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O Comércio Internacional
e os principais Blocos
Regionais
Geografia
O Comércio internacional.
Multilateralismo, Gatt, OMC e Regionalismo:
Multilateralismo – são acordos comerciais
que envolvem diversos países no âmbito da
Organização Mundial do Comércio (OMC).
Surgiu com a criação do Gatt (Acordo Geral de
Tarifas e Comércio), em 1947. O princípio mais
importante dessa entidade é o da Nação Mais
Favorecida (NMF), que proíbe a discriminação
entre países-membros.
.
Toda vantagem, favor ou privilégio
envolvendo tarifas aduaneiras e concedido
bilateralmente deve ser estendido
imediatamente ao comércio com os
demais países signatários. Este princípio é
conhecido como Princípio de Não-
discriminação entre as Nações.
.
Gatt (Acordo Geral de Tarifas e
comércio): surgiu com a Conferência de
Havana, em 1947, com o objetivo de
estimular o comércio multilateral entre os
países signatários. No entanto, ele era apenas
um fórum de negociações vinculados à ONU,
não uma entidade como, por exemplo, o Bird
e o FMI. Com a conclusão da Rodada do
Uruguai, em abril de 1994, foi assinada, no
Marrocos, por 122 países, a Declaração de
Marrakesh, que criou a OMC.
.
OMC (Organização Mundial de Comércio)
– com sede em Genebra foi criada para
substituir o Gatt(era apenas um acordo) e
passou a ter o mesmo status do Bird e do FMI.
Adquiriu força política para fiscalizar o
comércio mundial e fortalecer o
multilateralismo. Começou a funcionar em 1°
de janeiro de 1995, supervisionando os
acordos comerciais e mediando disputas entre
os países signatários. Quando um país se sente
prejudicado recorre a OMC e esta deverá punir
o outro país ou então mediar um acordo.
Os Principais Blocos Regionais
Zonas de livre comércio: busca-se
apenas a gradativa liberalização do fluxo
de mercadorias e de capitais dentro dos
limites do bloco. Ex: Acordo Norte-
americano de Livre Comércio –Nafta –
(Estados Unidos, Canadá e México);
.
União Aduaneira: é um estágio
intermediário entre a zona de livre comércio e o
mercado comum. Além da abolição das tarifas
alfandegárias nas relações comerciais no
interior do bloco, é definida a Tarifa Externa
Comum, que é aplicada aos países de fora da
união. Ex: Mercosul – Mercado Comum do Sul
- (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai).
.
Mercados comuns: busca-se uma padronização
da legislação econômica, fiscal, trabalhista,
ambiental etc. Entre os resultados, estão a
eliminação das barreiras alfandegárias internas, a
uniformização das tarifas de comércio exterior e a
liberalização da circulação de capitais,
mercadorias, serviços e pessoas no interior do
bloco. Ex: (UE). União econômica e monetária: é o
ponto máximo do mercado comum. Ocorre a
implantação de uma moeda única. Exemplo: União
Européia (UE) com o euro.
.
Regionalismo – é uma tendência de formação e
consolidação de blocos regionais, como a União
Européia (EU), o Acordo Norte-americano de Livre
Comércio (Nafta) e o Mercado Comum do Sul
(Mercosul). Este movimento ocorre devido à uma
lógica do sistema capitalista que apresenta uma
constante necessidade de lucros e de acumulação de
capitais para fazer frente a competitividade de uma
economia globalizada. Os países membros dos blocos
regionais procuram diminuir ao máximo as barreiras
impostas pelas fronteiras nacionais aos fluxos de
mercadorias, de capitais, de serviços ou de mão-de-
obra. Os integrantes desses blocos fortalecem-se
diante de países isolados ou de outros blocos de
países.
• Principais tipos de blocos regionais
• Zonas de livre comércio: busca-se apenas a
gradativa liberalização do fluxo de mercadorias
e de capitais dentro dos limites do bloco. Ex:
Acordo Norte-americano de Livre Comércio –
Nafta – (Estados Unidos, Canadá e México);.
.
• União Aduaneira: é um estágio
intermediário entre a zona de livre comércio e o
mercado comum. Além da abolição das tarifas
alfandegárias nas relações comerciais no
interior do bloco, é definida a Tarifa Externa
Comum, que é aplicada aos países de fora da
união. Ex: Mercosul – Mercado Comum do Sul
- (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai)
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• Mercados comuns: busca-se uma
padronização da legislação econômica, fiscal,
trabalhista, ambiental etc. Entre os resultados,
estão a eliminação das barreiras alfandegárias
internas, a uniformização das tarifas de
comércio exterior e a liberalização da circulação
de capitais, mercadorias, serviços e pessoas no
interior do bloco. Ex: (UE).
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ponto máximo do mercado comum. Ocorre
a implantação de uma moeda única.
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• Os blocos econômicos regionais e as
fronteiras da economia mundial
O surgimento de blocos econômicos
significa que regionalmente, em maior ou
menor grau, as fronteiras econômicas entre os
países estão sendo abolidas. Em âmbito
mundial, no entanto, a disputa econômica
tende a continuar existindo, sendo cada vez
mais intermediada por esses organismos
supranacionais – os blocos econômicos
regionais – e, no plano multilateral, pela OMC.
• O comércio internacional na atualidade
O comércio internacional é um dos aspectos mais
importantes da globalização. As trocas comerciais
desde a Segunda Guerra têm crescido num ritmo mais
rápido do que a produção em escala mundial,
aprofundando a interdependência dos países. Essa
tendência só foi interrompida em 2001, quando houve
uma queda de 1,5% no comércio mundial. A
consolidação dos blocos comerciais tem fortalecido as
trocas não só em escala regional, mas também
mundial. De qualquer maneira, o comércio
internacional está concentrado fortemente no
Hemisfério Norte (85% do comércio mundial é feito
entre os países desenvolvidos).
• A Alca e o Brasil
A Alca é um projeto de zona de livre comércio
composta de 34 países americanos; no entanto, é
fortemente hegemonizada pelos Estados Unidos. Se o
cronograma for cumprido e não houver adiamentos,
deverá começar a funcionar em 2005. A economia
brasileira é, em geral, menos competitiva que a norte-
americana. A abolição de tarifas no comércio
americano poderá trazer prejuízos para diversos
setores da economia brasileira, sobretudo se os
Estados Unidos não retirarem suas barreiras não
tarifárias, que limitam a entrada de diversos produtos
nacionais naquele mercado.
.
Os maiores comerciantes do mundo são os
Estados Unidos, a Alemanha, o Japão, a
França, o Reino Unido, a China e o Canadá.
No entanto, o México e os Tigres Asiáticos têm
aumentado sensivelmente sua participação
nos últimos tempos.
.
Entretanto, se o Brasil não fizer parte desse
bloco sofrerá concorrência desigual de outros
países latino-americanos que terão acesso
privilegiado ao mercado dos Estados Unidos, e
deste nos países latino-americanos. A estratégia
do governo brasileiro frente à Alça é tentar
fortalecer o Mercosul e negociar em bloco com
os Estados Unidos, nos moldes da proposta 4 +
1 (os quatro do Mercosul mais os Estados
Unidos).
• A fragilidade dos blocos africanos
A fragilidade dos blocos africanos é nada
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do continente. Estes são marcados por
dependência econômica, carência de infra-
estrutura, baixo nível de industrialização,
pobreza, fome, epidemias e guerras civis. O
mais importante bloco econômico da África é a
SADC (Comunidade de Desenvolvimento da
África Austral), à qual pertence a maior e mais
diversificada economia do continente, a África
do Sul.
Trabalho de Geografia.
Professora: Rosenilda
Alunos:
Uiles Martins.
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Série: 2º Turma: F

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O comércio internacional e os principais blocos regionais Geografia

  • 1. O Comércio Internacional e os principais Blocos Regionais Geografia
  • 2. O Comércio internacional. Multilateralismo, Gatt, OMC e Regionalismo: Multilateralismo – são acordos comerciais que envolvem diversos países no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC). Surgiu com a criação do Gatt (Acordo Geral de Tarifas e Comércio), em 1947. O princípio mais importante dessa entidade é o da Nação Mais Favorecida (NMF), que proíbe a discriminação entre países-membros.
  • 3. . Toda vantagem, favor ou privilégio envolvendo tarifas aduaneiras e concedido bilateralmente deve ser estendido imediatamente ao comércio com os demais países signatários. Este princípio é conhecido como Princípio de Não- discriminação entre as Nações.
  • 4. . Gatt (Acordo Geral de Tarifas e comércio): surgiu com a Conferência de Havana, em 1947, com o objetivo de estimular o comércio multilateral entre os países signatários. No entanto, ele era apenas um fórum de negociações vinculados à ONU, não uma entidade como, por exemplo, o Bird e o FMI. Com a conclusão da Rodada do Uruguai, em abril de 1994, foi assinada, no Marrocos, por 122 países, a Declaração de Marrakesh, que criou a OMC.
  • 5. . OMC (Organização Mundial de Comércio) – com sede em Genebra foi criada para substituir o Gatt(era apenas um acordo) e passou a ter o mesmo status do Bird e do FMI. Adquiriu força política para fiscalizar o comércio mundial e fortalecer o multilateralismo. Começou a funcionar em 1° de janeiro de 1995, supervisionando os acordos comerciais e mediando disputas entre os países signatários. Quando um país se sente prejudicado recorre a OMC e esta deverá punir o outro país ou então mediar um acordo.
  • 6. Os Principais Blocos Regionais Zonas de livre comércio: busca-se apenas a gradativa liberalização do fluxo de mercadorias e de capitais dentro dos limites do bloco. Ex: Acordo Norte- americano de Livre Comércio –Nafta – (Estados Unidos, Canadá e México);
  • 7. . União Aduaneira: é um estágio intermediário entre a zona de livre comércio e o mercado comum. Além da abolição das tarifas alfandegárias nas relações comerciais no interior do bloco, é definida a Tarifa Externa Comum, que é aplicada aos países de fora da união. Ex: Mercosul – Mercado Comum do Sul - (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai).
  • 8. . Mercados comuns: busca-se uma padronização da legislação econômica, fiscal, trabalhista, ambiental etc. Entre os resultados, estão a eliminação das barreiras alfandegárias internas, a uniformização das tarifas de comércio exterior e a liberalização da circulação de capitais, mercadorias, serviços e pessoas no interior do bloco. Ex: (UE). União econômica e monetária: é o ponto máximo do mercado comum. Ocorre a implantação de uma moeda única. Exemplo: União Européia (UE) com o euro.
  • 9. . Regionalismo – é uma tendência de formação e consolidação de blocos regionais, como a União Européia (EU), o Acordo Norte-americano de Livre Comércio (Nafta) e o Mercado Comum do Sul (Mercosul). Este movimento ocorre devido à uma lógica do sistema capitalista que apresenta uma constante necessidade de lucros e de acumulação de capitais para fazer frente a competitividade de uma economia globalizada. Os países membros dos blocos regionais procuram diminuir ao máximo as barreiras impostas pelas fronteiras nacionais aos fluxos de mercadorias, de capitais, de serviços ou de mão-de- obra. Os integrantes desses blocos fortalecem-se diante de países isolados ou de outros blocos de países.
  • 10. • Principais tipos de blocos regionais • Zonas de livre comércio: busca-se apenas a gradativa liberalização do fluxo de mercadorias e de capitais dentro dos limites do bloco. Ex: Acordo Norte-americano de Livre Comércio – Nafta – (Estados Unidos, Canadá e México);.
  • 11. . • União Aduaneira: é um estágio intermediário entre a zona de livre comércio e o mercado comum. Além da abolição das tarifas alfandegárias nas relações comerciais no interior do bloco, é definida a Tarifa Externa Comum, que é aplicada aos países de fora da união. Ex: Mercosul – Mercado Comum do Sul - (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai)
  • 12. . • Mercados comuns: busca-se uma padronização da legislação econômica, fiscal, trabalhista, ambiental etc. Entre os resultados, estão a eliminação das barreiras alfandegárias internas, a uniformização das tarifas de comércio exterior e a liberalização da circulação de capitais, mercadorias, serviços e pessoas no interior do bloco. Ex: (UE).
  • 13. . • União econômica e monetária: é o ponto máximo do mercado comum. Ocorre a implantação de uma moeda única. Exemplo: União Européia (UE) com o euro.
  • 14. • Os blocos econômicos regionais e as fronteiras da economia mundial O surgimento de blocos econômicos significa que regionalmente, em maior ou menor grau, as fronteiras econômicas entre os países estão sendo abolidas. Em âmbito mundial, no entanto, a disputa econômica tende a continuar existindo, sendo cada vez mais intermediada por esses organismos supranacionais – os blocos econômicos regionais – e, no plano multilateral, pela OMC.
  • 15. • O comércio internacional na atualidade O comércio internacional é um dos aspectos mais importantes da globalização. As trocas comerciais desde a Segunda Guerra têm crescido num ritmo mais rápido do que a produção em escala mundial, aprofundando a interdependência dos países. Essa tendência só foi interrompida em 2001, quando houve uma queda de 1,5% no comércio mundial. A consolidação dos blocos comerciais tem fortalecido as trocas não só em escala regional, mas também mundial. De qualquer maneira, o comércio internacional está concentrado fortemente no Hemisfério Norte (85% do comércio mundial é feito entre os países desenvolvidos).
  • 16. • A Alca e o Brasil A Alca é um projeto de zona de livre comércio composta de 34 países americanos; no entanto, é fortemente hegemonizada pelos Estados Unidos. Se o cronograma for cumprido e não houver adiamentos, deverá começar a funcionar em 2005. A economia brasileira é, em geral, menos competitiva que a norte- americana. A abolição de tarifas no comércio americano poderá trazer prejuízos para diversos setores da economia brasileira, sobretudo se os Estados Unidos não retirarem suas barreiras não tarifárias, que limitam a entrada de diversos produtos nacionais naquele mercado.
  • 17. . Os maiores comerciantes do mundo são os Estados Unidos, a Alemanha, o Japão, a França, o Reino Unido, a China e o Canadá. No entanto, o México e os Tigres Asiáticos têm aumentado sensivelmente sua participação nos últimos tempos.
  • 18. . Entretanto, se o Brasil não fizer parte desse bloco sofrerá concorrência desigual de outros países latino-americanos que terão acesso privilegiado ao mercado dos Estados Unidos, e deste nos países latino-americanos. A estratégia do governo brasileiro frente à Alça é tentar fortalecer o Mercosul e negociar em bloco com os Estados Unidos, nos moldes da proposta 4 + 1 (os quatro do Mercosul mais os Estados Unidos).
  • 19. • A fragilidade dos blocos africanos A fragilidade dos blocos africanos é nada mais do que o reflexo da fragilidade dos países do continente. Estes são marcados por dependência econômica, carência de infra- estrutura, baixo nível de industrialização, pobreza, fome, epidemias e guerras civis. O mais importante bloco econômico da África é a SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral), à qual pertence a maior e mais diversificada economia do continente, a África do Sul.
  • 20. Trabalho de Geografia. Professora: Rosenilda Alunos: Uiles Martins. Carlos Henrique. Valdinei Junior. Alexandre Batista. Danielly Neres. Ester Goulart. Série: 2º Turma: F