1. Um beijo (do latim basium) é o
toque dos lábios com qualquer
coisa, normalmente uma
pessoa. Na cultura ocidental é
considerado um gesto de
afeição. Entre amigos, é
utilizado como cumprimento ou
despedida. O beijo nos lábios
de outra pessoa é um símbolo
de afeição romântica
O beijo
3. Beijo Antes de Cristo
Os mais antigos relatos sobre o beijo
remontam a 2500 a.C., nas paredes
dos templos de Khajuraho, na Índia.
Diz-se que na Suméria, antiga
Mesopotâmia, as pessoas
costumavam enviar beijos aos deuses
. Na Antiguidade também era comum,
para gregos e romanos, o beijo entre
guerreiros no retorno dos combates.
Era uma espécie de prova de
reconhecimento. Aliás, os gregos
adoravam beijar. Mas foram os
romanos que difundiram a prática. Os
imperadores permitiam que os nobres
mais influentes beijassem seus lábios,
e os menos importantes as mãos. Os
súditos podiam beijar apenas os pés.
Eles tinham três tipos de beijos:
o basium, entre conhecidos;
o osculum, entre amigos; e o suavium,
ou beijo dos amantes.
5. Beijos para os pedidos
Mas é também um sinal de
reverência, ao se beijar, por
exemplo, o anel do Papa ou de
membros da alta hierarquia da
Igreja. No Brasil, D. João
VI introduziu a cerimônia
do beija-mão: em
determinados dias o acesso
ao Paço Imperial era liberado a
todos que desejassem
apresentar alguma
reivindicação ao monarca. Em
sinal de respeito, tanto os
nobres, como as pessoas mais
simples, até mesmo os escravos,
beijavam-lhe a mão direita
antes de fazer seu pedido. Esse
hábito foi mantido por D. Pedro
I e por D. Pedro II.
6. Beijos para os pedidos
Mas é também um sinal de
reverência, ao se beijar, por
exemplo, o anel do Papa ou de
membros da alta hierarquia da
Igreja. No Brasil, D. João
VI introduziu a cerimônia
do beija-mão: em
determinados dias o acesso
ao Paço Imperial era liberado a
todos que desejassem
apresentar alguma
reivindicação ao monarca. Em
sinal de respeito, tanto os
nobres, como as pessoas mais
simples, até mesmo os escravos,
beijavam-lhe a mão direita
antes de fazer seu pedido. Esse
hábito foi mantido por D. Pedro
I e por D. Pedro II.