SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Capítulo 2:
As Influências filosóficas na
Psicologia
O pato cagão
Do século 17 ao 19
 Autômato
 máquinas industriais
 Relógios

 Teoria do Ato reflexo

evento externo provoca uma
resposta involuntária
 O comportamento humano é
previsível se o passado for
conhecido.
René Descartes (1596-1650)
 Desviaram a atenção da alma para o
estudo científico da mente.
 Mudou os métodos intelectuais :

análise metafísica observação objetiva e
experimentação
René Descartes
 O problema mente-corpo
 Pré-Descartes

Mente influência o corpo , a marionete e o fantoche
 Descartes: uma interação mútua

Mente influencia o corpo,mas a influência deste sobre a
mente era maior do que se acreditava.

A glândula pineal
 O local da interação mente-corpo
René Descartes
 Suporte do pensamento Cristão

Os animais não possuem alma, sentimentos,
imortalidade, os processos de pensamento, ou
o livre-arbítrio

Comportamento animal: explicado totalmente
em termos mecanicistas
René Decartes
Zeitgeist
 Mecanicismo:
 o universo é visto como uma enorme
máquina
 Matéria constituída por pequenas peças
(átomos), que interagiam de forma
previsível (ou seja, eles eram mecânicos)
 Portanto, os processos naturais podem ser
medidos e explicados logicamente.
 Pode ser possível medir todos os aspectos do
universo natural
e
 Se os cientistas pudessem compreender as leis
pelas quais o mundo funcionava,
 Eles seriam capazes de determinar seu
percurso futuro
Zeitgeist do séc.17-19
 Reducionismo:
 Podemos reduzir um relógio para os seus
componentes, tais como molas e rodas, para
compreender o seu funcionamento
 Implica que a análise ou a redução do universo às
suas partes mais simples produzirá compreensão
dele
 Característica de cada ciência
Zeitgeist do 17-19
 Determinismo:

cada ato é causado por um evento passado (s)

Não há livre arbítrio
 Tal como acontece com um relógio, o
universo...

tem partes que funcionam com ordem e
regularidade

assim que o relógio é colocado em movimento,
os eventos vão continuar de uma maneira
previsível, sem influência externa
A máquina calculadora
 Criada por Charles Babbage (séc.19)
 Máquina fez matemática básica, tinha
memória, jogava jogos
 Primeira tentativa bem sucedida de
simular os processos cognitivos
humanos
 Empirismo:
 a busca do conhecimento através da
observação e atribuição
de todo conhecimento
à experiência.
Zeitgeist do XVII-XVIII
Revisão do Zeitgeist
 O termo "Zeitgeist" é definido como o
"clima intelectual, moral e cultural geral
de uma era."
 Mecanicismo
 Reducionismo
 Determinismo
 Empirismo
 A doutrina das ideas
 Idéias derivadas

Produtos das experiências dos sentidos
 Idéias inatas

desenvolvimento a partir do interior da mente,
em vez de por meio dos sentidos
René Descartes
John Locke (1632-1704)
 Ensaio sobre o entendimento humano
(1690)
 "Marca o início formal do empirismo
britânico"
Locke (continuação)
 Como é que a mente adquiri
conhecimento?

Rejeita existência de idéias inatas

Qualquer inato aparente devido à
aprendizagem precoce e hábito

Todo o conhecimento é derivado
empiricamente:

mente como uma tabula rasa, ou lousa em
branco
Locke (continuação)
 Dois tipos de experiências

Sensações: entrada de objetos físicos externos
experimentado como impressões sensoriais,
que operam na mente
 Reflexões: a mente opera sobre as impressões
sensoriais para produzir idéias
 Sensações sempre procede reflexões
Teoria da associação-Locke
 Idéias simples (átomos do mundo mental)
 Idéias complexas
 Associação = aprendizagem
 Idéias simples podem ser conectadas para
formar as complexas.
James Mill
 Acreditou em apenas idéias derivadas
(experienciais)
John Stuart Mill
 Acreditava em idéias inatas e derivadas
 Síntese criativa

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução à psicologia
Introdução à psicologiaIntrodução à psicologia
Introdução à psicologiaLaércio Góes
 
Slide fenomenologia
Slide fenomenologiaSlide fenomenologia
Slide fenomenologiaJorge Dutra
 
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologiaAula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologiaArtur Mamed
 
Aula 2 O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
Aula 2   O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamentoAula 2   O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
Aula 2 O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamentoLudmila Moura
 
7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slideErica Frau
 
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaIntrodução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaEdgard Lombardi
 
Psicologia Experimental
Psicologia ExperimentalPsicologia Experimental
Psicologia ExperimentalMarcus Alves
 
5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slide5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slideErica Frau
 
Psicologia Moderna (estudos)
Psicologia Moderna (estudos)Psicologia Moderna (estudos)
Psicologia Moderna (estudos)Kogen Gouveia
 
Psicologia conceitos
Psicologia   conceitosPsicologia   conceitos
Psicologia conceitosLiliane Ennes
 
Psicologia Geral - Behaviorismo
Psicologia Geral - BehaviorismoPsicologia Geral - Behaviorismo
Psicologia Geral - BehaviorismoDiego Sampaio
 
Filosofia & psicologia
Filosofia & psicologiaFilosofia & psicologia
Filosofia & psicologiaLuciano Souza
 

Mais procurados (20)

Introdução à psicologia
Introdução à psicologiaIntrodução à psicologia
Introdução à psicologia
 
Psicologia social
Psicologia socialPsicologia social
Psicologia social
 
Slide fenomenologia
Slide fenomenologiaSlide fenomenologia
Slide fenomenologia
 
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologiaAula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologia
 
slides da história da psicologia
slides da história da psicologiaslides da história da psicologia
slides da história da psicologia
 
Aula 2 O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
Aula 2   O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamentoAula 2   O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
Aula 2 O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
 
O que é a psicologia
O que é a psicologiaO que é a psicologia
O que é a psicologia
 
Existencial - Humanista
Existencial - HumanistaExistencial - Humanista
Existencial - Humanista
 
psicologia social
psicologia socialpsicologia social
psicologia social
 
Fenomenologia e a psicologia
Fenomenologia e a psicologiaFenomenologia e a psicologia
Fenomenologia e a psicologia
 
7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide
 
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaIntrodução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
 
Psicologia Experimental
Psicologia ExperimentalPsicologia Experimental
Psicologia Experimental
 
5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slide5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slide
 
Psicologia Moderna (estudos)
Psicologia Moderna (estudos)Psicologia Moderna (estudos)
Psicologia Moderna (estudos)
 
ESTUDO DIRIGIDO - PSICOSSOMÁTICA
ESTUDO DIRIGIDO - PSICOSSOMÁTICAESTUDO DIRIGIDO - PSICOSSOMÁTICA
ESTUDO DIRIGIDO - PSICOSSOMÁTICA
 
Psicologia conceitos
Psicologia   conceitosPsicologia   conceitos
Psicologia conceitos
 
Psicologia geral fabiola
Psicologia geral fabiolaPsicologia geral fabiola
Psicologia geral fabiola
 
Psicologia Geral - Behaviorismo
Psicologia Geral - BehaviorismoPsicologia Geral - Behaviorismo
Psicologia Geral - Behaviorismo
 
Filosofia & psicologia
Filosofia & psicologiaFilosofia & psicologia
Filosofia & psicologia
 

Destaque

História da psicologia moderna c. james goodwin
História da psicologia moderna   c. james goodwinHistória da psicologia moderna   c. james goodwin
História da psicologia moderna c. james goodwinJullianne Capuleto
 
Psicologia objeto e método.
Psicologia objeto e método.Psicologia objeto e método.
Psicologia objeto e método.Nuno Pereira
 
Psicologia introdução
Psicologia introduçãoPsicologia introdução
Psicologia introduçãoChrys Souza
 
Texto B: Contexto Fisiológico
Texto B: Contexto FisiológicoTexto B: Contexto Fisiológico
Texto B: Contexto Fisiológicohistoriapsi
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesaThalyta Lopes
 
Álbum de família da Psicologia
Álbum de família da PsicologiaÁlbum de família da Psicologia
Álbum de família da PsicologiaTiago Malta
 
A história das escolas do pensamento em marketing
A história das escolas do pensamento em marketingA história das escolas do pensamento em marketing
A história das escolas do pensamento em marketinggustavosmotta
 
A responsabilidade ecológica
A responsabilidade ecológicaA responsabilidade ecológica
A responsabilidade ecológicaDiogo Andre
 
“Psicologia, uma (nova) introdução” resumo
“Psicologia, uma (nova) introdução”   resumo“Psicologia, uma (nova) introdução”   resumo
“Psicologia, uma (nova) introdução” resumoNicolas Pelicioni
 
História e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em África
História e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em ÁfricaHistória e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em África
História e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em ÁfricaMario Filho
 
Biologia da Cognição: a teoria de Maturana e Varela e seus desdobramentos fil...
Biologia da Cognição: a teoria de Maturana e Varela e seus desdobramentos fil...Biologia da Cognição: a teoria de Maturana e Varela e seus desdobramentos fil...
Biologia da Cognição: a teoria de Maturana e Varela e seus desdobramentos fil...Gustavo Gitti
 
A psicologia e a sua importância no mundo (1)
A psicologia e a sua importância no mundo (1)A psicologia e a sua importância no mundo (1)
A psicologia e a sua importância no mundo (1)Filipe Leal
 
Escola Funcionalista
Escola  FuncionalistaEscola  Funcionalista
Escola FuncionalistaOmec
 
Personalidades negras que marcaram a história do brasil
Personalidades negras que marcaram a história do  brasilPersonalidades negras que marcaram a história do  brasil
Personalidades negras que marcaram a história do brasiljocelia cristrina cerqueira
 
Psicologia uma nova introdução
Psicologia uma nova introduçãoPsicologia uma nova introdução
Psicologia uma nova introduçãoSFerreira Miranda
 

Destaque (20)

História da psicologia moderna c. james goodwin
História da psicologia moderna   c. james goodwinHistória da psicologia moderna   c. james goodwin
História da psicologia moderna c. james goodwin
 
Aula01
Aula01Aula01
Aula01
 
O OBJECTO DA PSICOLOGIA
O OBJECTO DA PSICOLOGIAO OBJECTO DA PSICOLOGIA
O OBJECTO DA PSICOLOGIA
 
Psicologia objeto e método.
Psicologia objeto e método.Psicologia objeto e método.
Psicologia objeto e método.
 
Psicologia da educação
Psicologia da educaçãoPsicologia da educação
Psicologia da educação
 
Psicologia introdução
Psicologia introduçãoPsicologia introdução
Psicologia introdução
 
Texto B: Contexto Fisiológico
Texto B: Contexto FisiológicoTexto B: Contexto Fisiológico
Texto B: Contexto Fisiológico
 
Bases Filosóficas
Bases FilosóficasBases Filosóficas
Bases Filosóficas
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Álbum de família da Psicologia
Álbum de família da PsicologiaÁlbum de família da Psicologia
Álbum de família da Psicologia
 
A história das escolas do pensamento em marketing
A história das escolas do pensamento em marketingA história das escolas do pensamento em marketing
A história das escolas do pensamento em marketing
 
A responsabilidade ecológica
A responsabilidade ecológicaA responsabilidade ecológica
A responsabilidade ecológica
 
“Psicologia, uma (nova) introdução” resumo
“Psicologia, uma (nova) introdução”   resumo“Psicologia, uma (nova) introdução”   resumo
“Psicologia, uma (nova) introdução” resumo
 
História e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em África
História e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em ÁfricaHistória e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em África
História e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em África
 
Biologia da Cognição: a teoria de Maturana e Varela e seus desdobramentos fil...
Biologia da Cognição: a teoria de Maturana e Varela e seus desdobramentos fil...Biologia da Cognição: a teoria de Maturana e Varela e seus desdobramentos fil...
Biologia da Cognição: a teoria de Maturana e Varela e seus desdobramentos fil...
 
A psicologia e a sua importância no mundo (1)
A psicologia e a sua importância no mundo (1)A psicologia e a sua importância no mundo (1)
A psicologia e a sua importância no mundo (1)
 
Escola Funcionalista
Escola  FuncionalistaEscola  Funcionalista
Escola Funcionalista
 
Personalidades negras que marcaram a história do brasil
Personalidades negras que marcaram a história do  brasilPersonalidades negras que marcaram a história do  brasil
Personalidades negras que marcaram a história do brasil
 
Psicologia uma nova introdução
Psicologia uma nova introduçãoPsicologia uma nova introdução
Psicologia uma nova introdução
 
Nomotética e ideografica
Nomotética e ideograficaNomotética e ideografica
Nomotética e ideografica
 

Semelhante a As Influências Filosóficas na Psicologia

Racionalismo brenda e júlia 22 mp
Racionalismo brenda e júlia 22 mpRacionalismo brenda e júlia 22 mp
Racionalismo brenda e júlia 22 mpalemisturini
 
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialMódulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialBernardo Motta
 
historia-da-psicologia aula dois ECF.ppt
historia-da-psicologia aula dois ECF.ppthistoria-da-psicologia aula dois ECF.ppt
historia-da-psicologia aula dois ECF.pptNathaliaFreitas32
 
Historia da-psicologia
Historia da-psicologiaHistoria da-psicologia
Historia da-psicologiathayro
 
Historia da psicologia
Historia da psicologiaHistoria da psicologia
Historia da psicologiaGLEYDSON ROCHA
 
Professora Vanúcia: René Descartes
Professora Vanúcia: René DescartesProfessora Vanúcia: René Descartes
Professora Vanúcia: René DescartesVanúcia Moreira
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...Cynthia Castro
 
Psicologia contemporanea articulacoes-teoricopraticas_slides_dilema_cap_i_e_ii
Psicologia contemporanea articulacoes-teoricopraticas_slides_dilema_cap_i_e_iiPsicologia contemporanea articulacoes-teoricopraticas_slides_dilema_cap_i_e_ii
Psicologia contemporanea articulacoes-teoricopraticas_slides_dilema_cap_i_e_iiLucas Coutinho
 
A Filosofia de Immanuel Kant.pdfaaaaaaaa
A Filosofia de Immanuel Kant.pdfaaaaaaaaA Filosofia de Immanuel Kant.pdfaaaaaaaa
A Filosofia de Immanuel Kant.pdfaaaaaaaaLuisFilipe789983
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpalemisturini
 
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpRacionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpalemisturini
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfMETODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfEtieneClavico
 
Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Erica Frau
 
Breve História da Ciência
Breve História da CiênciaBreve História da Ciência
Breve História da CiênciaGonçalo Ferraz
 
Epistemologia um olhar didático
Epistemologia   um olhar didáticoEpistemologia   um olhar didático
Epistemologia um olhar didáticoMarlete Dacoreggio
 
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpalemisturini
 

Semelhante a As Influências Filosóficas na Psicologia (20)

Racionalismo brenda e júlia 22 mp
Racionalismo brenda e júlia 22 mpRacionalismo brenda e júlia 22 mp
Racionalismo brenda e júlia 22 mp
 
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialMódulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
 
historia-da-psicologia aula dois ECF.ppt
historia-da-psicologia aula dois ECF.ppthistoria-da-psicologia aula dois ECF.ppt
historia-da-psicologia aula dois ECF.ppt
 
Historia da-psicologia
Historia da-psicologiaHistoria da-psicologia
Historia da-psicologia
 
Historia da psicologia
Historia da psicologiaHistoria da psicologia
Historia da psicologia
 
Professora Vanúcia: René Descartes
Professora Vanúcia: René DescartesProfessora Vanúcia: René Descartes
Professora Vanúcia: René Descartes
 
Kant
KantKant
Kant
 
Kant e o idealismo ocidental
Kant e o idealismo ocidentalKant e o idealismo ocidental
Kant e o idealismo ocidental
 
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
Evolução Em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo IV - Automatismo e Corpo ...
 
Psicologia contemporanea articulacoes-teoricopraticas_slides_dilema_cap_i_e_ii
Psicologia contemporanea articulacoes-teoricopraticas_slides_dilema_cap_i_e_iiPsicologia contemporanea articulacoes-teoricopraticas_slides_dilema_cap_i_e_ii
Psicologia contemporanea articulacoes-teoricopraticas_slides_dilema_cap_i_e_ii
 
A Filosofia de Immanuel Kant.pdfaaaaaaaa
A Filosofia de Immanuel Kant.pdfaaaaaaaaA Filosofia de Immanuel Kant.pdfaaaaaaaa
A Filosofia de Immanuel Kant.pdfaaaaaaaa
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mp
 
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tpRacionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
Racionalismo e empirismo saiane e camila 25 tp
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfMETODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
 
Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Filosofia aula 7
Filosofia aula 7
 
Breve História da Ciência
Breve História da CiênciaBreve História da Ciência
Breve História da Ciência
 
Epistemologia um olhar didático
Epistemologia   um olhar didáticoEpistemologia   um olhar didático
Epistemologia um olhar didático
 
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
 
Resumofilo4
Resumofilo4Resumofilo4
Resumofilo4
 
Cérebro x Mente
Cérebro x MenteCérebro x Mente
Cérebro x Mente
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 

Último (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 

As Influências Filosóficas na Psicologia

  • 1. Capítulo 2: As Influências filosóficas na Psicologia O pato cagão
  • 2. Do século 17 ao 19  Autômato  máquinas industriais  Relógios 
  • 3.  Teoria do Ato reflexo  evento externo provoca uma resposta involuntária  O comportamento humano é previsível se o passado for conhecido. René Descartes (1596-1650)
  • 4.  Desviaram a atenção da alma para o estudo científico da mente.  Mudou os métodos intelectuais :  análise metafísica observação objetiva e experimentação René Descartes
  • 5.  O problema mente-corpo  Pré-Descartes  Mente influência o corpo , a marionete e o fantoche  Descartes: uma interação mútua  Mente influencia o corpo,mas a influência deste sobre a mente era maior do que se acreditava.  A glândula pineal  O local da interação mente-corpo René Descartes
  • 6.  Suporte do pensamento Cristão  Os animais não possuem alma, sentimentos, imortalidade, os processos de pensamento, ou o livre-arbítrio  Comportamento animal: explicado totalmente em termos mecanicistas René Decartes
  • 7. Zeitgeist  Mecanicismo:  o universo é visto como uma enorme máquina  Matéria constituída por pequenas peças (átomos), que interagiam de forma previsível (ou seja, eles eram mecânicos)  Portanto, os processos naturais podem ser medidos e explicados logicamente.
  • 8.  Pode ser possível medir todos os aspectos do universo natural e  Se os cientistas pudessem compreender as leis pelas quais o mundo funcionava,  Eles seriam capazes de determinar seu percurso futuro
  • 9. Zeitgeist do séc.17-19  Reducionismo:  Podemos reduzir um relógio para os seus componentes, tais como molas e rodas, para compreender o seu funcionamento  Implica que a análise ou a redução do universo às suas partes mais simples produzirá compreensão dele  Característica de cada ciência
  • 10. Zeitgeist do 17-19  Determinismo:  cada ato é causado por um evento passado (s)  Não há livre arbítrio  Tal como acontece com um relógio, o universo...  tem partes que funcionam com ordem e regularidade  assim que o relógio é colocado em movimento, os eventos vão continuar de uma maneira previsível, sem influência externa
  • 11. A máquina calculadora  Criada por Charles Babbage (séc.19)  Máquina fez matemática básica, tinha memória, jogava jogos  Primeira tentativa bem sucedida de simular os processos cognitivos humanos
  • 12.  Empirismo:  a busca do conhecimento através da observação e atribuição de todo conhecimento à experiência. Zeitgeist do XVII-XVIII
  • 13. Revisão do Zeitgeist  O termo "Zeitgeist" é definido como o "clima intelectual, moral e cultural geral de uma era."  Mecanicismo  Reducionismo  Determinismo  Empirismo
  • 14.  A doutrina das ideas  Idéias derivadas  Produtos das experiências dos sentidos  Idéias inatas  desenvolvimento a partir do interior da mente, em vez de por meio dos sentidos René Descartes
  • 15. John Locke (1632-1704)  Ensaio sobre o entendimento humano (1690)  "Marca o início formal do empirismo britânico"
  • 16. Locke (continuação)  Como é que a mente adquiri conhecimento?  Rejeita existência de idéias inatas  Qualquer inato aparente devido à aprendizagem precoce e hábito  Todo o conhecimento é derivado empiricamente:  mente como uma tabula rasa, ou lousa em branco
  • 17. Locke (continuação)  Dois tipos de experiências  Sensações: entrada de objetos físicos externos experimentado como impressões sensoriais, que operam na mente  Reflexões: a mente opera sobre as impressões sensoriais para produzir idéias  Sensações sempre procede reflexões
  • 18. Teoria da associação-Locke  Idéias simples (átomos do mundo mental)  Idéias complexas  Associação = aprendizagem  Idéias simples podem ser conectadas para formar as complexas.
  • 19. James Mill  Acreditou em apenas idéias derivadas (experienciais)
  • 20. John Stuart Mill  Acreditava em idéias inatas e derivadas  Síntese criativa

Notas do Editor

  1. O pato cagão - máquina construída em 1793 em Paris (por Jacques de Vaucanson) - podia levar comida ao bico, engolir e defecar Máquina feita de engrenagens, alavancas, molas A asa tinha - mais de 400 peças
  2. Pessoas fascinadas com máquinas como pato Autômato - máquinas que podem operar por conta própria - Relatos de autômatos como desenhos na Grécia, na China,e de Leonardo da Vinci Tais planos redescoberto durante Renascimento (século 14 ao 17.) As máquinas começaram a se tornar comuns na vida de todos, ex. A utilização de água / vento na indústria, para moer grãos em vez de ter que fazer tudo manual. relógios Parecia não haver limite para o que as máquinas poderiam fazer Fabricantes de relógio utilizavam conceitos da física para fazer relógios, alavancas, roldanas Físicos originais, como Galileo (séc.XVII ) E Newton (séc.XVIII) Foram treinados para usar e fazer estas máquinas Quando eles começaram a tentar compreender o universo, e fazer leis básicas que poderiam prever o futuro, eles se basearam em suas experiências com máquinas
  3. Descartes no jardim com figuras automatizadas - água em tubulações, poderia movimentar, tocar instrumentos, quando as pessoas pisavam nas placas escondidas Nova idéia - de que nossos corpos e corpos de animais funcionam mecanicamente ou automáticos. Teoria do Ato reflexo - evento externo provoca uma resposta involuntária Descartes chegou a idéia do undulativo reflexa,um movimento não determinado pela vontade consciente. Os nervos são tubos, que sentem dor ou calor e abrem "poros" no cérebro. Poros libertam espíritos animais que fluem através dos tubos ocos no corpo. Reservatórios nos músculos encheria com esses espíritos, fazendo com que puxem o pé para longe do fogo. Músculos e tendões são motores e molas Lembre-se, a ação não é voluntária, mas devido a objetos externos O comportamento humano é previsível se as entradas são conhecidas.
  4. Por que isso foi tão importante para a psicologia? 1. Ele permitiu que os cientistas começassem a pensar sobre como os aspectos físicos do corpo podem estar relacionados com os nossos pensamentos e percepções Em outras palavras, vemos porque as imagens entram em nossos olhos, causam mudanças nas estruturas físicas de lá, e influenciam nossas percepções De acordo com Descartes, apenas a função de mente estava a pensar, todas as outras funções, como a percepção, reprodução, movimento, eram feitas pelo corpo Desviaram a atenção da alma para o estudo científico da mente. 2. Mudou os métodos intelectuais: análise metafísica  observação objetiva e experimentação Descartes incomodado antigos b / c todos tiveram respostas diferentes a várias questões Ele decidiu duvidar de tudo e testar todas as idéias acreditava que a matemática pode ser aplicada a todas as coisas na vida, e decidiu duvido nada que ele não pudesse encontrar alguma evidência convincente para
  5. O problema mente-corpo - há algo sobre nós que pode ser separado de nosso corpo físico? Por que / como uma pessoa viva é diferente de um morto? Pré-Descartes mente (espírito divino, de Deus) influência o corpo, mas não vice-versa, a marionete e o fantoche Descartes: a interação mútua Glândula Pineal - O local da interação mente-corpo Como é que ele acha que isso funcionou? curiosidade interessante sobre Descartes: ele tinha problemas de saúde, por isso foi autorizado a ficar na cama até o meio-dia, as manhãs é quando ele fez a maior parte de seu pensamento importante
  6. Suporte do pensamento cristão Os animais não possuem alma, sentimentos, imortalidade, os processos de pensamento, ou o livre-arbítrio Comportamento animal: explicada totalmente em termos mecanicistas
  7. As idéias gerais que influenciaram tanto os filósofos como os fisiologistas deste período foram treinados para usar e fazer estas máquinas Quando eles começaram a tentar compreender o universo, e fazer leis básicas que poderiam prever o passado , eles se basearam em sua experiência com máquinas mecanismo : Físicos originais, como Galileo ( 17 ) E Newton - (18) treinados como um relojoeiro , começam a pensar em ... o universo visto como uma máquina enorme Matéria constituída por pequenos átomos que interagiram de forma previsível todos os processos naturais eram mecânicos Galileo : a matéria é composta de átomos que afetam um ao outro por contato direto As pessoas presumiram que , como a física , o comportamento tem partes. Newton : o movimento não foi por contato físico direto, mas por forças ( invisíveis) que atraem e repelem os átomos Mas o que cria movimento não precisa ser visível Portanto , os processos naturais podem ser medidos e explicados logicamente Ex. Psic. memória - estudar para um teste A máquina que foi utilizada como modelo foi o relógio Por que um relógio? Relógios são úteis para psicólogos explicarem a psicologia para público em geral, porque .... Relógios são: previsíveis, precisos e disponíveis para todos os níveis da sociedade (em literatura, em jardins, em torres de relógio, o que significava que todos pudessem entender o conceito) Outra conclusão: Deus é um matemático / relojoeiro Em outras palavras, tudo que é previsível é perfeito, o que enfatizou que Deus criou um mundo perfeito Esta idéia é transferida para idéias atuais: quando estamos mentalmente doente, alguma coisa está "quebrada" Também visto nos livros Frankenstein e O Mágico de Oz
  8. If we know what each of the neurotransmitters does, we can figure out the system and how it works você já abriu uma máquina apenas para ver o que estava lá dentro? O reducionismo: Podemos reduzir um relógio em os seus componentes, tais como molas e rodas, para compreender o seu funcionamento Implica que a análise ou a redução do universo às suas partes mais simples produzirá compreensão dele Característica de cada ciência Idéias atuais: tentar descobrir o que cada parte do nosso sistema nervoso faz Se nós soubermos o que cada um dos neurotransmissores fazem, podemos descobrir o sistema e como ele funciona
  9. Empirismo : a busca do conhecimento através da observação Nova idéia no momento - Os filósofos gregos tentaram entender universo? Intuição, experimentos mentais Durante muito tempo , as pessoas viam os filósofos como deuses que não poderiam fazer nada errado, Suas idéias foram tratados como evangelho , para não ser questionada ( pense nos edifícios da Grécia hoje , quão impossível parecia fazer essas coisas) Durante Renascimento (séc. 14 a 17 ) Ocorreu a pessoas como Descartes , que talvez pudessem contribuir com alguma coisa para o conhecimento também(antes que eles tendem a apenas planos para refazer as construções que os gregos haviam deixado, ou recalcular a mesma equação , verificando-lo , aprendendo os conceitos para usar em questões práticas ) Lembre-se, Descartes acreditava que a matemática pode ser aplicada a todas as coisas na vida, e decidiu duvidar de tudo que ele não pudesse encontrar alguma evidência convincente
  10. revisão mecanicismo: o universo visto como uma máquina enorme Matéria constituída por pequenas peças (átomos), que interagiram de forma previsível (ou seja, eles eram mecânicos) Portanto, os processos naturais podem ser medidos e explicados logicamente reducionismo: Podemos reduzir um relógio em os seus componentes, tais como molas e rodas, para compreender o seu funcionamento Implica que a análise ou a redução do universo às suas partes mais simples produzirá compreensão dele Característica de cada ciência Determinismo: cada ato é causada por um evento passado (s) não há  livre-arbítrio Tal como acontece com um relógio, o universo ... tem partes que funcionam com ordem e regularidade assim que o relógio é colocado em movimento, os eventos vão continuar de uma maneira previsível, sem influência externa empirismo: a busca do conhecimento através da observação
  11. Idéias derivadas - vêm de estímulos externos, os produtos das experiências dos sentidos ex: o som de uma bola, o cheiro de uma rosa, Idéias inatas - desenvolvem a partir de dentro da mente, em vez de por meio dos sentidos, estímulos externos não é necessário ter essas idéias ex: idéia de Deus, eu ou a perfeição
  12. John Locke: Ensaio sobre o entendimento humano (1690), onde ele rejeita todas as idéias de conceitos inatos (opostos platônicos da época) Em outras palavras, o conceito de Deus não nasce com a gente, não é inato, mas algo que aprendemos - põe em dúvida a própria existência de Deus, e não existe algo como certo e errado, uma vez que variam muito em diferentes culturas - se tal ideia for inata, deve ser o mesmo em todas as culturas "Marca o início formal do empirismo britânico" Os chamados empiristas b / c acreditava que a mente era formada por idéias empíricas (idéias / pensamentos de experiências)
  13. Como é que a mente adquire conhecimento? Rejeita a existência de idéias inatas Qualquer inato aparente devido à aprendizagem precoce e hábito Todo o conhecimento é derivado empiricamente: mente como uma tabula rasa, ou lousa em branco
  14. Dois tipos de experiências Sensações: entrada de objetos físicos externos experimentado como impressões sensoriais, que operam na mente Reflexões: a mente opera sobre as impressões sensoriais para produzir idéias Sensações sempre preceder reflexões Mão na água quente / água fria , igual a água morna
  15. Teoria da associação Idéias simples (átomos do mundo mental) são elementares,ou seja, não podem ser reduzidas a quaisquer idéias menores.Surgem da sensação e da reflexão Aprendemos conceito de "brancura" por perceber um tom especial em coisas que são brancas, como um osso, uma vela, leite, então ignoramos todas as diferenças desses objetos Idéias complexas - combinações de idéias simples. Associação = aprendizagem Vinculação de simples idéias / elementos para as complexas
  16. Aplicou a doutrina do mecanicismo à mente humana,seu objetivo era destruir a ilusão a respeito da subjetividade e demonstrar que a mente não passava de uma máquina.
  17. A mente exercia papel ativo na associação de idéias Síntese criativa - idéia de que quando você combina idéias simples para formar complexas, você também cria novas qualidades que não estavam lá antes Com base nas descobertas em química (ex. H + O cria a água) De certa forma todos os empiristas britânicos tratam o conceito do que é a realidade - o que é realmente apenas uma outra maneira de perguntar, podemos confiar em nossos sentidos ,propôs algumas idéias, mas em geral não realizou experimentos para verificar-las