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Facilitadoras:
Scheila Fássio Lima de Paiva
Tânia Mara Lima Dias
Endereço:
Rua Silviano Brandão, 419 – Centro
Machado – MG
Mocidade Espírita Chico Xavier
Bilocação
06/06/2014
Diferença entre Bilocação e Bicorporeidade
Allan Kardec, em “O Livro dos Médiuns” trata do assunto, detendo-se na bicorporeidade, não
se refere à bilocação por dar a entender que se trata do mesmo fenômeno visto de outro
ângulo.
Bilocação:Estar em dois lugares diversos ao mesmo tempo.
Bicorporeidade:Aparecer com dois corpos em dois lugares distantes.
O perispírito por sua organização de flexibilidade , expansibilidade, tangibilidade,
penetrabilidade, aparição e emacipação da alma fornece inúmeras condições de ação ao
Espírito, mesmo quando encarnado, sendo o propulsor de toda e qualquer ação é o Espírito.
Para que essas propriedades se tornem evidentes, necessário se atender às leis dos fluidos, no
que tange as suas condições de afinidade, quantidade necessária e qualidade dos fluidos; além
do conhecimento e a elevação moral do Espírito que manuseia tais fluidos.
Bicorporeidade
É o fenômeno pelo qual um indivíduo, vivo, pode manter sua presença de forma tangível em
dois lugares diferentes, ao mesmo tempo. O fenômeno ocorre com a materialização de seu
Perispírito exteriorizado, mantendo uma forma tangível aparente, enquanto o corpo carnal
permanece em outro local, em estado anormal, isto é, em transe, ainda que simples. Findo o
fenômeno, o Espírito retoma seu corpo adormecido e desperta normalmente.
A bicorporeidade, como o próprio nome o conceitua, não admite uma terceira presença,
porque os encarnados possuem dois corpos, o físico e o espiritual, mantendo-se cada um,
face às circunstâncias, com as seguintes características:
Corpo Físico - presença real - com a vida orgânica;
Corpo Espiritual- presença aparente - com a vida do Espírito.
Sendo o Espírito indivisível (LE, perg. 92), somente um corpo pode ter vida ativa e
inteligente, e é o corpo carnal. Kardec menciona não conhecer exemplo em que os dois
corpos gozassem, ao mesmo tempo e no mesmo grau, de uma vida ativa e inteligente, pois
o que anima a matéria é o Espírito, e este é indivisível.
Não Há Perigo De Morte Na Bicorporeidade
No fenômeno da bicorporeidade não há perigo de morte para o homem, porquanto seu
Espírito, ao afastar-se, lê pensamentos e prevê situações que podem acontecer, dado que fica
ligado ao corpo físico pelo cordão fluídico que mantém o controle de comunicação da mente
para o corpo, e do corpo para a mente. Se algo acontecer ao corpo físico, o Espírito pode
voltar imediatamente. Pode-se dizer, ainda, que o corpo aparente, embora materializado, é
um corpo fluídico e não-orgânico, não podendo ser morto. Epes Sargent, em seu livro "Bases
Científicas do Espiritismo", cap. VI, mostra a ocorrência de materialização de uma mão, que
sofre o atentado a faca, sem conseqüências maiores para o médium, salvo a sensação
dolorosa que durou por algumas horas, além da desagradável sensação da penetração da
lâmina em seus músculos, nos tendões.
Casos de Bicorporeidade e Bilocação
Eurípedes Barsanulfo: Notável médium que viveu em Sacramento – MG, dotado de moral irrepreensível, por
várias vezes se fez notar no fenômeno da bicorporeidade. Encontramos alguns relatos bastante interessantes,
principalmente por terem sido presenciados por testemunhos nem sempre afeitos à Doutrina dos Espíritos.
Eurípedes era professor, sendo o fundador do Colégio Allan Kardec em Sacramento (o primeiro colégio espírita
em todo o mundo). Era médium dotado de variados tipos de mediunidade, destacando-se a mediunidade de
cura e o receituário mediúnico. Muitas vezes entrava em transe durante uma aula e se prestava a socorrer
necessitados através da bicorporeidade; certa vez, após um transe, dirige-se aos alunos e diz:
- Prestem atenção. Acabo de fazer um parto difícil, numa residência atrás da Igreja do Rosário. O marido não
sabe que a criança já nasceu e está a caminho daqui, para solicitar ajuda. Quando ele entrar na sala os senhores
devem ficar de pé para o cumprimentarem.
E o homem entrou logo em seguida, muito aflito, de roupa de montaria e chapéu, pedindo a Eurípedes que
fosse até a sua residência, com urgência fazer o parto pois sua mulher estava muito mal e a parteira não estava
conseguindo resolver o caso.
- Acalme-se, respondeu o médium sorrindo, já fiz o parto há 5 minutos atrás...
- Não é possível disse o homem, há 5 minutos eu o teria visto no caminho.
- O senhor não me viu porque eu fui em Espírito, mas eu vi o senhor, respondeu Eurípedes, e pode voltar para
sua casa sossegado, a menina que nasceu é linda e forte.
O homem porém duvidou e só saiu dali com Eurípedes junto. Chegando a casa se deparou com a esposa que
segurava no leito a filhinha. A parturiente ao ver o médium exclamou:
- O senhor não precisava vir de novo seu Eurípedes, eu e o bebê estamos passando muito bem!
Em várias outras ocasiões este médium pôde ser visto simultaneamente em dois lugares.
SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA:
Estando Antônio em Pádua, teve uma visão. (...) Na sua cidade natal, Lisboa, viviam ainda
os seus parentes: o pai, a mãe, os irmãos e as irmãs, que se encontravam implicados num
caso de homicídio cometido por outros. Havia naquela cidade dois indivíduos que se
odiavam mortalmente. Um deles, encontrando-se certa noite com o filho do rival, decidiu
vingar-se nele e, favorecido pela escuridão, surpreendeu-o, arrastou-o à sua própria casa e
ali trucidou-o barbaramente. Depois sepultou o corpo no jardim da casa dos parentes de
Antônio. (...) Sabendo que o jovem fora, naquela noite, visto nas propriedades do palácio
de Martinho, deram busca pelos arredores e pela propriedade toda. Guiando-se pela terra
removida de fresco, chegaram ao cadáver cheio de ferimentos. Bastou esse indício para que
as suspeitas do homicídio caíssem sobre Martinho, que foi preso com toda a família,
segundo o costume da época.
Aproxima-se o dia da sentença, que teria sido uma sentença de condenação, se Antônio não
tivesse vindo em auxílio dos seus. Certa noite, ele pediu licença ao superior para sair do
convento, e se pôs a caminho de Lisboa. Lá chegou prodigiosamente na manhã seguinte
quando não seriam suficientes três meses para percorrer a distância entre Pádua e Lisboa.
Chegando à sua terra natal, apresentou-se ao tribunal para pedir a liberdade de sua família.
Como era natural, não foi atendido, visto serem por demais graves os indícios acumulados
contra ela. Antônio pediu, então, que lhe trouxessem o cadáver da vítima. Ao vê-lo,
ordenou-lhe, em nome de Cristo, que voltasse momentaneamente à vida para indicar o seu
assassino. O corpo animou-se, confessou abertamente que nenhum membro da família de
Antônio era culpado da sua morte e depois caiu novamente no seu sono de morte. A
novidade do milagre e a solene declaração de tal testemunha foram suficientes para libertar
a família de Antônio, com a qual ele passou aquele dia. Despediu-se ao cair da noite e, no
dia seguinte encontrava-se novamente no seu convento em Pádua.
SANTO AFONSO DE LIGUORI:
Em Arienzo, na manhã de 21 de setembro de 1774 depois de haver celebrado missa, atirou-
se num sofá, entrou em transe profundo, desdobrou-se e materializou-se onde se
encontrava o Papa Clemente XIV e assiste ao seu desencarne. Em 22 de setembro, às 7
horas da manhã, no momento mesmo em que Afonso recuperava os sentidos, chegou a
notícia da morte do Papa em Roma.
SÃO FRANCISCO DE ASSIS:
Um ex-leproso não é aceito em sua casa. Ora e pede socorro a Frei Francisco. Nesse
instante, Francisco balbucia uma breve oração e entra em transe profundo. Os frades
estavam se familiarizando com esses momentos da vida do Apóstolo e entraram em
profunda concentração. Francisco desdobra-se, vai àquela casa e se materializa a todos os
que ali se encontram causando grande admiração porque era noite e a casa era distante de
onde moravam os frades.
- Mulher, porque relutas em receber de volta teu marido?...
- Frei Francisco! exclamou a mulher, tuas palavras são como ordens de Deus! Abraça o
marido e lhe pede perdão.
A seguir, encaminha-se para Francisco e, quando tenta abraça-lo, ele não está mais na sala.
Frei Galvão:
Franciscano Antonio de Sant’Anna Galvão, nasceu em Guaratinguetá, São Paulo, em 1739 e
morreu aos 84 anos, no Mosteiro da Luz. Aparecia em dois lugares ao mesmo tempo,
levitava e tinha premonições. Em 1810, frei Galvão apareceu para um capataz que fora
apunhalado por um escravo. Mas, nesse mesmo tempo, o frei interrompeu uma missa para
que todos orassem por um cristão que agonizava longe dali.
Conclusão
O desdobramento corresponde ao estado de emancipação completa da alma. O
espírito encarnado, revestido dos seus envoltórios, projeta-se para o exterior do corpo
somático, do qual se separa formando uma cópia ou duplo. Porém, o desdobramento
ou projeção da consciência contribui sobremaneira, para que o homem se
conscientize da realidade do Plano espiritual e se veja como um ser imortal, filho de
Deus que é Amor, um cidadão do Universo, em busca da perfeição, iluminado pelas
estrelas incomensuráveis do Pai.
Fontes:
Livro dos Médiuns;Site Espiritismo e Razão;Site A Casa do Espiritismo;Site Autores Espíritas Clássicos.
Obs: Para assistir todas as aulas acesse o Blog:
http://www.mocidadeespiritachicoxavier.blogspot.com.br/
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Bicorporeidade e Bilocação: casos históricos

  • 1. Facilitadoras: Scheila Fássio Lima de Paiva Tânia Mara Lima Dias Endereço: Rua Silviano Brandão, 419 – Centro Machado – MG Mocidade Espírita Chico Xavier Bilocação 06/06/2014
  • 2. Diferença entre Bilocação e Bicorporeidade Allan Kardec, em “O Livro dos Médiuns” trata do assunto, detendo-se na bicorporeidade, não se refere à bilocação por dar a entender que se trata do mesmo fenômeno visto de outro ângulo. Bilocação:Estar em dois lugares diversos ao mesmo tempo. Bicorporeidade:Aparecer com dois corpos em dois lugares distantes. O perispírito por sua organização de flexibilidade , expansibilidade, tangibilidade, penetrabilidade, aparição e emacipação da alma fornece inúmeras condições de ação ao Espírito, mesmo quando encarnado, sendo o propulsor de toda e qualquer ação é o Espírito. Para que essas propriedades se tornem evidentes, necessário se atender às leis dos fluidos, no que tange as suas condições de afinidade, quantidade necessária e qualidade dos fluidos; além do conhecimento e a elevação moral do Espírito que manuseia tais fluidos.
  • 3. Bicorporeidade É o fenômeno pelo qual um indivíduo, vivo, pode manter sua presença de forma tangível em dois lugares diferentes, ao mesmo tempo. O fenômeno ocorre com a materialização de seu Perispírito exteriorizado, mantendo uma forma tangível aparente, enquanto o corpo carnal permanece em outro local, em estado anormal, isto é, em transe, ainda que simples. Findo o fenômeno, o Espírito retoma seu corpo adormecido e desperta normalmente.
  • 4. A bicorporeidade, como o próprio nome o conceitua, não admite uma terceira presença, porque os encarnados possuem dois corpos, o físico e o espiritual, mantendo-se cada um, face às circunstâncias, com as seguintes características: Corpo Físico - presença real - com a vida orgânica; Corpo Espiritual- presença aparente - com a vida do Espírito. Sendo o Espírito indivisível (LE, perg. 92), somente um corpo pode ter vida ativa e inteligente, e é o corpo carnal. Kardec menciona não conhecer exemplo em que os dois corpos gozassem, ao mesmo tempo e no mesmo grau, de uma vida ativa e inteligente, pois o que anima a matéria é o Espírito, e este é indivisível.
  • 5. Não Há Perigo De Morte Na Bicorporeidade No fenômeno da bicorporeidade não há perigo de morte para o homem, porquanto seu Espírito, ao afastar-se, lê pensamentos e prevê situações que podem acontecer, dado que fica ligado ao corpo físico pelo cordão fluídico que mantém o controle de comunicação da mente para o corpo, e do corpo para a mente. Se algo acontecer ao corpo físico, o Espírito pode voltar imediatamente. Pode-se dizer, ainda, que o corpo aparente, embora materializado, é um corpo fluídico e não-orgânico, não podendo ser morto. Epes Sargent, em seu livro "Bases Científicas do Espiritismo", cap. VI, mostra a ocorrência de materialização de uma mão, que sofre o atentado a faca, sem conseqüências maiores para o médium, salvo a sensação dolorosa que durou por algumas horas, além da desagradável sensação da penetração da lâmina em seus músculos, nos tendões.
  • 6. Casos de Bicorporeidade e Bilocação Eurípedes Barsanulfo: Notável médium que viveu em Sacramento – MG, dotado de moral irrepreensível, por várias vezes se fez notar no fenômeno da bicorporeidade. Encontramos alguns relatos bastante interessantes, principalmente por terem sido presenciados por testemunhos nem sempre afeitos à Doutrina dos Espíritos. Eurípedes era professor, sendo o fundador do Colégio Allan Kardec em Sacramento (o primeiro colégio espírita em todo o mundo). Era médium dotado de variados tipos de mediunidade, destacando-se a mediunidade de cura e o receituário mediúnico. Muitas vezes entrava em transe durante uma aula e se prestava a socorrer necessitados através da bicorporeidade; certa vez, após um transe, dirige-se aos alunos e diz: - Prestem atenção. Acabo de fazer um parto difícil, numa residência atrás da Igreja do Rosário. O marido não sabe que a criança já nasceu e está a caminho daqui, para solicitar ajuda. Quando ele entrar na sala os senhores devem ficar de pé para o cumprimentarem. E o homem entrou logo em seguida, muito aflito, de roupa de montaria e chapéu, pedindo a Eurípedes que fosse até a sua residência, com urgência fazer o parto pois sua mulher estava muito mal e a parteira não estava conseguindo resolver o caso. - Acalme-se, respondeu o médium sorrindo, já fiz o parto há 5 minutos atrás... - Não é possível disse o homem, há 5 minutos eu o teria visto no caminho. - O senhor não me viu porque eu fui em Espírito, mas eu vi o senhor, respondeu Eurípedes, e pode voltar para sua casa sossegado, a menina que nasceu é linda e forte. O homem porém duvidou e só saiu dali com Eurípedes junto. Chegando a casa se deparou com a esposa que segurava no leito a filhinha. A parturiente ao ver o médium exclamou: - O senhor não precisava vir de novo seu Eurípedes, eu e o bebê estamos passando muito bem! Em várias outras ocasiões este médium pôde ser visto simultaneamente em dois lugares.
  • 7. SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA: Estando Antônio em Pádua, teve uma visão. (...) Na sua cidade natal, Lisboa, viviam ainda os seus parentes: o pai, a mãe, os irmãos e as irmãs, que se encontravam implicados num caso de homicídio cometido por outros. Havia naquela cidade dois indivíduos que se odiavam mortalmente. Um deles, encontrando-se certa noite com o filho do rival, decidiu vingar-se nele e, favorecido pela escuridão, surpreendeu-o, arrastou-o à sua própria casa e ali trucidou-o barbaramente. Depois sepultou o corpo no jardim da casa dos parentes de Antônio. (...) Sabendo que o jovem fora, naquela noite, visto nas propriedades do palácio de Martinho, deram busca pelos arredores e pela propriedade toda. Guiando-se pela terra removida de fresco, chegaram ao cadáver cheio de ferimentos. Bastou esse indício para que as suspeitas do homicídio caíssem sobre Martinho, que foi preso com toda a família, segundo o costume da época.
  • 8. Aproxima-se o dia da sentença, que teria sido uma sentença de condenação, se Antônio não tivesse vindo em auxílio dos seus. Certa noite, ele pediu licença ao superior para sair do convento, e se pôs a caminho de Lisboa. Lá chegou prodigiosamente na manhã seguinte quando não seriam suficientes três meses para percorrer a distância entre Pádua e Lisboa. Chegando à sua terra natal, apresentou-se ao tribunal para pedir a liberdade de sua família. Como era natural, não foi atendido, visto serem por demais graves os indícios acumulados contra ela. Antônio pediu, então, que lhe trouxessem o cadáver da vítima. Ao vê-lo, ordenou-lhe, em nome de Cristo, que voltasse momentaneamente à vida para indicar o seu assassino. O corpo animou-se, confessou abertamente que nenhum membro da família de Antônio era culpado da sua morte e depois caiu novamente no seu sono de morte. A novidade do milagre e a solene declaração de tal testemunha foram suficientes para libertar a família de Antônio, com a qual ele passou aquele dia. Despediu-se ao cair da noite e, no dia seguinte encontrava-se novamente no seu convento em Pádua.
  • 9. SANTO AFONSO DE LIGUORI: Em Arienzo, na manhã de 21 de setembro de 1774 depois de haver celebrado missa, atirou- se num sofá, entrou em transe profundo, desdobrou-se e materializou-se onde se encontrava o Papa Clemente XIV e assiste ao seu desencarne. Em 22 de setembro, às 7 horas da manhã, no momento mesmo em que Afonso recuperava os sentidos, chegou a notícia da morte do Papa em Roma.
  • 10. SÃO FRANCISCO DE ASSIS: Um ex-leproso não é aceito em sua casa. Ora e pede socorro a Frei Francisco. Nesse instante, Francisco balbucia uma breve oração e entra em transe profundo. Os frades estavam se familiarizando com esses momentos da vida do Apóstolo e entraram em profunda concentração. Francisco desdobra-se, vai àquela casa e se materializa a todos os que ali se encontram causando grande admiração porque era noite e a casa era distante de onde moravam os frades. - Mulher, porque relutas em receber de volta teu marido?... - Frei Francisco! exclamou a mulher, tuas palavras são como ordens de Deus! Abraça o marido e lhe pede perdão. A seguir, encaminha-se para Francisco e, quando tenta abraça-lo, ele não está mais na sala.
  • 11. Frei Galvão: Franciscano Antonio de Sant’Anna Galvão, nasceu em Guaratinguetá, São Paulo, em 1739 e morreu aos 84 anos, no Mosteiro da Luz. Aparecia em dois lugares ao mesmo tempo, levitava e tinha premonições. Em 1810, frei Galvão apareceu para um capataz que fora apunhalado por um escravo. Mas, nesse mesmo tempo, o frei interrompeu uma missa para que todos orassem por um cristão que agonizava longe dali.
  • 12. Conclusão O desdobramento corresponde ao estado de emancipação completa da alma. O espírito encarnado, revestido dos seus envoltórios, projeta-se para o exterior do corpo somático, do qual se separa formando uma cópia ou duplo. Porém, o desdobramento ou projeção da consciência contribui sobremaneira, para que o homem se conscientize da realidade do Plano espiritual e se veja como um ser imortal, filho de Deus que é Amor, um cidadão do Universo, em busca da perfeição, iluminado pelas estrelas incomensuráveis do Pai. Fontes: Livro dos Médiuns;Site Espiritismo e Razão;Site A Casa do Espiritismo;Site Autores Espíritas Clássicos. Obs: Para assistir todas as aulas acesse o Blog: http://www.mocidadeespiritachicoxavier.blogspot.com.br/ FIM