21. Comparison of laparoscopic and open groups Rassweiler et al - 2/10 - Major complications - 4/10 2/10 complications <0.05 4.2 (3-7) 2.3 (2-3) Convalescence (wk) - 8/10 10/10 Success rate <0.05 21.5 (5-45) 4.9 (0-28) Mean analgesic (mg piritramide) <0.05 19.1 (12-27) 9.2 (6-19) Mean hospital stay (d) <0.05 2.9 (2-4) 1.5 (1-2) Mean days to oral intake <0.05 610 (200-900) 370 (170-550) Mean estimated blood loss (cc) >0.05 187 (98-245) 228 (165-345) Mean operative time (min) >0.05 25 (20-30) 28.5 (20-60) Mean stricture length (mm) >0.05 27.45 (22.9-31.6) 28.62 (22.2-43.2) BMI (kg/m 2 ) - 45.3 (29-68) 52.2 (23-78) Mean age (yr) - 8/2 7/3 No of female/male P value Open group Laparoscopic group Criterion
22.
23. Técnica Cohen - vesicoscopia Holger Til –congresso Europeu - Roma 2008
26. Robotic-Assisted laparoscopic Reimplantation with Psoas Hitch Results 15.5 Mean follow-up (months) 4.3 (2-8) Mean length stay (days) 48 (45-100) Mean blood loss (ml) 173 (75-300) Mean console time (min) 208 (80-360) Mean operative time (min)
O interesse por esta cirurgia tem aumentado. A literatura já traz um maior número de publicações Artigo do Dr Rassweiler onde faz estudo comparativo entre a técnica laparoscópica com a aberta
A cirurgia laparoscópica visa reproduzir a cirurgia aberta , portanto todas as variantes técnicas já conhecidas e consagradas podem ser duplicadas. A robótica está sendo utilizada p/ oferecer uma melhor qualidade.
O acesso pode ser retro ou trans mas o mais comum é o transperitoneal.
Após descolamento medial do colon o ureter é dissecado cuidadosamente procurando preservar a circulação, evitando com isso a isquemia do órgão. Deve-se também evitar manuseio excessivo e vigoroso do ureter portando o cadarçamento ureteral é recomendada p/ minimizar esta possibilidade. A dissecção ureteral é extendida proximalmente acima dos vasos ilíacos p/ obter um máximo de extenção e distalmente até a região da obstrução.
Dissecção p/ exposição do músculo psoas p/ em seguida proceder o ancoramento da bexiga, aplicando 2 a 3 pontos de vicryl 0. Deve ser bastante cuidadoso p/ não lesionar os vasos ilíacos e o nervo gênito-femural.
Aqui a bexiga sendo demarcada p/ o início da confecção do túnel submucoso e semi-prenchida com soro fisiológico
Musculatura detrusora incisada e sendo descolada lateralmente expondo a mucosa vesical. Lembrando que o túnel deverá ter no mínimo uma extensão de 3x o diâmetro ureteral P/ ajudar nessa disseção recomendamos aplicação de 2 pontos nas bordas com finalidade de uma melhor apresentação, colocados pecutamente como o professoor Mirandolino recomenda nas pieloplastias.
Após conclusão da confecção do túnel é feita abertura do mucosa vesical próximo ao angulo inferior da cistotomia.
Aqui a anastomose entre o ureter e mucosa vesical que é iniciada do angulo superior da abertura da mucosa com o angulo da espatulação e proseguida em cada borda distalamente, aplicando um total de 6 a 8 pontos separados.
Este é o únoco artigo que foi publicado no European Urology 2007 do Dr Rassweiler onde faz um estudo comparativo da técnica de reimplante ureteral entre a laparoscópica com a aberta.
Este material foi apresentado no congresso Europeu deste ano em Roma pelo Dr Holger Til que é técnica de Cohen feito laparoscopicamente através da colocação de 3 portais diretamente na bexiga.
Pure laparoscopic: Mean operative time- 228 min; Blood loss – 370 ml; Mean ength stay -9.2.
Este artigo muito interessante publicado no journal deste ano onde os autores propõe a preservação do plexo nervoso pélvico em reimplante ureteral assistido por robótica p/ evitar a denervação vesical. São resultados preliminares ainda.