1) O presidente egípcio Gamal Abdel Nasser morreu em 1970 e foi sucedido por Anwar Sadat, que tinha uma política mais pragmática.
2) Sadat queria recuperar os territórios perdidos pelo Egito na Guerra dos Seis Dias de 1967.
3) Em 1973, o Egito e a Síria lançaram uma ofensiva militar surpresa contra Israel no feriado judeu de Yom Kippur, dando início à Guerra do Yom Kippur.
1. Alunos : Valdevino Antonio de Almeida - 02107
Alunos : Celia Mendes
Alunos : Weslley Maciel Pardinho - 02325
Alunos : Eliete Helena de Souza Porto - 02154
Alunos : Carlos Eduardo de Lara
Alunos : Thiago
2. Esta guerra aconteceu em 1973 e envolveu o Egito e a Síria
contra Israel. Como os judeus mantiveram as áreas ocupadas em
1967, Síria e Egito fizeram um ataque surpresa a Israel durante o
feriado judeu de Yom Kippur, o dia do perdão. Os israelenses
responderam violentamente à ofensiva, mas os egípcios
chegaram a penetrar 15 quilômetros em território judeu.
Damasco, na Síria, foi bombardeada e as tropas egípcias no
Sinai foram isoladas. O conflito armado terminou em impasse e
os israelenses não alteraram o território conquistado nas
guerras anteriores.
Sob a interferência dos Estados Unidos, da União Soviética e da
ONU, foram feitos acordos de cessar-fogo em 1973, 1974 e 1975.
3. Dia do Perdão, Iom Kippur, é o dia mais solene do calendário judaico.
Constitui o ponto alto dos dez dias de penitência que se iniciam em Rosh
Hashaná.
Segundo o Levítico (16.30-31) “Neste dia se fará a vossa expiação e a
purificação de todos os vossos pecados; nele sereis purificados diante do
Senhor”.
Iom Kippur é o dia em que o Todo-Poderoso, depois de ponderar os atos
de cada criatura no Rosh Hashaná, dá seu julgamento. Assim, o destino
de cada um é fixado para o ano seguinte (segundo a tradição judaica).
O Iom Kippur foi instituído primeiramente como dia de penitência para o
povo judeu, quando Moisés voltou do Monte Sinai trazendo o segundo
par de Tábuas da Torah (Lei). O povo soubera que D-us havia perdoado os
Filhos de Israel por terem adorado o bezerro de ouro, enquanto Moisés
recebia as Tábuas originais. Iom Kippur é um dia em que qualquer tipo de
trabalho, comida, bebida, higiene etc... são proibidos. A sinagoga
constitui seu ponto central, desde a abertura, com o ofício do Kol Nidrei,
até o encerramento, com a Ne‘ila.
4. Em Israel, Iom Kippur é o único dia do ano em que todo o país pára. Tudo
fecha, e mesmo os serviços essenciais só funcionam em regime reduzido.
Todos os transportes são imobilizados e todas as estradas ficam vazias.
O que é Iom Kippur? Este termo em hebraico é literalmente, o “dia da
cobertura”. A palavra kippur vem do termo hebraico kapar que significa
cobrir, expiar. Este dia é hoje conhecido em Israel como o “Dia do
Perdão”. Este é o tempo e quem se procura os fiéis que amam a D-us e isso
fica claro inclusive no nome do mês em que é celebrada a festa. O mês
é Elul que em hebraico é um acróstico de Ani Ledodi Vedodi Li: “Eu
(Israel) pertenço ao meu amado (D-us) e o meu amado (D-us) pertence a
mim (Israel)”. Este é também um tempo de recomeço quando nós
confessamos nossos pecados para os a-bandonarmos e darmos início a um
novo período em nossa caminhada com o Eterno!
Iom Kippur deve ser um dia consagrado à oração e súplica, um dia
dedicado à intercessão por nós mesmos e por todos aqueles que
necessitam de nossas orações!
5. Em 1973, a celebração do dia mais sagrado do calendário religioso
judeu – o Yon Kipur (Dia do Perdão) – foi interrompido em Israel
para colocar o país em estado de guerra: tropas do Egito e da Síria
invadiram os territórios israelenses às margens do Canal de Suez e
nas Colinas de Golan, onde ocorreram os combates mais violentos
desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Com o ataque surpresa,
rabinos israelenses baixaram ordens isentando os militares e os
profissionais dos serviços estratégicos de suas obrigações
religiosas. Tropas foram mobilizadas e médicos convocados para
serviços de emergência nos hospitais. A Rádio Israel lançou um
apelo pedindo ao povo que se mantivesse nos abrigos antiaéreos
enquanto as sirenes não dessem sinal de fim de alerta. Líbano,
Sudão, Líbia, Arábia Saudita, Argélia, Marrocos, Kuwait, Jordânia e
Qatar manifestaram seu “apoio irrestrito à Síria e ao Egito”.
6. A Crise do Petróleo
A Guerra do Yom Kippur iniciou-se quando o presidente do Egito,
Anwar Sadat, tentou neutralizar a política expansionista do Estado
de Israel e recuperar a península do Sinai, território perdido em
1967, na Guerra dos Seis Dias. Ainda que o ataque surpresa do
Egito tenha infligido grandes perdas ao exército israelense, após
três semanas de conflitos o exército israelense obrigou as forças
árabes a retroceder, restabelecendo as fronteiras iniciais. Para o
resto do mundo, a principal conseqüência da guerra foi o início da
primeira Crise do Petróleo, quando os estados árabes membros da
Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP)
cancelaram a exportação deste produto para os EUA e os países
europeus que apoiavam Israel.
7. Conhecida como Guerra Árabe-Israelense de 1973; Guerra
de Outubro; Guerra do Ramadão (Ramadã, na forma
brasileira) ou ainda; Quarta guerra Árabe-Israelense
(Guerras anteriores: conflito durante muitos anos entre os
judeus e árabes sobre o controle da Palestina havia dado
lugar a guerras em 1948, 1956 e 1967 a guerra de dos Seis
Dias. Conflitos Militares: Ocorrido de 6 de outubro a 26 de
outubro de 1973. Sendo o local Oriente Médio, Península
do Sinai, Colinas de Golã e redondezas. Coalizão de
estados árabes liderados por Egito e Síria contra Israel. A
guerra começou com um ataque conjunto surpresa pelo
Egipto e Síria no feriado judaico de Yom Kippur.
8. Egito e Síria cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e
na Colinas de Golã, respectivamente, que haviam sido
capturados por Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias.
Os egípcios e sírios avançaram durante as primeiras 24-48
horas, após o qual o cenário começou a se inverter, em favor
de Israel.
Na segunda semana de guerra, os sírios foram empurrados
completamente para fora das colinas do Golã. No Sinai ao sul,
os israelenses atacaram em uma "brecha" entre dois exércitos
egípcios invasores, cruzaram o Canal de Suez (onde a velha
linha de cessar-fogo ficava), e isolou o Terceiro Exército do
Egito.
9. Uma das consequências desta guerra foi a Crise do petróleo,
já que os estados árabes (membros da OPEP - Organização
dos Países Exportadores de Petróleo) decidiram parar a
exportação deste produto para os Estados Unidos da América
e para os países europeus que apoiavam a sobrevivência de
Israel.
O Mundo Árabe, que havia sido humilhado pela derrota
desproporcional da aliança Egípcio-Sírio-Jordaniana durante
a Guerra dos Seis Dias, se sentiu psicologicamente vingado
por seu momento de vitórias no início do conflito, apesar do
resultado final.
Esse sentimento de vingança pavimentou o caminho para o
processo de paz que se seguiu, assim como liberalizações
como a política de infitah do Egito.
10. 1ª Posição:
Esta guerra travou-se devido a uma alteração do poder político
radical no Médio Oriente
O presidente Gamal Abdel do egípcio morreu, em setembro de
1970, sendo sucedido por Anwar Sadat, considerado mais
moderado e pragmático que Abdel. Contudo para neutralizar as
ameaças internas do seu governo e assegurar a sua posição no
mundo Árabe, Sadat resolveu atacar Israel, em conjunto com a
Síria, recebeu o nome de código Operação Badr.
2ª Posição:
Em 1970 morreu o presidente Nasser. Seu sucessor, Anwar Sadat ,
imprimiria uma politica mais pragmática. Sua preocupação inicial
foi recuperar os territórios perdidos para Israel durante a guerra
dos seis dias. Com esse objetivo, o Egito e a Síria arquitetaram uma
nova ofensiva militar contra Israel.
11. Temos a dimensão da importância deste povo a Deus e, seu
relacionamento de compromisso que Ele tem com essa nação.
Desde os tempos sendo perseguido, todos sentem vontade de
acabar e destruir. Mesmo assim as possibilidades são
alcançadas por essa nação e a vitória vem.
Seja como for, vemos Deus agindo a favor de uma nação que
em meio as guerras, sofrimentos, diásporas são libertados
pela potente mão do Senhor nosso Deus.