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Interação Humano-Computador




          Avaliação
Ao final

• Apreciar os usos de uma série de técnicas de
  avaliação;
• Entender os métodos de avaliação baseado em
  usuários;
• Aprender a aplicar as técnicas nos contextos
  adequados.
Avaliar

• Quando avaliamos queremos:
  • Revisar;
  • Experimentar;
  • Validar.
Avaliação
Avaliando Idéias Iniciais

• É comum utilizar a avaliação para avaliar novas
  idéias, principalmente quando o produto é
  novo, rapidamente protótipos podem ser
  construídos para entender a nova idéia.
Diferentes Opções de Desgin

• Podemos avaliar diferentes opções de design,
  em busca da opção que mais se adapte com as
  pessoas.
Envolvendo Pessoas no
             Processo
• No design com abordagem participativa, os
  stakeholders ajudam os designers a
  estabelecer metas para o trabalho de
  avaliação.
Avaliação por Usuários
              Experientes
• Utilizar um grupo de usuários experientes pode
  agilizar o processo de design.
• Usuários experientes podem antecipar
  problemas comuns.
Heurística

• O ideal é que várias pessoas com experiência
  no design de sistemas avaliem, cada um
  especialista anota os problemas e a heurística
  relevante.
• Os dados são então reunidos e avaliados.
Heurística

• Lista resumida de dos princípios de design
  (Capítulo 4):
• Visibilidade (A)      •Retorno (E)
• Consistência (A)      •Recuperação (E)
• Familiaridade (A)     •Restrições (E)
• Affordance (A)        •Flexibilidade (C)
• Navegação (E)         •Estilo (C)
• Controle (E)          •Sociabilidade (C)
Engenharia Econômica de Usabilidade


• A lista pode ser resumida em três princípios
  abrangentes:
  • (A) Aprendabilidade
  • (E) Efetividade
  • (C) Acomodação.
Acompanhamento Cognitivo

• Uma técnica rigorosa baseada em papel para
  verificar o design em detalhes e a lógica das
  etapas em uma interação.


• Está intimamente relacionada as tarefas
  humanas e analisa tais tarefas.
Acompanhamento Cognitivo

• Entradas do processo:
  • Entendimento das pessoas
  • Conjunto de cenários concretos;
    • Atividades muito comuns
    • Atividades incomuns porem críticas
  • Uma descrição completa das interfaces do sistema
Acompanhamento Cognitivo

• Para cada etapa o analista faz as 4 perguntas
  clássicas:
  • As pessoas que estão usando o sistema tentarão obter o
    efeito correto?
  • Elas perceberão que a ação correta está disponível?
  • Elas associarão a ação coorte ao efeito que estão tentando
    obter?
  • Se a ação for correta, as pessoas verão que está sendo
    feito progresso em direção a meta?
Avaliação Baseada no Participante


• É fundamental a introdução de pessoas
  (personas) no envolvimento de avaliação do
  design, a avaliação baseada no participante
  tem este objetivo.
Avaliação Cooperativa

• Desenvolvida para maximizar os dados
  reunidos com uma simples sessão teste, os
  participantes não são passivos, logo a entrada
  de dados é direta.
Avaliação Cooperativa
Avaliação Cooperativa
Avaliação Cooperativa

• Amostras de perguntas para fazer durante
  avaliação:
  • O que você quer fazer?
  • O que você espera que aconteça?
  • O que o sistema está lhe dizendo?
  • Por que o sistema fez isso?
  • O que você está fazendo agora?
Avaliação Cooperativa

• Amostra de perguntas para fazer após a
  sessão:
  • O que foi o melhor/pior sobre o protótipo?
  • O que mais precisa mudar?
  • As tarefas foram fáceis?
  • As tarefas foram realistas?
  • Fazer um comentário distraiu você?
Avaliação heurística participativa

• Os participantes são envolvidos como
  'especialistas do domínio de trabalho', ao lado
  dos especialista em usabilidade.
Codescoberta

• Uma técnica naturalista e informal, boa para
  captar as primeiras impressões.
• A abordagem padrão é observar pessoas
  individualmente interagindo com a tecnologia e
  possivelmente expressando seus
  pensamentos.
Avaliação na Prática

• Uma pesquisa com 103 profissionais
  experientes em IHC em 2000 revelou os
  seguintes números:
• 40% usam avaliação de usabilidade;
• 30% usam avaliação informal;
• 15% usam avaliação heurística formal.
Titulo
Etapas Processo de Avaliação

• Estabelecer objetivos, participantes, contexto, tecnologia
  (oportunidades);
• Selecionar métodos de avaliação;
• Realize a revisão com especialistas;
• Planeje os testes com participantes;
• Recrute pessoas e organize o local;
• Realize a avaliação;
• Analise os resultados, documente e relate aos Designs.
Objetivos da avaliação

• Definir o objetivo ajuda a determinar o tipo de
  dado necessário, seja qualitativo ou
  quantitativo.
• Rever o projeto DISCOVER do capítulo 7.
Métrica

• O que deve ser medido e como?
  • Não é porque algo pode ser medido que ele
    deve ser medido;
  • Tenha sempre como referência o objetivo
    geral e o contexto de uso da tecnologia;
  • Avalie a utilidade dos dados que você
    provavelmente obterá contra os recursos
    necessários para o teste;
Pessoas

• As pessoas mais importantes em uma
  avaliação são as que usarão o sistema.
• Na análise deve ter uma quantidade de
  pessoas, essa quantidade depende das
  características do projeto.
Plano de Teste e Especificação de Tarefa


• Os objetivos da sessão de teste;
• Detalhes práticos, inclusive onde e quando ela
  será realizada;
• Números e tipo de participantes;
• Tarefas a serem realizadas com a definição de
  termino bem sucedido.
Relatando os resultados da avaliação


• Por mais competente e completa que seja a
  avaliação, ela só vale a pena se os resultados
  gerarem ações.
• Os relatórios devem ser ordenados por áreas
  do sistema em questão ou por gravidade do
  problema.
Avaliação: Outras questões

• Avaliação sem estar presente;
• Medidas físicas e fisiológicas;
• Avaliando a presença;
• Avaliação em casa.
Referência

• BENYON, David. Interação Humano-
  Computador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011

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  • 2. Ao final • Apreciar os usos de uma série de técnicas de avaliação; • Entender os métodos de avaliação baseado em usuários; • Aprender a aplicar as técnicas nos contextos adequados.
  • 3. Avaliar • Quando avaliamos queremos: • Revisar; • Experimentar; • Validar.
  • 5. Avaliando Idéias Iniciais • É comum utilizar a avaliação para avaliar novas idéias, principalmente quando o produto é novo, rapidamente protótipos podem ser construídos para entender a nova idéia.
  • 6. Diferentes Opções de Desgin • Podemos avaliar diferentes opções de design, em busca da opção que mais se adapte com as pessoas.
  • 7. Envolvendo Pessoas no Processo • No design com abordagem participativa, os stakeholders ajudam os designers a estabelecer metas para o trabalho de avaliação.
  • 8. Avaliação por Usuários Experientes • Utilizar um grupo de usuários experientes pode agilizar o processo de design. • Usuários experientes podem antecipar problemas comuns.
  • 9. Heurística • O ideal é que várias pessoas com experiência no design de sistemas avaliem, cada um especialista anota os problemas e a heurística relevante. • Os dados são então reunidos e avaliados.
  • 10. Heurística • Lista resumida de dos princípios de design (Capítulo 4): • Visibilidade (A) •Retorno (E) • Consistência (A) •Recuperação (E) • Familiaridade (A) •Restrições (E) • Affordance (A) •Flexibilidade (C) • Navegação (E) •Estilo (C) • Controle (E) •Sociabilidade (C)
  • 11. Engenharia Econômica de Usabilidade • A lista pode ser resumida em três princípios abrangentes: • (A) Aprendabilidade • (E) Efetividade • (C) Acomodação.
  • 12. Acompanhamento Cognitivo • Uma técnica rigorosa baseada em papel para verificar o design em detalhes e a lógica das etapas em uma interação. • Está intimamente relacionada as tarefas humanas e analisa tais tarefas.
  • 13. Acompanhamento Cognitivo • Entradas do processo: • Entendimento das pessoas • Conjunto de cenários concretos; • Atividades muito comuns • Atividades incomuns porem críticas • Uma descrição completa das interfaces do sistema
  • 14. Acompanhamento Cognitivo • Para cada etapa o analista faz as 4 perguntas clássicas: • As pessoas que estão usando o sistema tentarão obter o efeito correto? • Elas perceberão que a ação correta está disponível? • Elas associarão a ação coorte ao efeito que estão tentando obter? • Se a ação for correta, as pessoas verão que está sendo feito progresso em direção a meta?
  • 15. Avaliação Baseada no Participante • É fundamental a introdução de pessoas (personas) no envolvimento de avaliação do design, a avaliação baseada no participante tem este objetivo.
  • 16. Avaliação Cooperativa • Desenvolvida para maximizar os dados reunidos com uma simples sessão teste, os participantes não são passivos, logo a entrada de dados é direta.
  • 19. Avaliação Cooperativa • Amostras de perguntas para fazer durante avaliação: • O que você quer fazer? • O que você espera que aconteça? • O que o sistema está lhe dizendo? • Por que o sistema fez isso? • O que você está fazendo agora?
  • 20. Avaliação Cooperativa • Amostra de perguntas para fazer após a sessão: • O que foi o melhor/pior sobre o protótipo? • O que mais precisa mudar? • As tarefas foram fáceis? • As tarefas foram realistas? • Fazer um comentário distraiu você?
  • 21. Avaliação heurística participativa • Os participantes são envolvidos como 'especialistas do domínio de trabalho', ao lado dos especialista em usabilidade.
  • 22. Codescoberta • Uma técnica naturalista e informal, boa para captar as primeiras impressões. • A abordagem padrão é observar pessoas individualmente interagindo com a tecnologia e possivelmente expressando seus pensamentos.
  • 23. Avaliação na Prática • Uma pesquisa com 103 profissionais experientes em IHC em 2000 revelou os seguintes números: • 40% usam avaliação de usabilidade; • 30% usam avaliação informal; • 15% usam avaliação heurística formal.
  • 25. Etapas Processo de Avaliação • Estabelecer objetivos, participantes, contexto, tecnologia (oportunidades); • Selecionar métodos de avaliação; • Realize a revisão com especialistas; • Planeje os testes com participantes; • Recrute pessoas e organize o local; • Realize a avaliação; • Analise os resultados, documente e relate aos Designs.
  • 26. Objetivos da avaliação • Definir o objetivo ajuda a determinar o tipo de dado necessário, seja qualitativo ou quantitativo. • Rever o projeto DISCOVER do capítulo 7.
  • 27. Métrica • O que deve ser medido e como? • Não é porque algo pode ser medido que ele deve ser medido; • Tenha sempre como referência o objetivo geral e o contexto de uso da tecnologia; • Avalie a utilidade dos dados que você provavelmente obterá contra os recursos necessários para o teste;
  • 28.
  • 29. Pessoas • As pessoas mais importantes em uma avaliação são as que usarão o sistema. • Na análise deve ter uma quantidade de pessoas, essa quantidade depende das características do projeto.
  • 30. Plano de Teste e Especificação de Tarefa • Os objetivos da sessão de teste; • Detalhes práticos, inclusive onde e quando ela será realizada; • Números e tipo de participantes; • Tarefas a serem realizadas com a definição de termino bem sucedido.
  • 31. Relatando os resultados da avaliação • Por mais competente e completa que seja a avaliação, ela só vale a pena se os resultados gerarem ações. • Os relatórios devem ser ordenados por áreas do sistema em questão ou por gravidade do problema.
  • 32. Avaliação: Outras questões • Avaliação sem estar presente; • Medidas físicas e fisiológicas; • Avaliando a presença; • Avaliação em casa.
  • 33. Referência • BENYON, David. Interação Humano- Computador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011