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Manual de Ciencias e Geografia em Libras
anual de
Ciências e Geografia




   CURITIBA
     1998
Depósito legal junto à Biblioteca Nacional, conforme Decreto ni 1823, de 20 de dezembro de 1907.




                                          ELABORADORAS
                                     DULCÉLIA MENEGUETE
                                 J OSIRA M. WEBER QUINTEIRO
                                               (in Rlemoriam)

                                            ILUSTRADORES
                                      EVANDRO ALBANO
                                    KARIN UUAN STROBEL
                                           •
                                      MAURICIO MIANES
                                  PAULO WANDERLEY DA SILVA




               Ficha catalográfica elaborada por SEED/SUED/CED1'I'EC
                Meneguete, Dwcelia ; Quintero, Josira M. Weber.
     M491

                        Manual de ciência e geografia / Dulcelia Meneguete Ie I J osira M.
                      Weber Quintero. - Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.
                        80 p.

                         I.Educação especial. 2.Ensino de ciências. 3. Ensino de geografia.
                     I.Qnintero, Josira M. Weber. 11. Título.
                                                                         CDD371.9
                                                                         CDU376+918


       Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, por qualquer meio, sem a autorização do autor.
Manual de Ciencias e Geografia em Libras
À inesquecível amiga, professora Josira


     Vocêpartiu, mas onossopro/eto tornou-se realidade. Hoje, posso mostrar que o
nosso sonho de fazer um trabalho em que os surdos pudessem mostrar todo o seu
potencial, elaborando um materialque siroa de exemplopara outros alunos, que com
certeza surgirão em nossos caminhos, tornou-se real.
     Agradecemos a você a oportunidade de nos mostrar uma outra realidade, tendo
as pessoas surdas em nossas vidas.
     Deus est~a com você nessa sua nova caminhada. Com certeza, um dia daremos
continuidade a esse trabalho.
E a vida continua...




                                        v
Agradecimentos


    .À Professora Ivanilde Maria Tibola pela confiança e "estimulo à publicação
do presente manual.
    Ao Departamento de Educação Especial da Secretaria de Estado da
Educação do Paraná} pelo acompanhamento que muito contribuiupara a elaboração
do mesmo.
    Aosprofessores do Colégio Estadual Prieto MartineiJ em especial do Ensino
Supletivo para surdos, por seu estímulo epor enriquecer este trabalho com suas
experiências.            .
    Surdos, obrigada pelo carinho e ajuda. Vocês são a razão deste trabalho.




                                       vii
----   ---        .   __   .,~---------   --_.   -        ..    -   .. _--   ---   P   FÁCIO




       As transformações socioculturais e os progressos educacionais têm
proporcionado a construção de uma escola com maior eqüidade social.
A porpostas das escolas inclusivas implica modificações substanciais na
prática educativa, desenvolvendo uma pedagogia centrada nas
necessidades de todos os alunos. Esta é a condição mais importante
para que a inclusão social e escolar seja possível: que a sociedade, em
geral, e a comunidade educativa, em particular, aceitem a diversidade
como um elemento enriquecedor do desenvolvimento pessoal e da prática
pedagógica.
       Do ponto de vista lingüístico, cultural e social, a educação de surdos
tem revelado outras variáveis entre elas, a língua de sinais, que constituem
riqueza cultural que não podem ser ignorada.
       Uma estratégia fundamental para dar resposta a essa diversidade
são as adaptações curriculares, que se traduzem em alterações no
programa curricular para atender às necessidades educacionais de alunos
surdos. As adaptações curriculares contidas neste manual de Ciências e
Geografia constituem uma tentativa de atender tais necessidades.
       Não se trata de Uln manual paralelo ao dos demais educandos,
mas de uni· material contendo complementações, tanto em língua de
sinais como em língua portuguesa, visando facilitar o desenvolvimento
dos conteúdos acadênucos pelo alunado em questão.
       O uso das duas línguas, provavelemente, ocorrerá com maior
intensidade no momento da interação professor-aluno no processo de
ensino-aprendizagem.
       O texto acrescenta sinônitnos a detertninados vocábulos, bem como
desenhos ilustrativos de alguns sinais nOlninativos. Dessa forma, espera-
se que o acesso ao Cl1l'[ículo possa ser facilitado àqueles cuja diferença
encontra-se em níveis lingüísticos.




                                                     MA        ~NB           RIBEIRO DOS S   .&.O.   OS
                                                                      Secretaria de Educação Especial
                                                               Ministério da Educação e do Desporto

                                                          •
                                                          IX
• _ _ _ _ • _.   -   ··0. __ O   __ •. _ .. _ _ _   ._ _   .• ___ ____ _ ..   .   __ •.•.. _ -    _.   ----.   -~   .. - -- ---   ..       RIO

CI~NCIAS
 INTERIOR DE UMA CÉLULA ---------------------------------------------- 03
 CARBO ID RA.TOS ---------------------------------------------------------.------- 04
    ~IE~ ,------------------------------------------------------------------------------- 05
    l?RO~INAS------------------------------------------------------------------------       06
    'lITJ1v.lINAS ------------------------------------------------------------------------ 07
    SAIS MINERAIS -------------------------------------------------------------------                                                        08
    SISTEMA DIG ESTÓ RI O ------------------------------------------------------
              .                                                                                                                              09
    O ESTOMAGO -----------.--------------------------------------------------------
          ,
                                                                                                                                             10
    O ~IGjJ[)O ----------------.--------------------------------------------------------                                                    11
    IN~STIN O D ELGADO ------------------------------------------------------                                                                12
    INTESTIN O GROSSO ----------------------------------------------------------                                                             13
    SIS~MA RESPIRATÓRIO ----------------------------------------------------                                                                 14
                                     -.
    OS l?ULM O ES ---------------------------------------------------------------------                                                      15
                                   ,
    SIS~MA CIRCULATORIO ---------------------------------------------------                                                                  17
    ANATOMIA DO CORPO HUMANO MASCULINO -----------------                                                                                     18
    SISTEMA REl?RODUTOR -----------------------------------------------------                                                                19
    ÓRGÃO REl?RODUTORES MASCULINOS-----------------------------                                                                              20
    ESl?ERMATOZÓ ID E -----------------------------------------------------------                                                            21
    ANATOMIA DO CORPO HUMANO ~EMININO--------------------                                                                                    22
    ÓRGÃOS REl?RODUTORES ~EMININOS ------------------------------                                                                            23
    CICLO MENSTRUAL -----------------------------------------------------------                                                              24
    l?11t1r() ----------------------------------------------------------------~--------------                                               25
    O QUE É UM .INVERTEBRADO? ------------------------------------------                                                                     27
    MO L USC O S ------------------------------------------------------------------------                                                    28
    O QUE É UM INSETO? --------------------------------------------------------                                                              29
    ARA.NHAS --------------------------------------------------------------------------                                                      30
    O QUE É UM AN~ÍBIO -------------------------------------------------------                                                               31
GEOGRAFIA
    O BRASIL --------------------------------------------------------------------------- 35
    A DMSÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO EM REGIÕES------ 37
    A EXTENSAo TERRITORIAL DO BRASIL ------------------------------------------ 37
    LOCALIZAÇAo GEOGRÁFICA DO BRASIL --------------------------------------- 38
    AS REGIÓES DO BRASIL ----------------------------------------------------- 39
    ()~()Ft[)~~ ------------------------------------------------------------------------------- :39


                                                                                                   •
                                                                                                 Xl


                                                                                                                                       •
o SUD ESTE ------------------------------------------------------------------------       42
o CENTRO-O ESTE -------------------------------------------------------------             43
O ~lJ~ --------------------------------------------------------------------------------   ~~
O NORTE ---------------------------------------------------------------------------       45
O QUE É lJM ESTADO ?------------------------------------------------------                47
ESTADOS DO BRASI~ ---------------------------------------------------------               48
OS MEIOS DE CO MUNI CAçA0 ------------------------------------------                      55
OS MEIOS DE                 SPORTE -----------------------------------------------        58
AS ESTAÇÕ ES DO AN O -------~----------------------------------------------               61
G~ossARIO -----------------------------------------------------------------------         63
REFERÊN CIAS BIB~1 OGRAFI CAS ----------------------------------------                    64




                                               ••
                                              XlI
Atualrnente, sabe-se que para viver democraticatnente em Ulna sociedade
marcada pela pluralidade cultural é preciso respeitar os diferentes grupos e
culturas que a constituem. Cabe à escola, nesse processo, investir na
eliminação da discriminação, valorizando a riqueza representada pela
diversidade sociocultural que lhe é peculiar, sendo local de diálogo entre as
diferentes formas de expressão cultural.
     Sendo assim, a promoção da igualdade de condições de vida entre surdos
e ouvintes passa necessariatuente pelo reconhecitnenio da diferença, pelo
respeito à realidade relativa ao surdo. O reconhedtnento da diferença está
pautado na capacidade de os surdos apresentarem uma forma de
comunicação organizada em 11Ina modalidade gestual-visual: a língua de
 •   •
SlnalS.
      ,
     E a língua de sinais que dá condições de os surdos tornarem-se cidadãos,
através da apropriação de conhecimentos científicos disponíveis na
educação.
     Nesse sentido, o Manual de Ciências e                  ora apresentado, é
uma tentativa de traduzir o respeito às necessidades 1ingiiísticas e cognitivas
              ,
dos surdos. E uma forma de possibilitar o acesso à conteúdos curriculares
básicos de uma forma que suas potencialidades sejam respeitadas.
     Sabemos que, por ser um material básico, esse é o pritneiro passo no
sentido de tomarmos possível a realidade das adaptações curricu]ares em
sala de aula, tão necessárias ao acesso efetivo às experiências significativas
de aprendizagem.
     Cabera à escola, em sua totalidade, promover diferentes adaptações
voltadas às relações entre professor-aluno e aluno-aluno, à metodologias de
ensino, à objetivos e formas de ava1iação, entre outras. Só assim teremos, de
fato uma educação voltada ao reconhecirnento das diferenrças.



                                                I~   ~~   MARIA TIBOIA
                                                                 Chefe do DEE

                                         •• •
                           •           X111     ..;.'------------
-
                                                                      INTRODU AO
 -   -   -   - --   _.   . -   ... -   -   ---   . . . _.   ..-   -




         o
        presente trabalho apresenta e descreve as atividades desenvolvidas
durante o ano letivo de 1997, junto aos alunos surdos da Fase II do Ensino
Supletivo do Pritneiro Grau do Colégio Prieto Mar! inez, nas disciplinas
de Ciências e Geografia. O colégio caracteriza-se por atender urn nÚlnero
             de surdos, no período non11'no, seja através de turtnas fonnadas
apenas por alunos surdos, seja em classes comuns.
     Nesse contexto, a preocupação foi a de apresentar os conteúdos a
serem trabalhados, com uma melhor forma para a compreensão por parte
dos alunos, mediante a visualização de desenhos acompanhados da
T.I BRAS - T,íngua Brasileira de Sinais. Os conteúdos foram selecionados
aleatoriamente, não seguindo, portanto, Ulna seqüência preestabelecida
de conteúdos, sem a preocupação de aprofundá-los teoricalnente.
     Este manual destina-se aos profissionais das áreas de Ciências e
Geografia e tem a intenção de tornar o processo ensino-aprendizagem
mais dinâmico e prazeroso, além de contribuir para UIna melhoria da
qualidade de ensino para os surdos.
     Os desenhos e os sinais da LIBRAS oferecem ao aluno surdo
melhores condições para a compreensão dos conteúdos, além de facilitar
os processos de comunicação entre aluno e professor. Não devemos
esquecer, entretanto, que o ensino de Ciências e Geografia, bem como
de todas as outras disdplinas, deve ser concretizado e vivenciado. Os
tem"as devem ter ligação com a realidade e devem ser buscadas as
melhores condições de entendimento, por meio de recursos visuais.
No Anexo 1, encontra-se uln glossário com as palavras que apresentaln
maior dificuldade de compreensão pelos alunos, conforme a experiência
vivenciada em sala de aula.
     A realização desse trabalho não teria sido possível sem o esforço
coletivo. Foi concretizada a ânsia que os alunos têm de aprender e
serem entendidos em seu mundo, quando lhes foi oportunizada a
participação na elaboração deste material, através das ilustrações de
alguns desenhos e dos sinais de UBRAS. O desempenho dos alunos
foi o marco concretizador do que é possível ser alcançado com o aluno
        •


surdo, mediante condições que favoreçam seu aprendizado, em
atividades que respeitem sua diferença lingüística.
     Por outro lado, esse estíluulo como indivíduo pal:ticipativo aflora a
responsabilidade como aluno-leitor e sua percepção social e política dentro
da comunidade, apresentando resultados s' . cativos em sua conduta.
     Cabe ressaltar, por fim, que este manual expressa o esforço para
obter-se um material destinado aos surdos, com metodologias
específicas e respeito a sua linguagem e potencialidades.




                •




            •




                         ,              •
                                      XV!
--.   "
                ......




                         "-
_ _ _ _ IENCIAS
INTERIOR DE UMA CÉLULA




                                       CÉLULA


                                                            Relímlo


          Nlelllbral1fl cellllar


     RiboJSo/IJO


           N úcleo _ _


 emln%!


 Vesícula. Dobra
le/JJpordrif/ de membralla
a /u/ar

                                                          Complexo de Golgi


Seu corpo é feito de trilhões de células microscó picas. Há muitos tipos de
células, mas a estrutura básica é sempre a mesma. O núcleo governa a célula,
c o ntrolando suas atividades. Na superfície externa, uma fina camada, a
membrana, protege o corpo celular. No interior da célula, o citoplasma contém
um conjunto de estruturas, cada qual com função pró pria. Todas as partes
trabalham com harmonia para a manutenção da célula.
               -

                                          3
CARBOIDRATOS



                                                                                    FEIJAO
     ERVILI-lA



                                                                            MACA IUv fo
          ,              pAo

              -
                   W
              BATATA                                                  Balo/as



                                        •
                             BallOll0
                                        •
                                                .......• _---::
                                                 •
                                                                  •




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                                                 ·• . •
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                                                              •
                                                          •       •
                                                      •
                                                     •
                                                                                Feijiio
                                                                                bmllco
                                                Pão de trigo
                                                ifllegrnl

Suas refeições devem conter principalmente carboidratos, fonte essencial
de energia para o corpo. Eles estão em alimentos como O pão, o milho,
massas, batatas, cana, leite, aipim e cereais em geral, frutas e verduras.
Fazem parte ainda do grupo dos carboidratos outros tipos de açúcar, como a
glicose (encontrada no mel), a frutose (frutas), a lactose (no leite).
O açúcar e o amido são alimentos energéticos. A celulo se não é digerível,
mas ajuda a digestão de outros alimentos. Todo excesso de carboidratos é
armazenado pelo fígado e os músculos para usos específicos, por exemplo
durante exercícios físicos ou em jejuns.



                                            4
FIBRAS




                                                                               BANAl'1A



                         p/ io

                                                                     de trigo integral


        Ameixfls Secas
                                 -   '
                                         ,..
                                          ~
                                         ..

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                                                    ~




   Nlflctm'(io illlegml ~~-'




                     tlfafti


                                                         •
                                                     .
                                                    .. .
                                                  •< •   •




As fibras não podem ser digeridas, mas têm papel decisivo na digestão.
Tornam suas fezes macias e volumosas, permitindo que passem facilmente
pelo intestino. A maior parte das fibras que você ingere esta presente na
casca e na polpa de frutos, em verduras e na casca de cereais. Aveia, feijão,
pão e trigo integral e farelo constituem ótimas fontes de fibras.



                                                                 5
PROTEÍNAS




                                        QUEIJO
A RROZ



                                  O,.       ...
                                             . ..- ,....., .
                                              !;. ... -':.
                                                 .-...; .......

         PEfXE                           .~ 'lriiA..
                                                .
                                         .... . ..". ~'. . ...


                       Q ueijos
                        




         Frallgo




                   6
VITAMINAS


   .,,-v'.




                                           Peixe
                                           gorduroso
                                                            CENOURA

t maior pane das vitaminas não pode ser produzida por seu co rpo, devendo
ser fo rnecidas pela di eta alimenta r.
Elas auxiliam o crescimento c a fortificação dos ossos e dos vasos sanguineos,
atuam na coagulação do sangue e protegem o orgat~ smo contra certas doenças.
Elas dividem-se em do is gr upos: so lúveis em go rdura (vita minas A, D, E e K) e
solúveis em água (B e C). As primeiras existem em alimentos como peixes
go rdurosos e queijos. f vi tam ina A é vital à visão, evita que os tecidos d~
revestimento de varias ó rgãos, principalmente os dos olh os, se ressequem. E
encontrada em alimentos gordu rosos de origem animal, como leite, manteiga,
ovos, óleo de fígado de bacal hau. Algu ns vegetais, como a ceno ura, o espinafre
e a ervilha, fo rnecem substâncias qu e são transfo rm adas em vi tamina A peJQ
o rganismo. A vitamina O serve para fi xa r o cálcio nos ossos e nos dentes. E
encontrada no óleo de fígado de bacalhau e de o utros peL.'X es, no ovo, na manteiga
e no leite, e a K é impo rtante na produ ção de vá rias sub stâncias indispensáveIs
na coagulação do sangue, é encontrada no fígado e nas folhas dos vegetais, a C
atua na fo rm ação ao tec ido (ossos, ca rtíl age n s, camacla de go rdura) no
fo rtalecimento dos vasos sanguineos, no combate às infecções etc. E encontrada
no ~e ite e _em muitas frutas, como o caju, a goiaba, a laranja, o limão, o tom ate,
o plmentao etc.
As vitami nas hid rossolúvc is, presentes em ve rd uras e fru tas, desempenham papel
mais impo rtante na decomposição e d iges tão dos aljmentos .
                                                   --------

                                          7
SAIS MINERAIS




       2


                                                               CtlIllarào




                        CENOURA


Seu corpo não pode prodllZir sais minerais, necessários para muitas funções
orgânicas. E ntre elas, a constituição de ossos, a regulagem do equilib rio de
água, o controle de nervos e de músculos, e a produção de energia.
E ntre os principais sais minerais, podemos destacar os seguintes:
• o carbo nato de cálcio e fos fato de cálcio, inclispensável na fo rmação
  dos ossos;
• o cloreto de sóclio e de potássio, estão presentes em muitos p rocessos
  do corpo, por exemplo, na transmissão dos in1pulsos nervosos;
• O sais de ferro, importantes na formação dos glóbulos vermelhos do sangue.
Podemos encontrar os outros sais na maioria dos aumentos de origem
animal e vegetal.
O melhor m odo de certificar-se de que você está obtendo os sais de que
seu co rpo necessita é ingerir ampla variedade de alimentos. Os sais mais
impo rtantes, e exigid os em quantidades relativam en te gra nd es pelo
organism o, são os de cálcio, ferro, enxo fre, fós foro, sódio, cloro, po tássio
         . .
e magneslo.

             ---------
                                         8
SISTEMA DIGESTÓRIO




                      /J OCA




         /
                                                         Palato ",o/e




     Lábios
        Denles ---




          LiJlgllfl                                                     Aba que
                                                          glfflrlletC   (I   elltrada &1
                                                           traq"éia


                                                                 Esôfago

A boca situa-se entre os lábios e a garganta. Na parte superior da cavidade
oral, ou céu da boca, localizam-se o palato mole e o palato duro, gue a
separam da cavidade nasal . Na base da boca, fica a lingua, gue é um órgão
formado por diversos músculos, presa na parte posterior, junto à faringe,
e solta na frente. Tem grande mobilidade e é constituída de músculos gue
ajudam a mover o alimento enguanto ele é mastigado, bem como a fala .
No fundo da cavidade o ral situam-se as amígdalas, estruturas gue
contribuem na proteção contra infecções.


                                     9
o ESTÔMAGO



                   -

                                                                   l?tgiiio SIIpenor. Peqmlltl tírea
                                                                   qlle I(JJW/fJJ",le fOllli ", /fI1I POJlCO
                                                                   de ar




      ESTÓMACO

                                                   Corpo grande
                                                         central
  Regirio j"fedO!: CmlrJl eslreilo que   /et.'tJ
  pam fora do eIlóII/lIgo




      I nleslino



o estômago é uma bolsa muscular dilatável, situada no abdome superior,
abaixo dos pulmões. No estômago, os alimentos sofrem transformações
químicas para serem aproveitados pelo organismo. Quando ele está vazio,
a superfície interna de sua parede fica dobrada em pregas. Quando cheio,
pode chegar a 25 cm de comprimento e abrigar mais de 1,5 litro de
alimento. A saída do estômago é guarnecida por um anel muscular, o
esfíncter, que se abre para deixar pequenas quantidades de alimentos
seguirem para O intestino delgado.


                                                           O
o   FÍGADO




            Fi cADO


                                                       ilifen'or
                                                            Lobo esqll'
L.obo direi/o. Seis Ilezes
qlle o esquerdo




Tecido hepático

                                                                   SeptJrt} os
                                                       Ljgfll/Jclllo.
                                                       lobos e prende oj1g(l(/o fiO
                                                       diafragma

                                                   biliar



o fígado é a maior glândula do corpo, exerce várias funções vitais. Situado
no abdomem superior, abaixo do diafragma, ele se divide em duas porções,
o lobo direito e esquerdo, este bem menor que o outro. Cada lo bo é
constitlÚdo de diminutas porções, lóbulos. Nessa passagem, a composição
do fluido sanguineo sofre transformações. O fígado é a mais volumosa de
todas as vísceras (pesa entre 1 e 3 kg no adulto).
                                               --'-----


                                     II
INTESTINO DELGADO




           _.

                                                          Do estômago
                                                         .,/ Dojiglldo
                                                          ___ Do pâl/creas
          1lTESTl NO
           1




                JlJilllo. For/JIo dois quintos
                do ;lIlesl;1I0 de1g(ldo   - - --Ir.
           Para Oi1lleslino grosso




                   Revesti",ento do illlutillo delgado
                                                               í/eo.         IOl1gtl
                                                               do ;lIleslillO delgado



Seu intestino delgado, situado no abdome, é um tubo enrolado de 5 metros,
dividido em três porções: duodeno, jejuno e ilio. Ao passar pelo intestino
delgado, o alimento é decomposto para que possa ser absorvido pelo
corpo.



                                                  12
INTESTINO GROSSO




              "..- -- -- ...
              •

        I ,
          '




          INTESTINO




                                                          desrem/mle

                        Colo asceJIr/mle
                      Ceco. PI7"lJIeim par/p
                      do intestino grosso ----:-,---- -



                                                                - - - Relo

                                                               Para o ânus


o  intestino g rosso, é a porção terminãl de seu sistema digestivo, é um
tubo de cerca de 1,5 metro de comprimento, dividido em quatro partes: o
ceco, o cólon, o reto e o canal anal. A porção dos alimentos que não foi
aproveitada segue para o intestino g rosso. Aí, grande parte da água é
absorvida. Os resíduos sólidos formam as fezes, que são eliminadas pelo
•
anus.

                                                   13
SISTEMA RESPIRATÓRIO




 -




     C/widade "aslz! e
     bocII
                                   Lan"lIge e
                                   Irnmufia




PIIIII/rio
direilo ____     -+                             Pu/mlio esquerdo
-
                                                    OSPULMOES




               -


                                                 __Ir  -.,




          PUUvlÕES                                            Tecido




          P"I/J/ão direito
                                               Brôllquio
                                    Cisllra. SlIlco
                                    prof
                                       ulldo mIre
                                         lobos                l'I1Herdo


Os pulmões são ó rgãos que possibilitam a respiração. Você possui dois
deles, um de cada lado de seu tórax. Cada pulmão é ligado à traquéia por
um tubo chamado brônquio. Os pulmões têm uma texrura esponjosa e
macia, que lh e permite di stender- se e relaxar quando você respira.
Profundos sulcos, chamados cisuras, rlividem os pulmões em lobos. O
pulmão direito tem duas cisur3s; o esquerdo, apenas uma.


                                    15
1




            • I
        l
   flVrE JUOR PULJHAO




                                                                 Tecido
                                                                PJl/1II0!lflr




                      Ak,ólos _


             P,,/moo direito _




                                  rOIl'1;';"lo. Dilllil1((/o   PIII/JItlO
                                   ra/JIO do brônquio          esquerdo



o interior de seus pulmões assemelha-se a uma árvore com muitos galhos.
Cada brônquio vai se subdividindo, gerando ramos cada vez menores. Os
menores deles, chamados bronquiolos, sãó mais finos que seus cabelos.
Cada bronquiolo termina numa minúscula bolsa chamada alvéolo.



                                            16
SISTEMA CIRCULATÓRIO




             ,... _ -4




                                                            Veia ml'll
                                                                         Troll(o




          CO RAçrfO



                             VÚII jJ u/mONar

             /iuos Sflllgiiílleos. FomecellJ s/wgllt
             I
            tIOS leridos   do (ofllção
                           Vúa   ({J1'fl   illferior




o coração é basicamente uma bomba lTIuscular oca, que funciona todo o
tempo impelindo o sangue pelas artérias e veias. O coração está situado
entre os pulmões. Sua massa é de aproximadamente 250 gramas e seu
tamanho corresponde ao de uma mão fechada, ao longo da vida ele
bombeia cerca de 304 milhões de litros de sangue. Grandes vasos que
pa.rtem dele levam sangue aos pulmões e a todo o corpo, e vice-versa. Os
vasos menores, em sua superfície, abastecem-no de nutrientes e oxigênio,
e renovam resíduos, como o dióxido de carbono.



                                                       17
ANATOMIA DO CORPO HUMANO MASCULINO


  Olho                                 TU/lI




 J
 lmiz



                            Drtlha
  Bota




         (lÓmx) pá/o                                    f{,gilio
                                                       i"J!,IIifltl!


         AMO!ll!                     1-------.'


                                                                       l'illiJ




                                                                       Coxa




               emula
           plmlllllo liJ)/it!




                                                  18
SISTEMA REPRODUTOR




              1




                  PÊN IS




ÓrgiioJ reprodutores
Il/tlJCIIlillOS




                              19
, -
-      ORGAOSREPRODUTORES~CU~OS




                                                                  Glâlldula PróSIaItI. A grega secrerões
                                                                  tiOS espermatozóides alltes que eles
                                                                  saialll pelo pênis.




            PÊNIS
                                                                                               Urelm

               Vesím/fl seminal. UlJla
              dllflS bolsas fjlle {!,grega'" fll/ído
              tiOS espermatozóides para
                                                                                                  Pênis
             forlJlar o séIJ,ell.

                 Callal deferente.
                 que tlnl/flzellfl e
                 ImllIpO/ta os
                 espermatozóides                       111len"or de 111/1
                                                       les/Ímlo

As células sexuais masculinas, ou espermatozóides, são produzidos e
armazenadas nos dois tesóculos. 'IESTICULOS: são dois órgãos de forma
oval, medindo aptoximadamente 5 cm de comprimento. Durante a relação
sexual, milhões de espermatozóides maduros deslocam-se por uma rede de
rubos até a extremidade do pênis. Daí, eles são lançados no canal vaginal. A
fecundação ocorre quando um dos espermatozóides encontra-se com o óvulo
feminino. A ptodução de espermatozóides começa por volta dos 14 anos e
não há idade determinada para que ela pare.




                                                        20
ESPERMATOZÓIDE




 ..·.--"- -. .
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          ~.-    .    .':<:!:
            ' " .Á ... ,

                       1
            ESPE RMATOZÓIDE
                                           z       EjACULA y io




                                                            Corpo




                                               Ca!Jer(J

o  espermatOzóide, a célula sexual masculina, tem três partes. A cabeça
abriga as informações genéticas do pai, necessárias para formar um embrião
quando combinados às da mãe, presentes no óvulo. D o corpo vem a energia
para mover a cauda, que O inlpele ao longo das vias reptOdutoras da mulher.
Quando o óvulo é atingido pelo espermatozóide, a membrana que envolve
o óvulo tOrna,se inlpermeável aos demais, que acabanl morrendo.




                                     21
ANATOMIA DO CORPO HUMANO FEMININO




                                             Pescoço
                     Queixo




          FlÍrm/(J                                                             ,
                              li                                  j1"IIIilo


         Braço




                                                                      Dedo


                                                        Pllllbo
j1tio


                                        Regiãogenital




         Perna


                                           Tornozelo




                                   22
ÓRGÃOS REPRODUTORES FEMININOS




              VAGINA



                 Otlóno - - -

    TrolllPa de Falópi(j

                                                                       . Une o
                                                                    ao útero
                      ReI'tslimel/lo do útero
                                                             Útero



                                                              .. Colo do
            Vagilln. Passagem "lIIim/ar pela qllal,     ill/emo, que se abre lia
            1/0 par/o, o bebê passa        ----         t'og/lltl



As células sexuai s femininas, ou óvulos, desenvolvem-se nos ovários. Todo
mês, um dos ovários libera um óvulo maduro rumo à trompa de Falópio.
As trompas de Falópio são dois rubos, com aproximadamente 10 cm de
comprimento. Junto aos ovários, as trompas têm as extrernidades mais
alargadas para recolher o óvulo. A função de cada trompa é conduzir os
óvulos até o útero, o nde se implantará, evoluirá e crescerá até tornar-se
um bebê, depois de ser fecundado pelo espermatozóide. o parto, o bebê
sai do corpo pelo canal da vagina.


                                                23
CICLO MENSTRUAL


           •




                                     ilENSTRUAÇAo'
                                                                                           do




                       RelJcsti",enlo do
                       tÍtero                         ._.__- Útero. Órg{jo IIJflsm/ar
                                                             que pode di/a/ar pam
                                                             a!Jn"gpr 0/"1/("0 bebê
                       Cérvix. Colo do
                       útero    ----                           1
                                                               1í{g;'UI.   Passagem q/le
                                                      -------- lel!{1 (10 exlelior do
                                                              (O IPO



o ciclo menstrual é um processo que ocorre a cada 28 dias na mulller. Ele
começa quando um ÓVl~ O não fecundado e o revestimento do útero saem
pela vagina, durante o chamado período menstrual. Ao mesm o tempo, um
novo óvulo começou a amadurecer no ovário e o revestimento do útero vai
se espessando para recebê-lo. O óvulo é então liberado na trompa de Falópio.
Se ele não for fecundado, o revestimento do útero se decompõe e começa
um novo ciclo menstrual. Esse fenômeno recebe o nome de menstruação e
dura de três a sete dias. E m média, a menstruação se repete a cada 28 dias a
contar de seu início.

.Dia/elo do Paral/n.


                                            24
PARTO




    -
                                   il/ISC/MENro




  Cordão IIlIIbilical.                                 ,lÍdo flllllúótico
  Traz ao bebê
  IIJ1ltüllles da
  placenta
                                                                   o/,~i Nasce
                                             6'í /'
        P/acC/lla - -     -




         CO /1II1l1 t1cr/elmd da
         "'fie
                                                              'Cé",'ix.. Cólo do
                                                                útero



Após nove meses, a contaI da data em que ocorreu a fecundação, o feto
está pronto para nascer. O nascimento pode ocorrer de dois modos: ou
por meio de parto normal, o u por parto cesário ou cesariana. Esse processo
se desenvolve em três etapas: a dilatação do colo do útero, o nascimento
e a expulsão da placenta.


                                             25
o QUE É UM INVERTEBRADO?


                   l'

                          INVE RTEBRADO




                                                             Pm1e 111m!     1I 0 flfl   da




                                                                                         . /Jelh" da
                                                                          cOlle!J"


                                                    Caracol. O corpo /JIole de /(,,/
              ~,--Cerd"JpOlllfltldflS ptlrtl        caracol éprotegido por /llIIa cOl/cha
                  se lI/otJer                       dum   qlle   cresce ao lon de SII(I
                                                                              go             JJir/tl.




Invertebrado são animais sem coluna vertebral. N a maio ria, são pequenos,
mas a forma de seu corpo é muito variada. Alguns, como os vermes, têm
corpos moles. Outros, como os insetos, têm uma carapaça dura.




                                               27
MOLUSCOS




                                                    NA'uTILO·O rorpo deste refiliópode
                                                    fica JillllO fi aber'"rtI de SilO cOJlcha.
                                                     E/e JIfl; rrescendo eferhando ti cDl/cha
                                                     alrás dele
            CA RACOL




            Olhos IJO Imlrim/os
                     S

                   CO llChll   em espiml




                                                                                Pé IJIJ/sm/ar
A iVA TOMIA DE UMA ú JRACOL
O mmco! é 1111/ gaslrópode com IIIJ/ pé tiPo
I:mlosa e II/J/a rOI/rIJa espiralada




D epois dos insetos, os moluscos são o maio r grupo de invertebrados. E les
incluem gastró podes, como as lesmas e os caracóis; bivalvos, como os mariscos
e as ostras; e cefalópodes, como os polvos, as lulas e as sépias.
O co rpo dos moluscos é mais o u menos coberto po r um manto fin o e
carnoso; se abrjgam no interio r da concha calcária e se alimentanl com
 uma língua áspera e den tada.



                                               28
o QUE É UM INSETO?




                                       ESCARAVELHO GIGANTE -
                                       Este grande besouro afri cano é um
                                       dos maiores in setos voadores do
                                       mundo.

                                INSETO




  Alllell(IJ                                    , /1a/(/ ar/imitida




                                                 - - . -              - -- -
                                                                      -
                                                                          I
                                                                        AJf1S

 Garrm 110 pOli/a das
 pa/os
                                            Abdome




Os insetos fo rmam o maior gru po entre os artrópodes, animais com
esqueleto externo rígido e patas articuladas. E les têm seis pernas; a maioria
dos insetos tem asas. Seu corpo divide-se em: cabeça, tóra.x· e abdome.
Os insetos são animais de sexos separados e ovíparos, isto é, botam ovos.
As fêmeas botanl os ovos, que se desenvolvem e form am um novo inseto.



                                       29
ARANHAS

                    .......   _..I




                




      ,,                                       A /v /N HA -DE -jA RD/M
           ,,
                ,                              Essa tlrt1l/!;o,   COINJlIIJ
                                               emj ardins. n ptJIdJt!
                                               illselos em leim




                                 A/VINHA


                                                             Oito olhos simples




As aranhas formam o maior grupo de aracnídeos. Quase todas são
carnívoras: algumas espécies tecem teias para apanhar suas presas, outras
as esperam em tocas. As aranhas têm a boca mui to pequena e presas
venenosas. Para alimentar-se, injetam fluidos digestivos na presa e a sugam)
deixando a casca seca.



                                       30
o QUE É UM ANFÍBIO?
                             I




                                                                SA 1'0 - Como lodos os
                                                                mifibios} o sapo "lio telll
                                                                pelos 011 e!calJlflS. Sapos
                                                                 e rti1 J/(io têm mllda


                           ~---

            SAPO
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COBRA-CEGA - Este
(Il1flbio sem penltlJ i COII""'J
nos regiões tropicais, sob   (I
                                            P,I,
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                                                           lisa e (lIIe/adtl
                       Caber" peljlleJIfl

Este grupo de vertebrados de sangue frio pode viver tanto em terra como
na água_ A maioria dos anfíbios tem pele úmida. Assim, se um sapo ficar
exposto ao sol o u em ambiente seco, ele seca e morre. Isso acontece por
que sua pele é nua e não possui revestimento de proteção contra a perda
de água. Os anfibios são divididos em três grupos: o dos sapos e rãs, os
das salamandras e o das cobras cegas.



                                                     31
Manual de Ciencias e Geografia em Libras
o BRASIL




BRASI L




                 8 r as,L




          35 - - - - - - - - -
- DO TERRITORIO
                                          A DIVISA0
                                                                                            ,

                                                              -
                                            BRASILEIRO EM REGIOES


Atualmente, nosso país está dividido em 26 estados e um distrito federal.

                                  ~.




                                                                              OCEANOATLÂNTIOO
                                                                                      E


      ,                 JOIUIiZONAS




                         •
                           ,                                  TOCANTtIS
                 ,.       RONDÔNIA
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                                                      GROSSO,:!
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          8

A EXTENSÃO TERRITORIAL DO BRASIL

     o território brasileiro tem uma área de 8.51 1.996 quilômetros
quadrados. O Brasil coloca-se em quinto lugar entre os países de maior
extensão.
     O Brasil localiza-se predominantemente no hemisfério sul do globo
terrestre, e, por si tuar-se a oeste do Meridiano de Greenwjch, encontra-se
no h emisfério ocidental.

                                                             37
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO BRASIL

     o  Brasil localiza-se na América ou Continente Americano,
ocupando sua porção sul, isto é, a América do Sul. Nós, brasileiros, somos,
                •
portanto, amencanos .
     Na América do Sul, o Brasil faz limites territo riais com quase todos
os países, com exceção de Equador e Chile.




 AMÉRICA DO SUL          LATINO AJV1ERlCANO        Ai4ÉIUCA CENTRAL



                                      38
-
                              AS REGIOES DO BRASIL


o NORDESTE
     A primeira parte ocupada e colo nizada do nosso terri tório foi O
Nordeste, com base na economia canavieira: a cana-de-açúcar era cultivada
em g randes propriedades, com a utilização do trabalho escravo. Essa cultura
tinha por base o latifúndio (grande propriedade).


CARACTERÍSTICAS GERAIS

     o Nordeste Brasileiro possue uma área de 1.556.0001 quilômetros
quadrados, o que cor responde a 18,28% do território nacional. Nessa
região vivem 42.470.225 pessoas, ou seja, 28,9% da população brasileira.
     Os Esmdos que formam a Região Nordeste são:

     ESTADOS                   CAPITAIS
     Maranhão                  São Luis
     Piauí                     Teresina
     Ceará                     Fortaleza
     Rio Grande do Norte       Natal
     Paraíba                   João Pessoa
     Pernambuco                Recife
     Alagoas                   Maceió
     Sergipe                   Aracaju
     Bahia                     Salvador




                                                PIAUl . Pl


                                      39
CEA Rr l -CE   RiO GRANDE DO




 P RA íBA -
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                           t    _ PERNAMBUCO- PE




                  40
SEftGIF'E -SE '--_ _-'




BAI-IIA - /lA




                41
o   SUDESTE

     A região sudeste abriga mais de 40% do ÇOL'II da população do país,
sendo a mais populosa das regiões brasileiras. E ainda nessa região que se
encontra a maior parte dos recursos econômicos e culturais do país.
     Nela localizam-se as mais importantes cidades brasileiras: São Paulo,
Rio de Janeiro e Belo Horizonte.


CARACTERÍSTICAS GERAlS

     Com 924.266 quilômetços quadrados, a região sudeste possui cerca
de 63 milhões de habitantes. E a região mais populosa e mais industrializada
do país.
     Os Estados que formam a Região Sudeste são:

     ESTADOS                          CAPITAIS
     Minas Gerais                     Belo Horizonte
     Espíriro Santo                   Vitória
     Rio de Janeiro                   Rio de Janeiro
     São Paulo                        São Paulo




             INAS   GE RJl S·~ I G
                                                         EJPiRITO SANTO·ES




LO..= L--l RIO DE JANE IRO· Rj                           s/ io I"'IUL O·

                                           42
o   CENTRO-OESTE

    Corresponde aos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e
Goiás, além do Distrito Federal.

CARACTERÍSTICAS GERAIS
       não é banhada pelo mar;
       possui fronteiras com todas as outras regiões;
       faz fronteira com a Bolívia e o Paraguai;
       abriga a capital federal, Brasília, que é o centro das decisões
       políticas nacionais;
       possui grande área natural (pantanal);
       possui pouca concentração populacional, ma s em rápido
       creSClmento.
    Ela abrange uma área de 1.604.752,3 quilômetros quadrados é a
segunda região mais extensa do país e possui uma população de mais de 9
milhões de habitantes.
    Os Estados que formam a Região Centto-Oeste são:

    ESTADO           CAPITAL
    Mato Grosso          Cuiabá
    Mato Grosso do Sul   Campo Grande
    Goiás                Goiânia
    Distríto Federal     Brasilia




MATO GROSSO· MT                  M/ ITO GROSSO /)0 JUL . MJ '---'= '-'




    GO/AS· GO                                  BRAS/LIA .

                                   43
o   SUL

       Formada pelos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do
 Sul, e~tá situado na fronteira do Brasil com o Uruguai, Argentina e Paraguai.
       E a única região brasileira quase totalmente localizada fora da faixa
 intertropical, ao sul do trópico de Capricórnio, na Zona Temperada Sul.
 Esta posição geográfica facilita a ocorrência do clima subtr0P1Cal.
       Seu povoamento é marcado pela presença de imigrantes europeus e
 seus descendentes principalmente alemães, italianos e povos eslavos, que
 contribuíram para a formação do espaço geográfico do sul.

 CARACTERÍSTICAS GERAIS
      o Sul possui uma área de 575.316 quilômetros quadrados, com uma
 população de 22 milhões de habitantes, o que equivale a cerca de 15% do
 total nacional.
       Os estados que fazem parte da Região Sul são:

      ESTADOS                     CAPITAIS
      Paraná                      Curitiba
      Santa Catarina              Florianópolis
      Rio Grande do Sul           Porro Alegre




                          lJ./1RA jVA - PR




SA11TA CATA/UNA · se                             "'-_ _...J   RIO GRAN DE DO SUL · RS

                                             44
o NORTE
    A região norte ap resenta uma área de 3 .85 1.560,4 guil ô m etros
guadrados, eguivale 45% da área total do Brasil. A região norte ocupa a
maior parte de um imenso espaço natural denominado região Amazônica.

CARACTERÍSTICAS GERAIS
    A população da região norte é de apenas 10.257.266 habitantes (censo
de 1991).
    1 região norte é constinúda de mestiços, em sua maioria descendentes
de colonizadores ou imigrantes brancos gue se uniram a indígenas.
    A Região Norte é formada peJos Estados:

    ESTADOS                   CAPITAIS
    Acre                      Rio Branco
    Amapá                     Macapá
    Amazonas                  Manaus
    Pará                      Belém
    Rondônia                  Porto Velho
    Roraima                   Boa Vista
    Tocantins                 Palmas




     ACRE-AC                                        A MA PA- A P




                                    45
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                                         RON DÓN IA . RO




              RORAIMA· RR                                  L--L._     --1 TOCANTINS · TO




                                                     46
o QUE É          UM ESTADO?


     Os estados são unidades políticas autônomas, com leis próprias,
que indicam as divisões territoriais de um país. No Brasil, por exemplo,
Paraná, ].trinas Gerais e São Paulo são estados, ou seja, são unidades que
compõem o território brasileiro.
     O s estados brasileiros enco ntram-se agrupados em regiões. Mas O
que é, uma região?
     Observando o espaço à nossa volta, vemos que nenhuma parte da
superfície terrestre é igual a outra. Mas, quando comparamos duas áreas
podemos identificar semelh anças e diferenças entre elas.
     D aí surge a idéia de região: áreas que apresentam características
diferenciadas, dentro de um tertitótio maior.




                               211-616

       ESTADO                                                   _   Q~AOO,!!A-:I




                                     47
OS ESTADOS DO BRASIL




AMAZONA - AM                                    AL




                 AM



                                  BA




     ACRE - AC                   BA/-/IA - BA




                         48 - - - - - - - - - -
MARAIlI-IAO - MA   ====              C&IRA-CE




                                MA




 ,



      COLAs -co                      ESPÍRITO SANTO - ES




                           49
P RA'· /VI
 A                                       MINAS GERAIS· M G




                      PA


                     MT

                                MG




MA TO GROSSO· iIT                   PARANA· PR




                           50
~/   PIAUÍ · 1'1   ~;;;;~        L-.-!_ ...J PEIWAiVIBUCO · PE
                                     t




WIRA IBA · PB                                              . RJ




                            51
RiO           . DO L-_    _   -J
                                        5.1'io PAULO - SI'
NO RTE - Rl1




                                        RiOC RANDE
 SA.i'TA ú rJA RINA-SC                 D05UL- RS




                                   52
RONDÔNIA - RO




                53
"

MA TOCROJSO                   L-...L_-.-J   TOCANTINS - TO
DOSUL - MS




BRASÍUA - DF '--_ _..J




                         54
-
                   OS MEIOS DE COMUNICAÇAO

       As pessoas podem se comunicar através de diferentes formas: a
fala, os gestos naturais, as expressões faciais e corporais. Além destas, os
surdos expressam suas idéias através da LIBRAS - Lingua Brasileira de
Si nais.
       Entretanto, quando à distância, precisamos utilizar outros recursos
o u meio s de comunicação, como a televi são, o rádio, os livros, o
telegrama, a carta, o f'1.x, o telex, o computador, O telefone (o especial
para surdos é o TDD) etc.




                                                     _........




                                              f',




              TELEVTSAO                             MDIO




                                      55
TE LEFONE




-
..


                 --



                              --•
                      CARTA



                         56
-
-                ..


             -




                           jORlVAL
    LI VRO




                                 COMPUTADO R




                      57
OS MEIOS DE TRANSPORTE


     Como praticamente todos os produtos comercializados precisam
antes ser transportados, isto é, precisam ser retirados dos locais em que
foram produzidos para serem distribuídos, um importante fato r para o
desenvolvimento de um país é possuir uma boa rede de transporte e de
       .
comUOlcaçao.-
     Os meios de transportes podem ser: terrestre, aéreos ou aquáticos.
     - o transportes terrestres - o automóvel , o ô nibus, o caminh ão, o
       metrô, o trem, a motocicleta, a bicicleta etc.
     - o transportes aéreos - o avião, o helicóptero.
     - o transportes aquáticos - o navio, a canoa, a lancha etc.




              AI/ufa                                    NAI/IO




                                     58
CAJI.I IN HA o        HE LICÓPTERO




                       CARRO



                 59
TRE M



        60
- DO ANO
         AS ESTAÇOES
PRIMAVERA - VERÃO -OUTONO - INVERNO




         A primavera tem início no dia 23
         sete mbro e termina no dia 20 de
         dezembro e é a estação das flores;
         geralmente, não faz nem mu ito calor
         nenl mu1to frio.




          o   verão tem início no dia 21 de
          dezembro e termina no dia 20 de março
          e é a estação do calor.




              61
o  outono tem inicio no dia 21 de
 março e termina no dia 20 de junho
 e é a estação dos frutos; geralmente,
 não faz nem muito calor, nem muito
    frio.




                       ~ _. ~ .   '.




o  in verno tem início no dia 21 de
junho e termina no dia 22 de setembro
e é a estação do frio.




    62
•         -   ••   -   -   -   --                          --   #   •   --   ••   -
                                                                                           GLOSSÁDIIIO


Tórax                                    1. porção do tronco, do                            ao abdome;
                                         2 a cavidade do peito, peito.
Traquéia                                 Canal cilíndrico e elástico que estabelece comunicação
                                         entre a laringe e os brônquios.
Brônquio                                 Cada um dos ramos das bifi1rcações da traquéia .
                                                       .

Distender-se                             Dilatar, esticar.
Relaxar                                  Diminuir a força, afrouxar.
Esponjosa                                Leve.
Macia                                    Usa, plana, suave.
Alveólos pulmonares Pequeneníssimas cavidades, situadas nas últimas
                    ramificações dos brônquios. São os elementos
                    respiratórios do pulmão.
                                                                                                    .

Abdome                                   parte do tronco situado entre o tórax, e a bacia.
Esfíncter                                orificio natural do corpo                         ânus).
Funções vitais                           Funções impor1antes.
Diafragma                                Músculo que separa a cavidade torácica da abdominal.
Vísceras                                 Qualquer órgão do corpo.
Ovário .                                 Nome de cada urna das duas glândulas genitais, simadas
                                         de cada lado do {"CIO na mulher, e onde se fonnam os
                                         óvulos destinados à fOClUldação.        .




                                                           63
~FE     •
                                 ~NCIAS        BIBLIOG                     CAS


BLOOM, B.S. Evolucion dei aprendizage. Buenos Aires: Troquei, 1975.
CORDE. O direito das pessoas portadoras. Brasília, 1994.
DAVIS, Flora. A comunicação verbal e não verbal. São Paulo: Câmara Brasileira do
  livro, 1979.
FIRKOWSKI, Olga Lúcia C. de Freiras. A atividade industrial no Brasil trabalhada a
  partir de um jogo didático. In: Relatório PROUCEN/95. Curitiba: UFPR, 1995.
  Projeto Institucional.
GARCEZ, Nydia Moreira. E os surdos ouvirão. São Paulo: Paulinas, 1984.
HOEMANN, Harry w.; OATES, Eugenio S. Hoemann, Sirley. Linguagem de
  sinais do Brasil. Porto Alegre: Centro Educacional para Deficientes Auditivos,
  1983.
LOBO L. FERREIRA. Contribuição experimental ao estudo da influência da
. linguagem no desenvolvimento mental segundo a teoria de Jean Piaget. Rio de
  Janeiro, 1974. Tese de Mestrado, PUc.
M ELHEM. Adans. O Brasil e suas regiões geoeconômicas. 3. ed. São Paulo:
  Moderna, 1994. V.Z
MENEGUETE, Dulcélia. Proposta curricular do programa de educação especial
 supletivo de jovens e adultos do Colégio Estadual Prieto Marrinez. Curitiba,
 sete 1997. Monografia, Faculdades Integradas Tuiuti.
                 •


MYKLE BUST, Helmer R. Psicologia dei surdo. 4.ed. Madrid: Magistério Espafihol,
 s.d.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro
  Grau. Currículo básico para a escola pública do Estado do Paraná. Curitiba,
  1990.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Fundamentos teórico- metodológicas
  para educação especial. Curitiba: SEED /SUED /DEE, 1994.
                                                        •

QUINTEIRO, Josira Maria Weber. A importância da educação religiosa para a
  formação global do deficiente auditivo. Curitiba: UFPR, 1991. Monografia.
STROBEL, Karin. A educação do surdo. In: LÍNGUA Brasileira de Sinais. Belo
  Horizonte: Feneis 1995.




                                          64
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Manual de Ciencias e Geografia em Libras

  • 2. anual de Ciências e Geografia CURITIBA 1998
  • 3. Depósito legal junto à Biblioteca Nacional, conforme Decreto ni 1823, de 20 de dezembro de 1907. ELABORADORAS DULCÉLIA MENEGUETE J OSIRA M. WEBER QUINTEIRO (in Rlemoriam) ILUSTRADORES EVANDRO ALBANO KARIN UUAN STROBEL • MAURICIO MIANES PAULO WANDERLEY DA SILVA Ficha catalográfica elaborada por SEED/SUED/CED1'I'EC Meneguete, Dwcelia ; Quintero, Josira M. Weber. M491 Manual de ciência e geografia / Dulcelia Meneguete Ie I J osira M. Weber Quintero. - Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998. 80 p. I.Educação especial. 2.Ensino de ciências. 3. Ensino de geografia. I.Qnintero, Josira M. Weber. 11. Título. CDD371.9 CDU376+918 Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, por qualquer meio, sem a autorização do autor.
  • 5. À inesquecível amiga, professora Josira Vocêpartiu, mas onossopro/eto tornou-se realidade. Hoje, posso mostrar que o nosso sonho de fazer um trabalho em que os surdos pudessem mostrar todo o seu potencial, elaborando um materialque siroa de exemplopara outros alunos, que com certeza surgirão em nossos caminhos, tornou-se real. Agradecemos a você a oportunidade de nos mostrar uma outra realidade, tendo as pessoas surdas em nossas vidas. Deus est~a com você nessa sua nova caminhada. Com certeza, um dia daremos continuidade a esse trabalho. E a vida continua... v
  • 6. Agradecimentos .À Professora Ivanilde Maria Tibola pela confiança e "estimulo à publicação do presente manual. Ao Departamento de Educação Especial da Secretaria de Estado da Educação do Paraná} pelo acompanhamento que muito contribuiupara a elaboração do mesmo. Aosprofessores do Colégio Estadual Prieto MartineiJ em especial do Ensino Supletivo para surdos, por seu estímulo epor enriquecer este trabalho com suas experiências. . Surdos, obrigada pelo carinho e ajuda. Vocês são a razão deste trabalho. vii
  • 7. ---- --- . __ .,~--------- --_. - .. - .. _-- --- P FÁCIO As transformações socioculturais e os progressos educacionais têm proporcionado a construção de uma escola com maior eqüidade social. A porpostas das escolas inclusivas implica modificações substanciais na prática educativa, desenvolvendo uma pedagogia centrada nas necessidades de todos os alunos. Esta é a condição mais importante para que a inclusão social e escolar seja possível: que a sociedade, em geral, e a comunidade educativa, em particular, aceitem a diversidade como um elemento enriquecedor do desenvolvimento pessoal e da prática pedagógica. Do ponto de vista lingüístico, cultural e social, a educação de surdos tem revelado outras variáveis entre elas, a língua de sinais, que constituem riqueza cultural que não podem ser ignorada. Uma estratégia fundamental para dar resposta a essa diversidade são as adaptações curriculares, que se traduzem em alterações no programa curricular para atender às necessidades educacionais de alunos surdos. As adaptações curriculares contidas neste manual de Ciências e Geografia constituem uma tentativa de atender tais necessidades. Não se trata de Uln manual paralelo ao dos demais educandos, mas de uni· material contendo complementações, tanto em língua de sinais como em língua portuguesa, visando facilitar o desenvolvimento dos conteúdos acadênucos pelo alunado em questão. O uso das duas línguas, provavelemente, ocorrerá com maior intensidade no momento da interação professor-aluno no processo de ensino-aprendizagem. O texto acrescenta sinônitnos a detertninados vocábulos, bem como desenhos ilustrativos de alguns sinais nOlninativos. Dessa forma, espera- se que o acesso ao Cl1l'[ículo possa ser facilitado àqueles cuja diferença encontra-se em níveis lingüísticos. MA ~NB RIBEIRO DOS S .&.O. OS Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação e do Desporto • IX
  • 8. • _ _ _ _ • _. - ··0. __ O __ •. _ .. _ _ _ ._ _ .• ___ ____ _ .. . __ •.•.. _ - _. ----. -~ .. - -- --- .. RIO CI~NCIAS INTERIOR DE UMA CÉLULA ---------------------------------------------- 03 CARBO ID RA.TOS ---------------------------------------------------------.------- 04 ~IE~ ,------------------------------------------------------------------------------- 05 l?RO~INAS------------------------------------------------------------------------ 06 'lITJ1v.lINAS ------------------------------------------------------------------------ 07 SAIS MINERAIS ------------------------------------------------------------------- 08 SISTEMA DIG ESTÓ RI O ------------------------------------------------------ . 09 O ESTOMAGO -----------.-------------------------------------------------------- , 10 O ~IGjJ[)O ----------------.-------------------------------------------------------- 11 IN~STIN O D ELGADO ------------------------------------------------------ 12 INTESTIN O GROSSO ---------------------------------------------------------- 13 SIS~MA RESPIRATÓRIO ---------------------------------------------------- 14 -. OS l?ULM O ES --------------------------------------------------------------------- 15 , SIS~MA CIRCULATORIO --------------------------------------------------- 17 ANATOMIA DO CORPO HUMANO MASCULINO ----------------- 18 SISTEMA REl?RODUTOR ----------------------------------------------------- 19 ÓRGÃO REl?RODUTORES MASCULINOS----------------------------- 20 ESl?ERMATOZÓ ID E ----------------------------------------------------------- 21 ANATOMIA DO CORPO HUMANO ~EMININO-------------------- 22 ÓRGÃOS REl?RODUTORES ~EMININOS ------------------------------ 23 CICLO MENSTRUAL ----------------------------------------------------------- 24 l?11t1r() ----------------------------------------------------------------~-------------- 25 O QUE É UM .INVERTEBRADO? ------------------------------------------ 27 MO L USC O S ------------------------------------------------------------------------ 28 O QUE É UM INSETO? -------------------------------------------------------- 29 ARA.NHAS -------------------------------------------------------------------------- 30 O QUE É UM AN~ÍBIO ------------------------------------------------------- 31 GEOGRAFIA O BRASIL --------------------------------------------------------------------------- 35 A DMSÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO EM REGIÕES------ 37 A EXTENSAo TERRITORIAL DO BRASIL ------------------------------------------ 37 LOCALIZAÇAo GEOGRÁFICA DO BRASIL --------------------------------------- 38 AS REGIÓES DO BRASIL ----------------------------------------------------- 39 ()~()Ft[)~~ ------------------------------------------------------------------------------- :39 • Xl •
  • 9. o SUD ESTE ------------------------------------------------------------------------ 42 o CENTRO-O ESTE ------------------------------------------------------------- 43 O ~lJ~ -------------------------------------------------------------------------------- ~~ O NORTE --------------------------------------------------------------------------- 45 O QUE É lJM ESTADO ?------------------------------------------------------ 47 ESTADOS DO BRASI~ --------------------------------------------------------- 48 OS MEIOS DE CO MUNI CAçA0 ------------------------------------------ 55 OS MEIOS DE SPORTE ----------------------------------------------- 58 AS ESTAÇÕ ES DO AN O -------~---------------------------------------------- 61 G~ossARIO ----------------------------------------------------------------------- 63 REFERÊN CIAS BIB~1 OGRAFI CAS ---------------------------------------- 64 •• XlI
  • 10. Atualrnente, sabe-se que para viver democraticatnente em Ulna sociedade marcada pela pluralidade cultural é preciso respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem. Cabe à escola, nesse processo, investir na eliminação da discriminação, valorizando a riqueza representada pela diversidade sociocultural que lhe é peculiar, sendo local de diálogo entre as diferentes formas de expressão cultural. Sendo assim, a promoção da igualdade de condições de vida entre surdos e ouvintes passa necessariatuente pelo reconhecitnenio da diferença, pelo respeito à realidade relativa ao surdo. O reconhedtnento da diferença está pautado na capacidade de os surdos apresentarem uma forma de comunicação organizada em 11Ina modalidade gestual-visual: a língua de • • SlnalS. , E a língua de sinais que dá condições de os surdos tornarem-se cidadãos, através da apropriação de conhecimentos científicos disponíveis na educação. Nesse sentido, o Manual de Ciências e ora apresentado, é uma tentativa de traduzir o respeito às necessidades 1ingiiísticas e cognitivas , dos surdos. E uma forma de possibilitar o acesso à conteúdos curriculares básicos de uma forma que suas potencialidades sejam respeitadas. Sabemos que, por ser um material básico, esse é o pritneiro passo no sentido de tomarmos possível a realidade das adaptações curricu]ares em sala de aula, tão necessárias ao acesso efetivo às experiências significativas de aprendizagem. Cabera à escola, em sua totalidade, promover diferentes adaptações voltadas às relações entre professor-aluno e aluno-aluno, à metodologias de ensino, à objetivos e formas de ava1iação, entre outras. Só assim teremos, de fato uma educação voltada ao reconhecirnento das diferenrças. I~ ~~ MARIA TIBOIA Chefe do DEE •• • • X111 ..;.'------------
  • 11. - INTRODU AO - - - - -- _. . - ... - - --- . . . _. ..- - o presente trabalho apresenta e descreve as atividades desenvolvidas durante o ano letivo de 1997, junto aos alunos surdos da Fase II do Ensino Supletivo do Pritneiro Grau do Colégio Prieto Mar! inez, nas disciplinas de Ciências e Geografia. O colégio caracteriza-se por atender urn nÚlnero de surdos, no período non11'no, seja através de turtnas fonnadas apenas por alunos surdos, seja em classes comuns. Nesse contexto, a preocupação foi a de apresentar os conteúdos a serem trabalhados, com uma melhor forma para a compreensão por parte dos alunos, mediante a visualização de desenhos acompanhados da T.I BRAS - T,íngua Brasileira de Sinais. Os conteúdos foram selecionados aleatoriamente, não seguindo, portanto, Ulna seqüência preestabelecida de conteúdos, sem a preocupação de aprofundá-los teoricalnente. Este manual destina-se aos profissionais das áreas de Ciências e Geografia e tem a intenção de tornar o processo ensino-aprendizagem mais dinâmico e prazeroso, além de contribuir para UIna melhoria da qualidade de ensino para os surdos. Os desenhos e os sinais da LIBRAS oferecem ao aluno surdo melhores condições para a compreensão dos conteúdos, além de facilitar os processos de comunicação entre aluno e professor. Não devemos esquecer, entretanto, que o ensino de Ciências e Geografia, bem como de todas as outras disdplinas, deve ser concretizado e vivenciado. Os tem"as devem ter ligação com a realidade e devem ser buscadas as melhores condições de entendimento, por meio de recursos visuais. No Anexo 1, encontra-se uln glossário com as palavras que apresentaln maior dificuldade de compreensão pelos alunos, conforme a experiência vivenciada em sala de aula. A realização desse trabalho não teria sido possível sem o esforço coletivo. Foi concretizada a ânsia que os alunos têm de aprender e serem entendidos em seu mundo, quando lhes foi oportunizada a
  • 12. participação na elaboração deste material, através das ilustrações de alguns desenhos e dos sinais de UBRAS. O desempenho dos alunos foi o marco concretizador do que é possível ser alcançado com o aluno • surdo, mediante condições que favoreçam seu aprendizado, em atividades que respeitem sua diferença lingüística. Por outro lado, esse estíluulo como indivíduo pal:ticipativo aflora a responsabilidade como aluno-leitor e sua percepção social e política dentro da comunidade, apresentando resultados s' . cativos em sua conduta. Cabe ressaltar, por fim, que este manual expressa o esforço para obter-se um material destinado aos surdos, com metodologias específicas e respeito a sua linguagem e potencialidades. • • , • XV!
  • 13. --. " ...... "- _ _ _ _ IENCIAS
  • 14. INTERIOR DE UMA CÉLULA CÉLULA Relímlo Nlelllbral1fl cellllar RiboJSo/IJO N úcleo _ _ emln%! Vesícula. Dobra le/JJpordrif/ de membralla a /u/ar Complexo de Golgi Seu corpo é feito de trilhões de células microscó picas. Há muitos tipos de células, mas a estrutura básica é sempre a mesma. O núcleo governa a célula, c o ntrolando suas atividades. Na superfície externa, uma fina camada, a membrana, protege o corpo celular. No interior da célula, o citoplasma contém um conjunto de estruturas, cada qual com função pró pria. Todas as partes trabalham com harmonia para a manutenção da célula. - 3
  • 15. CARBOIDRATOS FEIJAO ERVILI-lA MACA IUv fo , pAo - W BATATA Balo/as • BallOll0 • .......• _---:: • • • ·• . • '. • • • • • Feijiio bmllco Pão de trigo ifllegrnl Suas refeições devem conter principalmente carboidratos, fonte essencial de energia para o corpo. Eles estão em alimentos como O pão, o milho, massas, batatas, cana, leite, aipim e cereais em geral, frutas e verduras. Fazem parte ainda do grupo dos carboidratos outros tipos de açúcar, como a glicose (encontrada no mel), a frutose (frutas), a lactose (no leite). O açúcar e o amido são alimentos energéticos. A celulo se não é digerível, mas ajuda a digestão de outros alimentos. Todo excesso de carboidratos é armazenado pelo fígado e os músculos para usos específicos, por exemplo durante exercícios físicos ou em jejuns. 4
  • 16. FIBRAS BANAl'1A p/ io de trigo integral Ameixfls Secas - ' ,.. ~ .. ,,. . , '~ ~ Nlflctm'(io illlegml ~~-' tlfafti • . .. . •< • • As fibras não podem ser digeridas, mas têm papel decisivo na digestão. Tornam suas fezes macias e volumosas, permitindo que passem facilmente pelo intestino. A maior parte das fibras que você ingere esta presente na casca e na polpa de frutos, em verduras e na casca de cereais. Aveia, feijão, pão e trigo integral e farelo constituem ótimas fontes de fibras. 5
  • 17. PROTEÍNAS QUEIJO A RROZ O,. ... . ..- ,....., . !;. ... -':. .-...; ....... PEfXE .~ 'lriiA.. . .... . ..". ~'. . ... Q ueijos Frallgo 6
  • 18. VITAMINAS .,,-v'. Peixe gorduroso CENOURA t maior pane das vitaminas não pode ser produzida por seu co rpo, devendo ser fo rnecidas pela di eta alimenta r. Elas auxiliam o crescimento c a fortificação dos ossos e dos vasos sanguineos, atuam na coagulação do sangue e protegem o orgat~ smo contra certas doenças. Elas dividem-se em do is gr upos: so lúveis em go rdura (vita minas A, D, E e K) e solúveis em água (B e C). As primeiras existem em alimentos como peixes go rdurosos e queijos. f vi tam ina A é vital à visão, evita que os tecidos d~ revestimento de varias ó rgãos, principalmente os dos olh os, se ressequem. E encontrada em alimentos gordu rosos de origem animal, como leite, manteiga, ovos, óleo de fígado de bacal hau. Algu ns vegetais, como a ceno ura, o espinafre e a ervilha, fo rnecem substâncias qu e são transfo rm adas em vi tamina A peJQ o rganismo. A vitamina O serve para fi xa r o cálcio nos ossos e nos dentes. E encontrada no óleo de fígado de bacalhau e de o utros peL.'X es, no ovo, na manteiga e no leite, e a K é impo rtante na produ ção de vá rias sub stâncias indispensáveIs na coagulação do sangue, é encontrada no fígado e nas folhas dos vegetais, a C atua na fo rm ação ao tec ido (ossos, ca rtíl age n s, camacla de go rdura) no fo rtalecimento dos vasos sanguineos, no combate às infecções etc. E encontrada no ~e ite e _em muitas frutas, como o caju, a goiaba, a laranja, o limão, o tom ate, o plmentao etc. As vitami nas hid rossolúvc is, presentes em ve rd uras e fru tas, desempenham papel mais impo rtante na decomposição e d iges tão dos aljmentos . -------- 7
  • 19. SAIS MINERAIS 2 CtlIllarào CENOURA Seu corpo não pode prodllZir sais minerais, necessários para muitas funções orgânicas. E ntre elas, a constituição de ossos, a regulagem do equilib rio de água, o controle de nervos e de músculos, e a produção de energia. E ntre os principais sais minerais, podemos destacar os seguintes: • o carbo nato de cálcio e fos fato de cálcio, inclispensável na fo rmação dos ossos; • o cloreto de sóclio e de potássio, estão presentes em muitos p rocessos do corpo, por exemplo, na transmissão dos in1pulsos nervosos; • O sais de ferro, importantes na formação dos glóbulos vermelhos do sangue. Podemos encontrar os outros sais na maioria dos aumentos de origem animal e vegetal. O melhor m odo de certificar-se de que você está obtendo os sais de que seu co rpo necessita é ingerir ampla variedade de alimentos. Os sais mais impo rtantes, e exigid os em quantidades relativam en te gra nd es pelo organism o, são os de cálcio, ferro, enxo fre, fós foro, sódio, cloro, po tássio . . e magneslo. --------- 8
  • 20. SISTEMA DIGESTÓRIO /J OCA / Palato ",o/e Lábios Denles --- LiJlgllfl Aba que glfflrlletC (I elltrada &1 traq"éia Esôfago A boca situa-se entre os lábios e a garganta. Na parte superior da cavidade oral, ou céu da boca, localizam-se o palato mole e o palato duro, gue a separam da cavidade nasal . Na base da boca, fica a lingua, gue é um órgão formado por diversos músculos, presa na parte posterior, junto à faringe, e solta na frente. Tem grande mobilidade e é constituída de músculos gue ajudam a mover o alimento enguanto ele é mastigado, bem como a fala . No fundo da cavidade o ral situam-se as amígdalas, estruturas gue contribuem na proteção contra infecções. 9
  • 21. o ESTÔMAGO - l?tgiiio SIIpenor. Peqmlltl tírea qlle I(JJW/fJJ",le fOllli ", /fI1I POJlCO de ar ESTÓMACO Corpo grande central Regirio j"fedO!: CmlrJl eslreilo que /et.'tJ pam fora do eIlóII/lIgo I nleslino o estômago é uma bolsa muscular dilatável, situada no abdome superior, abaixo dos pulmões. No estômago, os alimentos sofrem transformações químicas para serem aproveitados pelo organismo. Quando ele está vazio, a superfície interna de sua parede fica dobrada em pregas. Quando cheio, pode chegar a 25 cm de comprimento e abrigar mais de 1,5 litro de alimento. A saída do estômago é guarnecida por um anel muscular, o esfíncter, que se abre para deixar pequenas quantidades de alimentos seguirem para O intestino delgado. O
  • 22. o FÍGADO Fi cADO ilifen'or Lobo esqll' L.obo direi/o. Seis Ilezes qlle o esquerdo Tecido hepático SeptJrt} os Ljgfll/Jclllo. lobos e prende oj1g(l(/o fiO diafragma biliar o fígado é a maior glândula do corpo, exerce várias funções vitais. Situado no abdomem superior, abaixo do diafragma, ele se divide em duas porções, o lobo direito e esquerdo, este bem menor que o outro. Cada lo bo é constitlÚdo de diminutas porções, lóbulos. Nessa passagem, a composição do fluido sanguineo sofre transformações. O fígado é a mais volumosa de todas as vísceras (pesa entre 1 e 3 kg no adulto). --'----- II
  • 23. INTESTINO DELGADO _. Do estômago .,/ Dojiglldo ___ Do pâl/creas 1lTESTl NO 1 JlJilllo. For/JIo dois quintos do ;lIlesl;1I0 de1g(ldo - - --Ir. Para Oi1lleslino grosso Revesti",ento do illlutillo delgado í/eo. IOl1gtl do ;lIleslillO delgado Seu intestino delgado, situado no abdome, é um tubo enrolado de 5 metros, dividido em três porções: duodeno, jejuno e ilio. Ao passar pelo intestino delgado, o alimento é decomposto para que possa ser absorvido pelo corpo. 12
  • 24. INTESTINO GROSSO "..- -- -- ... • I , ' INTESTINO desrem/mle Colo asceJIr/mle Ceco. PI7"lJIeim par/p do intestino grosso ----:-,---- - - - - Relo Para o ânus o intestino g rosso, é a porção terminãl de seu sistema digestivo, é um tubo de cerca de 1,5 metro de comprimento, dividido em quatro partes: o ceco, o cólon, o reto e o canal anal. A porção dos alimentos que não foi aproveitada segue para o intestino g rosso. Aí, grande parte da água é absorvida. Os resíduos sólidos formam as fezes, que são eliminadas pelo • anus. 13
  • 25. SISTEMA RESPIRATÓRIO - C/widade "aslz! e bocII Lan"lIge e Irnmufia PIIIII/rio direilo ____ -+ Pu/mlio esquerdo
  • 26. - OSPULMOES - __Ir -., PUUvlÕES Tecido P"I/J/ão direito Brôllquio Cisllra. SlIlco prof ulldo mIre lobos l'I1Herdo Os pulmões são ó rgãos que possibilitam a respiração. Você possui dois deles, um de cada lado de seu tórax. Cada pulmão é ligado à traquéia por um tubo chamado brônquio. Os pulmões têm uma texrura esponjosa e macia, que lh e permite di stender- se e relaxar quando você respira. Profundos sulcos, chamados cisuras, rlividem os pulmões em lobos. O pulmão direito tem duas cisur3s; o esquerdo, apenas uma. 15
  • 27. 1 • I l flVrE JUOR PULJHAO Tecido PJl/1II0!lflr Ak,ólos _ P,,/moo direito _ rOIl'1;';"lo. Dilllil1((/o PIII/JItlO ra/JIO do brônquio esquerdo o interior de seus pulmões assemelha-se a uma árvore com muitos galhos. Cada brônquio vai se subdividindo, gerando ramos cada vez menores. Os menores deles, chamados bronquiolos, sãó mais finos que seus cabelos. Cada bronquiolo termina numa minúscula bolsa chamada alvéolo. 16
  • 28. SISTEMA CIRCULATÓRIO ,... _ -4 Veia ml'll Troll(o CO RAçrfO VÚII jJ u/mONar /iuos Sflllgiiílleos. FomecellJ s/wgllt I tIOS leridos do (ofllção Vúa ({J1'fl illferior o coração é basicamente uma bomba lTIuscular oca, que funciona todo o tempo impelindo o sangue pelas artérias e veias. O coração está situado entre os pulmões. Sua massa é de aproximadamente 250 gramas e seu tamanho corresponde ao de uma mão fechada, ao longo da vida ele bombeia cerca de 304 milhões de litros de sangue. Grandes vasos que pa.rtem dele levam sangue aos pulmões e a todo o corpo, e vice-versa. Os vasos menores, em sua superfície, abastecem-no de nutrientes e oxigênio, e renovam resíduos, como o dióxido de carbono. 17
  • 29. ANATOMIA DO CORPO HUMANO MASCULINO Olho TU/lI J lmiz Drtlha Bota (lÓmx) pá/o f{,gilio i"J!,IIifltl! AMO!ll! 1-------.' l'illiJ Coxa emula plmlllllo liJ)/it! 18
  • 30. SISTEMA REPRODUTOR 1 PÊN IS ÓrgiioJ reprodutores Il/tlJCIIlillOS 19
  • 31. , - - ORGAOSREPRODUTORES~CU~OS Glâlldula PróSIaItI. A grega secrerões tiOS espermatozóides alltes que eles saialll pelo pênis. PÊNIS Urelm Vesím/fl seminal. UlJla dllflS bolsas fjlle {!,grega'" fll/ído tiOS espermatozóides para Pênis forlJlar o séIJ,ell. Callal deferente. que tlnl/flzellfl e ImllIpO/ta os espermatozóides 111len"or de 111/1 les/Ímlo As células sexuais masculinas, ou espermatozóides, são produzidos e armazenadas nos dois tesóculos. 'IESTICULOS: são dois órgãos de forma oval, medindo aptoximadamente 5 cm de comprimento. Durante a relação sexual, milhões de espermatozóides maduros deslocam-se por uma rede de rubos até a extremidade do pênis. Daí, eles são lançados no canal vaginal. A fecundação ocorre quando um dos espermatozóides encontra-se com o óvulo feminino. A ptodução de espermatozóides começa por volta dos 14 anos e não há idade determinada para que ela pare. 20
  • 32. ESPERMATOZÓIDE ..·.--"- -. . .. , . , '' .; r· ' ~.- . .':<:!: ' " .Á ... , 1 ESPE RMATOZÓIDE z EjACULA y io Corpo Ca!Jer(J o espermatOzóide, a célula sexual masculina, tem três partes. A cabeça abriga as informações genéticas do pai, necessárias para formar um embrião quando combinados às da mãe, presentes no óvulo. D o corpo vem a energia para mover a cauda, que O inlpele ao longo das vias reptOdutoras da mulher. Quando o óvulo é atingido pelo espermatozóide, a membrana que envolve o óvulo tOrna,se inlpermeável aos demais, que acabanl morrendo. 21
  • 33. ANATOMIA DO CORPO HUMANO FEMININO Pescoço Queixo FlÍrm/(J , li j1"IIIilo Braço Dedo Pllllbo j1tio Regiãogenital Perna Tornozelo 22
  • 34. ÓRGÃOS REPRODUTORES FEMININOS VAGINA Otlóno - - - TrolllPa de Falópi(j . Une o ao útero ReI'tslimel/lo do útero Útero .. Colo do Vagilln. Passagem "lIIim/ar pela qllal, ill/emo, que se abre lia 1/0 par/o, o bebê passa ---- t'og/lltl As células sexuai s femininas, ou óvulos, desenvolvem-se nos ovários. Todo mês, um dos ovários libera um óvulo maduro rumo à trompa de Falópio. As trompas de Falópio são dois rubos, com aproximadamente 10 cm de comprimento. Junto aos ovários, as trompas têm as extrernidades mais alargadas para recolher o óvulo. A função de cada trompa é conduzir os óvulos até o útero, o nde se implantará, evoluirá e crescerá até tornar-se um bebê, depois de ser fecundado pelo espermatozóide. o parto, o bebê sai do corpo pelo canal da vagina. 23
  • 35. CICLO MENSTRUAL • ilENSTRUAÇAo' do RelJcsti",enlo do tÍtero ._.__- Útero. Órg{jo IIJflsm/ar que pode di/a/ar pam a!Jn"gpr 0/"1/("0 bebê Cérvix. Colo do útero ---- 1 1í{g;'UI. Passagem q/le -------- lel!{1 (10 exlelior do (O IPO o ciclo menstrual é um processo que ocorre a cada 28 dias na mulller. Ele começa quando um ÓVl~ O não fecundado e o revestimento do útero saem pela vagina, durante o chamado período menstrual. Ao mesm o tempo, um novo óvulo começou a amadurecer no ovário e o revestimento do útero vai se espessando para recebê-lo. O óvulo é então liberado na trompa de Falópio. Se ele não for fecundado, o revestimento do útero se decompõe e começa um novo ciclo menstrual. Esse fenômeno recebe o nome de menstruação e dura de três a sete dias. E m média, a menstruação se repete a cada 28 dias a contar de seu início. .Dia/elo do Paral/n. 24
  • 36. PARTO - il/ISC/MENro Cordão IIlIIbilical. ,lÍdo flllllúótico Traz ao bebê IIJ1ltüllles da placenta o/,~i Nasce 6'í /' P/acC/lla - - - CO /1II1l1 t1cr/elmd da "'fie 'Cé",'ix.. Cólo do útero Após nove meses, a contaI da data em que ocorreu a fecundação, o feto está pronto para nascer. O nascimento pode ocorrer de dois modos: ou por meio de parto normal, o u por parto cesário ou cesariana. Esse processo se desenvolve em três etapas: a dilatação do colo do útero, o nascimento e a expulsão da placenta. 25
  • 37. o QUE É UM INVERTEBRADO? l' INVE RTEBRADO Pm1e 111m! 1I 0 flfl da . /Jelh" da cOlle!J" Caracol. O corpo /JIole de /(,,/ ~,--Cerd"JpOlllfltldflS ptlrtl caracol éprotegido por /llIIa cOl/cha se lI/otJer dum qlle cresce ao lon de SII(I go JJir/tl. Invertebrado são animais sem coluna vertebral. N a maio ria, são pequenos, mas a forma de seu corpo é muito variada. Alguns, como os vermes, têm corpos moles. Outros, como os insetos, têm uma carapaça dura. 27
  • 38. MOLUSCOS NA'uTILO·O rorpo deste refiliópode fica JillllO fi aber'"rtI de SilO cOJlcha. E/e JIfl; rrescendo eferhando ti cDl/cha alrás dele CA RACOL Olhos IJO Imlrim/os S CO llChll em espiml Pé IJIJ/sm/ar A iVA TOMIA DE UMA ú JRACOL O mmco! é 1111/ gaslrópode com IIIJ/ pé tiPo I:mlosa e II/J/a rOI/rIJa espiralada D epois dos insetos, os moluscos são o maio r grupo de invertebrados. E les incluem gastró podes, como as lesmas e os caracóis; bivalvos, como os mariscos e as ostras; e cefalópodes, como os polvos, as lulas e as sépias. O co rpo dos moluscos é mais o u menos coberto po r um manto fin o e carnoso; se abrjgam no interio r da concha calcária e se alimentanl com uma língua áspera e den tada. 28
  • 39. o QUE É UM INSETO? ESCARAVELHO GIGANTE - Este grande besouro afri cano é um dos maiores in setos voadores do mundo. INSETO Alllell(IJ , /1a/(/ ar/imitida - - . - - -- - - I AJf1S Garrm 110 pOli/a das pa/os Abdome Os insetos fo rmam o maior gru po entre os artrópodes, animais com esqueleto externo rígido e patas articuladas. E les têm seis pernas; a maioria dos insetos tem asas. Seu corpo divide-se em: cabeça, tóra.x· e abdome. Os insetos são animais de sexos separados e ovíparos, isto é, botam ovos. As fêmeas botanl os ovos, que se desenvolvem e form am um novo inseto. 29
  • 40. ARANHAS ....... _..I ,, A /v /N HA -DE -jA RD/M ,, , Essa tlrt1l/!;o, COINJlIIJ emj ardins. n ptJIdJt! illselos em leim A/VINHA Oito olhos simples As aranhas formam o maior grupo de aracnídeos. Quase todas são carnívoras: algumas espécies tecem teias para apanhar suas presas, outras as esperam em tocas. As aranhas têm a boca mui to pequena e presas venenosas. Para alimentar-se, injetam fluidos digestivos na presa e a sugam) deixando a casca seca. 30
  • 41. o QUE É UM ANFÍBIO? I SA 1'0 - Como lodos os mifibios} o sapo "lio telll pelos 011 e!calJlflS. Sapos e rti1 J/(io têm mllda ~--- SAPO - COBRA-CEGA - Este (Il1flbio sem penltlJ i COII""'J nos regiões tropicais, sob (I P,I, ferra 011 nadando lia água ',,,,,,iJ lmseirm longas lisa e (lIIe/adtl Caber" peljlleJIfl Este grupo de vertebrados de sangue frio pode viver tanto em terra como na água_ A maioria dos anfíbios tem pele úmida. Assim, se um sapo ficar exposto ao sol o u em ambiente seco, ele seca e morre. Isso acontece por que sua pele é nua e não possui revestimento de proteção contra a perda de água. Os anfibios são divididos em três grupos: o dos sapos e rãs, os das salamandras e o das cobras cegas. 31
  • 43. o BRASIL BRASI L 8 r as,L 35 - - - - - - - - -
  • 44. - DO TERRITORIO A DIVISA0 , - BRASILEIRO EM REGIOES Atualmente, nosso país está dividido em 26 estados e um distrito federal. ~. OCEANOATLÂNTIOO E , JOIUIiZONAS • , TOCANTtIS ,. RONDÔNIA '. 'I . PERU ' . l :.'- ,~.: n lMTO GROSSO GOIÁS. r 90UYIA .~ ~ - . Br .. (Df) m. Q l "" ,!k g" c' .~..... '•.,. ;. ·f........... ' PARAGUAI MATO GROSSO,:! 00 SUL ' • ft ..., U -- --- ~---- ;~ ~ - if 1'. O ). ~ ti'í 8 A EXTENSÃO TERRITORIAL DO BRASIL o território brasileiro tem uma área de 8.51 1.996 quilômetros quadrados. O Brasil coloca-se em quinto lugar entre os países de maior extensão. O Brasil localiza-se predominantemente no hemisfério sul do globo terrestre, e, por si tuar-se a oeste do Meridiano de Greenwjch, encontra-se no h emisfério ocidental. 37
  • 45. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO BRASIL o Brasil localiza-se na América ou Continente Americano, ocupando sua porção sul, isto é, a América do Sul. Nós, brasileiros, somos, • portanto, amencanos . Na América do Sul, o Brasil faz limites territo riais com quase todos os países, com exceção de Equador e Chile. AMÉRICA DO SUL LATINO AJV1ERlCANO Ai4ÉIUCA CENTRAL 38
  • 46. - AS REGIOES DO BRASIL o NORDESTE A primeira parte ocupada e colo nizada do nosso terri tório foi O Nordeste, com base na economia canavieira: a cana-de-açúcar era cultivada em g randes propriedades, com a utilização do trabalho escravo. Essa cultura tinha por base o latifúndio (grande propriedade). CARACTERÍSTICAS GERAIS o Nordeste Brasileiro possue uma área de 1.556.0001 quilômetros quadrados, o que cor responde a 18,28% do território nacional. Nessa região vivem 42.470.225 pessoas, ou seja, 28,9% da população brasileira. Os Esmdos que formam a Região Nordeste são: ESTADOS CAPITAIS Maranhão São Luis Piauí Teresina Ceará Fortaleza Rio Grande do Norte Natal Paraíba João Pessoa Pernambuco Recife Alagoas Maceió Sergipe Aracaju Bahia Salvador PIAUl . Pl 39
  • 47. CEA Rr l -CE RiO GRANDE DO P RA íBA - A L-- !_ t _ PERNAMBUCO- PE 40
  • 48. SEftGIF'E -SE '--_ _-' BAI-IIA - /lA 41
  • 49. o SUDESTE A região sudeste abriga mais de 40% do ÇOL'II da população do país, sendo a mais populosa das regiões brasileiras. E ainda nessa região que se encontra a maior parte dos recursos econômicos e culturais do país. Nela localizam-se as mais importantes cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. CARACTERÍSTICAS GERAlS Com 924.266 quilômetços quadrados, a região sudeste possui cerca de 63 milhões de habitantes. E a região mais populosa e mais industrializada do país. Os Estados que formam a Região Sudeste são: ESTADOS CAPITAIS Minas Gerais Belo Horizonte Espíriro Santo Vitória Rio de Janeiro Rio de Janeiro São Paulo São Paulo INAS GE RJl S·~ I G EJPiRITO SANTO·ES LO..= L--l RIO DE JANE IRO· Rj s/ io I"'IUL O· 42
  • 50. o CENTRO-OESTE Corresponde aos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal. CARACTERÍSTICAS GERAIS não é banhada pelo mar; possui fronteiras com todas as outras regiões; faz fronteira com a Bolívia e o Paraguai; abriga a capital federal, Brasília, que é o centro das decisões políticas nacionais; possui grande área natural (pantanal); possui pouca concentração populacional, ma s em rápido creSClmento. Ela abrange uma área de 1.604.752,3 quilômetros quadrados é a segunda região mais extensa do país e possui uma população de mais de 9 milhões de habitantes. Os Estados que formam a Região Centto-Oeste são: ESTADO CAPITAL Mato Grosso Cuiabá Mato Grosso do Sul Campo Grande Goiás Goiânia Distríto Federal Brasilia MATO GROSSO· MT M/ ITO GROSSO /)0 JUL . MJ '---'= '-' GO/AS· GO BRAS/LIA . 43
  • 51. o SUL Formada pelos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e~tá situado na fronteira do Brasil com o Uruguai, Argentina e Paraguai. E a única região brasileira quase totalmente localizada fora da faixa intertropical, ao sul do trópico de Capricórnio, na Zona Temperada Sul. Esta posição geográfica facilita a ocorrência do clima subtr0P1Cal. Seu povoamento é marcado pela presença de imigrantes europeus e seus descendentes principalmente alemães, italianos e povos eslavos, que contribuíram para a formação do espaço geográfico do sul. CARACTERÍSTICAS GERAIS o Sul possui uma área de 575.316 quilômetros quadrados, com uma população de 22 milhões de habitantes, o que equivale a cerca de 15% do total nacional. Os estados que fazem parte da Região Sul são: ESTADOS CAPITAIS Paraná Curitiba Santa Catarina Florianópolis Rio Grande do Sul Porro Alegre lJ./1RA jVA - PR SA11TA CATA/UNA · se "'-_ _...J RIO GRAN DE DO SUL · RS 44
  • 52. o NORTE A região norte ap resenta uma área de 3 .85 1.560,4 guil ô m etros guadrados, eguivale 45% da área total do Brasil. A região norte ocupa a maior parte de um imenso espaço natural denominado região Amazônica. CARACTERÍSTICAS GERAIS A população da região norte é de apenas 10.257.266 habitantes (censo de 1991). 1 região norte é constinúda de mestiços, em sua maioria descendentes de colonizadores ou imigrantes brancos gue se uniram a indígenas. A Região Norte é formada peJos Estados: ESTADOS CAPITAIS Acre Rio Branco Amapá Macapá Amazonas Manaus Pará Belém Rondônia Porto Velho Roraima Boa Vista Tocantins Palmas ACRE-AC A MA PA- A P 45
  • 53. .. /,o, @/j'. . .. ' . .... . . ' . ",~ .' .. . I 0 : '~ .. ° - 'c::J' AMAZONAS ·AM o......J PAR/ i · PA RON DÓN IA . RO RORAIMA· RR L--L._ --1 TOCANTINS · TO 46
  • 54. o QUE É UM ESTADO? Os estados são unidades políticas autônomas, com leis próprias, que indicam as divisões territoriais de um país. No Brasil, por exemplo, Paraná, ].trinas Gerais e São Paulo são estados, ou seja, são unidades que compõem o território brasileiro. O s estados brasileiros enco ntram-se agrupados em regiões. Mas O que é, uma região? Observando o espaço à nossa volta, vemos que nenhuma parte da superfície terrestre é igual a outra. Mas, quando comparamos duas áreas podemos identificar semelh anças e diferenças entre elas. D aí surge a idéia de região: áreas que apresentam características diferenciadas, dentro de um tertitótio maior. 211-616 ESTADO _ Q~AOO,!!A-:I 47
  • 55. OS ESTADOS DO BRASIL AMAZONA - AM AL AM BA ACRE - AC BA/-/IA - BA 48 - - - - - - - - - -
  • 56. MARAIlI-IAO - MA ==== C&IRA-CE MA , COLAs -co ESPÍRITO SANTO - ES 49
  • 57. P RA'· /VI A MINAS GERAIS· M G PA MT MG MA TO GROSSO· iIT PARANA· PR 50
  • 58. ~/ PIAUÍ · 1'1 ~;;;;~ L-.-!_ ...J PEIWAiVIBUCO · PE t WIRA IBA · PB . RJ 51
  • 59. RiO . DO L-_ _ -J 5.1'io PAULO - SI' NO RTE - Rl1 RiOC RANDE SA.i'TA ú rJA RINA-SC D05UL- RS 52
  • 61. " MA TOCROJSO L-...L_-.-J TOCANTINS - TO DOSUL - MS BRASÍUA - DF '--_ _..J 54
  • 62. - OS MEIOS DE COMUNICAÇAO As pessoas podem se comunicar através de diferentes formas: a fala, os gestos naturais, as expressões faciais e corporais. Além destas, os surdos expressam suas idéias através da LIBRAS - Lingua Brasileira de Si nais. Entretanto, quando à distância, precisamos utilizar outros recursos o u meio s de comunicação, como a televi são, o rádio, os livros, o telegrama, a carta, o f'1.x, o telex, o computador, O telefone (o especial para surdos é o TDD) etc. _........ f', TELEVTSAO MDIO 55
  • 63. TE LEFONE - .. -- --• CARTA 56
  • 64. - - .. - jORlVAL LI VRO COMPUTADO R 57
  • 65. OS MEIOS DE TRANSPORTE Como praticamente todos os produtos comercializados precisam antes ser transportados, isto é, precisam ser retirados dos locais em que foram produzidos para serem distribuídos, um importante fato r para o desenvolvimento de um país é possuir uma boa rede de transporte e de . comUOlcaçao.- Os meios de transportes podem ser: terrestre, aéreos ou aquáticos. - o transportes terrestres - o automóvel , o ô nibus, o caminh ão, o metrô, o trem, a motocicleta, a bicicleta etc. - o transportes aéreos - o avião, o helicóptero. - o transportes aquáticos - o navio, a canoa, a lancha etc. AI/ufa NAI/IO 58
  • 66. CAJI.I IN HA o HE LICÓPTERO CARRO 59
  • 67. TRE M 60
  • 68. - DO ANO AS ESTAÇOES PRIMAVERA - VERÃO -OUTONO - INVERNO A primavera tem início no dia 23 sete mbro e termina no dia 20 de dezembro e é a estação das flores; geralmente, não faz nem mu ito calor nenl mu1to frio. o verão tem início no dia 21 de dezembro e termina no dia 20 de março e é a estação do calor. 61
  • 69. o outono tem inicio no dia 21 de março e termina no dia 20 de junho e é a estação dos frutos; geralmente, não faz nem muito calor, nem muito frio. ~ _. ~ . '. o in verno tem início no dia 21 de junho e termina no dia 22 de setembro e é a estação do frio. 62
  • 70. - •• - - - -- -- # • -- •• - GLOSSÁDIIIO Tórax 1. porção do tronco, do ao abdome; 2 a cavidade do peito, peito. Traquéia Canal cilíndrico e elástico que estabelece comunicação entre a laringe e os brônquios. Brônquio Cada um dos ramos das bifi1rcações da traquéia . . Distender-se Dilatar, esticar. Relaxar Diminuir a força, afrouxar. Esponjosa Leve. Macia Usa, plana, suave. Alveólos pulmonares Pequeneníssimas cavidades, situadas nas últimas ramificações dos brônquios. São os elementos respiratórios do pulmão. . Abdome parte do tronco situado entre o tórax, e a bacia. Esfíncter orificio natural do corpo ânus). Funções vitais Funções impor1antes. Diafragma Músculo que separa a cavidade torácica da abdominal. Vísceras Qualquer órgão do corpo. Ovário . Nome de cada urna das duas glândulas genitais, simadas de cada lado do {"CIO na mulher, e onde se fonnam os óvulos destinados à fOClUldação. . 63
  • 71. ~FE • ~NCIAS BIBLIOG CAS BLOOM, B.S. Evolucion dei aprendizage. Buenos Aires: Troquei, 1975. CORDE. O direito das pessoas portadoras. Brasília, 1994. DAVIS, Flora. A comunicação verbal e não verbal. São Paulo: Câmara Brasileira do livro, 1979. FIRKOWSKI, Olga Lúcia C. de Freiras. A atividade industrial no Brasil trabalhada a partir de um jogo didático. In: Relatório PROUCEN/95. Curitiba: UFPR, 1995. Projeto Institucional. GARCEZ, Nydia Moreira. E os surdos ouvirão. São Paulo: Paulinas, 1984. HOEMANN, Harry w.; OATES, Eugenio S. Hoemann, Sirley. Linguagem de sinais do Brasil. Porto Alegre: Centro Educacional para Deficientes Auditivos, 1983. LOBO L. FERREIRA. Contribuição experimental ao estudo da influência da . linguagem no desenvolvimento mental segundo a teoria de Jean Piaget. Rio de Janeiro, 1974. Tese de Mestrado, PUc. M ELHEM. Adans. O Brasil e suas regiões geoeconômicas. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1994. V.Z MENEGUETE, Dulcélia. Proposta curricular do programa de educação especial supletivo de jovens e adultos do Colégio Estadual Prieto Marrinez. Curitiba, sete 1997. Monografia, Faculdades Integradas Tuiuti. • MYKLE BUST, Helmer R. Psicologia dei surdo. 4.ed. Madrid: Magistério Espafihol, s.d. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública do Estado do Paraná. Curitiba, 1990. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Fundamentos teórico- metodológicas para educação especial. Curitiba: SEED /SUED /DEE, 1994. • QUINTEIRO, Josira Maria Weber. A importância da educação religiosa para a formação global do deficiente auditivo. Curitiba: UFPR, 1991. Monografia. STROBEL, Karin. A educação do surdo. In: LÍNGUA Brasileira de Sinais. Belo Horizonte: Feneis 1995. 64