1) Analisa a evolução da educação para os meios nos EUA de 1970 a 2000, desde o modelo centrado nas deficiências dos meios até perspectivas mais construtivistas. 2) Destaca o crescimento dos programas de media literacy nos anos 70, queda nos 80 e ressurgimento nos 90. 3) Discute parâmetros curriculares, formação de professores, media literacy como processo e manuais que apoiam o movimento.

1. EDUCAÇÃO PARA OS MEIOS NOS ESTADOS UNIDOS:1970-2000 Ismar de Oliveira Soares Elisangela Rodrigues da Costa D isciplina: Educomunicação| prof. Ismar Soares

10. 6.MEDIA LITERACY E A "GESTÃO DA COMUNICAÇÃO" NO ESPAÇO EDUCATIVO David Considine: coordenador do curso de especialização da Appalaches State University – defende a tese segundo a qual os que buscam introduzir a media literacy na educação americana têm maior chance de êxito desenvolvem estratégias de gestão da comunicação educativa que toda vez leve em conta natureza da escola como uma organização. Para ele, não se trata de introduzir uma disciplina a mais na grade do Ensino Fundamental ou Médio, mas de promover, entre os estudantes, o amadurecimento de uma “competência” ou de uma “habilidade” para expressar-se e usar os recursos das tecnologias . A tese de Considine aproxima-se da proposta que o NCE – Núcleo de Comunicação e Educação da ECA/USP defende há algum tempo, através do conceito de “Educomunicação”, entendendo a gestão comunicativa como uma das áreas do novo campo. Para introduzir a media literacy no currículo, a clássica pergunta é feita: Mas, o que devemos tirar do currículo? A resposta para a pergunta poderia ser – Nenhuma disciplina será tirada, mas todas as disciplinas deverão repensar seus próprios conteúdos e suas metodologias.