pais e disponibilidade de livros em casa
 Hábito de leitura das crianças e adolescentes
 Questões relacionadas a ação do Viva e Deixe Viver
 Relação das crianças e adolescentes com hospital
 Escalas de Humor e Dor
Viva e Deixe Viver| Índice
3
Objetivo da pesquisa
• O objetivo da pesquisa é avaliar como a atuação do Programa Viva e Deixe Viver afeta a criança/adolescente e a
percepção do seus pais com relação à importância da leitura no relacionamento com seu filho(a) com foco na
humanização da internação hospitalar. Além disso, analisamos o perfil das crianças e famílias e questões relacionadas à
internação no hospital.
Relação dos pais com a leitura e “contação” de histórias para seus filhos:
• Leitura e “contação” de história para os filhos
• Percepção dos pais sobre a importância da leitura e “contação” de história como instrumento de aproximação da
relação com o filho.
Humor:
• Escala de humor e percepção do responsável sobre o humor da criança no dia da pesquisa.
• Escala de dor
Recepção hospital:
• Medo da criança antes da internação e durante o período em que esteve internada
• Percepção dos pais sobre as ações de humanização do hospital
4
• Durante o período de Setembro a Dezembro de 2014, foi realizada uma pesquisa com aplicação de questionário e
formulário com escalas de humor e dor na enfermaria do Hospital Municipal Menino Jesus.
• A pesquisa ocorreu sempre após a “contação” de história (às quintas e sextas). Para a formação do grupo de
comparação, as cinco primeiras semanas de pesquisa não tiveram a ação dos contadores de história.
• A coleta de dados foi realizada de duas formas. Foram elas:
• Aplicação do questionário para os pais às quintas e sextas no período da manhã após a “contação” pelos
voluntários do Viva.
• Observação das crianças às quartas, quintas e sextas a tarde pelas residentes do hospital (formulário de
humor e dor).
• Foram entrevistados 108 responsáveis pelas crianças e 53 crianças foram observadas pelas residentes.
5
Operacionalização
Perfil das crianças e adolescentes
internados
Perfil das crianças e adolescentes
• Idade média das crianças e adolescentes internados no hospital é de 7 anos.
• 60% das crianças internadas são do sexo masculino.
• Na grande maioria dos casos, as crianças e adolescentes moram com pelo menos um dos pais.
• Na maioria da vezes é a mãe que está acompanhando a criança (e respondeu à pesquisa)
7
Perfil da criança e familiar Média
Idade da criança (anos) 7.18
Crianças do sexo masculino 60.19%
Número de pessoas que moram no domicílio da criança 4.47
Mãe trabalha fora de casa 47.17%
Pai trabalha fora de casa 89.69%
• A maioria das mães possuem pelo menos Ensino Médio (Ensino Médio + Ensino Superior = 61%)
• Ao comparar com a escolaridade de mulheres acima de 18 anos com filhos, moradoras da região metropolitana de São Paulo,
percebemos que as mães das crianças hospitalizadas no hospital Menino Jesus são mais escolarizadas.
8
(1) Dados para mulheres da região metropolitana de São Paulo - Fonte: Pnad 2012
Perfil das crianças e adolescentes
Escolaridade da mãe Percentual
Não estudou 1.87%
Ensino Fundamental 37.38%
Ensino Médio 45.79%
Ensino Superior 14.95%
Total 100.00%
Escolaridade de mulheres acima de 18 anos com filho 1 Percentual
Não estudou 7.60%
Ensino Fundamental 40.64%
Ensino Médio 35.71%
Ensino Superior 16.05%
Total 100.00%
Classificação Internacional de Doenças das crianças e
adolescentes internados
9(1) Fonte para Categorização: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/sim/obtcid10br.htm
Grupo de doenças1
Percentual
Malformações congênitas, deformidades e anomalias
cromossômicas
20.53%
Doenças do aparelho respiratório 13.25%
Doenças do aparelho digestivo 12.58%
Doenças do aparelho geniturinário 9.27%
Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns
transtornos imunitários
6.62%
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 5.30%
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 4.64%
Outros CIDs 15.89%
Sem CID 11.92%
Total 100.00%
Hábitos de leitura dos pais e
disponibilidade de livros em casa
Hábitos de leitura dos pais e disponibilidade de livros em casa
• 74% dos responsáveis pela criança têm o hábito de ler.
• 47% dos pais entrevistados disseram ter mais de 20 livros em casa.
11
Hábito de leitura Média
Responsável costuma ler livros, revistas, jornais, etc. 73.83%
Possui mais de 20 livros em casa 47.22%
Possui mais de 20 livros infantis em casa 24.07%
Quantas vezes por semana o responsável conta história para o filho Frequência Percentual
Nenhuma 31 28.70%
Uma vez 20 18.52%
Duas vezes 16 14.81%
Três vezes 6 5.56%
Quatro ou mais 25 23.15%
Não se aplica 10 9.26%
Total 108 100.00%
Hábitos de leitura dos pais e disponibilidade de livros em casa
• Mais de 60% dos responsáveis dizem ler ou contar histórias pelo menos uma vez por semana para as crianças.
• A escolaridade da mãe não está correlacionada com a frequência semanal de leitura ou “contação” de história.
• Crianças menores são as que recebem maior número de “contação” de história semanalmente.
12
* Não foi feita distinção de leitura e “contação” de história.
Hábitos de leitura das crianças e
adolescentes
Hábitos de leitura das crianças e adolescentes
• 50% das crianças e adolescentes sabem ler.
• 75% das crianças/adolescentes frequentam a escola (incluso educação infantil)
• 78% das crianças costumam ler livros, revistas, gibis, etc.
• 39% das crianças leram durante o período de internação. Destas, mais da metade pegou o livro da biblioteca do
hospital (68%).
• Cerca de um terço das crianças que leram durante o período de internação foram influenciadas por ação no
hospital (34%).
14
(1) Condicionado à criança ter lido durante o período de internação
Hábito de leitura Média
Criança sabe ler 50.00%
Criança costuma ler livros, revistas, gibis, etc. 77.67%
Criança leu durante internação 38.68%
Leitura influênciada por ação do hospital 1
34.15%
Pegou livro na biblioteca do hospital 1
68.29%
Questões relacionadas à ação
do Viva e Deixe Viver
"Contação" de histórias - Viva e Deixe Viver Média
Conhece a ação dos voluntários do Viva e Deixe Viver 50.00%
Saindo do hospital pretende aumentar a quantidade de vezes que lê ou conta histórias para o filho 73.15%
Acredita que a "contação" de história é um caminho de aproximação com o filho 98.15%
Acredita que a "contação" de história ajuda no relacionamento entre pai e filho 99.07%
Acredita que contadores de história no hospital ajudam a melhoram o bem estar da criança ou adolescente 100.00%
Acredita que contadores de história no hospital ajudam na recuperação da criança ou adolescente 99.07%
Questões relacionadas à ação do Viva
• A maioria dos pais pretende aumentar o número de vezes que lê ou conta histórias para seus filhos (73%).
• Mais de 95% dos pais acredita que contar histórias é um caminho de aproximação com seus filhos e ajuda no
relacionamento com a criança/adolescente .
• A ação de contadores de história no hospital é muito bem vista pelos responsáveis pela criança. Segundo eles, esse
tipo de ação ajuda a melhorar o bem estar dos pacientes e na recuperação dos mesmos (mais de 99%).
16
Relação da criança e adolescente
com hospital
Relação das crianças e adolescentes com hospital (internação)
• 66% das crianças e adolescentes já foram internados anteriormente. Destes, a maioria é reincidente no Hospital
Menino Jesus (70%).
• Das crianças e adolescentes que estavam com medo do hospital antes da internação, a maioria deixou de ter medo
após alguns dias no hospital (51%).
• Das crianças que não estavam com medo do hospital antes da internação, 83% também não estavam com
medo após entrada no hospital.
• A criança ter medo ou não independe de já ter sido internada anteriormente.
18(1) Condicionado à ter sido internado em algum hospital
(2) Condicionado a estar com medo antes da internação
Relação criança - hospital Média
Criança ou adolescente já foi internado anteriormente 65.74%
Já foram internadas no Hospital Menino Jesus1
70.42%
Tempo de internação (dias) 6.91
Estavam com medo do hospital antes da internação 40.57%
Ainda estavam com medo do hospital2
48.84%
Crianças ou adolescentes que deixaram de ter medo do hospital após internação2
51.16%
Relação das crianças e adolescentes com hospital (internação)
19
Relação pais - hospital Média
As iniciativas do hospital para tornar o ambiente hospitalar mais agradável são práticas positivas 100.00%
As atividades recreativas no hospital ajudam na recuperação 100.00%
As atividades recreativas no hospital ajudam a melhorar o bem estar da criança ou adolescente 100.00%
• As iniciativas do hospital em tornar o ambiente hospitalar um lugar mais agradável tanto para os pacientes como
para os acompanhantes são muito bem vistas.
• As respostas dos responsáveis pelas crianças, como pode ser visto acima, são sempre positivas (as perguntas
incluíam as opções: as ações ajudam, atrapalham, e não afetam).
Escalas de humor e dor
Escalas de humor – percepção dos pais
21
• Segundo a opinião dos responsáveis, as crianças e adolescentes estavam, em sua maioria, alegres ou calmos. Isso
independe do nível de preocupação dos pais.
Relação das crianças e adolescentes com hospital (internação)
22
Escala de humor da criança -
1ª observação
Frequência Percentual
Deprimida 1 1.89%
Triste 6 11.32%
Devagar, para baixo 16 30.19%
Normal 14 26.42%
Feliz, ativa 14 26.42%
Energizada 2 3.77%
Total 53 100.00%
Deprimida Triste Devagar, para baixo Normal Feliz, ativa Total
Deprimida 1 0 0 0 0 1
Triste 0 4 1 0 0 5
Devagar, para baixo 0 1 6 5 1 13
Normal 0 0 1 4 6 11
Feliz, ativa 0 0 0 4 8 12
Total 1 5 8 13 15 42
Escala de humor da criança -
1ª observação
Escala de humor da criança -2ª observação
• Na primeira observação, a maioria das crianças foi classificada com humor: normal, feliz ou energizada.
• Existe pouca variação entre os estados de humor das crianças observadas entre o primeiro e o segundo dia de
observação, mas quando existe, maioria é no sentido de melhora.
• Importante interpretar esses resultados com cautela, pois as variações muito próximas podem não representar
uma mudança no estado de humor.
Relação das crianças e adolescentes com hospital (internação)
23
Score de dor -
1ª observação
Frequência Percentual
0 33 62.26%
1 10 18.87%
2 3 5.66%
3 2 3.77%
4 3 5.66%
5 1 1.89%
7 1 1.89%
Total 53 100.00%
(1) Resultados calculados com base em sugestões do Australian Government Department of Health
0 = Relaxada e confortável
1 a 3 = Leve desconforto
4 a 6 = Dor moderada
7 a 10 = Dor/desconforto forte.
• A maioria das crianças na primeira observação foram consideradas relaxadas e confortáveis na escala de dor.
• Existe muito pouca variação entre os scores de dor das crianças e adolescentes observados entre as duas
observações, quando existe, maioria é no sentido de melhora.
• Novamente, esses resultados devem ser interpretados com cautela.
Faixas de scores
Score de dor -
1ª observação
0 1 2 3 4 5 6 7 Total
0 26 0 0 0 0 0 0 0 26
1 5 1 1 0 0 0 0 0 7
2 1 0 2 0 0 0 0 0 3
3 0 0 1 0 0 0 0 0 1
4 1 1 0 0 1 0 0 0 3
5 0 0 0 1 0 0 0 0 1
6 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7 0 0 0 0 0 0 0 1 1
Total 33 2 4 1 1 0 0 1 42
Score de dor - 2ª observação
Anexo
Programas de humanização do hospital
Projetos de humanização contínuos
• Programa Família Participante
• Aprendendo a cuidar
• Encontro entre amigos
• Brinquedoteca (Circulante e Infantil)
• Espaço Conexão
Ações do voluntariado
• Serviço de voluntários vinculado ao IRSSL
• Recepção dos pacientes e acompanhantes
• Hora da Mamãe
Parcerias
• Associação Viva e Deixe Viver
• Operação Arco-íris
• ImageMagica
• Grupo Alegria e Fantasia e Estação Só Riso
• ONG Pequenos Corações
• ONG Patas Terapêuticas:
• Instituto Equipe Cultura e Cidadania
Relacionamento com a comunidade
Projeto Rá-tim-bum
Datas comemorativas
25

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Pesquisa hospital menino jesus

  • 1. Viva e Deixe Viver: Perfil das Crianças atendidas no Hospital Menino Jesus
  • 2. • Fundação Itaú Social: • Braço social do Itaú-Unibanco, a Fundação Itaú Social busca formular, implantar e disseminar metodologias voltadas para a melhoria de políticas públicas na área educacional (parceria com o poder público para gestão educacional e educação integral), projetos de mobilização social e para a avaliação de projetos sociais (incluindo nesse campo de atuação a contratação de pesquisas e avaliações de programas). • Viva e Deixe Viver: • Com um programa de voluntariado espalhado por vários estados do Brasil, a Associação Viva e Deixe Viver treina e capacita pessoas para tornarem-se contadores de histórias para crianças e adolescentes internados em hospitais. Tendo como principais recursos a leitura de obras infantis, brincadeiras, criatividade e bom humor dos voluntários, o programa contribui para a humanização do serviço de saúde, buscando levar o universo infantil de volta para o cotidiano dessas crianças hospitalizadas. • Hospital Municipal Infantil Menino Jesus: • Hospital referência em práticas de humanização, ensino e pesquisa na área da saúde, o Hospital Menino Jesus presta atendimento especializado de média e alta complexidade em pediatria por meio da promoção de assistência para contribuir para a melhoria das condições de saúde da criança e do adolescente. Viva e Deixe Viver| Parceiros 2
  • 3. A apresentação está estruturada nas seguintes partes:  Objetivo da pesquisa  Operacionalização  Perfil das crianças e adolescentes internados  Hábitos de leitura dos pais e disponibilidade de livros em casa  Hábito de leitura das crianças e adolescentes  Questões relacionadas a ação do Viva e Deixe Viver  Relação das crianças e adolescentes com hospital  Escalas de Humor e Dor Viva e Deixe Viver| Índice 3
  • 4. Objetivo da pesquisa • O objetivo da pesquisa é avaliar como a atuação do Programa Viva e Deixe Viver afeta a criança/adolescente e a percepção do seus pais com relação à importância da leitura no relacionamento com seu filho(a) com foco na humanização da internação hospitalar. Além disso, analisamos o perfil das crianças e famílias e questões relacionadas à internação no hospital. Relação dos pais com a leitura e “contação” de histórias para seus filhos: • Leitura e “contação” de história para os filhos • Percepção dos pais sobre a importância da leitura e “contação” de história como instrumento de aproximação da relação com o filho. Humor: • Escala de humor e percepção do responsável sobre o humor da criança no dia da pesquisa. • Escala de dor Recepção hospital: • Medo da criança antes da internação e durante o período em que esteve internada • Percepção dos pais sobre as ações de humanização do hospital 4
  • 5. • Durante o período de Setembro a Dezembro de 2014, foi realizada uma pesquisa com aplicação de questionário e formulário com escalas de humor e dor na enfermaria do Hospital Municipal Menino Jesus. • A pesquisa ocorreu sempre após a “contação” de história (às quintas e sextas). Para a formação do grupo de comparação, as cinco primeiras semanas de pesquisa não tiveram a ação dos contadores de história. • A coleta de dados foi realizada de duas formas. Foram elas: • Aplicação do questionário para os pais às quintas e sextas no período da manhã após a “contação” pelos voluntários do Viva. • Observação das crianças às quartas, quintas e sextas a tarde pelas residentes do hospital (formulário de humor e dor). • Foram entrevistados 108 responsáveis pelas crianças e 53 crianças foram observadas pelas residentes. 5 Operacionalização
  • 6. Perfil das crianças e adolescentes internados
  • 7. Perfil das crianças e adolescentes • Idade média das crianças e adolescentes internados no hospital é de 7 anos. • 60% das crianças internadas são do sexo masculino. • Na grande maioria dos casos, as crianças e adolescentes moram com pelo menos um dos pais. • Na maioria da vezes é a mãe que está acompanhando a criança (e respondeu à pesquisa) 7 Perfil da criança e familiar Média Idade da criança (anos) 7.18 Crianças do sexo masculino 60.19% Número de pessoas que moram no domicílio da criança 4.47 Mãe trabalha fora de casa 47.17% Pai trabalha fora de casa 89.69%
  • 8. • A maioria das mães possuem pelo menos Ensino Médio (Ensino Médio + Ensino Superior = 61%) • Ao comparar com a escolaridade de mulheres acima de 18 anos com filhos, moradoras da região metropolitana de São Paulo, percebemos que as mães das crianças hospitalizadas no hospital Menino Jesus são mais escolarizadas. 8 (1) Dados para mulheres da região metropolitana de São Paulo - Fonte: Pnad 2012 Perfil das crianças e adolescentes Escolaridade da mãe Percentual Não estudou 1.87% Ensino Fundamental 37.38% Ensino Médio 45.79% Ensino Superior 14.95% Total 100.00% Escolaridade de mulheres acima de 18 anos com filho 1 Percentual Não estudou 7.60% Ensino Fundamental 40.64% Ensino Médio 35.71% Ensino Superior 16.05% Total 100.00%
  • 9. Classificação Internacional de Doenças das crianças e adolescentes internados 9(1) Fonte para Categorização: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/sim/obtcid10br.htm Grupo de doenças1 Percentual Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas 20.53% Doenças do aparelho respiratório 13.25% Doenças do aparelho digestivo 12.58% Doenças do aparelho geniturinário 9.27% Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns transtornos imunitários 6.62% Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 5.30% Algumas doenças infecciosas e parasitárias 4.64% Outros CIDs 15.89% Sem CID 11.92% Total 100.00%
  • 10. Hábitos de leitura dos pais e disponibilidade de livros em casa
  • 11. Hábitos de leitura dos pais e disponibilidade de livros em casa • 74% dos responsáveis pela criança têm o hábito de ler. • 47% dos pais entrevistados disseram ter mais de 20 livros em casa. 11 Hábito de leitura Média Responsável costuma ler livros, revistas, jornais, etc. 73.83% Possui mais de 20 livros em casa 47.22% Possui mais de 20 livros infantis em casa 24.07%
  • 12. Quantas vezes por semana o responsável conta história para o filho Frequência Percentual Nenhuma 31 28.70% Uma vez 20 18.52% Duas vezes 16 14.81% Três vezes 6 5.56% Quatro ou mais 25 23.15% Não se aplica 10 9.26% Total 108 100.00% Hábitos de leitura dos pais e disponibilidade de livros em casa • Mais de 60% dos responsáveis dizem ler ou contar histórias pelo menos uma vez por semana para as crianças. • A escolaridade da mãe não está correlacionada com a frequência semanal de leitura ou “contação” de história. • Crianças menores são as que recebem maior número de “contação” de história semanalmente. 12 * Não foi feita distinção de leitura e “contação” de história.
  • 13. Hábitos de leitura das crianças e adolescentes
  • 14. Hábitos de leitura das crianças e adolescentes • 50% das crianças e adolescentes sabem ler. • 75% das crianças/adolescentes frequentam a escola (incluso educação infantil) • 78% das crianças costumam ler livros, revistas, gibis, etc. • 39% das crianças leram durante o período de internação. Destas, mais da metade pegou o livro da biblioteca do hospital (68%). • Cerca de um terço das crianças que leram durante o período de internação foram influenciadas por ação no hospital (34%). 14 (1) Condicionado à criança ter lido durante o período de internação Hábito de leitura Média Criança sabe ler 50.00% Criança costuma ler livros, revistas, gibis, etc. 77.67% Criança leu durante internação 38.68% Leitura influênciada por ação do hospital 1 34.15% Pegou livro na biblioteca do hospital 1 68.29%
  • 15. Questões relacionadas à ação do Viva e Deixe Viver
  • 16. "Contação" de histórias - Viva e Deixe Viver Média Conhece a ação dos voluntários do Viva e Deixe Viver 50.00% Saindo do hospital pretende aumentar a quantidade de vezes que lê ou conta histórias para o filho 73.15% Acredita que a "contação" de história é um caminho de aproximação com o filho 98.15% Acredita que a "contação" de história ajuda no relacionamento entre pai e filho 99.07% Acredita que contadores de história no hospital ajudam a melhoram o bem estar da criança ou adolescente 100.00% Acredita que contadores de história no hospital ajudam na recuperação da criança ou adolescente 99.07% Questões relacionadas à ação do Viva • A maioria dos pais pretende aumentar o número de vezes que lê ou conta histórias para seus filhos (73%). • Mais de 95% dos pais acredita que contar histórias é um caminho de aproximação com seus filhos e ajuda no relacionamento com a criança/adolescente . • A ação de contadores de história no hospital é muito bem vista pelos responsáveis pela criança. Segundo eles, esse tipo de ação ajuda a melhorar o bem estar dos pacientes e na recuperação dos mesmos (mais de 99%). 16
  • 17. Relação da criança e adolescente com hospital
  • 18. Relação das crianças e adolescentes com hospital (internação) • 66% das crianças e adolescentes já foram internados anteriormente. Destes, a maioria é reincidente no Hospital Menino Jesus (70%). • Das crianças e adolescentes que estavam com medo do hospital antes da internação, a maioria deixou de ter medo após alguns dias no hospital (51%). • Das crianças que não estavam com medo do hospital antes da internação, 83% também não estavam com medo após entrada no hospital. • A criança ter medo ou não independe de já ter sido internada anteriormente. 18(1) Condicionado à ter sido internado em algum hospital (2) Condicionado a estar com medo antes da internação Relação criança - hospital Média Criança ou adolescente já foi internado anteriormente 65.74% Já foram internadas no Hospital Menino Jesus1 70.42% Tempo de internação (dias) 6.91 Estavam com medo do hospital antes da internação 40.57% Ainda estavam com medo do hospital2 48.84% Crianças ou adolescentes que deixaram de ter medo do hospital após internação2 51.16%
  • 19. Relação das crianças e adolescentes com hospital (internação) 19 Relação pais - hospital Média As iniciativas do hospital para tornar o ambiente hospitalar mais agradável são práticas positivas 100.00% As atividades recreativas no hospital ajudam na recuperação 100.00% As atividades recreativas no hospital ajudam a melhorar o bem estar da criança ou adolescente 100.00% • As iniciativas do hospital em tornar o ambiente hospitalar um lugar mais agradável tanto para os pacientes como para os acompanhantes são muito bem vistas. • As respostas dos responsáveis pelas crianças, como pode ser visto acima, são sempre positivas (as perguntas incluíam as opções: as ações ajudam, atrapalham, e não afetam).
  • 21. Escalas de humor – percepção dos pais 21 • Segundo a opinião dos responsáveis, as crianças e adolescentes estavam, em sua maioria, alegres ou calmos. Isso independe do nível de preocupação dos pais.
  • 22. Relação das crianças e adolescentes com hospital (internação) 22 Escala de humor da criança - 1ª observação Frequência Percentual Deprimida 1 1.89% Triste 6 11.32% Devagar, para baixo 16 30.19% Normal 14 26.42% Feliz, ativa 14 26.42% Energizada 2 3.77% Total 53 100.00% Deprimida Triste Devagar, para baixo Normal Feliz, ativa Total Deprimida 1 0 0 0 0 1 Triste 0 4 1 0 0 5 Devagar, para baixo 0 1 6 5 1 13 Normal 0 0 1 4 6 11 Feliz, ativa 0 0 0 4 8 12 Total 1 5 8 13 15 42 Escala de humor da criança - 1ª observação Escala de humor da criança -2ª observação • Na primeira observação, a maioria das crianças foi classificada com humor: normal, feliz ou energizada. • Existe pouca variação entre os estados de humor das crianças observadas entre o primeiro e o segundo dia de observação, mas quando existe, maioria é no sentido de melhora. • Importante interpretar esses resultados com cautela, pois as variações muito próximas podem não representar uma mudança no estado de humor.
  • 23. Relação das crianças e adolescentes com hospital (internação) 23 Score de dor - 1ª observação Frequência Percentual 0 33 62.26% 1 10 18.87% 2 3 5.66% 3 2 3.77% 4 3 5.66% 5 1 1.89% 7 1 1.89% Total 53 100.00% (1) Resultados calculados com base em sugestões do Australian Government Department of Health 0 = Relaxada e confortável 1 a 3 = Leve desconforto 4 a 6 = Dor moderada 7 a 10 = Dor/desconforto forte. • A maioria das crianças na primeira observação foram consideradas relaxadas e confortáveis na escala de dor. • Existe muito pouca variação entre os scores de dor das crianças e adolescentes observados entre as duas observações, quando existe, maioria é no sentido de melhora. • Novamente, esses resultados devem ser interpretados com cautela. Faixas de scores Score de dor - 1ª observação 0 1 2 3 4 5 6 7 Total 0 26 0 0 0 0 0 0 0 26 1 5 1 1 0 0 0 0 0 7 2 1 0 2 0 0 0 0 0 3 3 0 0 1 0 0 0 0 0 1 4 1 1 0 0 1 0 0 0 3 5 0 0 0 1 0 0 0 0 1 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 1 1 Total 33 2 4 1 1 0 0 1 42 Score de dor - 2ª observação
  • 24. Anexo
  • 25. Programas de humanização do hospital Projetos de humanização contínuos • Programa Família Participante • Aprendendo a cuidar • Encontro entre amigos • Brinquedoteca (Circulante e Infantil) • Espaço Conexão Ações do voluntariado • Serviço de voluntários vinculado ao IRSSL • Recepção dos pacientes e acompanhantes • Hora da Mamãe Parcerias • Associação Viva e Deixe Viver • Operação Arco-íris • ImageMagica • Grupo Alegria e Fantasia e Estação Só Riso • ONG Pequenos Corações • ONG Patas Terapêuticas: • Instituto Equipe Cultura e Cidadania Relacionamento com a comunidade Projeto Rá-tim-bum Datas comemorativas 25