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Armand V. Feigenbaum
INDICE

    Fundamentação Teórica.
    Metodologia de Feigenbaum para implantar a
     Qualidade.
    Custo de Qualidade.
1.   Custos de prevenção.
2.   Custos de reavaliação.
3.   Custos de falhas internas.
4.   Custos de falhas externas.
    Teoria de DR. Armand Feigenbaum.
Armand V. Feigenbaum
    Nascido em 1920. Foi Gerente de manufatura e control de
     qualidade a nível mundial de General Electric por mais de 10
   anos, presidente de General System Company en Massachusetts
     e director fundador da Academia Internacional de qualidade
       onde participa a Organizacion Europea para o control de
                     qualidade a JUSE e a ASQC.
Se reconhece a Feigenbaum três grandes contribuições, e conceito
      de “qualidade total” que os japoneses denominaram como
     “TQC”, A promocão internacional de etica da qualidade e a
                 clasificacão dos custos da qualidade.
Em 1951 pública o livro “Control de qualidade: pricípios, práticas e
                            administração”.
Fundamentação Teórica.
Na atualidade, os compradores percebem mais claramente a
  qualidade dos diversos produtos que competem no mercado e
  compram de acordo ele. A qualidade é o fator básico na decisão
  do cliente em respeito a aquisição dos produtos e serviços. A
  qualidade tem chegado a ser a única força de grande importância
  que leva a o êxito organizacional e a o crescimento da companhia
  em mercados nacionais e internacionais. Isto está demonstrado
  pelos importantes aumentos da entrada do mercado, por
  melhorias importantes na produtividade total, pela redução
  significativa dos custos e por uma organização competitiva mais
  forte. A qualidade em essência é uma forma de administrar a
  organização. As peças certas da busca pelo êxito na qualidade, se
  tem transformado em um assunto de grande interesse para a
  administração de todo o mundo.
Metodología de Feigenbaum para
       implantar la calidad.

O Dr. Feigenbaum propõe um sistema que permite chegar a
      qualidade de um forma estruturada e administrada, não
                  simplesmente por casualidade.
  Este sistema se chama Controle Total de Qualidade (TQC) e
 dirige os esforços de vários grupos da organização para integrar
o desenvolvimento da manutenção e da superação da qualidade a
      fim de conseguir a satisfação total dos consumidores.
Este sistema está formado pelos seguintes
                  pontos:
1. Políticas e objetivos de qualidade definidos e específicos.
2. Forte orientação para o cliente.
3. Todas as atividades necessárias para lograr estas políticas e objetivos
de qualidade.
4. Integração das atividades de toda a empresa.
5. Atribuições claras e pessoal para o logro da qualidade.
6. Atividade específica de controle de provedores.
7. Identificação completa da equipe de qualidade.
8. Fluido definido e efetivo de informação, processamento e controle de
qualidade.
9. Forte interesse na qualidade, também de motivação e treinamento
positivo sobre a mesma em toda a organização.
10. Custo de qualidade acompanhado de outras medições e padrões de
desempenho da qualidade.
11. Efetividade real das ações corretas.
12. Controle continuo do sistema, incluindo a alimentação da
informação, assim como em análise dos resultados em comparação
com os padrões presentes.
13. Auditoria periódica das atividades sistemáticas.
Feigenbaum é o criador do conceito controle total de qualidade, em que
        detém que a qualidade não só é responsável do departamento de produção,
           sendo que se espera de toda a empresa e todos os colaboradores para
           poder alcançar êxito. Para assim construir a qualidade desde as etapas
                          iniciais e não quando já está todo feito.
            Mantém que os métodos individuais são parte de um programa de
         controle. Feigenbaum, afirma que a medida “qualidade” não significa
          “melhor” sendo o melhor serviço é preciso para o cliente, assim que a
        palavra “controle” que representa uma ferramenta da administração e tem
                                        4 passos:
1.      Definir as características de qualidade que são importantes.
2.      Estabelecer padrões.
3.      Atuar quando os padrões se excederem.
4.      Melhorar os padrões de qualidade.

        É necessário estabelecer controles muito eficazes para enfrentar os fatores que
        afetam a qualidade dos produtos:

1.      Controle de novos projetos.
2.      Controle de recepção de materiais.
3.      Controle de produto.
4.      Estudos especiais de processo.
Custo de Qualidade.
Estes custos se podem definir como o que uma empresa necessita
  investir de certa forma para brindar a o cliente um produto de
  qualidade. De acordo com sua origem se divida em:
                  Custos de prevenção.
São aqueles incorridos para evitar falhas e os custos que estas podem originar,
   prevenir mais custos. E se manejam conceitos como: custos de
   planejamento,treinamento, revisão de novos produtos, reportes de qualidade,
   investimentos em proveito de melhora, entre outros.

                Custos de reavaliação.
Estas são realizadas para medir as condições
  do produto em todas as fases de produção.
  Alguns conceitos são considerados como
  matérias-primas de inspeção, de reavaliação
Custos de falha interna.
São gerados durante a operação, mesmo antes que o produto é enviado, por
   exemplo, sucata, retrabalho, testes, falhas de equipamentos, e as perdas de
   rendimento.

                   Custos de falha externa.
Estes são os custos que são gerados após que o produto foi enviado, reclamações
   de ajuste de preços, por exemplo, devoluções de produtos, descontos e
   encargos de garantia.
Teória do DR. Armand Feigenbaum.
O Dr. Armand V. Feigenbaum é fundador da teória de Controle Total da Qualidade um
  enfoque para administrar o êxito dos negócios, a qual ha influenciado profundamente a
  competência nos mercados nacionais e internacionais nos Estados Unidos da America,
    Japão e ao redor do mundo. É presidente da General Systems Company, Inc, a qual
 projeta e instala sistemas operacionais integrados para empresas, internacionais também
           é presidente fundador da Internacional Academy For Quality Control.
     Ao tomar suas decisões de comprar oito de cada dez consumidores e compradores
             industriais estima que a qualidade é tão importante quanto parece.
     Durante esse mesmo tempo, os japoneses descobriram a filosofia da qualidade em
 Armand Feigenbaum a través, de contato com as companhias Hitachi y Toshiba tiveram
                com a General Electric, em que foi responsável da qualidade.
   A filosofia de Feigenbaum serviu de base para este modelo de administração japonês.
                    Se considera que são quatro os elementos principais :
     O envolvimento de todas as funções (e não só das monofaturas) nas atividades de
                                          qualidade.
   A participação dos empenhados em todos os níveis com estas atividades da qualidade
 propósito de melhorar continuamente; E a atenção cuidadosa da definição de qualidade
                            desde o ponto de vista do consumidor.
   O principal elemento, isto é, o envolvimento de todas as funções foi uma ideia tomada
                                diretamente de Feigenbaum.
             “Faz de maneira que sejas tu admirado e não o que te pertence.”
                                         Juvenal
O envolvimento de todos os empenhados é uma modalidade tipicamente
  japonesa, que se vincula com os círculos de controle de qualidade e
  com os esforços feitos por JUSE para difundir os conceitos de controle
  de qualidade a través de una educação e treinamento em massa.
  O terceiro elemento é a filosofia do melhoramento continuo,
  melhoramento que produz resultados incalculáveis a largo prazo.
  O quarto elemento, isto é, a orientação básica ao consumidor, os
  japoneses aprenderam as primeiras conferencias de Deming; contudo,
  eles tem desenvolvidos técnicas mais completas para fazer realidade
  esta orientação fazia o consumidor, estabelecer metas e estratégias de
  melhoramento. Sua visita resultou sumariamente proveitosa. O Dr.
  Ishikawa a considera como uma inversão definitiva para que os
  executivos japoneses compreenderam o novo sistema de administração
  que era necessário adaptar para poder pôr em prática o controle
  estatístico.

 “A responsabilidade acrescenta o respeito que um sente por si mesmo.”
   Lea Thompson

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Armand Vallin Feigenbaum

  • 2. INDICE  Fundamentação Teórica.  Metodologia de Feigenbaum para implantar a Qualidade.  Custo de Qualidade. 1. Custos de prevenção. 2. Custos de reavaliação. 3. Custos de falhas internas. 4. Custos de falhas externas.  Teoria de DR. Armand Feigenbaum.
  • 3. Armand V. Feigenbaum Nascido em 1920. Foi Gerente de manufatura e control de qualidade a nível mundial de General Electric por mais de 10 anos, presidente de General System Company en Massachusetts e director fundador da Academia Internacional de qualidade onde participa a Organizacion Europea para o control de qualidade a JUSE e a ASQC. Se reconhece a Feigenbaum três grandes contribuições, e conceito de “qualidade total” que os japoneses denominaram como “TQC”, A promocão internacional de etica da qualidade e a clasificacão dos custos da qualidade. Em 1951 pública o livro “Control de qualidade: pricípios, práticas e administração”.
  • 4. Fundamentação Teórica. Na atualidade, os compradores percebem mais claramente a qualidade dos diversos produtos que competem no mercado e compram de acordo ele. A qualidade é o fator básico na decisão do cliente em respeito a aquisição dos produtos e serviços. A qualidade tem chegado a ser a única força de grande importância que leva a o êxito organizacional e a o crescimento da companhia em mercados nacionais e internacionais. Isto está demonstrado pelos importantes aumentos da entrada do mercado, por melhorias importantes na produtividade total, pela redução significativa dos custos e por uma organização competitiva mais forte. A qualidade em essência é uma forma de administrar a organização. As peças certas da busca pelo êxito na qualidade, se tem transformado em um assunto de grande interesse para a administração de todo o mundo.
  • 5. Metodología de Feigenbaum para implantar la calidad. O Dr. Feigenbaum propõe um sistema que permite chegar a qualidade de um forma estruturada e administrada, não simplesmente por casualidade. Este sistema se chama Controle Total de Qualidade (TQC) e dirige os esforços de vários grupos da organização para integrar o desenvolvimento da manutenção e da superação da qualidade a fim de conseguir a satisfação total dos consumidores.
  • 6. Este sistema está formado pelos seguintes pontos: 1. Políticas e objetivos de qualidade definidos e específicos. 2. Forte orientação para o cliente. 3. Todas as atividades necessárias para lograr estas políticas e objetivos de qualidade. 4. Integração das atividades de toda a empresa. 5. Atribuições claras e pessoal para o logro da qualidade. 6. Atividade específica de controle de provedores. 7. Identificação completa da equipe de qualidade. 8. Fluido definido e efetivo de informação, processamento e controle de qualidade. 9. Forte interesse na qualidade, também de motivação e treinamento positivo sobre a mesma em toda a organização. 10. Custo de qualidade acompanhado de outras medições e padrões de desempenho da qualidade. 11. Efetividade real das ações corretas. 12. Controle continuo do sistema, incluindo a alimentação da informação, assim como em análise dos resultados em comparação com os padrões presentes. 13. Auditoria periódica das atividades sistemáticas.
  • 7. Feigenbaum é o criador do conceito controle total de qualidade, em que detém que a qualidade não só é responsável do departamento de produção, sendo que se espera de toda a empresa e todos os colaboradores para poder alcançar êxito. Para assim construir a qualidade desde as etapas iniciais e não quando já está todo feito. Mantém que os métodos individuais são parte de um programa de controle. Feigenbaum, afirma que a medida “qualidade” não significa “melhor” sendo o melhor serviço é preciso para o cliente, assim que a palavra “controle” que representa uma ferramenta da administração e tem 4 passos: 1. Definir as características de qualidade que são importantes. 2. Estabelecer padrões. 3. Atuar quando os padrões se excederem. 4. Melhorar os padrões de qualidade. É necessário estabelecer controles muito eficazes para enfrentar os fatores que afetam a qualidade dos produtos: 1. Controle de novos projetos. 2. Controle de recepção de materiais. 3. Controle de produto. 4. Estudos especiais de processo.
  • 8. Custo de Qualidade. Estes custos se podem definir como o que uma empresa necessita investir de certa forma para brindar a o cliente um produto de qualidade. De acordo com sua origem se divida em: Custos de prevenção. São aqueles incorridos para evitar falhas e os custos que estas podem originar, prevenir mais custos. E se manejam conceitos como: custos de planejamento,treinamento, revisão de novos produtos, reportes de qualidade, investimentos em proveito de melhora, entre outros. Custos de reavaliação. Estas são realizadas para medir as condições do produto em todas as fases de produção. Alguns conceitos são considerados como matérias-primas de inspeção, de reavaliação
  • 9. Custos de falha interna. São gerados durante a operação, mesmo antes que o produto é enviado, por exemplo, sucata, retrabalho, testes, falhas de equipamentos, e as perdas de rendimento. Custos de falha externa. Estes são os custos que são gerados após que o produto foi enviado, reclamações de ajuste de preços, por exemplo, devoluções de produtos, descontos e encargos de garantia.
  • 10. Teória do DR. Armand Feigenbaum. O Dr. Armand V. Feigenbaum é fundador da teória de Controle Total da Qualidade um enfoque para administrar o êxito dos negócios, a qual ha influenciado profundamente a competência nos mercados nacionais e internacionais nos Estados Unidos da America, Japão e ao redor do mundo. É presidente da General Systems Company, Inc, a qual projeta e instala sistemas operacionais integrados para empresas, internacionais também é presidente fundador da Internacional Academy For Quality Control. Ao tomar suas decisões de comprar oito de cada dez consumidores e compradores industriais estima que a qualidade é tão importante quanto parece. Durante esse mesmo tempo, os japoneses descobriram a filosofia da qualidade em Armand Feigenbaum a través, de contato com as companhias Hitachi y Toshiba tiveram com a General Electric, em que foi responsável da qualidade. A filosofia de Feigenbaum serviu de base para este modelo de administração japonês. Se considera que são quatro os elementos principais : O envolvimento de todas as funções (e não só das monofaturas) nas atividades de qualidade. A participação dos empenhados em todos os níveis com estas atividades da qualidade propósito de melhorar continuamente; E a atenção cuidadosa da definição de qualidade desde o ponto de vista do consumidor. O principal elemento, isto é, o envolvimento de todas as funções foi uma ideia tomada diretamente de Feigenbaum. “Faz de maneira que sejas tu admirado e não o que te pertence.” Juvenal
  • 11. O envolvimento de todos os empenhados é uma modalidade tipicamente japonesa, que se vincula com os círculos de controle de qualidade e com os esforços feitos por JUSE para difundir os conceitos de controle de qualidade a través de una educação e treinamento em massa. O terceiro elemento é a filosofia do melhoramento continuo, melhoramento que produz resultados incalculáveis a largo prazo. O quarto elemento, isto é, a orientação básica ao consumidor, os japoneses aprenderam as primeiras conferencias de Deming; contudo, eles tem desenvolvidos técnicas mais completas para fazer realidade esta orientação fazia o consumidor, estabelecer metas e estratégias de melhoramento. Sua visita resultou sumariamente proveitosa. O Dr. Ishikawa a considera como uma inversão definitiva para que os executivos japoneses compreenderam o novo sistema de administração que era necessário adaptar para poder pôr em prática o controle estatístico. “A responsabilidade acrescenta o respeito que um sente por si mesmo.” Lea Thompson