O documento discute como os hábitos alimentares de uma pessoa ou comunidade são mais difíceis de mudar do que crenças religiosas ou ideológicas políticas, e são influenciados por fatores como idade, localização geográfica e valores culturais. Ele também lista alguns hábitos alimentares típicos do Rio Grande do Sul, como galetos, polenta e vinho para italianos, e carnes defumadas, lingüiça e laticínios para alemães.