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ÍNDICE TÉRMICO AMBIENTAL DE PRODUTIVIDADE PARA FRANGOS DE CORTE 
AUTOR: Carlos M Medeiros , DEAS/UFAM 
ALUNO: Julio Cezar Busignani 
DISCIPLINA: Bioclimatologia 
PROFESSORA: Angélica Signor Mendes 
Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental / UFCG
Kg DE RAÇÃO NECESSÁRIOS PARA 
PRODUZIR 1 Kg DE CARNE DE PEITO 
1976 2007 
6.5 
kg 
20 kg
2. Genética 
Nos últimos 45 anos, a seleção genética 
foi responsável por 85 a 90% dos 
avanços na capacidade produtiva dos 
frangos. 
1957 – Athens Canadian Randombred 
2001 – Ross 308 
Havenstein et al., 2003
Genética x Nutrição 
Peso Corporal (g) Machos – 42 dias 
Genética Nutrición Dif ( g - %) 
Genética Nutrição 
1957 2001 
1957 
591 641 +50 (+8) 
2001 
2271 2903 +632 (+28) 
Dif ( g - 
%) 
+1680 
(+284) 
+2262 
(+353) 
Adaptado de Havenstein et al. (2 003) G/D P<0,0001
OBJETIVO: 
modelar estatisticamente respostas de frangos de 
corte em diferentes situações térmicas ambientais, desenvolvendo um índice 
térmico ambiental de produtividade para frangos de corte. 
= IAPfc TEMPERATURA 
UMIDADE 
VELOCIDADE DO AR 
Quantificar o ambiente térmico tendo como 
Referencias o consumo de ração diário, ganho de 
Peso, frequência respiratória e a temperatura retal
Índice térmico ambiental de produtividade para frangos de corte 
Palavras-chave: avicultura, ambiência avicola, conforto térmico 
Combinações de 16,20,26,32 e 36ºC de temperatura (t) 
Com 20,34,55,76 e 90% de umidade relativa (u) 
e 0; 0,6; 1,5; 2,4; 3,0 m s¹ de velocidade do ar (v)
O procedimento estatístico empregado foi o delineamento composto central 
rotatório da Metodologia de Superfícies de Respostas, cujas combinações 
entre temperaturas, umidades relativas e velocidades do ar foram 
determinadas de acordo com a teoria desta metodologia, que foi empregada na 
modelagem estatística das respostas das aves.
Parâmetros avaliados 
(desempenho animal e parâmetros fisiológicos) 
• Ganho de peso (GPD) 
• Consumo de ração diário (CRD) 
• Temperatura retal (TR) 
• Freqüência respiratória (FR)
MATERIAL E MÉTODO 
Desenvolvidos nos meses de maio, junho e julho de 2000 em camaras 
Climaticas do Laboratório de Bioclimatologia Animal do Departamento 
De Zootecnia da UFV-MG
Os parâmetros avaliados foram: ganho de peso e consumo de ração 
diário, conversão alimentar, mortalidade, temperatura retal, temperatura da 
pele e freqüência respiratória.
Procedimento experimental
CONCLUSÃO:
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BEM ESTAR DAS AVES DE PRODUÇÃO Apresentação utfpr

  • 1. ÍNDICE TÉRMICO AMBIENTAL DE PRODUTIVIDADE PARA FRANGOS DE CORTE AUTOR: Carlos M Medeiros , DEAS/UFAM ALUNO: Julio Cezar Busignani DISCIPLINA: Bioclimatologia PROFESSORA: Angélica Signor Mendes Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental / UFCG
  • 2. Kg DE RAÇÃO NECESSÁRIOS PARA PRODUZIR 1 Kg DE CARNE DE PEITO 1976 2007 6.5 kg 20 kg
  • 3. 2. Genética Nos últimos 45 anos, a seleção genética foi responsável por 85 a 90% dos avanços na capacidade produtiva dos frangos. 1957 – Athens Canadian Randombred 2001 – Ross 308 Havenstein et al., 2003
  • 4. Genética x Nutrição Peso Corporal (g) Machos – 42 dias Genética Nutrición Dif ( g - %) Genética Nutrição 1957 2001 1957 591 641 +50 (+8) 2001 2271 2903 +632 (+28) Dif ( g - %) +1680 (+284) +2262 (+353) Adaptado de Havenstein et al. (2 003) G/D P<0,0001
  • 5.
  • 6. OBJETIVO: modelar estatisticamente respostas de frangos de corte em diferentes situações térmicas ambientais, desenvolvendo um índice térmico ambiental de produtividade para frangos de corte. = IAPfc TEMPERATURA UMIDADE VELOCIDADE DO AR Quantificar o ambiente térmico tendo como Referencias o consumo de ração diário, ganho de Peso, frequência respiratória e a temperatura retal
  • 7. Índice térmico ambiental de produtividade para frangos de corte Palavras-chave: avicultura, ambiência avicola, conforto térmico Combinações de 16,20,26,32 e 36ºC de temperatura (t) Com 20,34,55,76 e 90% de umidade relativa (u) e 0; 0,6; 1,5; 2,4; 3,0 m s¹ de velocidade do ar (v)
  • 8. O procedimento estatístico empregado foi o delineamento composto central rotatório da Metodologia de Superfícies de Respostas, cujas combinações entre temperaturas, umidades relativas e velocidades do ar foram determinadas de acordo com a teoria desta metodologia, que foi empregada na modelagem estatística das respostas das aves.
  • 9. Parâmetros avaliados (desempenho animal e parâmetros fisiológicos) • Ganho de peso (GPD) • Consumo de ração diário (CRD) • Temperatura retal (TR) • Freqüência respiratória (FR)
  • 10.
  • 11. MATERIAL E MÉTODO Desenvolvidos nos meses de maio, junho e julho de 2000 em camaras Climaticas do Laboratório de Bioclimatologia Animal do Departamento De Zootecnia da UFV-MG
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Os parâmetros avaliados foram: ganho de peso e consumo de ração diário, conversão alimentar, mortalidade, temperatura retal, temperatura da pele e freqüência respiratória.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 24.
  • 25.
  • 27.