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Ginástica rítmica 2. parte

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Ginástica rítmica 2. parte

  1. 1. Fisioterapia na Saúde do Atleta Prof. Rubens Alexandre da Silva Jr, PhD. 7º Semestre – Fisioterapia – Noturno
  2. 2. Discentes  Alessandra Frassato  Bárbara Beatriz de Moraes  Dirce Benito Borburema  Edlaine Estela Rodrigues  Jéssica Leonardi  Mayara Rodrigues Monteiro  Mônica Santos de Oliveira  Tiago Trindade Ribeiro Londrina 2015
  3. 3.  A Ginástica Rítmica é uma das modalidades que mais atrai atenção do público e que exige uma boa preparação e treino de quem o pratica.
  4. 4.  Durante as competições as atletas devem se empenhar muito, preparar uma coreografia diferente e inusitada, utilizando-se dos diversos recursos disponíveis dentro dessa modalidade e acrescentando outros elementos além dos obrigatórios, tudo isso para conseguir a melhor nota na avaliação dos juízes, que avaliam o grau de dificuldade dos movimentos e da execução.
  5. 5.  Porém, a grande dificuldade enfrentada por quem busca a excelência é equilibrar-se no limite máximo de seu corpo.  Ginastas estão habituados a conviver com a dor inerente a sua prática e, por isso, podem não perceber a hora de interromper as atividades.  A repetição diária, aliada ao grau de dificuldade dos movimentos, propicia o surgimento de lesões que acabam tirando o atleta dos treinos e das competições.
  6. 6.  As lesões iniciam com um simples quadro de algia, podendo progredir para lesões como: Entorse, Contusão, Fraturas, Tendinite, Periostite, Neurite, Bursite, Luxação, Artrose, entre outros.  De acordo com Carvalho (2004), as principais lesões na GR apresentam algumas características que podem ser divididas em dois grandes grupos:  Grupo 1: Do qual acomete articulações como: ombro, cotovelo, punho, coluna vertebral, quadril, joelho, tornozelo e pé;
  7. 7.  Grupo 2: Comprometimento dos tecidos moles, cápsulas, ligamentos e tendões;  As lesões costumam ocorrer devido a erros de técnica, erros durante o treinamento e o aquecimento inadequado, ou seja, muitas vezes as atletas fazem somente um aquecimento específico para a modalidade e não para os grupos musculares que serão solicitados durante a execução dos movimentos.
  8. 8.  As consequências desse erro são: aquele movimento primário, que era para estar sendo solicitado, é compensado pelos grandes grupos musculares que estão muito fortes devido ao grau de repetições, assim, os pequenos grupos musculares participam pouco do movimento e as articulações acabam sendo exigidas além do normal e se inflamam por fraqueza.
  9. 9.  Duração das sessões e o excesso de treinamento;  A falta de auxílio do técnico ou outra pessoa durante a execução do movimento;  A não utilização ou utilização inadequada dos equipamentos de proteção;  O aumento da dificuldade dos elementos e da competitividade;  A falta de concentração por parte das atletas;
  10. 10. (Dados coletados de um trabalho feito anteriormente com as atletas da GR da UNOPAR de Londrina).  No seguinte estudo foram utilizados alguns questionários com as atletas, onde dados importantes foram coletados, todos referentes às lesões que as atletas apresentavam no momento ou que já vieram a ter.  Nele participaram 25 atletas praticantes “somente” da Ginástica Rítmica, sendo que:  10 eram atletas infantis;  6 faziam parte da categoria juvenil;  9 atletas eram da categoria adulta.
  11. 11.  Muitas lesões podem ocorrer devido ao desgaste físico e o suporte de peso corporal absurdo que é exigido nessas atividades.  Elas podem acometer parte da coluna vertebral, devido a um desequilíbrio entre os músculos que agem nessa região, aumentando a probabilidade das atletas apresentarem hiperlordose lombar, espondilólise (fratura por sobrecarga) e espondilolistese (escorregamento) das vértebras.
  12. 12.  Podem comprometer também tanto os MMSS quanto os MMII, sendo que as lesões mais frequentes são: MEMBROS SUPERIORES: ( Resultante da descarga que é exigida no momento do apoio do peso corporal).  Entorse em punhos e nos dedos;  Luxações nos cotovelos e nos ombros;  Roturas do labrum glenoidal;  Impactos sub-acromiais;
  13. 13. MEMBROS INFERIORES: (Resultam de descarga de peso inadequada ou de extrema carga quando em contato com o solo).  Rotura do ligamento cruzado anterior e do ligamento medial do joelho;  Luxação da rótula e a rotura dos meniscos;  Tendinose do rotuliano;  Fraturas condrais do joelho e do tornozelo;  Entorses do tornozelo;  Tendinose do tendão de Aquiles;
  14. 14. De acordo com Howley e Franks (2000), os sinais e sintomas podem ser classificados como:  DE PRIMEIRO GRAU  Lesões leves, resultando em um estiramento ou pequeno rompimento de tecido. Neste caso, a amplitude do movimento é limitada, a dor localizada é mínima e não possui edema.
  15. 15.  DE SEGUNDO GRAU  Consideradas as lesões moderadas que resultam em rompimento parcial do tecido. Neste caso, a função é limitada, ocorre dor localizada com provável espasmo muscular e o movimento é doloroso. Ocorre também a formação de edema e ou alterações na cor, caso o tratamento imediato adequado não seja feito.
  16. 16.  DE TERCEIRO GRAU  Consideradas as lesões graves. Essas lesões levam a um sério rompimento ou ruptura de tecido, dor localizada intensa, edema e espasmo muscular, alterações de cor e possível deformidade palpável.
  17. 17. O Joelho é uma articulação de suporte de peso e locomoção que apresenta grande movimento, com função de mobilidade e estabilidade.  Sendo composta por duas articulações: femoropatelar e tibiofemoral.  A articulação do joelho é particularmente suscetível à lesão traumática por estar localizada nas extremidades de dois braços de alavancas longos (tíbia e fêmur).
  18. 18.  ESTABILIZADORES ESTÁTICOS Ligamentos colateral medial (tibial), colateral lateral (fibular), cruzado anterior e cruzado posterior; meniscos medial e lateral e cápsula articular.  ESTABILIZADORES DINÂMICOS Músculos e tendões que passam por essa região, sendo que os mais importantes são o quadríceps femoral e os que compõem os isquiostibiais (semitendinoso, semimembranoso e bíceps femoral).
  19. 19.  O mecanismo de lesão é ocasionado por uma hiperextensão, rotações com o pé fixo no chão, onde frequentemente são observadas lesões de ligamentos colaterais anterior, posterior, laterais e mediais, ambos envolvendo mecanismo de desaceleração do movimento.  É preciso determinar o grau da lesão ligamentar a fim de proceder um tratamento adequado desde o início.
  20. 20.  Ocorre devido a um “entorse” na articulação do joelho, associada a uma rotação interna do fêmur e uma rotação externa da tíbia.  Geralmente o paciente ouve um estalo no momento da lesão, que vem seguido de uma dor muito forte.
  21. 21.  TESTE SINAL DA GAVETA Teste para instabilidade anterior e posterior – ligamentos cruzados Cruzado Anterior Cruzado Posterior
  22. 22.  TESTE DE LACHMAN Avalia LCA.  TESTE DE ESTRESSE VARO-VALGO Avalia os ligamentos colaterais
  23. 23.  SINGLE LEG HOP Importante papel na avaliação de pacientes pós-reconstrução de LCA.
  24. 24.  TESTE DE PIVOT SHIFT Avalia a integridade do LCA. (É realizado partindo-se do joelho em extensão, realizando-se uma força em valgo e rotação interna da tíbia. A medida que o joelho se flete, entre 30º e 50º observa-se um ressalto que significa a redução da tíbia sobre o fêmur).
  25. 25.  TESTE DE JERK- TEST Avalia LCA. (É realizado partindo-se da flexão para extensão, realizando-se uma força em valgo e rotação interna da tíbia, observa-se a subluxação anterior da tíbia).
  26. 26.  As lesões do LCA ocorrem geralmente por mecanismos onde o estresse no ligamento é grande o suficiente para causar uma ruptura.  As lesões podem ser parciais ou totais dependendo do movimento, força e alongamento, seu trauma pode ser direto ou indireto.  Quase sempre a lesão é dada por uma manobra de torção, e desaceleração.
  27. 27. Lesões de Reparo 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE HEMORRÁGICA INFLAMAÇÃO PROLIFERATIVA REMODELAGEM ALGUNS MINUTOS 24 A 48 HORAS 3 A 21 DIAS 21 Á 60 OU ATÉ 72 HORAS AS VEZES 90 DIAS 1ª FASE
  28. 28. Objetivos Fisioterapêuticos  Promover a Analgesia  Restabelecer os sinais clínicos da inflamação (Diminuição de edema)  Restaurar a Amplitude de Movimento (ADM)  Restabelecer reeducação sensório motora (Propriocepção)  Manter ou Restabelecer a Força Muscular
  29. 29.  1ª FASE  Imobilização com órtese Repouso na marcha com Muleta Canadense
  30. 30.  1ª FASE  US pulsado 10% por 15 minutos;  Mobilização passiva MMII sem resistência;  Alongamento suave dos músculos flexores e extensores de joelho, abdutores e adutores de quadril;  Fortalecimento dos membros superiores com halter, para uso das muletas e membros contralateral a lesão.
  31. 31.  2ª FASE  Exercícios ativo assistido de extensão e flexão do joelho com bola dente de leite;  Mobilização passiva de patela do membro lesionado;
  32. 32.  2ª FASE  Alongamento de isquitibiais (semitendíneo, semimembranáceo e bíceps femoral), quadríceps (Vasto lateral, medial, intermédio e reto femoral) , TFL, sartório, grácil, Adutor longo, Adutor curto, Adutor magno e gastrocnêmio;  Exercícios proprioceptivos no bosu com apoio unipodal e prancha proprioceptiva bipodal;
  33. 33.  3ª FASE  Exercícios excêntricos para quadríceps;  Fortalecimento dos músculos flexores e extensores de joelho, abdutores (Glúteo médio e mínimo) e adutores (Adutor longo, curto e magno, grácil e pectíneo) de quadril com auxílio de thera-band;  Treino de corrida no plano sem mudança de direção por 10 min.
  34. 34.  Realizar um circuito contendo os seguintes aparelhos: plano inclinado quadrado pequeno e grande; prancha proprioceptiva redonda; bosu; disco proprioceptivo inflável; balancim ; cama elástica . OBS: A atleta irá manter-se em cada aparelho por 60 segundos, com duas repetições do circuito.
  35. 35.  GOLIAS ARC. Relação entre instabilidade do joelho e alterações posicionais do membro inferior de atletas de Ginástica Rítmica. R. bras. Ci. e Mov 2012;20(2):52-60.  DIONÍSIO VC. Reabilitação na Lesão de Ligamento Cruzado Anterior: Uma Revisão da Literatura. R. bras Fisiot. V1. N.2 1996.  OLIVEIRA MMM, LOURENÇO MRA, TEIXEIRA DC. Incidências de Lesões nas equipes de Ginástica Ritmica da UNOPAR. 2003.

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