SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 30
USER GENERATED CONTENT AUDIOVISUAL
PARA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
     PROPOSTA DE BOAS PRÁTICAS

             Teresa Costa Milheiro de Oliveira
                            07.07.2010

      Mestrado em Comunicação Multimédia . Ramo Audiovisual Digital
      Departamento de Comunicação e Arte . Universidade de Aveiro
SUMÁRIO

    - Problemática de investigação
    - Questões
    - Hipóteses
    - Metodologia
    - Vídeo institucional
    - Vídeo na Internet
    - Vídeo institucional na Internet
    - Estudo Comparativo
    - Entrevistas
    - Boas Práticas
    - Considerações finais
    - Limitações e Trabalho Futuro



User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 2
PROBLEMÁTICA DE INVESTIGAÇÃO
- surge no contexto actual:
   . grande desenvolvimento do vídeo online
   . crescente utilização do vídeo online na promoção de instituições
   . democratização na criação de conteúdos no meio online
- necessidade de compreensão da forma como IES se dão a conhecer através do vídeo
online:
   . compreensão das regras de produção de um vídeo institucional
   . compreensão das regras de produção de vídeo para a web
   . conhecimento das oportunidades de promoção para as instituições decorrentes da
   Web 2.0, caracterizada pelos social media

- Finalidade: reunir e sistematizar a proposta de um conjunto de boas práticas
para a criação de User Generated Content (UGC) audiovisual para a autopromoção de
Instituições de Ensino Superior (IES)

- Investigação inserida no trabalho em curso da comunidade online MOVINTER,
dedicada à mobilidade virtual no ensino superior

User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 3
QUESTÕES DE INVESTIGAÇÃO

  As IES, na criação de produtos audiovisuais sem apoio profissional ou especializado
  disponível, podem encontrar no UGC a solução para necessidades promocionais
  imediatas:


   - Que processo poderá ser seguido por uma IES com vista à criação de conteúdo
   audiovisual autopromocional para a web?

   - Que cuidados poderá ter uma IES aquando da criação de um vídeo
   autopromocional para a web?




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 4
HIPÓTESES

1 - As IES devem considerar as características e respectivas limitações do vídeo
online, nas diferentes fases do processo de produção, na criação do seu vídeo
promocional para a web.

2 - As IES devem adequar as regras e técnicas de produção televisiva ao seu
vídeo promocional para a web.

3 - As IES devem ter em conta a importância de uma comunicação audiovisual
eficaz na produção de um vídeo com o intuito de promover uma imagem
corporativa.

4 - As IES devem ter em conta as possibilidades de promoção actuais associadas
ao vídeo online.




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 5
METODOLOGIA


 - Revisão Bibliográfica:
    . Vídeo institucional
    . Vídeo na Internet
    . Vídeo institucional na Internet


 - Estudo Comparativo - guião de observação


 - Entrevistas - guião de entrevista




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 6
VÍDEO INSTITUCIONAL
- documentário + promocional (Rosenthal, 2007)
- construção da Imagem Corporativa (Batista & Tavares, 2009)
- comunicação da visão, valores e competências de uma empresa ou instituição
(Clifford, 2007)
- importância do discurso gráfico e seus elementos (Batista & Tavares, 2009)
(Woolman, 2004)(Block, 2008)
- aspectos de produção (Rosenthal, 2007)
- técnicas e estéticas cinematográficas:
    . impacto psicológico do audiovisual no espectador na produção de significados
    (Ribeiro, 2008)
    . estética cinematográfica televisiva (Rossini, 2008) + cinema verité (Clifford,
    2007)
- escolha de planos (Campbell, 2002) (Mascelli, 1998) (Hedgecoe, 1992)
- narrativa publicitária:
  . elementos do anúncio publicitário (Ribeiro, 2008)
  . vídeos persuasivos (Allen, 2009) (Clifford, 2007)
User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 7
VÍDEO NA INTERNET

- Web 2.0 - segunda geração de serviços online (O‘Reilly, 2005)
- microcontent, social media, findability, social bookmarking e content tagging
(Alexander & Levine, 2008) (Lomas, 2005)
- comunidades online (Guo, Tan, Chen, Zhang, & Zhao, 2009) (Bruns, 2007) e
possibilidades de divulgação de vídeos online (Bourne & Burstein, 2009)
- serviços de partilha de vídeo online - YouTube (Lastufka, 2009)
- estatísticas e tendências (comScore, 2009) (Nielsen, 2009)
- UGC (Krishnamurthy & Dou, 2008) e cultura popular participativa (Jenkins ,
2006)
- apoio online à criação de UGC audiovisual
- copyright e fair use no UGC (Aufderheide & Jaszi, 2008)

User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 8
VÍDEO INSTITUCIONAL NA INTERNET

TV vs. Web
- aplicação das regras de TV na produção de vídeo para a web (Lastufka & Dean,
2009)

- cuidados a ter na criação de vídeo para a web (Kelsey & Feeley, 2000)

- factores de sucesso no processo de produção de vídeo para a web (Bourne &
Burstein, 2009)




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 9
IMPLEMENTAÇÃO - ESTUDO COMPARATIVO

1 - levantamento da lista das melhores IES (10 primeiros lugares), a nível mundial,
europeu e português, de acordo com o Ranking Webometrics
(www.webometrics.info)

2 - verificação da existência dos vídeos promocionais oficiais das IES previamente
identificadas na plataforma YouTube (www.youtube.com)

3 - aplicação de uma grelha de análise quantitativa e de uma grelha de análise
qualitativa (apoio NVIVO), de forma a caracterizar aspectos estruturais e de
conteúdo dos vídeos promocionais

Apenas foram encontrados 12 vídeos promocionais online - amostra:
 . 4 do ranking mundial - 1ºHarvard Univ., 4ºU.C.Berkeley, 5ºCornell Univ., 8ºJohn Hopkins
   Univ.)
   . 8 ranking europeu - 1ºU.Cambridge, 2ºU.Oxford, 3ºETH Zurich,4ºNTNU, 5ºU.Edinburgh,
   7ºU.C.London, 8ºU.Helsinki, 10ºU.Southampton
   . 0 ranking nacional - contacto estabelecido com Gab. Relações Externas/Institucionais
User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 10
ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS
- Resultados mais pertinentes por IES

- Resultados globais por categoria, no total dos vídeos analisados:


- apenas um terço da amostra publicou os seus vídeos em alta definição (HD)
- nenhum vídeo analisado apresentou interactividade
- registou-se grande número de cenas, de forma geral - grande número de
temáticas abordadas

- motion graphics:
 . todos os vídeos apresentaram motion graphics com a função informativa
 . função decorativa registada em 2/3 dos vídeos, de forma contida e discreta
 . utilização de formas geométricas predominante, em detrimento das formas
orgânicas




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 11
ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS




- grande diversidade de planos utilizados              - ângulo normal é predominante
- close-up e 2,3,4-shot são os mais utilizados




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 12
ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS




- utilização de planos fixos é predominante            - equilíbrio da utilização de imagens formais
                                                      e não-formais
                                                           . formais: enquadramentos de infra-estruturas, gabinetes, equipamentos,
                                                      serviços, palestras, aulas em anfiteatro e outros contextos nitidamente
                                                      formais;
                                                           . informais: enquadramentos de interacção humana, diversão, convívio,
                                                      trabalhos de grupo, aulas interactivas, actividades extra-curriculares, entre
                                                      outros contextos nitidamente informais




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 13
ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS




- imagens da cidade onde a IES se insere               - utilização de fotografia em 2/3 dos vídeos
é uma componente relevante                             analisados
- apenas uma IES não apresenta imagens da
cidade



 User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 14
ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS

                                                        - todos os vídeos analisados têm
                                                        música
                                                        - metade da amostra tem mais do que
                                                        uma música
                                                        - utilização de música maioritariamente
                                                        moderna e dinâmica
                                                        - junção de sons em metade da
                                                        amostra


Voz-off:
- apenas dois vídeos não apresentam voz-off
- utilização de voz-off com a característica maturidade predominante
- utilização de voz-off do género masculino e feminino equilibrada


User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 15
ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS
                                                        - utilização de testemunhos
                                                        predominante
                                                        - caracterização predominante: género
                                                        masculino e, de forma mais acentuada,
                                                        do estatuto aluno
                                                        - vários vídeos conciliam a utilização de
                                                        diferentes estatutos




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 16
ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS
Cultura organizacional transmitida:

- excertos de duração categorizados no decorrer dos vídeos

                                                    1º Lazer
                           2º Internacionalização
                                                                           3º Relações Humanas




                     total da duração categorizada no total dos vídeos analisados



User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 17
IMPLEMENTAÇÃO - ENTREVISTAS

- elaboração de três guiões de entrevista direccionados para:
. vídeo institucional
. vídeo para web
. promoção AV de IES

- contacto estabelecido com 7 pessoas
- apenas 3 se mostraram disponíveis a nível de compatibilidade de tempo e localização
- guião direccionado para a promoção AV de IES não foi aplicado - cruzamento entre as
diferentes áreas nos guiões permitiu abordar essa vertente

- amostra: 3 especialistas ligados ao ensino universitário na área da comunicação
audiovisual e multimédia:
   . Rúben Neves
   . Paulo Barbosa
   . André Valentim Almeida

   - entrevistas realizadas via Skype
   (ficheiros áudio em formato integral disponíveis para consulta no anexo digital da dissertação)


User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 18
ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS
 RÚBEN NEVES
  - deve-se conjugar no mesmo meio várias tecnologias e dominar essas mesmas tecnologias,
sem esquecer as regras de linguagem audiovisual (TC: 00:14:30 - 00:15:00)

  -   a boa qualidade técnica só faz sentido se seguir uma estrutura audiovisual coerente
  (TC: 00:16:20)

   - não basta ter qualidade técnica, uma óptima imagem. Os produtores devem
 obrigatoriamente falar com várias pessoas e ver que a entrevista traga algo de novo, a nível de
 conteúdo (TC: 00:19:27 - 00:19:48)
      - a dinâmica do vídeo deve ter uma construção visual diferenciada (TC: 00:24:20)

      - este é o lado mais entretenimento, menos informação, numa lógica mais atractiva
      (TC: 00:25:30)


    - o elemento tempo no vídeo para a web é muito castrador: um vídeo deve rondar entre 50
 segundos e 1 minuto e 15-30 segundos (TC: 00:44:50)

    - conjunto coeso ao longo do vídeo, é preferível ter muitos momentos médios, em vez de
 picos altos e momentos mortos (TC: 00:31:30)


 User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 19
ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS
RÚBEN NEVES

  - deve haver uma alternância de planos adequada para quebrar as partes
documentais (TC: 00:36:17)

   - o vídeo institucional para a web deve obedecer também a uma lógica algo
informativa e televisiva, onde estão presentes as regras transversais a todos os formatos
audiovisuais, com o respectivo domínio de onde incutir mais ritmo e mais dinâmica, onde
acelerar e desacelerar. Se quebrarmos as regras, temos de saber porquê as quebramos.
(TC: 00:34:14 - 00: 36:00)


  - os motion graphics devem ser utilizados com um propósito e com a identificação do
público-alvo. De que maneira posso tirar um valor acrescentado desta técnica? (TC: 00:58:00 -
01:00:00)


    - a grande preocupação deve ser sempre a pré-produção das coisas (TC: 00:09:00)




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 20
ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS
PAULO BARBOSA

  - a diferença no modo de consumo actual implica que os textos audiovisuais para a web sejam pensados
como anúncios publicitários (TC: 00:11:15 - 00:44:00)
    - vídeo institucional, mesmo que tenha a duração de 10 minutos, deve ser constituído por blocos de 30
segundos a 1 minuto sobre cada tema, independentes uns dos outros. Assim, parte-se do princípio que são
vistos vários blocos, em vários momentos, e que a informação necessária é transmitida" (TC: 00:35:28 - 00:36:02)

   - Instituições e Escolas para se autopromoverem podem produzir conteúdos sobre temas aos quais se
dedicam (TC: 00:15:28 - 00:16:20)

   - o grafismo aparece quando o que temos para dizer não tem interesse, ou para disfarçar as partes más
do vídeo" (TC: 00:22:48)

    - seria interessante se o argumento, a forma como é contada a história, possa prever determinadas zonas
clicáveis, com acesso a outro tema, que no fundo funciona como um menu de DVD com acesso a diferentes
capítulos (TC: 00:36:56)

    - no caso do vídeo institucional, o mais importante é terem o argumentista que acompanhe o processo,
gravações e montagem, que é o mais descurado hoje em dia, pois a ideia é o que distingue as coisas bem
feitas das mal feitas (TC: 00:45:05 - 00:45:18)


User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 21
ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS
ANDRÉ VALENTIM ALMEIDA


   - se tiver a referência no vídeo que foi feito por um não-profissional, quem está a ver o vídeo é mais
tolerante ao erro (TC: 16:15:00)

    - acho que o que falha nos vídeos institucionais é o formalismo abusivo, que dá uma sensação de
'fake', de falso" (TC: 00:19:20)

   - tentar envolver a própria comunidade da IES na triagem desse trabalho, na construção desse vídeo,
contando com os inputs das pessoas que o rodeiam" (TC: 00:20:00)

   - cada vez mais as pessoas estão habituadas à linguagem mais informal, característica do UGC,
nomeadamente a nível técnico, mais amadora, com menos recursos, que inclui pior iluminação, pior
segurança no trabalho de câmara e na forma como os conteúdos são produzidos (TC: 00:26:30)

   - integrar técnicas como o humor, alguma espécie de inovação tecnológica ou de interesse
tecnológico, que possa entusiasmar a pessoa a ver esse vídeo, pois actualmente a pessoa está tão
consumida, embrulhada em imagens, que, para ver um vídeo institucional, é preciso um estímulo extra
para o ver todo (TC: 00:27:03 - 00:28:10)



User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 22
ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS
ANDRÉ VALENTIM ALMEIDA


   - os vídeos feitos para a web importam muitas das regras televisivas, como: utilizar tripé, evitar
movimentos de câmara, ter uma boa iluminação, separar o fundo do sujeito através da iluminação e fazer
planos mais próximos por questões de detalhe (TC: 00:37:25)

  - estamos num período de transição, em que as regras de produção vídeo para web são
maioritariamente as mesmas que para um vídeo para TV. Não mudam muito. Mudaram quando havia
maior dificuldade de codecs e pouca largura de banda (TC: 00:45:30)

   - porque é que tenho de fazer sempre um formato horizontal 4:3 ou 16:9? Eu posso fazer um vídeo
na vertical para integrar numa página web, é algo raro (TC: 00:42:26)

    - as instituições têm de ser muito criativas e arranjar uma forma muito interessante de contar uma
história e é o que às vezes falta no vídeo institucional - arranjar um fio condutor ou alguém que leve do
início ao fim uma narrativa. É necessário encontrar narrativas (TC: 00:47:14)

   - as universidades devem fazer um esforço para motivar os alunos a produzirem conteúdos, porque
enriquecem os pólos da universidade, a sua memória futura e a sua imagem perante os futuros alunos
(TC: 00:53:30)




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 23
BOAS PRÁTICAS NA CRIAÇÃO DE UGC
AUDIOVISUAL PARA PROMOÇÃO DE IES
PRÉ-PRODUÇÃO

- Definir a mensagem a transmitir
- Observar exemplos de vídeos institucionais de outras IES na web
- Criar guião e/ou storyboard
- "Contar uma história" criativa e coesa
- Captar a atenção do utilizador através de uma lógica incisiva e directa
- Destacar a vertente humana da IES
- Abranger várias áreas da IES
- "Informalizar" o vídeo
- Ter em conta a curta duração
- Testar novos formatos
- Pensar o vídeo com interactividade
- Software e apoio online

User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 24
BOAS PRÁTICAS NA CRIAÇÃO DE UGC
AUDIOVISUAL PARA PROMOÇÃO DE IES
PRODUÇÃO

- Aplicar as regras de TV adaptadas ao meio online: planos próximos, poucos
movimentos de câmara, boa iluminação, som de qualidade, composição dos planos
simples, tripé e câmara em modo manual
- Utilizar câmara que grave em HD (se possível)
- Filmar edifícios com pessoas
- Utilizar testemunhos com diferentes estatutos na IES
- Criar um guião de montagem
- Escolher sequência de planos harmoniosa e criativa
- Software e apoio online


User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 25
BOAS PRÁTICAS NA CRIAÇÃO DE UGC
AUDIOVISUAL PARA PROMOÇÃO DE IES
PÓS-PRODUÇÃO


- Editar com organização
- Poupar nas transições
- Simplificar os motion graphics
- Utilizar áudio moderno e sons
- Integrar vários elementos multimédia em alta qualidade
- Comunicar coerentemente
- Exportar em formato adequado à plataforma de partilha de vídeos online a utilizar
- Software e apoio online




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 26
BOAS PRÁTICAS NA CRIAÇÃO DE UGC
AUDIOVISUAL PARA PROMOÇÃO DE IES
DIVULGAÇÃO


- Inserir informação completa sobre a IES juntamente com a publicação do vídeo
- Publicar o vídeo em diferentes plataformas de vídeo online e redes sociais
- Motivar os alunos para a produção de UGC
- Produção de UGC audiovisual relacionado com as áreas de ensino da IES




User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 27
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Principais conclusões enumeradas na secção de Boas Práticas:
   . Pré-produção cuidada e criteriosa, que sirva uma lógica directa e incisiva, com
   chamadas de atenção
   . Produção que respeite as regras transversais a todos os formatos audiovisuais,
   tendo em conta as limitações e especificidades do meio online, com utilização de
   alta definição, se possível
   . Pós-produção simplificada, que sirva a mensagem comunicacional e os seus
   objectivos
   . Divulgação pensada a partir das ferramentas sociais e comunidades online,
   associadas ao vídeo na Web 2.0

- Confirmação das quatro hipóteses colocadas:
  . na criação do seu vídeo promocional para a web, as IES devem considerar as
    limitações de vídeo online, as regras de produção AV, a comunicação
    audiovisual eficaz para uma imagem corporativa positiva e as possibilidades de
    promoção do meio online.

User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 28
LIMITAÇÕES ENCONTRADAS
- ausência de vídeos das IES portuguesas de topo para análise
- constante mutação das tendências do meio online e da actualidade dos links
disponibilizados


TRABALHO FUTURO
- exploração de processos para a criação de UGC audiovisual de promoção de IES
a partir de uma cultura participativa
- aplicação das sugestões de boas práticas num vídeo-modelo promocional de uma
IES
- investigação da coerência da estrutura visual existente nos vários meios de
divulgação online de uma IES

User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 29
FIM



USER GENERATED CONTENT AUDIOVISUAL PARA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
                      PROPOSTA DE BOAS PRÁTICAS
                               Teresa Costa Milheiro de Oliveira

                                          07.07.2010


                Mestrado em Comunicação Multimédia . Ramo Audiovisual Digital
                Departamento de Comunicação e Arte . Universidade de Aveiro

Weitere ähnliche Inhalte

Andere mochten auch

INMIGRANTES: Agus Y Juana
INMIGRANTES:  Agus Y JuanaINMIGRANTES:  Agus Y Juana
INMIGRANTES: Agus Y JuanaJuana
 
C:\documents and settings\uleam\mis documentos\trabajo en clases\correo
C:\documents and settings\uleam\mis documentos\trabajo en clases\correoC:\documents and settings\uleam\mis documentos\trabajo en clases\correo
C:\documents and settings\uleam\mis documentos\trabajo en clases\correoJanina
 
Presentaci%c3%b3n1%5 b1%5d[1]
Presentaci%c3%b3n1%5 b1%5d[1]Presentaci%c3%b3n1%5 b1%5d[1]
Presentaci%c3%b3n1%5 b1%5d[1]gusdiaz
 
Dani lombart bueno, laia girona
Dani lombart bueno, laia gironaDani lombart bueno, laia girona
Dani lombart bueno, laia gironaVirginia
 
Elección vocacional
Elección vocacionalElección vocacional
Elección vocacionalveronica
 
Comentários às Novas Regras Contábeis - 5ª edição | IOB e-Store
Comentários às Novas Regras Contábeis - 5ª edição | IOB e-StoreComentários às Novas Regras Contábeis - 5ª edição | IOB e-Store
Comentários às Novas Regras Contábeis - 5ª edição | IOB e-StoreIOB News
 
C:\Fakepath\Anatomia Y Fisiologia Renal
C:\Fakepath\Anatomia Y Fisiologia RenalC:\Fakepath\Anatomia Y Fisiologia Renal
C:\Fakepath\Anatomia Y Fisiologia RenalNoecita
 
Avances de la computadora
Avances de la computadoraAvances de la computadora
Avances de la computadorafutbolista000
 
Gp experts - Uma visão da Abordagem Britanica de Gestão de Portfolio, Program...
Gp experts - Uma visão da Abordagem Britanica de Gestão de Portfolio, Program...Gp experts - Uma visão da Abordagem Britanica de Gestão de Portfolio, Program...
Gp experts - Uma visão da Abordagem Britanica de Gestão de Portfolio, Program...Ernani Marques, MBA, PRINCE2, PgMP/PMP, CBAP
 
Redes Sociais e Mídias Sociais
Redes Sociais e Mídias Sociais Redes Sociais e Mídias Sociais
Redes Sociais e Mídias Sociais Gisele Honscha
 
Jornada de Marketing Desportivo - Conteúdo Digital
Jornada de Marketing Desportivo - Conteúdo DigitalJornada de Marketing Desportivo - Conteúdo Digital
Jornada de Marketing Desportivo - Conteúdo DigitalTiago Cordeiro
 
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-StoreManual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-StoreIOB News
 

Andere mochten auch (20)

INMIGRANTES: Agus Y Juana
INMIGRANTES:  Agus Y JuanaINMIGRANTES:  Agus Y Juana
INMIGRANTES: Agus Y Juana
 
C:\documents and settings\uleam\mis documentos\trabajo en clases\correo
C:\documents and settings\uleam\mis documentos\trabajo en clases\correoC:\documents and settings\uleam\mis documentos\trabajo en clases\correo
C:\documents and settings\uleam\mis documentos\trabajo en clases\correo
 
Termoquimica 1 e 2
Termoquimica 1 e 2Termoquimica 1 e 2
Termoquimica 1 e 2
 
Presentaci%c3%b3n1%5 b1%5d[1]
Presentaci%c3%b3n1%5 b1%5d[1]Presentaci%c3%b3n1%5 b1%5d[1]
Presentaci%c3%b3n1%5 b1%5d[1]
 
DIAPOS DE CANCER DE MAMA
DIAPOS DE CANCER DE MAMADIAPOS DE CANCER DE MAMA
DIAPOS DE CANCER DE MAMA
 
Dani lombart bueno, laia girona
Dani lombart bueno, laia gironaDani lombart bueno, laia girona
Dani lombart bueno, laia girona
 
Elección vocacional
Elección vocacionalElección vocacional
Elección vocacional
 
Comentários às Novas Regras Contábeis - 5ª edição | IOB e-Store
Comentários às Novas Regras Contábeis - 5ª edição | IOB e-StoreComentários às Novas Regras Contábeis - 5ª edição | IOB e-Store
Comentários às Novas Regras Contábeis - 5ª edição | IOB e-Store
 
Carioca Offices
Carioca OfficesCarioca Offices
Carioca Offices
 
C:\Fakepath\Anatomia Y Fisiologia Renal
C:\Fakepath\Anatomia Y Fisiologia RenalC:\Fakepath\Anatomia Y Fisiologia Renal
C:\Fakepath\Anatomia Y Fisiologia Renal
 
Avances de la computadora
Avances de la computadoraAvances de la computadora
Avances de la computadora
 
Gp experts - Uma visão da Abordagem Britanica de Gestão de Portfolio, Program...
Gp experts - Uma visão da Abordagem Britanica de Gestão de Portfolio, Program...Gp experts - Uma visão da Abordagem Britanica de Gestão de Portfolio, Program...
Gp experts - Uma visão da Abordagem Britanica de Gestão de Portfolio, Program...
 
Redes Sociais e Mídias Sociais
Redes Sociais e Mídias Sociais Redes Sociais e Mídias Sociais
Redes Sociais e Mídias Sociais
 
Iata annual review 2012annual review-2012
Iata annual review 2012annual review-2012Iata annual review 2012annual review-2012
Iata annual review 2012annual review-2012
 
Jornada de Marketing Desportivo - Conteúdo Digital
Jornada de Marketing Desportivo - Conteúdo DigitalJornada de Marketing Desportivo - Conteúdo Digital
Jornada de Marketing Desportivo - Conteúdo Digital
 
BONDES
BONDESBONDES
BONDES
 
Fotos
FotosFotos
Fotos
 
Herramienta case
Herramienta caseHerramienta case
Herramienta case
 
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-StoreManual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-Store
 
BOUTIQUE_PROP_TODOS
BOUTIQUE_PROP_TODOSBOUTIQUE_PROP_TODOS
BOUTIQUE_PROP_TODOS
 

Ähnlich wie Ap diss teresa oliveira

COIED2_Criar, aprender e partilhar com conteúdos multimédia
COIED2_Criar, aprender e partilhar com conteúdos multimédiaCOIED2_Criar, aprender e partilhar com conteúdos multimédia
COIED2_Criar, aprender e partilhar com conteúdos multimédiaCOIED
 
Produção proposta disciplina 2013-1
Produção   proposta disciplina 2013-1Produção   proposta disciplina 2013-1
Produção proposta disciplina 2013-1Tatiana Carvalho
 
Curso básico de vídeo com recurso ao Youtube.pdf
Curso básico de vídeo com recurso ao Youtube.pdfCurso básico de vídeo com recurso ao Youtube.pdf
Curso básico de vídeo com recurso ao Youtube.pdfJoão Paulo Freire
 
Dois exemplos de tecnologias digitais para a Educação
Dois exemplos de tecnologias digitais para a EducaçãoDois exemplos de tecnologias digitais para a Educação
Dois exemplos de tecnologias digitais para a EducaçãoFátima Weber Rosas
 
Edição de Áudio com o Audacity
Edição de Áudio com o AudacityEdição de Áudio com o Audacity
Edição de Áudio com o AudacityRui Páscoa
 
Curso video
Curso videoCurso video
Curso videoAlex Dau
 
Apresentacao i am_erasmus
Apresentacao i am_erasmusApresentacao i am_erasmus
Apresentacao i am_erasmuszuwr
 
Produzindo video na escola
Produzindo video na escolaProduzindo video na escola
Produzindo video na escolaCesar Martins
 
YouTube e Educação Matemática - CEDERJ.pptx
YouTube e Educação Matemática - CEDERJ.pptxYouTube e Educação Matemática - CEDERJ.pptx
YouTube e Educação Matemática - CEDERJ.pptxAndréa Thees
 
Tecnologias e o video na educacao 2011 - Silvia Fichmann
Tecnologias e o video na educacao 2011 - Silvia FichmannTecnologias e o video na educacao 2011 - Silvia Fichmann
Tecnologias e o video na educacao 2011 - Silvia FichmannSilvia Fichmann
 
Folder_Videoideias-Escolas
Folder_Videoideias-EscolasFolder_Videoideias-Escolas
Folder_Videoideias-EscolasCristiane Ogushi
 
Edicao e Remix de Conteudo Digital
Edicao e Remix de Conteudo DigitalEdicao e Remix de Conteudo Digital
Edicao e Remix de Conteudo Digitalmedialiteracybrasil
 
O Vídeo Digital Como Recurso Multimídia Integrado Ao Contexto Escolar
O Vídeo Digital Como Recurso Multimídia Integrado Ao Contexto EscolarO Vídeo Digital Como Recurso Multimídia Integrado Ao Contexto Escolar
O Vídeo Digital Como Recurso Multimídia Integrado Ao Contexto EscolarLúcia Serafim
 
Atividade 9 grupo 5 (tv e video)
Atividade 9   grupo 5 (tv e video)Atividade 9   grupo 5 (tv e video)
Atividade 9 grupo 5 (tv e video)Carlos Alberto Rosa
 
Conhecendo os tipos de energia
Conhecendo os tipos de energiaConhecendo os tipos de energia
Conhecendo os tipos de energiacecegaby
 

Ähnlich wie Ap diss teresa oliveira (20)

COIED2_Criar, aprender e partilhar com conteúdos multimédia
COIED2_Criar, aprender e partilhar com conteúdos multimédiaCOIED2_Criar, aprender e partilhar com conteúdos multimédia
COIED2_Criar, aprender e partilhar com conteúdos multimédia
 
Produção proposta disciplina 2013-1
Produção   proposta disciplina 2013-1Produção   proposta disciplina 2013-1
Produção proposta disciplina 2013-1
 
Curso básico de vídeo com recurso ao Youtube.pdf
Curso básico de vídeo com recurso ao Youtube.pdfCurso básico de vídeo com recurso ao Youtube.pdf
Curso básico de vídeo com recurso ao Youtube.pdf
 
Dois exemplos de tecnologias digitais para a Educação
Dois exemplos de tecnologias digitais para a EducaçãoDois exemplos de tecnologias digitais para a Educação
Dois exemplos de tecnologias digitais para a Educação
 
Edição de Áudio com o Audacity
Edição de Áudio com o AudacityEdição de Áudio com o Audacity
Edição de Áudio com o Audacity
 
Curso video
Curso videoCurso video
Curso video
 
Apresentacao i am_erasmus
Apresentacao i am_erasmusApresentacao i am_erasmus
Apresentacao i am_erasmus
 
Portfolio-luqs-tvd
Portfolio-luqs-tvdPortfolio-luqs-tvd
Portfolio-luqs-tvd
 
Apresentando O Curso
Apresentando O CursoApresentando O Curso
Apresentando O Curso
 
Produzindo video na escola
Produzindo video na escolaProduzindo video na escola
Produzindo video na escola
 
YouTube e Educação Matemática - CEDERJ.pptx
YouTube e Educação Matemática - CEDERJ.pptxYouTube e Educação Matemática - CEDERJ.pptx
YouTube e Educação Matemática - CEDERJ.pptx
 
Integração de Mídias
Integração de MídiasIntegração de Mídias
Integração de Mídias
 
Tecnologias e o video na educacao 2011 - Silvia Fichmann
Tecnologias e o video na educacao 2011 - Silvia FichmannTecnologias e o video na educacao 2011 - Silvia Fichmann
Tecnologias e o video na educacao 2011 - Silvia Fichmann
 
Plano de Investigacao
Plano de InvestigacaoPlano de Investigacao
Plano de Investigacao
 
Folder_Videoideias-Escolas
Folder_Videoideias-EscolasFolder_Videoideias-Escolas
Folder_Videoideias-Escolas
 
Edicao e Remix de Conteudo Digital
Edicao e Remix de Conteudo DigitalEdicao e Remix de Conteudo Digital
Edicao e Remix de Conteudo Digital
 
O Vídeo Digital Como Recurso Multimídia Integrado Ao Contexto Escolar
O Vídeo Digital Como Recurso Multimídia Integrado Ao Contexto EscolarO Vídeo Digital Como Recurso Multimídia Integrado Ao Contexto Escolar
O Vídeo Digital Como Recurso Multimídia Integrado Ao Contexto Escolar
 
Seminário nely
Seminário nelySeminário nely
Seminário nely
 
Atividade 9 grupo 5 (tv e video)
Atividade 9   grupo 5 (tv e video)Atividade 9   grupo 5 (tv e video)
Atividade 9 grupo 5 (tv e video)
 
Conhecendo os tipos de energia
Conhecendo os tipos de energiaConhecendo os tipos de energia
Conhecendo os tipos de energia
 

Ap diss teresa oliveira

  • 1. USER GENERATED CONTENT AUDIOVISUAL PARA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PROPOSTA DE BOAS PRÁTICAS Teresa Costa Milheiro de Oliveira 07.07.2010 Mestrado em Comunicação Multimédia . Ramo Audiovisual Digital Departamento de Comunicação e Arte . Universidade de Aveiro
  • 2. SUMÁRIO - Problemática de investigação - Questões - Hipóteses - Metodologia - Vídeo institucional - Vídeo na Internet - Vídeo institucional na Internet - Estudo Comparativo - Entrevistas - Boas Práticas - Considerações finais - Limitações e Trabalho Futuro User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 2
  • 3. PROBLEMÁTICA DE INVESTIGAÇÃO - surge no contexto actual: . grande desenvolvimento do vídeo online . crescente utilização do vídeo online na promoção de instituições . democratização na criação de conteúdos no meio online - necessidade de compreensão da forma como IES se dão a conhecer através do vídeo online: . compreensão das regras de produção de um vídeo institucional . compreensão das regras de produção de vídeo para a web . conhecimento das oportunidades de promoção para as instituições decorrentes da Web 2.0, caracterizada pelos social media - Finalidade: reunir e sistematizar a proposta de um conjunto de boas práticas para a criação de User Generated Content (UGC) audiovisual para a autopromoção de Instituições de Ensino Superior (IES) - Investigação inserida no trabalho em curso da comunidade online MOVINTER, dedicada à mobilidade virtual no ensino superior User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 3
  • 4. QUESTÕES DE INVESTIGAÇÃO As IES, na criação de produtos audiovisuais sem apoio profissional ou especializado disponível, podem encontrar no UGC a solução para necessidades promocionais imediatas: - Que processo poderá ser seguido por uma IES com vista à criação de conteúdo audiovisual autopromocional para a web? - Que cuidados poderá ter uma IES aquando da criação de um vídeo autopromocional para a web? User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 4
  • 5. HIPÓTESES 1 - As IES devem considerar as características e respectivas limitações do vídeo online, nas diferentes fases do processo de produção, na criação do seu vídeo promocional para a web. 2 - As IES devem adequar as regras e técnicas de produção televisiva ao seu vídeo promocional para a web. 3 - As IES devem ter em conta a importância de uma comunicação audiovisual eficaz na produção de um vídeo com o intuito de promover uma imagem corporativa. 4 - As IES devem ter em conta as possibilidades de promoção actuais associadas ao vídeo online. User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 5
  • 6. METODOLOGIA - Revisão Bibliográfica: . Vídeo institucional . Vídeo na Internet . Vídeo institucional na Internet - Estudo Comparativo - guião de observação - Entrevistas - guião de entrevista User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 6
  • 7. VÍDEO INSTITUCIONAL - documentário + promocional (Rosenthal, 2007) - construção da Imagem Corporativa (Batista & Tavares, 2009) - comunicação da visão, valores e competências de uma empresa ou instituição (Clifford, 2007) - importância do discurso gráfico e seus elementos (Batista & Tavares, 2009) (Woolman, 2004)(Block, 2008) - aspectos de produção (Rosenthal, 2007) - técnicas e estéticas cinematográficas: . impacto psicológico do audiovisual no espectador na produção de significados (Ribeiro, 2008) . estética cinematográfica televisiva (Rossini, 2008) + cinema verité (Clifford, 2007) - escolha de planos (Campbell, 2002) (Mascelli, 1998) (Hedgecoe, 1992) - narrativa publicitária: . elementos do anúncio publicitário (Ribeiro, 2008) . vídeos persuasivos (Allen, 2009) (Clifford, 2007) User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 7
  • 8. VÍDEO NA INTERNET - Web 2.0 - segunda geração de serviços online (O‘Reilly, 2005) - microcontent, social media, findability, social bookmarking e content tagging (Alexander & Levine, 2008) (Lomas, 2005) - comunidades online (Guo, Tan, Chen, Zhang, & Zhao, 2009) (Bruns, 2007) e possibilidades de divulgação de vídeos online (Bourne & Burstein, 2009) - serviços de partilha de vídeo online - YouTube (Lastufka, 2009) - estatísticas e tendências (comScore, 2009) (Nielsen, 2009) - UGC (Krishnamurthy & Dou, 2008) e cultura popular participativa (Jenkins , 2006) - apoio online à criação de UGC audiovisual - copyright e fair use no UGC (Aufderheide & Jaszi, 2008) User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 8
  • 9. VÍDEO INSTITUCIONAL NA INTERNET TV vs. Web - aplicação das regras de TV na produção de vídeo para a web (Lastufka & Dean, 2009) - cuidados a ter na criação de vídeo para a web (Kelsey & Feeley, 2000) - factores de sucesso no processo de produção de vídeo para a web (Bourne & Burstein, 2009) User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 9
  • 10. IMPLEMENTAÇÃO - ESTUDO COMPARATIVO 1 - levantamento da lista das melhores IES (10 primeiros lugares), a nível mundial, europeu e português, de acordo com o Ranking Webometrics (www.webometrics.info) 2 - verificação da existência dos vídeos promocionais oficiais das IES previamente identificadas na plataforma YouTube (www.youtube.com) 3 - aplicação de uma grelha de análise quantitativa e de uma grelha de análise qualitativa (apoio NVIVO), de forma a caracterizar aspectos estruturais e de conteúdo dos vídeos promocionais Apenas foram encontrados 12 vídeos promocionais online - amostra: . 4 do ranking mundial - 1ºHarvard Univ., 4ºU.C.Berkeley, 5ºCornell Univ., 8ºJohn Hopkins Univ.) . 8 ranking europeu - 1ºU.Cambridge, 2ºU.Oxford, 3ºETH Zurich,4ºNTNU, 5ºU.Edinburgh, 7ºU.C.London, 8ºU.Helsinki, 10ºU.Southampton . 0 ranking nacional - contacto estabelecido com Gab. Relações Externas/Institucionais User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 10
  • 11. ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS - Resultados mais pertinentes por IES - Resultados globais por categoria, no total dos vídeos analisados: - apenas um terço da amostra publicou os seus vídeos em alta definição (HD) - nenhum vídeo analisado apresentou interactividade - registou-se grande número de cenas, de forma geral - grande número de temáticas abordadas - motion graphics: . todos os vídeos apresentaram motion graphics com a função informativa . função decorativa registada em 2/3 dos vídeos, de forma contida e discreta . utilização de formas geométricas predominante, em detrimento das formas orgânicas User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 11
  • 12. ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS - grande diversidade de planos utilizados - ângulo normal é predominante - close-up e 2,3,4-shot são os mais utilizados User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 12
  • 13. ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS - utilização de planos fixos é predominante - equilíbrio da utilização de imagens formais e não-formais . formais: enquadramentos de infra-estruturas, gabinetes, equipamentos, serviços, palestras, aulas em anfiteatro e outros contextos nitidamente formais; . informais: enquadramentos de interacção humana, diversão, convívio, trabalhos de grupo, aulas interactivas, actividades extra-curriculares, entre outros contextos nitidamente informais User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 13
  • 14. ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS - imagens da cidade onde a IES se insere - utilização de fotografia em 2/3 dos vídeos é uma componente relevante analisados - apenas uma IES não apresenta imagens da cidade User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 14
  • 15. ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS - todos os vídeos analisados têm música - metade da amostra tem mais do que uma música - utilização de música maioritariamente moderna e dinâmica - junção de sons em metade da amostra Voz-off: - apenas dois vídeos não apresentam voz-off - utilização de voz-off com a característica maturidade predominante - utilização de voz-off do género masculino e feminino equilibrada User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 15
  • 16. ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS - utilização de testemunhos predominante - caracterização predominante: género masculino e, de forma mais acentuada, do estatuto aluno - vários vídeos conciliam a utilização de diferentes estatutos User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 16
  • 17. ESTUDO COMPARATIVO - PRINCIPAIS RESULTADOS Cultura organizacional transmitida: - excertos de duração categorizados no decorrer dos vídeos 1º Lazer 2º Internacionalização 3º Relações Humanas total da duração categorizada no total dos vídeos analisados User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 17
  • 18. IMPLEMENTAÇÃO - ENTREVISTAS - elaboração de três guiões de entrevista direccionados para: . vídeo institucional . vídeo para web . promoção AV de IES - contacto estabelecido com 7 pessoas - apenas 3 se mostraram disponíveis a nível de compatibilidade de tempo e localização - guião direccionado para a promoção AV de IES não foi aplicado - cruzamento entre as diferentes áreas nos guiões permitiu abordar essa vertente - amostra: 3 especialistas ligados ao ensino universitário na área da comunicação audiovisual e multimédia: . Rúben Neves . Paulo Barbosa . André Valentim Almeida - entrevistas realizadas via Skype (ficheiros áudio em formato integral disponíveis para consulta no anexo digital da dissertação) User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 18
  • 19. ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS RÚBEN NEVES - deve-se conjugar no mesmo meio várias tecnologias e dominar essas mesmas tecnologias, sem esquecer as regras de linguagem audiovisual (TC: 00:14:30 - 00:15:00) - a boa qualidade técnica só faz sentido se seguir uma estrutura audiovisual coerente (TC: 00:16:20) - não basta ter qualidade técnica, uma óptima imagem. Os produtores devem obrigatoriamente falar com várias pessoas e ver que a entrevista traga algo de novo, a nível de conteúdo (TC: 00:19:27 - 00:19:48) - a dinâmica do vídeo deve ter uma construção visual diferenciada (TC: 00:24:20) - este é o lado mais entretenimento, menos informação, numa lógica mais atractiva (TC: 00:25:30) - o elemento tempo no vídeo para a web é muito castrador: um vídeo deve rondar entre 50 segundos e 1 minuto e 15-30 segundos (TC: 00:44:50) - conjunto coeso ao longo do vídeo, é preferível ter muitos momentos médios, em vez de picos altos e momentos mortos (TC: 00:31:30) User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 19
  • 20. ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS RÚBEN NEVES - deve haver uma alternância de planos adequada para quebrar as partes documentais (TC: 00:36:17) - o vídeo institucional para a web deve obedecer também a uma lógica algo informativa e televisiva, onde estão presentes as regras transversais a todos os formatos audiovisuais, com o respectivo domínio de onde incutir mais ritmo e mais dinâmica, onde acelerar e desacelerar. Se quebrarmos as regras, temos de saber porquê as quebramos. (TC: 00:34:14 - 00: 36:00) - os motion graphics devem ser utilizados com um propósito e com a identificação do público-alvo. De que maneira posso tirar um valor acrescentado desta técnica? (TC: 00:58:00 - 01:00:00) - a grande preocupação deve ser sempre a pré-produção das coisas (TC: 00:09:00) User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 20
  • 21. ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS PAULO BARBOSA - a diferença no modo de consumo actual implica que os textos audiovisuais para a web sejam pensados como anúncios publicitários (TC: 00:11:15 - 00:44:00) - vídeo institucional, mesmo que tenha a duração de 10 minutos, deve ser constituído por blocos de 30 segundos a 1 minuto sobre cada tema, independentes uns dos outros. Assim, parte-se do princípio que são vistos vários blocos, em vários momentos, e que a informação necessária é transmitida" (TC: 00:35:28 - 00:36:02) - Instituições e Escolas para se autopromoverem podem produzir conteúdos sobre temas aos quais se dedicam (TC: 00:15:28 - 00:16:20) - o grafismo aparece quando o que temos para dizer não tem interesse, ou para disfarçar as partes más do vídeo" (TC: 00:22:48) - seria interessante se o argumento, a forma como é contada a história, possa prever determinadas zonas clicáveis, com acesso a outro tema, que no fundo funciona como um menu de DVD com acesso a diferentes capítulos (TC: 00:36:56) - no caso do vídeo institucional, o mais importante é terem o argumentista que acompanhe o processo, gravações e montagem, que é o mais descurado hoje em dia, pois a ideia é o que distingue as coisas bem feitas das mal feitas (TC: 00:45:05 - 00:45:18) User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 21
  • 22. ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS ANDRÉ VALENTIM ALMEIDA - se tiver a referência no vídeo que foi feito por um não-profissional, quem está a ver o vídeo é mais tolerante ao erro (TC: 16:15:00) - acho que o que falha nos vídeos institucionais é o formalismo abusivo, que dá uma sensação de 'fake', de falso" (TC: 00:19:20) - tentar envolver a própria comunidade da IES na triagem desse trabalho, na construção desse vídeo, contando com os inputs das pessoas que o rodeiam" (TC: 00:20:00) - cada vez mais as pessoas estão habituadas à linguagem mais informal, característica do UGC, nomeadamente a nível técnico, mais amadora, com menos recursos, que inclui pior iluminação, pior segurança no trabalho de câmara e na forma como os conteúdos são produzidos (TC: 00:26:30) - integrar técnicas como o humor, alguma espécie de inovação tecnológica ou de interesse tecnológico, que possa entusiasmar a pessoa a ver esse vídeo, pois actualmente a pessoa está tão consumida, embrulhada em imagens, que, para ver um vídeo institucional, é preciso um estímulo extra para o ver todo (TC: 00:27:03 - 00:28:10) User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 22
  • 23. ENTREVISTAS - PRINCIPAIS RESULTADOS ANDRÉ VALENTIM ALMEIDA - os vídeos feitos para a web importam muitas das regras televisivas, como: utilizar tripé, evitar movimentos de câmara, ter uma boa iluminação, separar o fundo do sujeito através da iluminação e fazer planos mais próximos por questões de detalhe (TC: 00:37:25) - estamos num período de transição, em que as regras de produção vídeo para web são maioritariamente as mesmas que para um vídeo para TV. Não mudam muito. Mudaram quando havia maior dificuldade de codecs e pouca largura de banda (TC: 00:45:30) - porque é que tenho de fazer sempre um formato horizontal 4:3 ou 16:9? Eu posso fazer um vídeo na vertical para integrar numa página web, é algo raro (TC: 00:42:26) - as instituições têm de ser muito criativas e arranjar uma forma muito interessante de contar uma história e é o que às vezes falta no vídeo institucional - arranjar um fio condutor ou alguém que leve do início ao fim uma narrativa. É necessário encontrar narrativas (TC: 00:47:14) - as universidades devem fazer um esforço para motivar os alunos a produzirem conteúdos, porque enriquecem os pólos da universidade, a sua memória futura e a sua imagem perante os futuros alunos (TC: 00:53:30) User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 23
  • 24. BOAS PRÁTICAS NA CRIAÇÃO DE UGC AUDIOVISUAL PARA PROMOÇÃO DE IES PRÉ-PRODUÇÃO - Definir a mensagem a transmitir - Observar exemplos de vídeos institucionais de outras IES na web - Criar guião e/ou storyboard - "Contar uma história" criativa e coesa - Captar a atenção do utilizador através de uma lógica incisiva e directa - Destacar a vertente humana da IES - Abranger várias áreas da IES - "Informalizar" o vídeo - Ter em conta a curta duração - Testar novos formatos - Pensar o vídeo com interactividade - Software e apoio online User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 24
  • 25. BOAS PRÁTICAS NA CRIAÇÃO DE UGC AUDIOVISUAL PARA PROMOÇÃO DE IES PRODUÇÃO - Aplicar as regras de TV adaptadas ao meio online: planos próximos, poucos movimentos de câmara, boa iluminação, som de qualidade, composição dos planos simples, tripé e câmara em modo manual - Utilizar câmara que grave em HD (se possível) - Filmar edifícios com pessoas - Utilizar testemunhos com diferentes estatutos na IES - Criar um guião de montagem - Escolher sequência de planos harmoniosa e criativa - Software e apoio online User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 25
  • 26. BOAS PRÁTICAS NA CRIAÇÃO DE UGC AUDIOVISUAL PARA PROMOÇÃO DE IES PÓS-PRODUÇÃO - Editar com organização - Poupar nas transições - Simplificar os motion graphics - Utilizar áudio moderno e sons - Integrar vários elementos multimédia em alta qualidade - Comunicar coerentemente - Exportar em formato adequado à plataforma de partilha de vídeos online a utilizar - Software e apoio online User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 26
  • 27. BOAS PRÁTICAS NA CRIAÇÃO DE UGC AUDIOVISUAL PARA PROMOÇÃO DE IES DIVULGAÇÃO - Inserir informação completa sobre a IES juntamente com a publicação do vídeo - Publicar o vídeo em diferentes plataformas de vídeo online e redes sociais - Motivar os alunos para a produção de UGC - Produção de UGC audiovisual relacionado com as áreas de ensino da IES User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 27
  • 28. CONSIDERAÇÕES FINAIS - Principais conclusões enumeradas na secção de Boas Práticas: . Pré-produção cuidada e criteriosa, que sirva uma lógica directa e incisiva, com chamadas de atenção . Produção que respeite as regras transversais a todos os formatos audiovisuais, tendo em conta as limitações e especificidades do meio online, com utilização de alta definição, se possível . Pós-produção simplificada, que sirva a mensagem comunicacional e os seus objectivos . Divulgação pensada a partir das ferramentas sociais e comunidades online, associadas ao vídeo na Web 2.0 - Confirmação das quatro hipóteses colocadas: . na criação do seu vídeo promocional para a web, as IES devem considerar as limitações de vídeo online, as regras de produção AV, a comunicação audiovisual eficaz para uma imagem corporativa positiva e as possibilidades de promoção do meio online. User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 28
  • 29. LIMITAÇÕES ENCONTRADAS - ausência de vídeos das IES portuguesas de topo para análise - constante mutação das tendências do meio online e da actualidade dos links disponibilizados TRABALHO FUTURO - exploração de processos para a criação de UGC audiovisual de promoção de IES a partir de uma cultura participativa - aplicação das sugestões de boas práticas num vídeo-modelo promocional de uma IES - investigação da coerência da estrutura visual existente nos vários meios de divulgação online de uma IES User Generated Content audiovisual para Instituições de Ensino Superior | MCMM | DeCA | UA | 29
  • 30. FIM USER GENERATED CONTENT AUDIOVISUAL PARA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PROPOSTA DE BOAS PRÁTICAS Teresa Costa Milheiro de Oliveira 07.07.2010 Mestrado em Comunicação Multimédia . Ramo Audiovisual Digital Departamento de Comunicação e Arte . Universidade de Aveiro

Hinweis der Redaktion