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  1. 1. CURSO CABEAMENTO ESTRUTURADO FURUKAWA - Furukawa Certified Professional. - FCP_FUND_MF104_rev04_PORT Redes de Computadores Faculdade Figueiredo Costa - Fic 150 pag. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  2. 2. MF-104 Cabeamento Estruturado Óptico Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  3. 3. Capítulo 1 Histórico e Conceitos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  4. 4. A Natureza da Luz A Natureza da Luz • A luz pode ser descrita como uma onda eletromagnética, como as ondas de rádio, radar, raios X, ou microondas, com valores de freqüências e comprimentos de onda distintos. Visualize o espectro magnético na apostila Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  5. 5. Por que Fibras Ópticas? Por que Fibras Ópticas? • Imunidade a interferências Eletromagnéticas; • Dimensões reduzidas; • Segurança no tráfego de informações; • Maiores distâncias; • Maior capacidade de transmissão; • Realidade custoXbenefício; • Sistemas de telefonia; • Redes de comunicação de dados; • Sistemas de comunicação. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  6. 6. Noções Básicas de Óptica Noções Básicas de Óptica Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  7. 7. Noções Básicas de Óptica Noções Básicas de Óptica Refração e Reflexão da Luz Meio 1 Meio 2 Raio de luz incidente Raio de luz refletido Meio 1 Meio 2 Raios incidente Raios refletido Reflexão da luz em superfície regular e irregular Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  8. 8. Refração e Reflexão da Luz Meio 1 Meio 2 Raio de luz incidente Raio de luz refletido Normal Ângulo de reflexão Ângulo de incidência Meio 1 Meio 2 Raio de luz incidente Raio de luz refratado Normal Ângulo de refração Ângulo de incidência n1 < n2 n2 n1 Feixe de luz refletida Feixe de luz refratado Noções Básicas de Óptica Noções Básicas de Óptica Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  9. 9. Lei de Snell Vidro - Meio 1 (n1) Raio de luz incidente Raio de luz refratado Ar - Meio 2 (n2) Raio refletido r2 r1 i2 i2 i1 Quando o ângulo de incidência é suficientemente elevado, chamado de ângulo crítico (c), o raio então atinge a superfície de interface entre os meios e se propaga paralelamente a ela. Quando o ângulo de incidência for maior que o ângulo critico, teremos o fenômeno da reflexão total. n1 sen r = n2 sen 90º sen r = n2 / n1 sen r = sen c sen  c = n2/n1 Noções Básicas de Óptica Noções Básicas de Óptica Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  10. 10. Outro fenômeno de interesse no estudo de fibras ópticas é a dispersão da luz. A maioria dos feixes de luz são ondas complexas que contém uma mistura de comprimentos de ondas diferentes e são denominadas ondas policromáticas. Até agora consideramos apenas raios de luz com apenas um comprimento de onda, denominados monocromáticos. É possível decompormos a luz com o auxílio de um prisma de vidro nos vários comprimentos de onda que a compõem pelo processo denominado dispersão cromática. Luz branca Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Violeta Noções Básicas de Óptica Noções Básicas de Óptica Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  11. 11. Capítulo 2 Princípio de Funcionamento das Fibras Ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  12. 12. Princípio de funcionamento Princípio de funcionamento das fibras Ópticas das fibras Ópticas Fibra Óptica >2 materiais ópticos diferentes = 1.47 n = índice de refração = velocidade da luz no vácuo velocidade da luz no vidro núcleo casca cobertura núcleo núcleo casca casca Revestimento primário Revestimento primário Ângulo de incidência Ângulo de Reflexão Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  13. 13. Sistemas de comunicação por Sistemas de comunicação por Fibras Ópticas Fibras Ópticas decodificador decodificador Filtro Filtro Foto Foto Detector Detector codificador codificador Fonte Fonte luminosa luminosa Circuito Circuito driver driver n1 n1 n2 n2 acrilato acrilato casca casca núcleo núcleo Fibra Fibra óptica óptica Transmissor óptico Transmissor óptico Receptor óptico Sinal elétrico Sinal elétrico Analógico Analógico Sinal Sinal elétrico Sinal elétrico digital digital Sinal elétrico Sinal elétrico Analógico Analógico Digital Digital decodificador decodificador Amplificador Amplificador Filtro Filtro Foto Foto Detector codificador codificador Fonte Fonte luminosa Circuito Circuito driver driver n1 n1 n2 n2 n1 n1 n2 n2 acrilato acrilato casca casca núcleo núcleo Fibra Fibra óptica óptica Transmissor óptico Transmissor óptico Receptor óptico Sinal elétrico Sinal elétrico Analógico Analógico Sinal Sinal elétrico Sinal elétrico digital digital Sinal elétrico Sinal elétrico Analógico Analógico Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  14. 14. Tipos de Fibras Ópticas Multimodo ou MMF casca casca eixo eixo núcleo núcleo casca casca casca casca eixo eixo núcleo núcleo casca casca raio raio refratado refratado Fibra Degrau Multimodo Fibra Degrau Multimodo Fibra Fibra Gradual Gradual Multimodo Multimodo núcleo núcleo casca casca núcleo núcleo casca casca Vastamente Vastamente aplicada em aplicada em redes locais redes locais Núcleo - 62,5 Núcleo - 62,5  m m Casca - 125 Casca - 125  m m Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  15. 15. Tipos de Fibras Ópticas Monomodo ou SMF casca casca eixo eixo núcleo núcleo casca casca Fibra Monomodo Fibra Monomodo núcleo núcleo casca casca Enlaces ópticos submarinos; Enlaces ópticos submarinos; Sistemas de telefonia; Sistemas de telefonia; Sistemas de CATV. Sistemas de CATV. Núcleo - entre 8 à 9 Núcleo - entre 8 à 9  m m Casca - 125 Casca - 125  m m Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  16. 16. Principais dimensionais das Fibras a) Fibras de plástico a) Fibras de plástico b) Multimodo b) Multimodo c) Monomodo c) Monomodo d) Monomodo DS e NZD d) Monomodo DS e NZD 140 140  m m 9 9  m m 62,5 62,5   m m 200 200  m m 100 100  m m 125 125  m m 125 125  m m 8 8  m m 85 85   m m 125 125  m m 125 125  m m 125 125  m m 240 240  m m 50 50   m m - a - - a - - b - - b - - c - - c - - d - - d - - b - - b - Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  17. 17. 1 2 5 1 2 5 5 0 6 2 . 5 • TIPOS DE FIBRA ÓPTICA MULTIMODO PARA REDES LOCAIS Fibras Ópticas Multimodo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  18. 18. • A fibra 50 m é otimizada para novas aplicações, como por exemplo, Gigabit Ethernet; • Adequada para utilização com os novos dispositivos opto-eletrônicos (VCSEL); • O mercado Norte-americano está migrando para o uso de fibras 50 m, como uma solução de maior Largura de Banda. Fibras Ópticas Multimodo – 50 m Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  19. 19. • A fibra 50 m foi a primeira fibra a ser desenvolvida para uso em Telecomunicações, em 1976; • Os mercados do Japão e Alemanha padronizaram suas redes de dados com a fibra 50 m; • As principais entidades de normalização já aceitaram este tipo de fibra. Fibras Ópticas Multimodo – 50 m Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  20. 20. Por que a Fibra de 62,5 Por que a Fibra de 62,5  m? m? • Não existiam requisitos acima de 100Mbs previstos para fibra Multimodo; • LED’s eram a única tecnologia disponível; • Os efeitos da abertura numérica eram mais críticos • Potência de saída dos transmissores era menor; Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  21. 21. • IBM adotou a fibra 62,5m, porque era a mais adequada para aplicações com LED; • A utilização da fibra 62,5m pela AT&T levou a aceitação da mesma no FDDI Standard; • A FDDI Standard é referência no mercado Norte Americano. Por que a Fibra de 62,5 Por que a Fibra de 62,5  m? m? Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  22. 22. CARACTERÍSTICAS DO VCSEL • Dispositivo de Baixo Custo (similar ao LED); • Spot Size – 30 a 40 um; • Comprimento de Onda – 850 nm; • Largura espectral Típica – 10 nm Fibras Ópticas Multimodo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  23. 23. Taxas de Transmissão de 1 & 10 Gigabits/s Advento do VCSEL (Vertical Cavity Surface Emitting Laser) – Laser de Baixo Custo Fibras especiais com elevada Largura de Banda. VIABILIDADE DE APLICAÇÃO LIMITAÇÃO DMD – “Diferential Mode Delay” em sistemas 10 Gigabits/s Fibras Ópticas Multimodo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  24. 24. 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? 10 Gbps Laser 10 Gbps Laser Detector Detector Núcleo Casca Fibra convencional - 50 or 62.5 micron Suporta apenas 25 - 82 m em 10GBit/s Detector Detector Núcleo Casca 10 Gbps 850nm Laser 10 Gbps 850nm Laser 10 Gbps 850nm Laser Fibra optimizada para 10 Gigabit/s DMD - 300m Fibra optimizada para 10 Gigabit/s DMD - 300m 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 • DMD – Fibra Convencional • DMD – Fibra Especial para 10 Gigabit Fibras Ópticas Multimodo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  25. 25. O QUE É “Diferential Mode Delay”? • Distorção dos pulsos transmitidos; • Quanto maior o comprimento e a taxa de transmissão, maior o DMD; LED All Modes Laser DMD causa “Bit error”devido a diferença de velocidade nos dois modos transmitidos. DMD causa “Bit error”devido a diferença de velocidade nos dois modos transmitidos. Baixo DMD devido aos vários modos de transmissão. Baixo DMD devido aos vários modos de transmissão. Fibras Ópticas Multimodo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  26. 26. Parâmetros para 10 Gigabit Ethernet Fibras Ópticas Multimodo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  27. 27. Fibras Furukawa – Comprimento dos Links Fibras Ópticas Multimodo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  28. 28. Capítulo 3 Métodos de Fabricação de Fibras e Cabos Ópticos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  29. 29. Fabricação da Fibra óptica Fabricação da Fibra óptica • Consiste basicamente de 2 etapas : – Fabricação da preforma – Puxamento Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  30. 30. Métodos de fabricação da preforma • As tecnologias de fabricação das preformas baseiam-se num processo de deposição de vapor químico (Chemical Vapor Deposition – CVD) muito utilizado na fabricação de semicondutores, onde a sílica e os óxidos dopantes são sintetizados por oxidação em estado de vapor à alta temperatura. O modo como é feita a deposição de vapor químico dá origem a duas categorias básicas de técnicas de fabricação: – deposição externa de vapor químico; – deposição interna de vapor químico; Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  31. 31. • Primeira etapa - criação da PREFORMA : Fabricação com o método conhecido como CVD ou ( Chemical Vapor Deposition ) - interna / externa. bastonete de silica pura gases dopantes materiais dopantes 1 Deposição de gases : - núcleo - casca 2 Colapsamento em temperatura : - cilíndro de vidro sólido Fabricando Fibras Ópticas Fabricando Fibras Ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  32. 32. Fabricando Fibras Ópticas - Preformas Fabricando Fibras Ópticas - Preformas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  33. 33. Métodos de fabricação • A deposição de vapor químico externo pode ser realizada lateral ou axialmente ao bastão de sílica inicial => duas técnicas de fabricação: – VAD Vapor - Phase Axial Deposition; – OVD Outside Vapor Deposition; • Os processos de deposição interna por vapor químico são divididos em outras duas técnicas: – MCVD (Modified Chemical Vapor Deposition); – PCVD (Plasma – Activated Chemical Vapor Deposition); Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  34. 34. Método OVD Método OVD vapor He (opcional) material O2 bastão suporte movimento rotacional movimento translacional aplicador da chama partículas finas de vidro a) deposição de pó de vidro Preforma porosa Preforma de vidro colapsamento Preforma de vidro Fibra b) sinterização de preforma c) puxamento da fibra Forno Forno Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  35. 35. Técnica VAD Técnica VAD Motor Motor Bastão de suporte Preforma transparente Forno de sinterização Preforma porosa TV Controlador de velocidade Câmara de reação Partículas de vidro Exaustor Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  36. 36. MCVD – Modified Chemical V. D. MCVD – Modified Chemical V. D. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  37. 37. MCVD – Modified Chemical V. D. MCVD – Modified Chemical V. D. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  38. 38. Técnica PCVD Técnica PCVD Cavidade de microondas móvel Fonte de gases Unidade de controle Forno estacionário tubo de quartzo Bomba a vácuo Plasma não-isotérmico Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  39. 39. O puxamento da Fibra Óptica O puxamento da Fibra Óptica Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  40. 40. Torre de puxamento Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  41. 41. • Reunião de fibras ópticas com materiais que permitam proteção contra tracionamento, ambiente externos etc. • Em dutos, diretamente enterrados, aéreo espinados, auto-sustentados ou submersos. Cabos Ópticos - definição Cabos Ópticos - definição Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  42. 42. Fabricação de cabos ópticos Pintura Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  43. 43. Fabricação de cabos ópticos Extrusão de tubo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  44. 44. Fabricação de cabos ópticos Reunião do cabo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  45. 45. Encordoamento s z Fabricação de cabos ópticos Reunião do cabo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  46. 46. Fabricação de cabos ópticos Encapamento Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  47. 47. Cabos Cabos Ópticos - tecnologias Revestimento Primário Revestimento Secundário Núcleo Casca Uso interno As fibras possuem um revestimento secundário extrudado diretamente sobre o acrilato. Estes elementos isolados são reunidos em torno de um elemento de tração e posteriormente aplicado o revestimento externo do cabo. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  48. 48. Cabos Ópticos - tecnologias Cabos Ópticos - tecnologias As fibras ficam soltas (loose) dentro de um tubo plástico, constituindo uma unidade básica. Dentro desse tubo ainda é aplicado um gel derivado de petróleo para proteger as fibras da exposição externa (umidade). Revestimento Primário Preenchimento Tubo Plástico Núcleo Casca Uso Externo Evita Stress Núcleo Geleado Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  49. 49. Espaçador Espaçador Tipos de Cabos Ópticos – Groove Tipos de Cabos Ópticos – Groove Fibra Fibra Elemento Tensor Elemento Tensor Revestimento externo Revestimento externo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  50. 50. Fita de 6, 8, 12 o 16 fibras Fita de 6, 8, 12 o 16 fibras Estrutura Ribbon Estrutura Ribbon Vantagens Vantagens - Compactação - Compactação - Tempo de emenda ( equipamento apropriado ) - Tempo de emenda ( equipamento apropriado ) Características Tipos de Cabos Ópticos – Ribbon Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  51. 51. Cabos Ópticos Cabos Ópticos • Elemento Central / Sustentação FRP FRP Revestimento Revestimento (Polietileno) (Polietileno) - Fibra Resinada Pultrudada - Sustentação Mecânica - Estabilidade Térmica . Forma Cilíndrica Componentes Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  52. 52. • Unidades Básicas - Tubos de Material Termoplástico - Proteção Térmica Material de preenchimento Cabos Ópticos Cabos Ópticos Tubos de Proteção Fibra Óptica Componentes Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  53. 53. • Elemento de Tração - Resistência Mecânica à tração . Penetração de umidade Fibra Aramida Cabos Ópticos Cabos Ópticos Material de preenchimento Componentes Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  54. 54. • Revestimento Externo - Proteção Contra Ambiente Externo - Proteção Mecânica - Luz Solar e Interpéries Revestimento de Material Termoplástico Cabos Ópticos Cabos Ópticos Rip Cord Componentes Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  55. 55. Rede Externa Subterrânea Nomenclatura para Cabos Ópticos Nomenclatura para Cabos Ópticos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  56. 56. Rede Externa Aérea Nomenclatura para Cabos Ópticos Nomenclatura para Cabos Ópticos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  57. 57. Rede Interna / Externa Nomenclatura para Cabos Ópticos Nomenclatura para Cabos Ópticos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  58. 58. Cabos Ópticos para Redes Locais (LANs) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  59. 59. Cabo Fis Optic-DG - Redes Locais Cabos Ópticos Furukawa Cabos Ópticos Furukawa Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  60. 60. Cabo Fis Optic-AS - Redes Locais Cabos Ópticos Furukawa Cabos Ópticos Furukawa Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  61. 61. Cabo Optic-Lan - Redes Locais Cabos Ópticos Furukawa Cabos Ópticos Furukawa Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  62. 62. Cabo Fiber- Lan INDOOR/OUTDOOR Cabos Ópticos Furukawa Cabos Ópticos Furukawa Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  63. 63. Cabo Fis Optic – AR - Redes Locais Cabo óptico AR (anti-roedores) com capa metálica de proteção. Cabos Ópticos Furukawa Cabos Ópticos Furukawa Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  64. 64. Capítulo 4 Fontes de Luz, Modulação e Multiplexação Óptica Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  65. 65. Fontes de luz Fontes de luz • LED => Light Emission Diode • ILD => Injection LASER Diode – são componentes constituídos de gálio e alumínio (GaAlAs); – fosfato de arseneto de gálio e alumínio (GaAlAsP); – fosfato de arseneto de gálio e índio (GaInAsP). Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  66. 66. • LEDs convencionais => 600 a 800 nm • LEDs p/ fibras ópticas => 850 e 1300 nm • ILDs p/ fibras ópticas => 1310 e 1550 nm Aplicações : – CD players, leitores de barras; – comunicação por fibras ópticas; – sistemas complexos, rápidos e maior distância; – LANs - de 850 e 1300 nm; – CATV - de 1310 e 1550 nm; – Sistemas multiplexados - de 1310 e 1550 nm. Fontes de luz Fontes de luz Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  67. 67. • LEDs => potências de 0.01 à 1 mW • ILDs => potências de 0,5 à 10 mW ( dependendo da aplicação ) LEDs e ILDs => sofrem com temperatura, alteram a potência de saída e possuem MTBF diferentes. Os ILDs são mais rápidos que os LEDs. • Fibras que operam em 850 e 1300 nm – perdas de 3 a 8 dB/km ( 3,75 dB / 1,5 dB ) • Fibras que operam em 1310 e 1550 nm – perdas de 0,3 a 1 dB/km ( 0,25 dB ) Fontes de luz Fontes de luz Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  68. 68. LED ILD A fibra óptica só aceita luz emitida dentro de um cone estreito de aceitação => entre 30º e 40º para fibra multimodo e <10º para fibra monomodo. Fontes de luz Fontes de luz Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  69. 69. • O espectro do LASER é muito mais estreito que o do LED; • Diferentes comprimentos de ondas se propagam em diferentes velocidades; • Para um sistema de alta taxas de transmissão estas diferenças de velocidades podem causar um sério espalhamento dos pulsos digitais, reduzindo a taxa de modulação possível na qual os pulsos podem ser transmitidos sem interferência. Este fenômeno é denominado de DISPERSÃO. Fontes de luz Fontes de luz Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  70. 70. Espectro de emissão dos LEDs e ILDs Espectro de emissão dos LEDs e ILDs Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  71. 71. Os LEDs Os LEDs • Fontes comuns de luz, que emitem luz próxima ao infravermelho ; • A energia liberada em forma de fótons na junção PN do semicondutor ; • O arseneto de gálio em combinação com outros elementos constituem os LEDs ; • Utilização de 2 tipos de LEDs : – emissores de superfície (+ utilizados ); – emissores de borda; • Em determinadas aplicações, dissipadores de calor são utilizados para reduzir o auto-aquecimento do dispositivo . Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  72. 72. O LASER O LASER • O laser semicondutor é aplicado em sistemas de comunicação por fibras ópticas; • Constituídos por arseneto de gálio em combinação com outros elementos; • Apresentam maior potência, menor largura espectral - indicado para fibras com núcleos menores (monomodo) e para altas velocidades; • Nos LASERS os fótons refletem dentro do ILD gerando novos fótons (um elétron livre recombina-se com uma lacuna), havendo um ganho ou amplificação, gerando um feixe de luz estreito e forte; • Comprimentos de onda de 1310 e 1550 nm. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  73. 73. Os LASERS do tipo VCSEL Os LASERS do tipo VCSEL Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  74. 74. Modulação Modulação • Transmissão de um sinal com mudanças de amplitude, freqüência ou fase; • Em sistemas de comunicação por fibras, temos : – Modulação AM ou FM = CATV (tonalidade da luz); – Modulação PCM = Redes Locais (on / off ); • Tanto na modulação analógica como na digital, o transmissor óptico (LED ou ILD) transmite o sinal pela variação de potência óptica de saída. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  75. 75. Multiplexação • Envio de 2 ou mais canais de informação simultâneamente no mesmo meio de transmissão; • Em Fibras Ópticas são utilizados 3 tipos de multiplexação : – TDM - Time Division Multiplexing; – FDM- Frequency Division Multiplexing; – WDM - Wavelength Division Multiplexing. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  76. 76. • FDM - vários canais são multiplexados em um único canal pela associação de cada um deles a uma portadora diferente. • TDM - vários canais são multiplexados num único pela associação de cada canal a um intervalo de tempo diferente. – Apenas utilizado com sinais digitais (PCM); – Necessita de menor potência de transmissão; – Distâncias entre 30 e 40 km, (10 e 20 km) para sinais analógicos; – Melhor repetição (menor ruído, maior largura de Banda); – Maior aplicabilidade entre fabricantes (Sistemas PDH, SDH, SONET etc). Multiplexação Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  77. 77. • WDM - multiplexa canais de luz em uma única fibra óptica utilizando várias fontes de vários comprimentos de onda com portadora óptica em um comprimento de onda diferente, carregando vários canais elétricos já multiplexados com técnicas FDM ou TDM. O WDM oferece um outro nível de multiplexação para sistemas de fibras ópticas, que sistemas puramente elétricos não possuem. Multiplexação Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  78. 78. Multiplexação WDM Multiplexação WDM T T R R R R T T Duplex Duplex Tx Tx Rx Rx Tx Tx Tx Tx Rx Rx Rx Rx Multiplexer Multiplexer Demultiplexer Demultiplexer Fibra Fibra Óptica Óptica (Wavelength Division Multiplexing): WDM O TDM e o FDMsão utilizados em etapas da transmissão onde os sinais todavia são elétricos. O WDM multiplexa canais de luz numa única fibra óptica, utilizando-se de varias fontes de luz em côres diferentes ( comprimentos de onda ). Cada comprimento irá levar sinais elétricos previamente multiplexadoscom técnicas como FDM ou TDM. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  79. 79. Capítulo 5 Atenuação e Dispersão em Fibras Ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  80. 80. Atenuação em Fibras Ópticas Atenuação em Fibras Ópticas Atenuação : Perda de potência óptica do sinal devido a absorção de luz pela CASCA e imperfeições do material sílica. 850 1300 1550 1310 Comprimentode Onda (nm) Atenuação 850nm – 3,5 dB/Km Atenuação 1310nm - 1,0 dB/Km Atenuação 1550nm - 1,0 dB/Km Dados Dados : 850nm - 1300nm : 850nm - 1300nm Telefonia Telefonia e CATV : 1310 e 1550nm e CATV : 1310 e 1550nm Multimodo Multimodo: 850 nm e 1300nm Monomodo Monomodo: 1310 nm / 1550nm AtenuaçãodB/Km 2,8 1,0 0,25 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  81. 81. Atenuação em Fibras Ópticas Atenuação em Fibras Ópticas Perdas Dispersivas Rayleigh: causado por variações pequenas e aleatórias, na densidade e por concentração do vidro. Mudanças no índice de refração Luz transmitida Luz dispersa Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  82. 82. Perdas Dispersivas na Curvatura: causadas pela luz que atinge a fronteira do núcleo com a casca em um ângulo menor do que ângulo crítico. f1 f2 f2 < f1 < fc luz dispersa Macrocurvatura: raio de curvatura >> diâmetro da Fibra core d clad r >>d 2a Perda de macrocurvatura: depende do comprimento de onda • Empacotamento das fibras nos cabos; • Manobra das fibras nas caixas de emenda e nos painéis de distribuição. Atenuação em Fibras Ópticas Atenuação em Fibras Ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  83. 83. núcleo e casca coating 3 m Perdas de microcurvatura: Fibra Multimodo: não dependem do comprimento de onda. Fibra Monomodo: dependem do comprimento de onda. • Tensão induzida pelo revestimento durante a manufatura; • Empacotamento das fibras no cabo; • Expansão e contração durante o ciclo de temperatura. Perdas Dispersivas na Curvatura: causadas pela luz que atinge a fronteira do núcleo com a casca em um ângulo menor do que ângulo crítico. Atenuação em Fibras Ópticas Atenuação em Fibras Ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  84. 84. Dispersão em Fibras Ópticas Dispersão em Fibras Ópticas Dispersão: Responsável pela limitação da capacidade de transmissão da fibra óptica, significa um alargamento no tempo do pulso óptico, resultando numa superposição de diversos pulsos do sinal transmitido. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  85. 85. Dispersão x comprimento de onda Dispersão x comprimento de onda banda banda dos dos amplificadores amplificadores ópticos dopados ópticos dopados a a érbio érbio ( 1530 - 1565 ) ( 1530 - 1565 ) Fibra Fibra “NZD” ( “NZD” ( baixa dispersão na região baixa dispersão na região de de amplificação amplificação ) ) Fibra Monomodo Fibra Monomodo Dispersão achatada Dispersão achatada Fibra Monomodo Fibra Monomodo Dispersão Deslocada Dispersão Deslocada Fibra Multimodo Fibra Multimodo padrão padrão e e monomodo monomodo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  86. 86. Fibra Multimodo Não conseguem suportar transmissões a 10 Gbps 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Fibra Convencional - 50 ou 62,5 micron 10 Gbps Laser Detector Núcleo Cladding Dispersão em Fibras Ópticas Dispersão em Fibras Ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  87. 87. Recomendações EIA/TIA 568-A Recomendações EIA/TIA 568-A Valores dos Parâmetros do Cabo Multimodo 62,5/125 m. Comp. de Onda- (m) Máx. Atenuação (dB/Km) Largura de Banda (MHz.Km) 850 3,5 160 1300 1,5 500 Valores dos Parâmetros do Cabo Monomodo. omp. de Onda- (m) Máx. Atenuação (dB/Km)-Cabo Externo Máx. Atenuação (dB/Km)-Cabo Interno 1310 0,5 1,0 1550 0,5 1,0 850 / 1300 = Fibras MULTIMODO 850 / 1300 = Fibras MULTIMODO 1310 / 1550 = Fibras MONOMODO 1310 / 1550 = Fibras MONOMODO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  88. 88. Capítulo 6 Terminações Ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  89. 89. Terminações Ópticas Terminações Ópticas Ferrolho Face polida Carcaça Capa ou bota Conector ST Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  90. 90. TX RX Perdas de inserção : Quantidade de potência óptica perdida quando o sinal óptico atravessa uma conexão . conectores SM = 0,2dB a 0,4dB conectores MM = 0,3dB a 0,5dB Terminações Ópticas - Perdas Terminações Ópticas - Perdas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  91. 91. TX RX Perda de Retorno: É a medida do nível de potência óptica que é refletida na interface fibra-fibra, retornando esta luz para a fonte luminosa. Terminações Ópticas - Perdas Terminações Ópticas - Perdas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  92. 92. Terminações Ópticas Terminações Ópticas Utilizados em extensões ópticas, cordões ópticos e multi-cordões Zip Cord Duo Fiber Duo Fiber Tipos de polimento; Perda de retorno; Perda de inserção; Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  93. 93. Tipos de polimento : PC ( Physical Contact ): FLAT ( plano ) : APC ( Angled Physical Contact ) : SPC ( Super Physical Contact ) : Conectores com polimento PC possuem melhor resposta em perda de retorno e inserção. O polimento APC é utilizado em casos onde a transmissão é em GHz. A perda de retorno é de 50 dB à 70 dB e a de inserção menor do que 0,3dB. Conectores Ópticos - Polimento Conectores Ópticos - Polimento Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  94. 94. Os conectores com geometria PLANA podem ser conectados entre sí ou entre PC’s; Os conectores com geometria PC, podem ser conectados entre sí, PC, SPC o UPC; Os conectores com geometria APC são compatíveis apenas entre sí . Aplicações: Interconexão de sistemas ópticos para telecomunicações; Interconexão de sistemas ópticos para LAN’s; Equipamentos ópticos de medição para CATV . Conectores Ópticos - Polimento Conectores Ópticos - Polimento Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  95. 95. Tipos de Polimentos - Plano Tipos de Polimentos - Plano F IB R A Ó P T I C A F E R R O L H O S U P E R F Í C I E P O L I D A P O L I M E N T O P L A N O A superfície polida do ferrolho forma um plano perpendicular a fibra. Este tipo de polimento é utilizado principalmente em redes de dados (multimodo). Características ópticas: Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,70 dB Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 15 dB Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  96. 96. - A superfície do ferrolho é polida sobre uma base macia, de modo que o desgaste progressivo da cerâmica forme uma superfície convexa (fibra ocupa o ápice). Este tipo de polimento é utilizado em conectores aplicados a redes de dados e a sistemas de telefonia de baixa capacidade. Características ópticas: o Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,50 dB o Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 25 dB F IB R A Ó P T I C A F E R R O L H O S U P E R F Í C I E P O L I D A P O L I M E N T O C O N V E X O ( P C ) Tipos de Polimentos – PC (Convexo) Tipos de Polimentos – PC (Convexo) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  97. 97. Tipos de Polimentos – SPC Tipos de Polimentos – SPC Polimento Convexo Super Polimento Convexo Super Este polimento segue a mesmas características do polimento PC, porém com maior grau de acabamento. Utilizado em sistemas de telefonia de alta capacidade não muito sensíveis ao retorno do sinal óptico. Características ópticas: Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,35 dB Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 35 dB Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  98. 98. Tipos de Polimentos – UPC Tipos de Polimentos – UPC Polimento Convexo Ultra Polimento Convexo Ultra Também segue a mesmas características do polimento SPC, porém com grau de acabamento ainda mais apurado. Este polimento é utilizado em conectores aplicados a sistemas de alta capacidade, sensíveis ao retorno do sinal óptico. Características ópticas: Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,30 dB Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 40 dB Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  99. 99. - F IB R A Ó P T IC A P O L IM E N T O E M Â N G U L O ( A P C ) F E R R O L H O S U P E R F ÍC IE P O L ID A 8 o Tipos de Polimentos – APC Tipos de Polimentos – APC Polimento Angular Polimento Angular Além da convexidade a superfície do ferrolho é construída de forma a ter uma angulação de 8 graus em relação ao plano de polimento. Aplicados em sistemas de alta capacidade, sensíveis ao retornodo sinal óptico ou que utilizam o retorno do sinal na sua operação, como CATV e sistemas de Cable Modem. Características ópticas: Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,25 dB Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 55 dB Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  100. 100. DC LC MT-RJ SC-Duplex VF-45 OptiJack Tipos de Conectores Tipos de Conectores Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  101. 101. MTRJ LC FC Tipos de Conectores Tipos de Conectores VF-45 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  102. 102. SC Tipos de Conectores Tipos de Conectores OptiJack SC-DC MU NTT Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  103. 103. E2000 ESCOM D4 FDDI ST Tipos de Conectores Tipos de Conectores Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  104. 104. Capítulo 7 Instalação de Cabos Ópticos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  105. 105. Instalação de cabos ópticos Instalação de cabos ópticos Instalação INTERNA: - com cordões conectorizados; - DIO - Distribuidores Internos Ópticos. Instalação EXTERNA; - em bandeijas ou canaletas; - subterrânea em dutos; - subterrânea enterrado; - aérea (auto-suportados ou espinado). Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  106. 106. Instalação de cabos ópticos Instalação de cabos ópticos • Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR, garantindo sua confiabilidade no transporte e desembarque; • Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais e com monitoração por dinamômetros; • Considerar sempre que o raio de curvatura mínimo durante a instalação é de 40 vezes o diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da carga máxima de tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da Furukawa ); • As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o raio mínimo de curvatura do cabo em uso; • Cada lançamento do cabo Multimodo não deve exceder a 2000m; Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  107. 107. • Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos; • Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose); • Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na mesma infra-estrutura junto com cabos de energia ou aterramento; • Desencapar os cabos somente nos pontos (terminação e emendas); • Em caixas de passagem deixe pelo menos uma volta de cabo óptico rodando as laterais da caixa, para necessidade estratégica; • Nos pontos de emenda deixar no mínimo 03 metros de cabo óptico em cada extremidade para a execução das emendas. Instalação de cabos ópticos Instalação de cabos ópticos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  108. 108. Instalação subterrânea Instalação subterrânea Com o auxílio de dispositivos especiais ; Com o auxílio de dispositivos especiais ; Manualmente; Manualmente; Guincho; Guincho; Sopro. Sopro. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  109. 109. Instalação subterrânea Instalação subterrânea •Utilização de destorcedor Utilização de destorcedor para evitar torções no cabo para evitar torções no cabo óptico; óptico; •Cabo guia. Cabo guia. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  110. 110. Tecnologia do sopro Bomba de ar Dispositivo de puxamento Instalação subterrânea Instalação subterrânea Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  111. 111. Infra-estrutura Tipos de dutos utilizados Instalação subterrânea Instalação subterrânea Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  112. 112. Infra-estrutura Instalação subterrânea Instalação subterrânea Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  113. 113. Instalação aérea Instalação aérea Espinado ou ; Espinado ou ; Auto-Suportado ; Auto-Suportado ; - Suspensão - Suspensão - Ancoragem - Ancoragem Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  114. 114. Conjuntos de Suspensão e Ancoragem para Conjuntos de Suspensão e Ancoragem para Cabos Auto Suportado Cabos Auto Suportado Conjunto de ferragens e acessórios necessários à suspensão e ancoragem de cabos ópticos aéreos auto-sustentáveis. Podem ser montados em postes circulares ou retangulares (tipo “T”) através de abraçadeiras ajustáveis para poste (BAP). Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  115. 115. Conjuntos de Suspensão - Componentes Conjuntos de Suspensão - Componentes Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  116. 116. Conjuntos de Suspensão - Componentes Conjuntos de Suspensão - Componentes Grampo de Suspensão Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  117. 117. Grampo de Ancoragem Conjuntos de Ancoragem Conjuntos de Ancoragem Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  118. 118. Puxamento Puxamento Lançamento de cabo Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  119. 119. Lançamento de cabo Puxamento Puxamento Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  120. 120. Acessórios de Fixação Acessórios de Fixação Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  121. 121. Acessórios de Fixação Acessórios de Fixação Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  122. 122. Caixas de Emenda Óptica Caixas de Emenda Óptica Destinadas à emendas de cabos ópticos aéreos auto sustentados, espinados em cordoalha ou diretamente enterrados. São utilizadas geralmente como acessórios de transição entre o cabo e o receptor óptico, para derivação de cabos ópticos para efeito de desmembramento de rotas, ou para armazenamento de reserva técnica de fibra óptica. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  123. 123. Caixa de Emenda Óptica Fosc 100 Caixa de Emenda Óptica Fosc 100 Aplicação • Utilização em redes aéreas, subterrâneas ou diretamente enterrada. Modelo BM - capacidade até 48 emendas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  124. 124. Caixa de Emenda Óptica Fosc 100 Caixa de Emenda Óptica Fosc 100 Fixação Subterrânea Fixação em Poste Fixação em Cordoalha Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  125. 125. Instalação aérea Instalação aérea Disposição Final Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  126. 126. Capítulo 8 Instalação de Acessórios Ópticos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  127. 127. Acessórios ópticos Acessórios ópticos Cordões ópticos; 1,5 e 2,5 metros Extensões ópticas ou pig-tails; Zip Cord Duo Fiber Duo Fiber Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  128. 128. Distribuidor Interno Óptico - DIO Distribuidor Interno Óptico - DIO Distribuidor Interno Óptico ou DIO - Armazena emendas ; - Possui “adaptadores ópticos” para encaixe das conexões ; - Conecta “pig-tails” em cordões ; - Armazena sobras de cabos ópticos ; - Acomoda 06 / 12 / 18 ou 24 fibras ; - Fixação em RACK’s ; - Altura de 01 U ( 44,45mm ) . Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  129. 129. Solução integrada para LAN’s Solução integrada para LAN’s DIO CABO FIBRA ÓPTICA CORDÃO e EXTENSÃO ÓPTICA CORDÃO e EXTENSÃO ÓPTICA Bloqueio Óptico CABO ÓPTICO EXTERNO HUB SWITCH PATCH PANEL Aplicando Passivos Ópticos Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  130. 130. Bloqueio óptico – FISA OPTIC-BLOCK Bloqueio óptico – FISA OPTIC-BLOCK Aplicação: Sistemas de Cabeamento Estruturado para cabeamento horizontal ou secundário, uso interno, para proteção e acomodação das emendas de fibras ópticas. Descrição •Possuem quatro acessos (diâmetro útil de 13mm) para entrada de cabos e/ou extensões ópticas. • Possuem dimensões reduzidas: - Modelo Metálico: 174 x 95 x 34 mm - Modelo Plástico: 168 x 97 x 55 mm Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  131. 131. Capítulo 9 Emendas Ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  132. 132. • A decapagem pode ser também executada por processos químicos, mas deve-se certificar de que o produto não contamine a fibra óptica. Emendas ópticas Emendas ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  133. 133. • O processo de limpeza deve ser feito utilizando-se gaze ou papel de limpeza embebidos em álcool com baixa concentração de água; • A limpeza deve sempre ser executada na direção da base da fibra decapada para a extremidade da fibra. Emendas ópticas Emendas ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  134. 134. Emendas ópticas Emendas ópticas • O processo de clivagem da extremidade da fibra óptica corresponde ao corte reto da mesma, de modo a obter-se a máxima aproximação das fibras durante a execução da emenda, ou permitir uma melhor emissão ou captação do sinal óptico pela fibra. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  135. 135. Emendas Ópticas Emendas Ópticas - mecânicas - mecânicas Limpeza; Decapagem; Clivagem; Processo Mecânico: Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  136. 136. parâmetros críticos Núcleo Cáscara Núcleo Cáscara Núcleo Cáscara Diâmetro do núcleo ( 9 µm ± 10 % ) Não Concentricidade Diâmetro do Núcleo / Casca ( menor ou igual a 1 µm ) Não Circularidade ( menor ou igual a 2% ) Processo de Emenda por Fusão Processo de Emenda por Fusão Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  137. 137. Alinhamento lateral parâmetros críticos Processo de Emenda por Fusão Processo de Emenda por Fusão Distanciamento entre fibras Alinhamento angular Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  138. 138. Fusão de Fibras ópticas S - 199 S - 175 S - 148 S - 174 Processo de Emenda por Fusão Processo de Emenda por Fusão Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  139. 139. Processo de Emenda por Fusão Processo de Emenda por Fusão Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  140. 140. Processo de Emenda por Fusão Processo de Emenda por Fusão Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  141. 141. Capítulo 10 Certificação e Testes em Fibras Ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  142. 142. Medições em fibras ópticas Medições em fibras ópticas • Finalidade das medições: – fornecer dados necessários aos projetistas de sistemas de comunicação óptica; – Controle de qualidade em processo de manufatura; – instalação e manutenção de cabeação óptica; – definição de características das fibras ópticas. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  143. 143. • As medições podem ser de dois tipos: – de laboratório; – de campo; • Basicamente, dois equipamentos são utilizados para medições ópticas: – POWER METER; – OTDR (Optical Time Domain Reflectometry). Medições em fibras ópticas Medições em fibras ópticas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  144. 144. Medições com Power Meter e OTDR Medições com Power Meter e OTDR Fonte Fonte de de luz luz Medidor Medidor de de potência potência Fibra óptica Fibra óptica em em teste teste OTDR OTDR OTDR OTDR Fibra Fibra de de lançamento lançamento Fibra Fibra sob sob medida medida V-groove V-groove Indicado para LAN’s Indicado para lances longos (CATV / TELES ) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  145. 145. Medições com o Power Meter Medições com o Power Meter Mede-se a potência do sinal que chega na extremidade do lance, já descontada as perdas pelas conexões das pontas do equipamento. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  146. 146. Multimodo Monomodo ( interno ) Monomodo ( externo ) Comprimentos de onda ( nm ) 850 3,5 - - - - - - 1310 1,5 1,0 0,5 1550 - - - 1,0 0,5 MULTIMODO MULTIMODO MONOMODO MONOMODO típico máximo típico máximo ST 0,3 0,5 0,3 0,8 FDDI 0,3 0,7 0,3 0,8 SMA 906 0,8 1,8 - - - - - - SMA 905 0,9 1,5 - - - - - - Bicônico 0,7 1,4 0,7 1,3 Mini BNC 0,5 1,0 - - - - - - D4 PC - - - - - - 0,3 0,8 FC PC - - - - - - 0,3 0,8 SC PC 0,3 0,5 0,3 0,5 EMENDAS MULTIMODO MULTIMODO MONOMODO MONOMODO médio máximo médio máximo FUSÃO 0,15 0,3 0,15 0,3 MECÂNICA 0,15 0,3 0,2 0,3 perdas típicas por PAR de conectores (dB) perdas típicas em emendas (dB) perdas típicas em cabos ópticos (dB/km) Perdas típicas envolvidas em comunicação Perdas típicas envolvidas em comunicação óptica óptica Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  147. 147. Medições com o OTDR Medições com o OTDR OTDR OTDR OTDR OTDR Fibra Fibra de de lançamento lançamento Fibra Fibra sob sob medida medida V-groove V-groove Acoplar o OTDR à bobina de lançamento (aprox.500 m) e esta ao lance a ser medido. O ideal são lances longos > 800 m Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  148. 148. Tela do OTDR Tela do OTDR Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  149. 149. Medições com OTDR Medições com OTDR Perda em emendas Perda em emendas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  150. 150. Medições com OTDR Medições com OTDR Perda em emendas Perda em emendas Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)
  151. 151. Muito Obrigado Document shared on www.docsity.com Downloaded by: diego-palma-10 (dgopalma@hotmail.com)

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