SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 10
1
Índice
1. Índice…………………………..………….…………………………..……………………….1
2. Teoria de Alderfer…………………..………..………………………………….…………….2
3. Ordem das necessidades……….…….………………………………………………….…….3
4. Diferença com a pirâmide de Maslow…………………..…………………………………….8
5. Conclusão…………………………………………………………………….………………..9
6. Bibliografia…………………………………………………………………………………..10
2
Introdução
A motivação tem vindo a ser apresentada, ao longo dos anos, como uma variável central na vida
das pessoas uma sabida que uma pessoa desmotivada leva a vida de uma maneira frustrante ate
mesmo com comportamentos desviantes.
O tema tem por objectivo mostrar os modos estruturados por alguns autores sobre a satisfação
das necessidades humanas para a sua real motivação, e com o intuito de tentar explicar o
funcionamento deste impulso interno que leva os indivíduos a actuar em função da concretização
de determinados objectivos e que, com diferentes graus de sustentação empírica, é associada à
produtividade da vida pessoal empresa e à realização destes indivíduos.
São várias as definições de motivação na literatura científica sobre a motivação nesta vertente o
nosso trabalho estará baseado na teoria de motivação de ERC Enquanto uns autores apresentam a
motivação de uma forma mais alargada, o nosso trabalho se baseara na forma mais simplificada
elaborada por ALDERFER.Da conjugação das várias definições, o conceito motivação pode ser
entendido como a força ou impulso interno que predispõe os indivíduos a uma acção com vista a
um objectivo.
É um fenómeno individual, na medida em que diferentes pessoas têm sistemas diferenciados de
valores, atitudes, expectativas e, por conseguinte, motivações distintas. É também considerado
um fenómeno intencional e voluntário, que decorre da interacção cruzada entre o indivíduo e a
situação, denotando-se assim a influência individual e situacional na diversidade dos estados
motivacionais.
3
TEORÍA DE ALDERFER (TEORÍA ERC)
As Necessidades Humanas Básicas são necessidades comuns a qualquer ser humano, portanto,
são universais. O que varia de um indivíduo para outro é a sua manifestação e a adequada
maneira de satisfazê-las ou atendê-las.
Quando o organismo humano está em equilíbrio dinâmico (homeostasia), as necessidades
Humanas Básicas não se manifestam, porém estão latentes e surgem com maior ou menor
intensidade, dependendo do equilíbrio instalado no organismo. Desta forma, a necessidade pode
ser compreendida como a falta de algo desejável. Não se pode falar das necessidades humanas
básicas sem falar da teoria de motivação de Maslow.
Em 1954, Abraham MASLOW elaborou uma teoria sobre a motivação humana centralizada mo
conceito de auto- realização, apoiando-se nas Necessidades Humanas Básicas.
Ele afirma que todo ser humano possui necessidades comuns que motivam o seu
comportamento, e que as mesmas estão organizadas em cinco níveis distintos e hierarquizado,
conforme apresentação gráfica a seguir:
 Fisiológicas
 Protecção e Segurança
 Amor e Pertencer
 Auto-estima
 Auto-realização
Necessidades de Nível mais Elevado
Necessidades de Nível Inferior
4
Maslow concebe que a necessidade de um nível tem que ser minimamente satisfeita para que o
indivíduo tenha disposição de buscar a satisfação no nível seguinte e, nunca há satisfação
completa ou permanente de uma necessidade, pois se houvesse, não haveria mais motivação
individual.
A pirâmide de Maslow mostra que para chegar no todo é necessário passar pelas partes, mas
também é visto que, há indivíduos que chegam a auto-realizar-se sem passar por todas as etapas
da pirâmide. Como também há indivíduos que estão realizados mas que sentem que ainda falta
algo ou alguma coisa. O que não quer dizer que ele não passou por todas etapas ou mesmo
passou, só que a personalidade, a motivação e o meio social de cada um influência na auto-
realização que quando não é conseguida gera a frustração.
TEORIA DE ERC
Clayton P. Alderfer, (psicólogo americano nascido em Sellersville, Pensilvânia, em 01 de
setembro de 1940),
A teoria de ERC é uma teoria contemporânea e pode ser considerada uma revisão da Teoria das
Necessidades de Abraham Maslow. Esta teoria surgiu em 1969 num artigo de psicologia
intitulado "Um Teste Empírico de uma Nova Teoria das Necessidades Humanas". Numa reacção
da Hierarquia de Necessidades de Maslow, Alderfer agrupou as cinco necessidades humanas de
Maslow em apenas três categorias:
 Necessidade de existência,
 Necessidade de relacionamento
 Necessidade de crescimento
O Nome ERC vem da abreviação dos três níveis determinados por Alderfer:
Existência, Relacionamento e Crescimento
 Necessidades de Existência -são as necessidades básicas e de segurança, inclui o desejo do
bem-estar fisiológico e material a mais concreta das necessidades, como alimentação, abrigo
e água comida, ar, segurança, sexo, etc.), Corresponde aos primeiros dois níveis de Maslow;
 Necessidades de Relacionamento – são as relações sociais e Auto-Estima externa referem-
se à motivação que as pessoas têm para manter relações interpessoais satisfatório,
5
(envolvimento com família, amigos, colegas de trabalho). Esta categoria tem mesmas
características das necessidades sociais de Maslow (terceiro e quarto níveis da pirâmide de
Maslow);
 Necessidades de Crescimento: são a Auto-Estima interna e auto-realização, é considerada a
mais abstrata das necessidades à medida que não envolvem aspectos físicos refere-se ao
desejo intrínseco de desenvolvimento pessoal, (desejo de ser criativo, produtivo e completar
tarefas importantes). Corresponde ao quinto nível (topo da pirâmide) de Maslow.
ORDEM DAS NECESSIDADES
A ordem das necessidades pode ser diferente para cada pessoa, de forma que um indivíduo pode
omitir suas necessidades de existência na busca de satisfazer suas necessidades de crescimento,
embora a prioridade destas necessidades variem de pessoa para pessoa, a teoria ERC atribui-lhes
uma prioridade em termos de concretização. As necessidades de Existência são as mais concretas
e as mais fáceis de verificar. As necessidades de Relação já são menos concretas do que as
anteriores pois dependem do relacionamento entre duas ou mais pessoas. Por último, as
necessidades de Crescimento são as menos concretas uma vez que os seus objectivos específicos
dependem da singularidade de cada pessoa. Para a teoria ERC, as diferenças entre os indivíduos
e as variáveis como o nível de educação e de cultura e os antecedentes familiares também devem
ser tidas em consideração.
Daqui resulta que a ordem de importância das três Categorias poderá variar para cada indivíduo.
De acordo com a teoria ERC, focar-se exclusivamente numa necessidade de cada vez não será
uma motivação eficaz. Para Alderfer, as três áreas ERC não estão hierarquizadas de nenhuma
forma pois, ao contrário da ideia de Maslow, o acesso aos níveis mais elevados da sua pirâmide
não precisa da satisfação das necessidades dos níveis inferiores.
Segundo esta teoria, pode haver mais do que uma necessidade activa ao mesmo tempo e se uma
necessidade de nível superior for reprimida o desejo de satisfazer uma de nível mais baixo
aumentará. Isto significa que não existe uma relação exacta de hierarquia, podendo as três
categorias funcionar simultaneamente.
6
Para Alderfer as pessoas podem se sentir motivadas por um determinado nível e escalar para um
próximo nível em um processo de "Progresso" ou regredir para um nível inferior em um
processo de "Regressão". O progresso ocorre durante a Satisfação e a Regressão durante
momentos de frustração
Quando uma pessoa progride na concretização das necessidades de existência, depois nas de
relação e por último nas de crescimento, experimenta um sentimento de satisfação. Contudo, a
regressão entre os diferentes níveis de necessidades resulta em frustração. A isto chama-se
princípio de regressão da frustração. Ou seja, a teoria ERC admite que se uma necessidade de
nível superior permanecer por satisfazer, a pessoa poderá regressar às necessidades de níveis
inferiores, que parecem mais simples de satisfazer.
Este princípio de regressão da frustração tem um impacto directo na motivação no local de
trabalho. Por exemplo, se não foram dadas oportunidades de crescimento aos empregados, estes
poderão regredir às necessidades de relações e socializam mais com os colegas de trabalho. Se a
gestão conseguir reconhecer estas condições logo à partida, poderão ser tomadas medidas para
satisfazer as necessidades frustradas até que o subordinado seja capaz de procurar novamente o
crescimento.
Nesse sentido Alderfer corrige uma das críticas frequentes ao modelo de Maslow, de restringir
seus conceitos a um modelo sócio-cultural muito restrito, seu modelo tem uma flexibilidade que
o torna mais próximo da universalização, na medida em que alguns modelos culturais priorizam
as necessidades de relacionamento sobre as de crescimento; ou ainda, algumas comunidades,
como certas populações nativas do Japão, priorizam algumas necessidades de relacionamento
sobre as próprias necessidades fisiológicas.
Quando uma pessoa consegue progredir na concretização das necessidades de existência, de
relação e de crescimento, experimenta um sentimento de satisfação. Contudo, a regressão entre
os diferentes níveis de necessidades resulta em frustração. Isto se chama princípio de regressão
da frustração.
Ou seja, a teoria ERC admite que se uma necessidade de certo nível não for satisfeita, a pessoa
poderá regressar às necessidades de outros níveis, que parecem mais simples de satisfazer.
7
Maslow argumentou que um indivíduo ficará num certo nível de necessidade até que esta
necessidade seja satisfeita.
A teoria ERC opõe-se a isto, observando que, quando o nível de uma necessidade de alta ordem
é frustrado, tem lugar o desejo do indivíduo de elevar uma necessidade de nível mais baixo. A
inabilidade de satisfazer uma necessidade de interação social, por exemplo, pode elevar o desejo
por mais dinheiro ou melhores condições de trabalho. Assim, a frustração pode conduzir a uma
regressão a um nível mais baixo.
Este princípio de regressão da frustração tem um impacto directo na motivação no local de
trabalho. Por exemplo, se não foram dadas oportunidades de crescimento aos empregados, estes
poderão regredir às necessidades de relações e socializam mais com os colegas de trabalho. Se a
gestão conseguir reconhecer estas condições logo à partida, poderão ser tomadas medidas para
satisfazer as necessidades frustradas até que o subordinado seja capaz de procurar novamente o
crescimento.
Nesse sentido Alderfer corrige uma das críticas freqüentes ao modelo de Maslow, de restringir
seus conceitos a um modelo sócio-cultural muito restrito; seu modelo tem uma flexibilidade que
o torna mais próximo da universalização, na medida em que alguns modelos culturais priorizam
as necessidades de relacionamento sobre as de crescimento; ou ainda, algumas comunidades,
como certas populações nativas do Japão, priorizam algumas necessidades de relacionamento
sobre as próprias necessidades fisiológicas.
Quando uma pessoa consegue progredir na concretização das necessidades de existência, de
relação e de crescimento, experimenta um sentimento de satisfação. Contudo, a regressão entre
os diferentes níveis de necessidades resulta em frustração. Isto se chama princípio de regressão
da frustração.
Ou seja, a teoria ERC admite que se uma necessidade de certo nível não for satisfeita, a pessoa
poderá regressar às necessidades de outros níveis, que parecem mais simples de satisfazer.
Maslow argumentou que um indivíduo ficará num certo nível de necessidade até que esta
necessidade seja satisfeita.
8
A teoria ERC opõe-se a isto, observando que, quando o nível de uma necessidade de alta ordem
é frustrado, tem lugar o desejo do indivíduo de elevar uma necessidade de nível mais baixo. A
inabilidade de satisfazer uma necessidade de interação social, por exemplo, pode elevar o desejo
por mais dinheiro ou melhores condições de trabalho. Assim, a frustração pode conduzir a uma
regressão a um nível mais baixo.
DIFERENÇA COM A PIRÁMIDE DE MASLOW
A teoria ERC representa uma forma distinta de agrupar as necessidades consideradas por
Maslow, e se distinguem da teoria de Maslow nos seguintes aspectos:
A teoria ERC não considera uma estrutura rígida de necessidades, de onde deve seguir uma
ordem correlativa para sua satisfação. Em contraposição a de Maslow, que considera que as
pessoas permanecem em um determinado nível de necessidades basta tanto sejam satisfeitas, esta
teoria considera que se o indivíduo satisfazer uma necessidade de ordem superior aparece uma
necessidade de ordem inferior (frustração -regressiva). Daqui resulta que a ordem de importância
das três Categorias poderá variar para cada indivíduo.
De acordo com a teoria ERC, focar-se exclusivamente numa necessidade de cada vez não será
uma motivação eficaz. Para Alderfer, as três áreas ERC não estão hierarquizadas de nenhuma
forma pois, ao contrário da ideia de Maslow, o acesso aos níveis mais elevados da sua pirâmide
não precisa da satisfação das necessidades dos níveis inferiores. Segundo esta teoria, pode haver
mais do que uma necessidade activa ao mesmo tempo e se uma necessidade de nível superior for
reprimida o desejo de satisfazer uma de nível mais baixo aumentará. Isto significa que não existe
uma relação exacta de hierarquia, podendo as três categorias funcionar simultaneamente.
Conclusão
9
O trabalho que agora termina procurou contribuir para o maior conhecimento de uma realidade
particular, no caso os factores motivacionais dos indivíduos
Foram vários os objectivos que nortearam a presente investigação. Em primeiro lugar, procurou-
se apurar o tipo de factores de motivação que estão na base do comportamento dos indivíduos em
relacionados com a sua satisfação e insatisfação, oque resulta da insatisfação factores para a
regre cão tentou- se compreender quais os princípios normativos que guiam a sua actividade.
A influenciaque o nível de satisfação das necessidades tem para a motivação individual
Considerando as ideias, os conceitos, expostos no enquadramento teórico deste trabalho, um dos
objectivos-chave foi ter o conhecimento de como são importantes a satisfação das necessidades
para o crescimento humano em todos os níveis de sobrevivência. Através das teorias
desenvolvidas ao longo dos anos por autores como Maslow,Alderfer , entre outros, e tiveram
uma grande contribuição no desenvolvimento das necessidades humanas para a motivação.
10
Bibliografia
ADAMS, John S. (1965), “Inequity in Social Exchange”, in L. Berkowitz (ed.), Advances in
Experimental Social Psychology , Vol. 2, pp. 267-299
ALDERFER, Clayton P. (1972), Existence, Relatedness, and Growth: Human Needs in
Organizational Settings , New York, Free Press
ALDERFER, Clayton P. e GUZZO, Richard. A. (1979), “Life experiences and adults enduring
strength of desires in organizations”, Administrative Science Quarterly , Vol. 24, pp. 347-361

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Comportamento organizacional
Comportamento organizacionalComportamento organizacional
Comportamento organizacionalLaura Malate
 
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃOAula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃOAlexandre Conte
 
A crise da razão
A crise da razãoA crise da razão
A crise da razãoIndiens
 
Parmênides de Eleia - Apresentação
Parmênides de Eleia - ApresentaçãoParmênides de Eleia - Apresentação
Parmênides de Eleia - ApresentaçãoJornalCantanhede
 
03 princípios, conceitos, teorias, leis
03 princípios, conceitos, teorias, leis03 princípios, conceitos, teorias, leis
03 princípios, conceitos, teorias, leisJoao Balbi
 
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e HumeEmpirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e HumeRafael Oliveira
 
Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo.
Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo. Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo.
Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo. Joseney Mattos
 
Desenvolvimento moral na adolescência
Desenvolvimento moral na adolescência Desenvolvimento moral na adolescência
Desenvolvimento moral na adolescência Viviane Pasqualeto
 
3 filosofia moderna e iluminista filosofia
3 filosofia moderna e iluminista   filosofia3 filosofia moderna e iluminista   filosofia
3 filosofia moderna e iluminista filosofiaDaniele Rubim
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude FilosóficaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude FilosóficaTurma Olímpica
 
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃOTEORIAS DA MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃOLudmila Moura
 
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e Ideologia
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e IdeologiaSociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e Ideologia
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e IdeologiaMiro Santos
 

Was ist angesagt? (20)

Comportamento organizacional
Comportamento organizacionalComportamento organizacional
Comportamento organizacional
 
Maslow
MaslowMaslow
Maslow
 
Aula Émile Durkheim
Aula Émile DurkheimAula Émile Durkheim
Aula Émile Durkheim
 
Sociologia do poder
Sociologia do poder Sociologia do poder
Sociologia do poder
 
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃOAula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
 
A crise da razão
A crise da razãoA crise da razão
A crise da razão
 
Parmênides de Eleia - Apresentação
Parmênides de Eleia - ApresentaçãoParmênides de Eleia - Apresentação
Parmênides de Eleia - Apresentação
 
03 princípios, conceitos, teorias, leis
03 princípios, conceitos, teorias, leis03 princípios, conceitos, teorias, leis
03 princípios, conceitos, teorias, leis
 
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e HumeEmpirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
Teoria das relações humanas 2012_01
Teoria das relações humanas 2012_01Teoria das relações humanas 2012_01
Teoria das relações humanas 2012_01
 
Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo.
Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo. Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo.
Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo.
 
Desenvolvimento moral na adolescência
Desenvolvimento moral na adolescência Desenvolvimento moral na adolescência
Desenvolvimento moral na adolescência
 
3 filosofia moderna e iluminista filosofia
3 filosofia moderna e iluminista   filosofia3 filosofia moderna e iluminista   filosofia
3 filosofia moderna e iluminista filosofia
 
Henri Fayol - Apresentação
Henri Fayol - ApresentaçãoHenri Fayol - Apresentação
Henri Fayol - Apresentação
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude FilosóficaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Atitude Filosófica
 
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃOTEORIAS DA MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
 
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e Ideologia
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e IdeologiaSociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e Ideologia
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e Ideologia
 
Processos motivacionais
Processos motivacionaisProcessos motivacionais
Processos motivacionais
 
CENÁRIOS
CENÁRIOSCENÁRIOS
CENÁRIOS
 

Ähnlich wie Teoria de erc

6 a teoria de maslow sobre motivacao
6 a teoria de maslow sobre motivacao6 a teoria de maslow sobre motivacao
6 a teoria de maslow sobre motivacaoAna Genesy
 
Motivação teorias de conteúdo
Motivação teorias de conteúdoMotivação teorias de conteúdo
Motivação teorias de conteúdoFábio Costa
 
Teorias da motivação
Teorias da motivaçãoTeorias da motivação
Teorias da motivaçãoMarcelo Anjos
 
Aula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.pptAula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.pptRafaeLSais1
 
Relações Interpessoais - as Necessidades Basicas Do Ser Humano - Maslow
Relações Interpessoais - as Necessidades Basicas Do Ser Humano - MaslowRelações Interpessoais - as Necessidades Basicas Do Ser Humano - Maslow
Relações Interpessoais - as Necessidades Basicas Do Ser Humano - Maslowss_metroid
 
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …alanahmar15
 
119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismo119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismoPelo Siro
 
Teoria de Maslow e Herzerg
Teoria de Maslow e HerzergTeoria de Maslow e Herzerg
Teoria de Maslow e HerzergErikson Cipriano
 
Resenha: Hierarquização das Necessidades de Maslow
Resenha: Hierarquização das Necessidades de MaslowResenha: Hierarquização das Necessidades de Maslow
Resenha: Hierarquização das Necessidades de Maslowadmetz01
 
A teoria das necessidades de david mc clelland
A teoria das necessidades de david mc clellandA teoria das necessidades de david mc clelland
A teoria das necessidades de david mc clellandRonne Seles
 

Ähnlich wie Teoria de erc (20)

Atividade 10
Atividade 10Atividade 10
Atividade 10
 
6 a teoria de maslow sobre motivacao
6 a teoria de maslow sobre motivacao6 a teoria de maslow sobre motivacao
6 a teoria de maslow sobre motivacao
 
Motivação necessidades básicas de maslow
Motivação necessidades básicas de maslowMotivação necessidades básicas de maslow
Motivação necessidades básicas de maslow
 
Motivação teorias de conteúdo
Motivação teorias de conteúdoMotivação teorias de conteúdo
Motivação teorias de conteúdo
 
01 maslow herzberg vroom
01 maslow  herzberg vroom01 maslow  herzberg vroom
01 maslow herzberg vroom
 
01 maslow herzberg vroom
01 maslow  herzberg vroom01 maslow  herzberg vroom
01 maslow herzberg vroom
 
Teorias da motivação
Teorias da motivaçãoTeorias da motivação
Teorias da motivação
 
339
339339
339
 
Aula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.pptAula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.ppt
 
Relações Interpessoais - as Necessidades Basicas Do Ser Humano - Maslow
Relações Interpessoais - as Necessidades Basicas Do Ser Humano - MaslowRelações Interpessoais - as Necessidades Basicas Do Ser Humano - Maslow
Relações Interpessoais - as Necessidades Basicas Do Ser Humano - Maslow
 
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
 
Sandra Godoi - BM04 - 6 semana
Sandra Godoi - BM04 -  6 semanaSandra Godoi - BM04 -  6 semana
Sandra Godoi - BM04 - 6 semana
 
119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismo119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismo
 
Teoria de Maslow e Herzerg
Teoria de Maslow e HerzergTeoria de Maslow e Herzerg
Teoria de Maslow e Herzerg
 
Gesto1.pdf
Gesto1.pdfGesto1.pdf
Gesto1.pdf
 
piramid-de-maslow.pdf
piramid-de-maslow.pdfpiramid-de-maslow.pdf
piramid-de-maslow.pdf
 
Resenha: Hierarquização das Necessidades de Maslow
Resenha: Hierarquização das Necessidades de MaslowResenha: Hierarquização das Necessidades de Maslow
Resenha: Hierarquização das Necessidades de Maslow
 
Trabalho de psicologia
Trabalho de psicologiaTrabalho de psicologia
Trabalho de psicologia
 
Biografia de abraham maslow
Biografia de abraham maslowBiografia de abraham maslow
Biografia de abraham maslow
 
A teoria das necessidades de david mc clelland
A teoria das necessidades de david mc clellandA teoria das necessidades de david mc clelland
A teoria das necessidades de david mc clelland
 

Kürzlich hochgeladen

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Kürzlich hochgeladen (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Teoria de erc

  • 1. 1 Índice 1. Índice…………………………..………….…………………………..……………………….1 2. Teoria de Alderfer…………………..………..………………………………….…………….2 3. Ordem das necessidades……….…….………………………………………………….…….3 4. Diferença com a pirâmide de Maslow…………………..…………………………………….8 5. Conclusão…………………………………………………………………….………………..9 6. Bibliografia…………………………………………………………………………………..10
  • 2. 2 Introdução A motivação tem vindo a ser apresentada, ao longo dos anos, como uma variável central na vida das pessoas uma sabida que uma pessoa desmotivada leva a vida de uma maneira frustrante ate mesmo com comportamentos desviantes. O tema tem por objectivo mostrar os modos estruturados por alguns autores sobre a satisfação das necessidades humanas para a sua real motivação, e com o intuito de tentar explicar o funcionamento deste impulso interno que leva os indivíduos a actuar em função da concretização de determinados objectivos e que, com diferentes graus de sustentação empírica, é associada à produtividade da vida pessoal empresa e à realização destes indivíduos. São várias as definições de motivação na literatura científica sobre a motivação nesta vertente o nosso trabalho estará baseado na teoria de motivação de ERC Enquanto uns autores apresentam a motivação de uma forma mais alargada, o nosso trabalho se baseara na forma mais simplificada elaborada por ALDERFER.Da conjugação das várias definições, o conceito motivação pode ser entendido como a força ou impulso interno que predispõe os indivíduos a uma acção com vista a um objectivo. É um fenómeno individual, na medida em que diferentes pessoas têm sistemas diferenciados de valores, atitudes, expectativas e, por conseguinte, motivações distintas. É também considerado um fenómeno intencional e voluntário, que decorre da interacção cruzada entre o indivíduo e a situação, denotando-se assim a influência individual e situacional na diversidade dos estados motivacionais.
  • 3. 3 TEORÍA DE ALDERFER (TEORÍA ERC) As Necessidades Humanas Básicas são necessidades comuns a qualquer ser humano, portanto, são universais. O que varia de um indivíduo para outro é a sua manifestação e a adequada maneira de satisfazê-las ou atendê-las. Quando o organismo humano está em equilíbrio dinâmico (homeostasia), as necessidades Humanas Básicas não se manifestam, porém estão latentes e surgem com maior ou menor intensidade, dependendo do equilíbrio instalado no organismo. Desta forma, a necessidade pode ser compreendida como a falta de algo desejável. Não se pode falar das necessidades humanas básicas sem falar da teoria de motivação de Maslow. Em 1954, Abraham MASLOW elaborou uma teoria sobre a motivação humana centralizada mo conceito de auto- realização, apoiando-se nas Necessidades Humanas Básicas. Ele afirma que todo ser humano possui necessidades comuns que motivam o seu comportamento, e que as mesmas estão organizadas em cinco níveis distintos e hierarquizado, conforme apresentação gráfica a seguir:  Fisiológicas  Protecção e Segurança  Amor e Pertencer  Auto-estima  Auto-realização Necessidades de Nível mais Elevado Necessidades de Nível Inferior
  • 4. 4 Maslow concebe que a necessidade de um nível tem que ser minimamente satisfeita para que o indivíduo tenha disposição de buscar a satisfação no nível seguinte e, nunca há satisfação completa ou permanente de uma necessidade, pois se houvesse, não haveria mais motivação individual. A pirâmide de Maslow mostra que para chegar no todo é necessário passar pelas partes, mas também é visto que, há indivíduos que chegam a auto-realizar-se sem passar por todas as etapas da pirâmide. Como também há indivíduos que estão realizados mas que sentem que ainda falta algo ou alguma coisa. O que não quer dizer que ele não passou por todas etapas ou mesmo passou, só que a personalidade, a motivação e o meio social de cada um influência na auto- realização que quando não é conseguida gera a frustração. TEORIA DE ERC Clayton P. Alderfer, (psicólogo americano nascido em Sellersville, Pensilvânia, em 01 de setembro de 1940), A teoria de ERC é uma teoria contemporânea e pode ser considerada uma revisão da Teoria das Necessidades de Abraham Maslow. Esta teoria surgiu em 1969 num artigo de psicologia intitulado "Um Teste Empírico de uma Nova Teoria das Necessidades Humanas". Numa reacção da Hierarquia de Necessidades de Maslow, Alderfer agrupou as cinco necessidades humanas de Maslow em apenas três categorias:  Necessidade de existência,  Necessidade de relacionamento  Necessidade de crescimento O Nome ERC vem da abreviação dos três níveis determinados por Alderfer: Existência, Relacionamento e Crescimento  Necessidades de Existência -são as necessidades básicas e de segurança, inclui o desejo do bem-estar fisiológico e material a mais concreta das necessidades, como alimentação, abrigo e água comida, ar, segurança, sexo, etc.), Corresponde aos primeiros dois níveis de Maslow;  Necessidades de Relacionamento – são as relações sociais e Auto-Estima externa referem- se à motivação que as pessoas têm para manter relações interpessoais satisfatório,
  • 5. 5 (envolvimento com família, amigos, colegas de trabalho). Esta categoria tem mesmas características das necessidades sociais de Maslow (terceiro e quarto níveis da pirâmide de Maslow);  Necessidades de Crescimento: são a Auto-Estima interna e auto-realização, é considerada a mais abstrata das necessidades à medida que não envolvem aspectos físicos refere-se ao desejo intrínseco de desenvolvimento pessoal, (desejo de ser criativo, produtivo e completar tarefas importantes). Corresponde ao quinto nível (topo da pirâmide) de Maslow. ORDEM DAS NECESSIDADES A ordem das necessidades pode ser diferente para cada pessoa, de forma que um indivíduo pode omitir suas necessidades de existência na busca de satisfazer suas necessidades de crescimento, embora a prioridade destas necessidades variem de pessoa para pessoa, a teoria ERC atribui-lhes uma prioridade em termos de concretização. As necessidades de Existência são as mais concretas e as mais fáceis de verificar. As necessidades de Relação já são menos concretas do que as anteriores pois dependem do relacionamento entre duas ou mais pessoas. Por último, as necessidades de Crescimento são as menos concretas uma vez que os seus objectivos específicos dependem da singularidade de cada pessoa. Para a teoria ERC, as diferenças entre os indivíduos e as variáveis como o nível de educação e de cultura e os antecedentes familiares também devem ser tidas em consideração. Daqui resulta que a ordem de importância das três Categorias poderá variar para cada indivíduo. De acordo com a teoria ERC, focar-se exclusivamente numa necessidade de cada vez não será uma motivação eficaz. Para Alderfer, as três áreas ERC não estão hierarquizadas de nenhuma forma pois, ao contrário da ideia de Maslow, o acesso aos níveis mais elevados da sua pirâmide não precisa da satisfação das necessidades dos níveis inferiores. Segundo esta teoria, pode haver mais do que uma necessidade activa ao mesmo tempo e se uma necessidade de nível superior for reprimida o desejo de satisfazer uma de nível mais baixo aumentará. Isto significa que não existe uma relação exacta de hierarquia, podendo as três categorias funcionar simultaneamente.
  • 6. 6 Para Alderfer as pessoas podem se sentir motivadas por um determinado nível e escalar para um próximo nível em um processo de "Progresso" ou regredir para um nível inferior em um processo de "Regressão". O progresso ocorre durante a Satisfação e a Regressão durante momentos de frustração Quando uma pessoa progride na concretização das necessidades de existência, depois nas de relação e por último nas de crescimento, experimenta um sentimento de satisfação. Contudo, a regressão entre os diferentes níveis de necessidades resulta em frustração. A isto chama-se princípio de regressão da frustração. Ou seja, a teoria ERC admite que se uma necessidade de nível superior permanecer por satisfazer, a pessoa poderá regressar às necessidades de níveis inferiores, que parecem mais simples de satisfazer. Este princípio de regressão da frustração tem um impacto directo na motivação no local de trabalho. Por exemplo, se não foram dadas oportunidades de crescimento aos empregados, estes poderão regredir às necessidades de relações e socializam mais com os colegas de trabalho. Se a gestão conseguir reconhecer estas condições logo à partida, poderão ser tomadas medidas para satisfazer as necessidades frustradas até que o subordinado seja capaz de procurar novamente o crescimento. Nesse sentido Alderfer corrige uma das críticas frequentes ao modelo de Maslow, de restringir seus conceitos a um modelo sócio-cultural muito restrito, seu modelo tem uma flexibilidade que o torna mais próximo da universalização, na medida em que alguns modelos culturais priorizam as necessidades de relacionamento sobre as de crescimento; ou ainda, algumas comunidades, como certas populações nativas do Japão, priorizam algumas necessidades de relacionamento sobre as próprias necessidades fisiológicas. Quando uma pessoa consegue progredir na concretização das necessidades de existência, de relação e de crescimento, experimenta um sentimento de satisfação. Contudo, a regressão entre os diferentes níveis de necessidades resulta em frustração. Isto se chama princípio de regressão da frustração. Ou seja, a teoria ERC admite que se uma necessidade de certo nível não for satisfeita, a pessoa poderá regressar às necessidades de outros níveis, que parecem mais simples de satisfazer.
  • 7. 7 Maslow argumentou que um indivíduo ficará num certo nível de necessidade até que esta necessidade seja satisfeita. A teoria ERC opõe-se a isto, observando que, quando o nível de uma necessidade de alta ordem é frustrado, tem lugar o desejo do indivíduo de elevar uma necessidade de nível mais baixo. A inabilidade de satisfazer uma necessidade de interação social, por exemplo, pode elevar o desejo por mais dinheiro ou melhores condições de trabalho. Assim, a frustração pode conduzir a uma regressão a um nível mais baixo. Este princípio de regressão da frustração tem um impacto directo na motivação no local de trabalho. Por exemplo, se não foram dadas oportunidades de crescimento aos empregados, estes poderão regredir às necessidades de relações e socializam mais com os colegas de trabalho. Se a gestão conseguir reconhecer estas condições logo à partida, poderão ser tomadas medidas para satisfazer as necessidades frustradas até que o subordinado seja capaz de procurar novamente o crescimento. Nesse sentido Alderfer corrige uma das críticas freqüentes ao modelo de Maslow, de restringir seus conceitos a um modelo sócio-cultural muito restrito; seu modelo tem uma flexibilidade que o torna mais próximo da universalização, na medida em que alguns modelos culturais priorizam as necessidades de relacionamento sobre as de crescimento; ou ainda, algumas comunidades, como certas populações nativas do Japão, priorizam algumas necessidades de relacionamento sobre as próprias necessidades fisiológicas. Quando uma pessoa consegue progredir na concretização das necessidades de existência, de relação e de crescimento, experimenta um sentimento de satisfação. Contudo, a regressão entre os diferentes níveis de necessidades resulta em frustração. Isto se chama princípio de regressão da frustração. Ou seja, a teoria ERC admite que se uma necessidade de certo nível não for satisfeita, a pessoa poderá regressar às necessidades de outros níveis, que parecem mais simples de satisfazer. Maslow argumentou que um indivíduo ficará num certo nível de necessidade até que esta necessidade seja satisfeita.
  • 8. 8 A teoria ERC opõe-se a isto, observando que, quando o nível de uma necessidade de alta ordem é frustrado, tem lugar o desejo do indivíduo de elevar uma necessidade de nível mais baixo. A inabilidade de satisfazer uma necessidade de interação social, por exemplo, pode elevar o desejo por mais dinheiro ou melhores condições de trabalho. Assim, a frustração pode conduzir a uma regressão a um nível mais baixo. DIFERENÇA COM A PIRÁMIDE DE MASLOW A teoria ERC representa uma forma distinta de agrupar as necessidades consideradas por Maslow, e se distinguem da teoria de Maslow nos seguintes aspectos: A teoria ERC não considera uma estrutura rígida de necessidades, de onde deve seguir uma ordem correlativa para sua satisfação. Em contraposição a de Maslow, que considera que as pessoas permanecem em um determinado nível de necessidades basta tanto sejam satisfeitas, esta teoria considera que se o indivíduo satisfazer uma necessidade de ordem superior aparece uma necessidade de ordem inferior (frustração -regressiva). Daqui resulta que a ordem de importância das três Categorias poderá variar para cada indivíduo. De acordo com a teoria ERC, focar-se exclusivamente numa necessidade de cada vez não será uma motivação eficaz. Para Alderfer, as três áreas ERC não estão hierarquizadas de nenhuma forma pois, ao contrário da ideia de Maslow, o acesso aos níveis mais elevados da sua pirâmide não precisa da satisfação das necessidades dos níveis inferiores. Segundo esta teoria, pode haver mais do que uma necessidade activa ao mesmo tempo e se uma necessidade de nível superior for reprimida o desejo de satisfazer uma de nível mais baixo aumentará. Isto significa que não existe uma relação exacta de hierarquia, podendo as três categorias funcionar simultaneamente. Conclusão
  • 9. 9 O trabalho que agora termina procurou contribuir para o maior conhecimento de uma realidade particular, no caso os factores motivacionais dos indivíduos Foram vários os objectivos que nortearam a presente investigação. Em primeiro lugar, procurou- se apurar o tipo de factores de motivação que estão na base do comportamento dos indivíduos em relacionados com a sua satisfação e insatisfação, oque resulta da insatisfação factores para a regre cão tentou- se compreender quais os princípios normativos que guiam a sua actividade. A influenciaque o nível de satisfação das necessidades tem para a motivação individual Considerando as ideias, os conceitos, expostos no enquadramento teórico deste trabalho, um dos objectivos-chave foi ter o conhecimento de como são importantes a satisfação das necessidades para o crescimento humano em todos os níveis de sobrevivência. Através das teorias desenvolvidas ao longo dos anos por autores como Maslow,Alderfer , entre outros, e tiveram uma grande contribuição no desenvolvimento das necessidades humanas para a motivação.
  • 10. 10 Bibliografia ADAMS, John S. (1965), “Inequity in Social Exchange”, in L. Berkowitz (ed.), Advances in Experimental Social Psychology , Vol. 2, pp. 267-299 ALDERFER, Clayton P. (1972), Existence, Relatedness, and Growth: Human Needs in Organizational Settings , New York, Free Press ALDERFER, Clayton P. e GUZZO, Richard. A. (1979), “Life experiences and adults enduring strength of desires in organizations”, Administrative Science Quarterly , Vol. 24, pp. 347-361