SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 49
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Técnico em Informática
Organização de Computadores
Aula 8 – Componentes de um computador
Prof. Vitor Hugo Melo Araújo
INTERFACES DE E/S
O subsistema de E/S tem duas funções básicas:
• Receber/Enviar informações ao meio exterior
• Converter as informações em uma forma inteligível
para a máquina ou usuário.
Os dispositivos tem taxa de transmissão de dados
diferentes. Ex: Teclado 0,001 KB/s, Scanner 400KB/s
As atividades de E/S são assíncronas (não estão em
sincronia com o clock do processador), entretanto há regras
que devem ser seguidas entre os dispositivos e os
barramentos.
INTERFACES DE E/S
Diferenças entre os dispositivos de E/S:
• Velocidade,
• Formato dos dados. Ex: teclado enviam os bits uma
um; O vídeo e a impressora recebem as informações,
do processador, byte a byte; Discos de
armazenamento trocam grandes blocos de bits para
otimizar a transferência.
• Quantidade de sinais.
INTERFACES DE E/S
Não há comunicação direta entre os dispositivos de E/S e o
processador, devido, principalmente, às diferentes
características dos mesmos;
Interfaces de E/S são dispositivos que fazem a tradução, a
compatibilização e o controle das características de um
dispositivo de E/S para a memória/processador/barramento.
INTERFACES DE E/S
INTERFACES DE E/S
Objetivo: Compatibilizar as diferentes características de um
periférico com as do barramento onde são conectados e
controlar a operação do respectivo dispositivo.
As interfaces de E/S também são chamadas de:
• Controlador
• Modulo de E/S
• Processador de periféricos
• Canal
• Adaptador
FLUXO DE INFORMAÇÕES
FLUXO DE INFORMAÇÕES
Primeira parte do Módulo de E/S:
Constituída pelos registradores que fazem a interação básica
entre a interface e sua conexão com o barramento do
sistema.
FLUXO DE INFORMAÇÕES
Registrador de dados
Ligado ao barramento de dados do Sistema.
Registrador de endereços
Ligado ao barramento de endereços do Sistema
Registrador de controle
Armazena os sinais de controle trocados entre o
barramento e o módulo de E/S durante uma operação
FLUXO DE INFORMAÇÕES
Segunda parte do Módulo de E/S:
Consiste no espaço de armazenamento dos dados que vão circular
durante a operação de E/S. O módulo age como um amortecedor ou
acelerador das diferentes velocidades entre o dispositivo e o
barramento.
FLUXO DE INFORMAÇÕES
Terceira parte do Módulo de E/S:
Lógica de funcionamento do módulo, permitindo sua interação com os
dispositivos e barramentos. A lógica contém métodos para detecção
de erros e outros processos. A complexidade varia conforme a
finalidade e natureza do dispositivo.
FLUXO DE INFORMAÇÕES
Terceira parte do Módulo de E/S:
Algumas interfaces se conectam a apenas um dispositivo, enquanto
outras a várias.
Ex: IDE permite conexão a duas unidades de disco. SCSI pode controlar
até 8 dispositivos periféricos.
FLUXO DE INFORMAÇÕES
Linhas de comunicação
Entre o módulo e o dispositivo.
Módulo  Dispositivo: informação do estado, solicitação de
leitura/escrita.
Dispositivo  Módulo: estado pronto ou ocupado.
FLUXO DE INFORMAÇÕES
Linhas de conexão
Entre o barramento e o módulo.
FLUXO DE INFORMAÇÕES
Para executar as suas funções, o módulo de E/S
executa múltiplas tarefas:
 Compatibilização do Fluxo
• Controlar e sincronizar o fluxo de dados entre o
barramento e o periférico;
• Servir de memória auxiliar para o trânsito das
informações entre os componentes
FLUXO DE INFORMAÇÕES
 Controle
• Realizar a comunicação com o processador –
interpretando suas instruções/sinais de controle
para acesso físico ao periférico
• Realizar algum tipo de detecção e correção de
erros durante as transmissões
• O módulo de E/S se comunica com o
processador via barramento
• O módulo de E/S se comunica com o periférico
através de várias ações previamente
programadas
FLUXO DE INFORMAÇÕES
 Controle
• Exemplo: Imprimindo um caractere
Antes de enviar um caractere, o processador
deve interrogar o módulo para verificar seu
estado, que está armazenado em um
registrador denominado REGISTRADOR DE
ESTADO. Exemplo de interrogações: A
impressora está ociosa? A impressora está
ocupada? Etc.
O registrador de estado armazena o estado
do dispositivo em bits. Exemplo: 0 para
ocioso e 1 para ocupado.
FLUXO DE INFORMAÇÕES
 Controle
• Exemplo: Imprimindo um caracter
O caractere é enviado, pelo processador,
apenas se a impressora estiver no estado
ocioso. O caractere é então armazenado no
REGISTADOR DE DADOS.
O REGISTRADOR DE CONTROLE do módulo
de E/S recebe também, neste momento, o
tipo de operação que se deseja executar. No
caso da impressora a operação é “enviar o
caractere que está armazenado no
registrador de dados para impressora”.
FLUXO DE INFORMAÇÕES
 Controle
• A sequência de execução da comunicação entre
a impressora e o processador na verdade é
denominada de PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO.
TIPOS DE TRASMISSÃO
 Dividida em três categorias:
• Comunicação máquina – ser humano:
Transmitem e recebem informações inteligíveis
para o ser humano, sendo adequados ao
estabelecimento de comunicação com o usuário.
Ex: Impressora, vídeos, teclados, etc.
• Comunicação máquina – máquina:
Transmitem e recebem informações inteligíveis
para a máquina, sendo adequados para a
comunicação máquina a máquina (ou
internamente a uma máquina). Ex: discos
magnéticos, sensores, etc.
TIPOS DE TRASMISSÃO
 Dividida em três categorias:
• Comunicação remota:
Transmitem e recebem de e para outros
dispositivos remotamente instalados.
Ex: modens, regeneradores digitais em redes de
comunicação de dados, etc.
TIPOS DE TRASMISSÃO
 Dividida em dois tipos:
• SERIAL
A informação é recebida e transmitida bit a bit, um
em seguida ao outro
• PARALELA
A informação é recebida e transmitida em grupos
de bits – um grupo de bits é transmitido
simultaneamente de cada vez.
TRASMISSÃO SERIAL
• O dispositivo é conectado ao módulo por uma
única linha de transmissão.
• O módulo pode ser conectado ao
processador/memória principal através de
barramento com várias linhas.
• Antigamente a transmissão serial era mais lenta
que a paralela, hoje o quadro é o inverso.
• Transmissor e receptor devem estar sincronizados
bit a bit;
• Os bits são transmitidos, pelo transmissor, sempre
na mesma velocidade, fazendo com que os bits
tenham a mesma duração no tempo
TRASMISSÃO SERIAL
• Transmissor e receptor devem trabalhar na mesma
velocidade.
• O receptor dever saber quando um bit começa e a
duração do bit.
• Exemplo:
– A cada 1ms o transmissor envia um bit. Isso significa que
a cada 1ms o receptor deve descobrir o nível de tensão
que está na linha de comunicação.
– Nível de tensão baixo= 0 bit e nível de tensão alto = 1 bit;
TRASMISSÃO SERIAL
• É preciso definir quando a informação, um
caractere, por exemplo, começa e termina, isto é,
onde começa e termina o grupo de bits que
compões aquele caractere.
• Para aumentar a confiabilidade do processo, o
receptor tenta descobrir qual o bit que está sendo
transmitido no instante em que o bit está na
metade de sua duração, evitando possíveis erros.
TRASMISSÃO SERIAL
TRASMISSÃO PARALELA
• Um grupo de bits é transmitido de cada vez, cada
um sendo enviado por uma linha de transmissão
separada
• Mais utilizado para a transmissão interna no
sistema (barramentos) e periféricos de curta
distância (impressoras)
• Custo da transmissão paralela é maior
• Usa uma linha de transmissão para cada bit
• Quanto maior a distância, maior o comprimento da
conexão
TRASMISSÃO PARALELA
CENTRONICS
• Padrão muito utilizado para conexão de
impressoras
• Define um conjunto de sinais que fluem pelas
linhas de conexão
• Estabelece o formato e a quantidade de pontos que
devem existir no conector associado
TRASMISSÃO PARALELA
SCSI (Small Computer System Interface)
• Controla dispositivos com elevado volume e
velocidade de transmissão
• Em transmissão paralelas não pode haver atrasos
nos sinas que estão sendo transmitidos pelas linhas
de transmissão, os dados devem ser enviados e
devem chegar juntos
• Esse fator faz com que a transmissão paralela não
seja tão rápida quanto se imagina
TRASMISSÃO PARALELA
SCSI (Small Computer System Interface)
• Pode ocorrer que os bits de uma transmissão não
cheguem ao destino exatamente no mesmo
instante, isso ocorre devido a ligeiras diferenças nos
cabos que constituem os canais;
• Conforme a velocidade aumenta, esse problema
torna-se mais grave. Na transmissão serial esse
problema não existe, o que é uma grande
vantagem.
OPERAÇÕES DE E/S
• O processador tem que indicar o endereço
correspondente ao periférico desejado no
momento de enviar/receber dados;
• Endereço da porta de E/S: É o endereço do
periférico conectado ao sistema computacional;
• O acesso do processador a um periférico é obtido
através do barramento do sistema e do módulo
respectivo;
• A comunicação então ocorre por um dos três
métodos:
OPERAÇÕES DE E/S
Entrada/Saída por programa
• O processador é utilizado intensamente para
realização de uma operação de E/S;
• O processador questiona, o tempo todo, se um
determinado dispositivo está pronto;
• Enquanto o dispositivo estiver ocupado, o
processador continua questionando;
• Quando o dispositivo estiver pronto, o processador
comanda a operação de escrita ou leitura até o
final.
OPERAÇÕES DE E/S
Entrada/Saída por programa
Desvantagem:
• Desperdício de uso do
processador, ele poderia estar
executando atividades mais
importantes que ficar
monitorando os dispositivos.
OPERAÇÕES DE E/S
Entrada/Saída com Emprego de Interrupção
• O processador emite a instrução de E/S para o
módulo;
• Se o processador não obtiver uma resposta
imediata ele desvia-se para realizar outra atividade,
suspendendo a execução do programa que
necessita da E/S
• Quando o módulo está finalmente pronto para a
comunicação, ele avisa o processador pelo sinal de
interrupção;
OPERAÇÕES DE E/S
Entrada/Saída com Emprego de Interrupção
• Assim o módulo de E/S interrompe, de fato, o que o
processador está fazendo para ganhar a sua
“atenção”;
• O processador retoma então a atividade suspensa
anteriormente;
OPERAÇÕES DE E/S
Entrada/Saída com Emprego de Interrupção
INTERRUPÇÃO
• Consiste em uma série de procedimentos que
suspendem o funcionamento do processador,
desviando sua atenção para outra atividade;
• Quando esta outra atividade é concluída, o
processador retorna à execução anterior, do ponto
onde foi interrompido
OPERAÇÕES DE E/S
Entrada/Saída com Emprego de Interrupção
INTERRUPÇÃO
• Existe duas classes de interrupções;
– Internas ou de programas (traps ou exception)
Ocorrem devido a algum tipo de evento gerado pela
execução de alguma instrução;
– Externas
Sinal externo ao processador que o interrompe (e/s)
OPERAÇÕES DE E/S
Entrada/Saída com Emprego de Interrupção
Desvantagem:
• Continua gastando tempo para executar o
programa de E/S para fazer a transferência dos
dados
Vantagem:
• Melhorou o desempenho em relação à entrada e
saída por programa.
OPERAÇÕES DE E/S
Acesso direto à memória
• Melhor alternativa com o máximo de desempenho
da CPU;
• Transfere os dados entre um módulo de E/S para a
memória principal;
• O processador apenas solicita a transferência para
o controlador de acesso direto à memória – DMA
Controller;
• Quando o DMA Controller termina ele emite um
sinal de interrupção ao processador avisando que
terminou.
TECLADO
• Está na categoria máquina-usuário;
• Contém mecanismos que reconhecem os símbolos
da língua “dos humanos”;
• O reconhecimento é feito pela interpretação do
sinal elétrico de cada tecla ao ser pressionada;
• Teclado se divide em três categorias
– Teclados apenas numéricos: calculadoras de bolsa
e de mesa;
– Teclados para sistemas dedicados: controle
remoto de televisão, aparelho de som, etc.
– Teclado comum para uso geral: todas as teclas
alfanuméricas contem de 80 a 125 teclas;
TECLADO
• Uma tecla é uma chave que quando pressionada é
ativa e inicia uma ação (ou várias) que deverão ser
executadas pelos circuitos de controle do teclado;
• Um teclado é composto por um circuito impresso e
um microprocessador
• Três tecnologia de fabricação de teclas:
– Mecânicas
– Capacitivas
– Efeito-Hall
TECLADO
TECLAS CAPACITIVAS
• Funciona na base da variação de capacitância do
acoplamento entre duas placas metálicas;
• A variação ocorre quando uma tecla é pressionada;
• Tem baixo custo de fabricação;
• Tamanho pequeno;
• Não possui contatos mecânicos que oxidam com o
tempo
TECLADO
Funcionamento de um teclado
• Detectar o pressionamento de uma tecla: um
processador faz a varredura para detectar o
pressionamento de tecla.
• Confirmação do pressionamento: o processador
repete várias vezes a varredura sobre a tecla
referida para confirmar seu pressionamento;
• Geração do código e identificação: um circuito
codificador de linhas e colunas gera um código
binário referente à tecla pressionada, identificando.
TECLADO
Funcionamento de um teclado
• O processador e o processador do teclado trocam
sinais (solicitação do uso do barramento) e o código
de varredura é enviada para a MP.
• Na MP o código é interpretado por um programa
de E/S, BIOS (sistema básico de entrada e saída)
TECLADO
Funcionamento de um teclado
• O BIOS realiza detalhada verificação do código:
– Verifica se a tecla foi pressionada sozinha ou em
conjunto (apenas a letra A ou então
CTRL+ALT+DEL);
– Verifica se uma tecla foi acionada anteriormente
(caps lock , num lock, scroll lock);
– Coloca o código ASCII correspondente na área de
memória apropriada;
– Assim o valor pode ser utilizado pela aplicação em
que o usuário estava trabalhando no momento
em que pressionou a tecla
TECLADO
Vantagem
– Configuração das teclas de atalho: cada
desenvolvedor pode definir qual será a tecla de
atalho para as funcionalidades do programa;
Questões ergonômicas:
– O teclado, em seu funcionamento, quantidade e
disposição das teclas, mudou pouco ao longo dos
anos
– Entretanto, vem evoluindo na questão
ergonômica e no design do produto;
– Padrão QWERTY que é o mesmo padrão das
máquinas de escrever
MONITOR
• Dispositivo que permite aos seres humanos
identificar uma informação. É um elemento de
exibição de informações
• Os primeiros monitores na verdade era painéis de
luzes que representam a forma binária do
computador;
MONITOR
• Classificação dos vídeos quanto à tecnologia:
– CRT: Cathode-Ray tube (válvula de raios catódicos
– LED: Light Emitting Diodes (Diodos Emissor de Luz)
– LCD: Liquid-Crystal Display (Vídeo de Cristal
Líquido)
– PDP: Plasma Display Panel (Vídeo de Plasma)
Técnico em Informática
Organização de Computadores
Aula 8 – Componentes de um computador
Prof. Vitor Hugo Melo Araújo

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Estrutura e funcionamento de um sistema informático
Estrutura e funcionamento de um sistema informáticoEstrutura e funcionamento de um sistema informático
Estrutura e funcionamento de um sistema informáticoSusana Oliveira
 
Aula 02 introudção a computação
Aula 02 introudção a computaçãoAula 02 introudção a computação
Aula 02 introudção a computaçãoMatheus Brito
 
Estrutura básica de um computador
Estrutura básica de um computadorEstrutura básica de um computador
Estrutura básica de um computadorAna Covas Grilo
 
Introdução à estrutura e funcionamento de um sistema informático
Introdução à estrutura e funcionamento de um sistema informáticoIntrodução à estrutura e funcionamento de um sistema informático
Introdução à estrutura e funcionamento de um sistema informáticoRicardo Santos
 
Sistema Informático
Sistema InformáticoSistema Informático
Sistema Informáticocrbmonteiro
 
Informática - Aula 2
Informática - Aula 2Informática - Aula 2
Informática - Aula 2IBEST ESCOLA
 
Informática - Aula 4
Informática - Aula 4Informática - Aula 4
Informática - Aula 4IBEST ESCOLA
 
Fundamento Hardware - Aula001
Fundamento Hardware - Aula001Fundamento Hardware - Aula001
Fundamento Hardware - Aula001Cláudio Amaral
 
1ª aula Conhecendo o Computador
1ª aula Conhecendo o Computador1ª aula Conhecendo o Computador
1ª aula Conhecendo o ComputadorVivi Andrade
 
Os componentes do hardware do computador
Os componentes do hardware do computadorOs componentes do hardware do computador
Os componentes do hardware do computadorguest1a77ff
 
Unidade 1.3. estrutura e funcionamento de um computador
Unidade 1.3.   estrutura e funcionamento de um computadorUnidade 1.3.   estrutura e funcionamento de um computador
Unidade 1.3. estrutura e funcionamento de um computadorhenriquecorreiosapo
 
Itic estrutura do sistema informático
Itic estrutura do sistema informáticoItic estrutura do sistema informático
Itic estrutura do sistema informáticoKaty Castanho
 
Partes do Computador
Partes do ComputadorPartes do Computador
Partes do Computadorcarbgarcia
 
computadores
computadorescomputadores
computadoreseso8c
 
Informática conceitos básicos
Informática   conceitos básicosInformática   conceitos básicos
Informática conceitos básicosThierryCC
 
Estrutura e funcionamento do computador
Estrutura e funcionamento do computador Estrutura e funcionamento do computador
Estrutura e funcionamento do computador Mónica Martins
 
Tudo Sobre Computadores
Tudo Sobre ComputadoresTudo Sobre Computadores
Tudo Sobre ComputadoresBugui94
 
Hardware, Software, Como funciona o computador
Hardware, Software, Como funciona o computadorHardware, Software, Como funciona o computador
Hardware, Software, Como funciona o computadorArthur Emanuel
 

Was ist angesagt? (20)

Estrutura e funcionamento de um sistema informático
Estrutura e funcionamento de um sistema informáticoEstrutura e funcionamento de um sistema informático
Estrutura e funcionamento de um sistema informático
 
Aula 02 introudção a computação
Aula 02 introudção a computaçãoAula 02 introudção a computação
Aula 02 introudção a computação
 
Estrutura básica de um computador
Estrutura básica de um computadorEstrutura básica de um computador
Estrutura básica de um computador
 
Introdução à estrutura e funcionamento de um sistema informático
Introdução à estrutura e funcionamento de um sistema informáticoIntrodução à estrutura e funcionamento de um sistema informático
Introdução à estrutura e funcionamento de um sistema informático
 
Sistema Informático
Sistema InformáticoSistema Informático
Sistema Informático
 
Informática - Aula 2
Informática - Aula 2Informática - Aula 2
Informática - Aula 2
 
Informática - Aula 4
Informática - Aula 4Informática - Aula 4
Informática - Aula 4
 
Componentes basicos do pc
Componentes basicos do pcComponentes basicos do pc
Componentes basicos do pc
 
Fundamento Hardware - Aula001
Fundamento Hardware - Aula001Fundamento Hardware - Aula001
Fundamento Hardware - Aula001
 
1ª aula Conhecendo o Computador
1ª aula Conhecendo o Computador1ª aula Conhecendo o Computador
1ª aula Conhecendo o Computador
 
Os componentes do hardware do computador
Os componentes do hardware do computadorOs componentes do hardware do computador
Os componentes do hardware do computador
 
Unidade 1.3. estrutura e funcionamento de um computador
Unidade 1.3.   estrutura e funcionamento de um computadorUnidade 1.3.   estrutura e funcionamento de um computador
Unidade 1.3. estrutura e funcionamento de um computador
 
Componentes Do Computador
Componentes Do ComputadorComponentes Do Computador
Componentes Do Computador
 
Itic estrutura do sistema informático
Itic estrutura do sistema informáticoItic estrutura do sistema informático
Itic estrutura do sistema informático
 
Partes do Computador
Partes do ComputadorPartes do Computador
Partes do Computador
 
computadores
computadorescomputadores
computadores
 
Informática conceitos básicos
Informática   conceitos básicosInformática   conceitos básicos
Informática conceitos básicos
 
Estrutura e funcionamento do computador
Estrutura e funcionamento do computador Estrutura e funcionamento do computador
Estrutura e funcionamento do computador
 
Tudo Sobre Computadores
Tudo Sobre ComputadoresTudo Sobre Computadores
Tudo Sobre Computadores
 
Hardware, Software, Como funciona o computador
Hardware, Software, Como funciona o computadorHardware, Software, Como funciona o computador
Hardware, Software, Como funciona o computador
 

Andere mochten auch

Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Vitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores I
Aula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores IAula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores I
Aula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores IVitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 6 - Montagem Básica de Microcomputadores II
Aula 6 - Montagem Básica de Microcomputadores II Aula 6 - Montagem Básica de Microcomputadores II
Aula 6 - Montagem Básica de Microcomputadores II Vitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 4 - História e evolução dos Computadores
Aula 4 - História e evolução dos ComputadoresAula 4 - História e evolução dos Computadores
Aula 4 - História e evolução dos ComputadoresVitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 14 – Portas lógicas e suas funções
Aula 14 – Portas lógicas e suas funçõesAula 14 – Portas lógicas e suas funções
Aula 14 – Portas lógicas e suas funçõesVitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 2 - Introdução aos conceitos básicos
Aula 2 - Introdução aos conceitos básicosAula 2 - Introdução aos conceitos básicos
Aula 2 - Introdução aos conceitos básicosVitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 11 – Informação e a sua Representação
Aula 11 – Informação e a sua RepresentaçãoAula 11 – Informação e a sua Representação
Aula 11 – Informação e a sua RepresentaçãoVitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosAula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosVitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 12 – Sistema de Numeração (Conversão de Bases)
Aula 12 – Sistema de Numeração (Conversão de Bases)Aula 12 – Sistema de Numeração (Conversão de Bases)
Aula 12 – Sistema de Numeração (Conversão de Bases)Vitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 7 - Montagem Básica de Microcomputadores III
Aula 7 - Montagem Básica de Microcomputadores IIIAula 7 - Montagem Básica de Microcomputadores III
Aula 7 - Montagem Básica de Microcomputadores IIIVitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 4 - Noções Básicas de Eletricidade (continuação)
Aula 4 - Noções Básicas de Eletricidade (continuação)Aula 4 - Noções Básicas de Eletricidade (continuação)
Aula 4 - Noções Básicas de Eletricidade (continuação)Vitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 2 - Noções Básicas de Eletricidade
Aula 2 - Noções Básicas de EletricidadeAula 2 - Noções Básicas de Eletricidade
Aula 2 - Noções Básicas de EletricidadeVitor Hugo Melo Araújo
 

Andere mochten auch (15)

Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
 
Aula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores I
Aula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores IAula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores I
Aula 5 - Montagem Básica de Microcomputadores I
 
Aula 6 - Montagem Básica de Microcomputadores II
Aula 6 - Montagem Básica de Microcomputadores II Aula 6 - Montagem Básica de Microcomputadores II
Aula 6 - Montagem Básica de Microcomputadores II
 
Aula 3 - Sistemas e Modelos de Dados
Aula 3 - Sistemas e Modelos de DadosAula 3 - Sistemas e Modelos de Dados
Aula 3 - Sistemas e Modelos de Dados
 
Aula 4 - História e evolução dos Computadores
Aula 4 - História e evolução dos ComputadoresAula 4 - História e evolução dos Computadores
Aula 4 - História e evolução dos Computadores
 
Aula 14 – Portas lógicas e suas funções
Aula 14 – Portas lógicas e suas funçõesAula 14 – Portas lógicas e suas funções
Aula 14 – Portas lógicas e suas funções
 
Aula 2 - Introdução aos conceitos básicos
Aula 2 - Introdução aos conceitos básicosAula 2 - Introdução aos conceitos básicos
Aula 2 - Introdução aos conceitos básicos
 
Aula 11 – Informação e a sua Representação
Aula 11 – Informação e a sua RepresentaçãoAula 11 – Informação e a sua Representação
Aula 11 – Informação e a sua Representação
 
Aula 6 - Cardinalidade
Aula 6 - CardinalidadeAula 6 - Cardinalidade
Aula 6 - Cardinalidade
 
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosAula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
 
Aula 2 - Introdução a Banco de Dados
Aula 2 - Introdução a Banco de DadosAula 2 - Introdução a Banco de Dados
Aula 2 - Introdução a Banco de Dados
 
Aula 12 – Sistema de Numeração (Conversão de Bases)
Aula 12 – Sistema de Numeração (Conversão de Bases)Aula 12 – Sistema de Numeração (Conversão de Bases)
Aula 12 – Sistema de Numeração (Conversão de Bases)
 
Aula 7 - Montagem Básica de Microcomputadores III
Aula 7 - Montagem Básica de Microcomputadores IIIAula 7 - Montagem Básica de Microcomputadores III
Aula 7 - Montagem Básica de Microcomputadores III
 
Aula 4 - Noções Básicas de Eletricidade (continuação)
Aula 4 - Noções Básicas de Eletricidade (continuação)Aula 4 - Noções Básicas de Eletricidade (continuação)
Aula 4 - Noções Básicas de Eletricidade (continuação)
 
Aula 2 - Noções Básicas de Eletricidade
Aula 2 - Noções Básicas de EletricidadeAula 2 - Noções Básicas de Eletricidade
Aula 2 - Noções Básicas de Eletricidade
 

Ähnlich wie Componentes de um computador e interfaces de E/S

Ähnlich wie Componentes de um computador e interfaces de E/S (20)

Ac15 entrada e saída
Ac15   entrada e saídaAc15   entrada e saída
Ac15 entrada e saída
 
Entrada e saida cap 05 (iii unidade)
Entrada e saida  cap 05 (iii unidade)Entrada e saida  cap 05 (iii unidade)
Entrada e saida cap 05 (iii unidade)
 
04_Barramentos.pdf
04_Barramentos.pdf04_Barramentos.pdf
04_Barramentos.pdf
 
Barramento
BarramentoBarramento
Barramento
 
Introdução a Redes de Computadores
Introdução a Redes de ComputadoresIntrodução a Redes de Computadores
Introdução a Redes de Computadores
 
Módulo 02 modelo iso-osi
Módulo 02   modelo iso-osiMódulo 02   modelo iso-osi
Módulo 02 modelo iso-osi
 
Barramentos
BarramentosBarramentos
Barramentos
 
Gv redes industriais
Gv redes industriaisGv redes industriais
Gv redes industriais
 
Comdad 5
Comdad 5Comdad 5
Comdad 5
 
Dispositivos [Entrada E SaíDa]
Dispositivos [Entrada E SaíDa]Dispositivos [Entrada E SaíDa]
Dispositivos [Entrada E SaíDa]
 
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptxGestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
 
io
ioio
io
 
Lista01
Lista01Lista01
Lista01
 
Interrupções e interconexões
Interrupções e interconexõesInterrupções e interconexões
Interrupções e interconexões
 
Exer ic prova
Exer ic provaExer ic prova
Exer ic prova
 
IMEI Módulo 8 (Curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos)
IMEI Módulo 8 (Curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos)IMEI Módulo 8 (Curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos)
IMEI Módulo 8 (Curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos)
 
Rede cabeada
Rede cabeadaRede cabeada
Rede cabeada
 
Sistema Computacao Revisao 1
Sistema Computacao Revisao 1Sistema Computacao Revisao 1
Sistema Computacao Revisao 1
 
Desenho da rede
Desenho da redeDesenho da rede
Desenho da rede
 
Curso redes seed
Curso redes seedCurso redes seed
Curso redes seed
 

Kürzlich hochgeladen

O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalSilvana Silva
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 

Kürzlich hochgeladen (20)

O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 

Componentes de um computador e interfaces de E/S

  • 1. Técnico em Informática Organização de Computadores Aula 8 – Componentes de um computador Prof. Vitor Hugo Melo Araújo
  • 2. INTERFACES DE E/S O subsistema de E/S tem duas funções básicas: • Receber/Enviar informações ao meio exterior • Converter as informações em uma forma inteligível para a máquina ou usuário. Os dispositivos tem taxa de transmissão de dados diferentes. Ex: Teclado 0,001 KB/s, Scanner 400KB/s As atividades de E/S são assíncronas (não estão em sincronia com o clock do processador), entretanto há regras que devem ser seguidas entre os dispositivos e os barramentos.
  • 3. INTERFACES DE E/S Diferenças entre os dispositivos de E/S: • Velocidade, • Formato dos dados. Ex: teclado enviam os bits uma um; O vídeo e a impressora recebem as informações, do processador, byte a byte; Discos de armazenamento trocam grandes blocos de bits para otimizar a transferência. • Quantidade de sinais.
  • 4. INTERFACES DE E/S Não há comunicação direta entre os dispositivos de E/S e o processador, devido, principalmente, às diferentes características dos mesmos; Interfaces de E/S são dispositivos que fazem a tradução, a compatibilização e o controle das características de um dispositivo de E/S para a memória/processador/barramento.
  • 6. INTERFACES DE E/S Objetivo: Compatibilizar as diferentes características de um periférico com as do barramento onde são conectados e controlar a operação do respectivo dispositivo. As interfaces de E/S também são chamadas de: • Controlador • Modulo de E/S • Processador de periféricos • Canal • Adaptador
  • 8. FLUXO DE INFORMAÇÕES Primeira parte do Módulo de E/S: Constituída pelos registradores que fazem a interação básica entre a interface e sua conexão com o barramento do sistema.
  • 9. FLUXO DE INFORMAÇÕES Registrador de dados Ligado ao barramento de dados do Sistema. Registrador de endereços Ligado ao barramento de endereços do Sistema Registrador de controle Armazena os sinais de controle trocados entre o barramento e o módulo de E/S durante uma operação
  • 10. FLUXO DE INFORMAÇÕES Segunda parte do Módulo de E/S: Consiste no espaço de armazenamento dos dados que vão circular durante a operação de E/S. O módulo age como um amortecedor ou acelerador das diferentes velocidades entre o dispositivo e o barramento.
  • 11. FLUXO DE INFORMAÇÕES Terceira parte do Módulo de E/S: Lógica de funcionamento do módulo, permitindo sua interação com os dispositivos e barramentos. A lógica contém métodos para detecção de erros e outros processos. A complexidade varia conforme a finalidade e natureza do dispositivo.
  • 12. FLUXO DE INFORMAÇÕES Terceira parte do Módulo de E/S: Algumas interfaces se conectam a apenas um dispositivo, enquanto outras a várias. Ex: IDE permite conexão a duas unidades de disco. SCSI pode controlar até 8 dispositivos periféricos.
  • 13. FLUXO DE INFORMAÇÕES Linhas de comunicação Entre o módulo e o dispositivo. Módulo  Dispositivo: informação do estado, solicitação de leitura/escrita. Dispositivo  Módulo: estado pronto ou ocupado.
  • 14. FLUXO DE INFORMAÇÕES Linhas de conexão Entre o barramento e o módulo.
  • 15. FLUXO DE INFORMAÇÕES Para executar as suas funções, o módulo de E/S executa múltiplas tarefas:  Compatibilização do Fluxo • Controlar e sincronizar o fluxo de dados entre o barramento e o periférico; • Servir de memória auxiliar para o trânsito das informações entre os componentes
  • 16. FLUXO DE INFORMAÇÕES  Controle • Realizar a comunicação com o processador – interpretando suas instruções/sinais de controle para acesso físico ao periférico • Realizar algum tipo de detecção e correção de erros durante as transmissões • O módulo de E/S se comunica com o processador via barramento • O módulo de E/S se comunica com o periférico através de várias ações previamente programadas
  • 17. FLUXO DE INFORMAÇÕES  Controle • Exemplo: Imprimindo um caractere Antes de enviar um caractere, o processador deve interrogar o módulo para verificar seu estado, que está armazenado em um registrador denominado REGISTRADOR DE ESTADO. Exemplo de interrogações: A impressora está ociosa? A impressora está ocupada? Etc. O registrador de estado armazena o estado do dispositivo em bits. Exemplo: 0 para ocioso e 1 para ocupado.
  • 18. FLUXO DE INFORMAÇÕES  Controle • Exemplo: Imprimindo um caracter O caractere é enviado, pelo processador, apenas se a impressora estiver no estado ocioso. O caractere é então armazenado no REGISTADOR DE DADOS. O REGISTRADOR DE CONTROLE do módulo de E/S recebe também, neste momento, o tipo de operação que se deseja executar. No caso da impressora a operação é “enviar o caractere que está armazenado no registrador de dados para impressora”.
  • 19. FLUXO DE INFORMAÇÕES  Controle • A sequência de execução da comunicação entre a impressora e o processador na verdade é denominada de PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO.
  • 20. TIPOS DE TRASMISSÃO  Dividida em três categorias: • Comunicação máquina – ser humano: Transmitem e recebem informações inteligíveis para o ser humano, sendo adequados ao estabelecimento de comunicação com o usuário. Ex: Impressora, vídeos, teclados, etc. • Comunicação máquina – máquina: Transmitem e recebem informações inteligíveis para a máquina, sendo adequados para a comunicação máquina a máquina (ou internamente a uma máquina). Ex: discos magnéticos, sensores, etc.
  • 21. TIPOS DE TRASMISSÃO  Dividida em três categorias: • Comunicação remota: Transmitem e recebem de e para outros dispositivos remotamente instalados. Ex: modens, regeneradores digitais em redes de comunicação de dados, etc.
  • 22. TIPOS DE TRASMISSÃO  Dividida em dois tipos: • SERIAL A informação é recebida e transmitida bit a bit, um em seguida ao outro • PARALELA A informação é recebida e transmitida em grupos de bits – um grupo de bits é transmitido simultaneamente de cada vez.
  • 23. TRASMISSÃO SERIAL • O dispositivo é conectado ao módulo por uma única linha de transmissão. • O módulo pode ser conectado ao processador/memória principal através de barramento com várias linhas. • Antigamente a transmissão serial era mais lenta que a paralela, hoje o quadro é o inverso. • Transmissor e receptor devem estar sincronizados bit a bit; • Os bits são transmitidos, pelo transmissor, sempre na mesma velocidade, fazendo com que os bits tenham a mesma duração no tempo
  • 24. TRASMISSÃO SERIAL • Transmissor e receptor devem trabalhar na mesma velocidade. • O receptor dever saber quando um bit começa e a duração do bit. • Exemplo: – A cada 1ms o transmissor envia um bit. Isso significa que a cada 1ms o receptor deve descobrir o nível de tensão que está na linha de comunicação. – Nível de tensão baixo= 0 bit e nível de tensão alto = 1 bit;
  • 25. TRASMISSÃO SERIAL • É preciso definir quando a informação, um caractere, por exemplo, começa e termina, isto é, onde começa e termina o grupo de bits que compões aquele caractere. • Para aumentar a confiabilidade do processo, o receptor tenta descobrir qual o bit que está sendo transmitido no instante em que o bit está na metade de sua duração, evitando possíveis erros.
  • 27. TRASMISSÃO PARALELA • Um grupo de bits é transmitido de cada vez, cada um sendo enviado por uma linha de transmissão separada • Mais utilizado para a transmissão interna no sistema (barramentos) e periféricos de curta distância (impressoras) • Custo da transmissão paralela é maior • Usa uma linha de transmissão para cada bit • Quanto maior a distância, maior o comprimento da conexão
  • 28. TRASMISSÃO PARALELA CENTRONICS • Padrão muito utilizado para conexão de impressoras • Define um conjunto de sinais que fluem pelas linhas de conexão • Estabelece o formato e a quantidade de pontos que devem existir no conector associado
  • 29. TRASMISSÃO PARALELA SCSI (Small Computer System Interface) • Controla dispositivos com elevado volume e velocidade de transmissão • Em transmissão paralelas não pode haver atrasos nos sinas que estão sendo transmitidos pelas linhas de transmissão, os dados devem ser enviados e devem chegar juntos • Esse fator faz com que a transmissão paralela não seja tão rápida quanto se imagina
  • 30. TRASMISSÃO PARALELA SCSI (Small Computer System Interface) • Pode ocorrer que os bits de uma transmissão não cheguem ao destino exatamente no mesmo instante, isso ocorre devido a ligeiras diferenças nos cabos que constituem os canais; • Conforme a velocidade aumenta, esse problema torna-se mais grave. Na transmissão serial esse problema não existe, o que é uma grande vantagem.
  • 31. OPERAÇÕES DE E/S • O processador tem que indicar o endereço correspondente ao periférico desejado no momento de enviar/receber dados; • Endereço da porta de E/S: É o endereço do periférico conectado ao sistema computacional; • O acesso do processador a um periférico é obtido através do barramento do sistema e do módulo respectivo; • A comunicação então ocorre por um dos três métodos:
  • 32. OPERAÇÕES DE E/S Entrada/Saída por programa • O processador é utilizado intensamente para realização de uma operação de E/S; • O processador questiona, o tempo todo, se um determinado dispositivo está pronto; • Enquanto o dispositivo estiver ocupado, o processador continua questionando; • Quando o dispositivo estiver pronto, o processador comanda a operação de escrita ou leitura até o final.
  • 33. OPERAÇÕES DE E/S Entrada/Saída por programa Desvantagem: • Desperdício de uso do processador, ele poderia estar executando atividades mais importantes que ficar monitorando os dispositivos.
  • 34. OPERAÇÕES DE E/S Entrada/Saída com Emprego de Interrupção • O processador emite a instrução de E/S para o módulo; • Se o processador não obtiver uma resposta imediata ele desvia-se para realizar outra atividade, suspendendo a execução do programa que necessita da E/S • Quando o módulo está finalmente pronto para a comunicação, ele avisa o processador pelo sinal de interrupção;
  • 35. OPERAÇÕES DE E/S Entrada/Saída com Emprego de Interrupção • Assim o módulo de E/S interrompe, de fato, o que o processador está fazendo para ganhar a sua “atenção”; • O processador retoma então a atividade suspensa anteriormente;
  • 36. OPERAÇÕES DE E/S Entrada/Saída com Emprego de Interrupção INTERRUPÇÃO • Consiste em uma série de procedimentos que suspendem o funcionamento do processador, desviando sua atenção para outra atividade; • Quando esta outra atividade é concluída, o processador retorna à execução anterior, do ponto onde foi interrompido
  • 37. OPERAÇÕES DE E/S Entrada/Saída com Emprego de Interrupção INTERRUPÇÃO • Existe duas classes de interrupções; – Internas ou de programas (traps ou exception) Ocorrem devido a algum tipo de evento gerado pela execução de alguma instrução; – Externas Sinal externo ao processador que o interrompe (e/s)
  • 38. OPERAÇÕES DE E/S Entrada/Saída com Emprego de Interrupção Desvantagem: • Continua gastando tempo para executar o programa de E/S para fazer a transferência dos dados Vantagem: • Melhorou o desempenho em relação à entrada e saída por programa.
  • 39. OPERAÇÕES DE E/S Acesso direto à memória • Melhor alternativa com o máximo de desempenho da CPU; • Transfere os dados entre um módulo de E/S para a memória principal; • O processador apenas solicita a transferência para o controlador de acesso direto à memória – DMA Controller; • Quando o DMA Controller termina ele emite um sinal de interrupção ao processador avisando que terminou.
  • 40. TECLADO • Está na categoria máquina-usuário; • Contém mecanismos que reconhecem os símbolos da língua “dos humanos”; • O reconhecimento é feito pela interpretação do sinal elétrico de cada tecla ao ser pressionada; • Teclado se divide em três categorias – Teclados apenas numéricos: calculadoras de bolsa e de mesa; – Teclados para sistemas dedicados: controle remoto de televisão, aparelho de som, etc. – Teclado comum para uso geral: todas as teclas alfanuméricas contem de 80 a 125 teclas;
  • 41. TECLADO • Uma tecla é uma chave que quando pressionada é ativa e inicia uma ação (ou várias) que deverão ser executadas pelos circuitos de controle do teclado; • Um teclado é composto por um circuito impresso e um microprocessador • Três tecnologia de fabricação de teclas: – Mecânicas – Capacitivas – Efeito-Hall
  • 42. TECLADO TECLAS CAPACITIVAS • Funciona na base da variação de capacitância do acoplamento entre duas placas metálicas; • A variação ocorre quando uma tecla é pressionada; • Tem baixo custo de fabricação; • Tamanho pequeno; • Não possui contatos mecânicos que oxidam com o tempo
  • 43. TECLADO Funcionamento de um teclado • Detectar o pressionamento de uma tecla: um processador faz a varredura para detectar o pressionamento de tecla. • Confirmação do pressionamento: o processador repete várias vezes a varredura sobre a tecla referida para confirmar seu pressionamento; • Geração do código e identificação: um circuito codificador de linhas e colunas gera um código binário referente à tecla pressionada, identificando.
  • 44. TECLADO Funcionamento de um teclado • O processador e o processador do teclado trocam sinais (solicitação do uso do barramento) e o código de varredura é enviada para a MP. • Na MP o código é interpretado por um programa de E/S, BIOS (sistema básico de entrada e saída)
  • 45. TECLADO Funcionamento de um teclado • O BIOS realiza detalhada verificação do código: – Verifica se a tecla foi pressionada sozinha ou em conjunto (apenas a letra A ou então CTRL+ALT+DEL); – Verifica se uma tecla foi acionada anteriormente (caps lock , num lock, scroll lock); – Coloca o código ASCII correspondente na área de memória apropriada; – Assim o valor pode ser utilizado pela aplicação em que o usuário estava trabalhando no momento em que pressionou a tecla
  • 46. TECLADO Vantagem – Configuração das teclas de atalho: cada desenvolvedor pode definir qual será a tecla de atalho para as funcionalidades do programa; Questões ergonômicas: – O teclado, em seu funcionamento, quantidade e disposição das teclas, mudou pouco ao longo dos anos – Entretanto, vem evoluindo na questão ergonômica e no design do produto; – Padrão QWERTY que é o mesmo padrão das máquinas de escrever
  • 47. MONITOR • Dispositivo que permite aos seres humanos identificar uma informação. É um elemento de exibição de informações • Os primeiros monitores na verdade era painéis de luzes que representam a forma binária do computador;
  • 48. MONITOR • Classificação dos vídeos quanto à tecnologia: – CRT: Cathode-Ray tube (válvula de raios catódicos – LED: Light Emitting Diodes (Diodos Emissor de Luz) – LCD: Liquid-Crystal Display (Vídeo de Cristal Líquido) – PDP: Plasma Display Panel (Vídeo de Plasma)
  • 49. Técnico em Informática Organização de Computadores Aula 8 – Componentes de um computador Prof. Vitor Hugo Melo Araújo