4. Bioética: ética aplicada às questões vivenciais humanas,
sobretudo no campo biomédico. Deste modo, caracteriza-se
como pesquisa ética suscitada pelas ciências biomédicas e
biológicas.
Trata-se de um mecanismo de coordenação e instrumento
para orientar o saber biomédico e tecnológico, em função de
uma proteção cada vez mais responsável da vida humana.
5.
6.
7. Início da vida: problemas da contracepção, esterilização,
concepção assistida (inseminação artificial, fertilização in
vitro), doação de sêmem ou de óvulo, de ovo ou de
embrião, mãe de aluguel, seleção ou predeterminação do
sexo, eugenia, exâme pré-natal, anencefalia, aborto etc.
Fase terminal: eutanásia, distanásia, suicídio, homicídio,
violência, violência bélica e terrorista, pena de morte,
greve de fome etc.
Fase intermediária: questão ambiental, a drogadição, a
fome, a experimentação em seres humanos, a saúde, os
transplantes de órgãos etc.
9. Trata-se da justificação diante do que seja lícito ou ilícito,
bem ou mal, segundo pontos de vistas distintos:
VITALISMO PRAGMATISMO
ESSENCIALISMO LIBERALISMO
10. • ESSENCIALISTAS – existe uma essência
humana (estruturas: biológica, psicológica,
afetiva e espiritual) que é inviolável.
• PRAGMATISTAS – independente da
pessoa, deve-se optar para o que menos
vai prejudicar o sujeito.
• VITALISTAS – a vida humana é sagrada e
existe desde a sua concepção.
• LIBERAIS – o que deve prevalecer é a
liberdade de decidir – seja a pessoa,
família, etc.