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Neste trabalho de projecto pretende-se determinar
a Lei de Boyle-Mariotte com recurso a um
laboratório virtual, intitulado e-lab, que permite
controlar remotamente um laboratório a partir de
uma página da web, que foi criada pelo Instituto
Superior Técnico, em Lisboa.

Os objectivos desta actividade são:
 obter a relação entre a pressão e volume de um
  gás ideal, a uma temperatura constante;
 descrever a experiência realizada por Boyle-
  Mariotte para a determinação da relação entre a
  pressão e o volume de um gás ideal.
 Lei de Boyle-Mariotte:
 P x V = constante  V = constante/P

  (a temperatura constante)

   Lei de Boyle exprime que o volume ocupado por
    uma certa quantidade de gás, mantido a uma
    temperatura      constante,    é    inversamente
    proporcional à pressão exercida sobre ele.
   Na experiência de Boyle e Mariotte introduziram
    uma certa quantidade de mercúrio num tubo em
    U, fechado numa das extremidades.

   O nível de mercúrio é o mesmo em ambos os
    ramos do tubo e a pressão do ar contido no ramo
    fechado é igual à pressão atmosférica.

   Quando se adiciona mais mercúrio, a pressão
    sobre o ar encerrado aumenta, observando-se
    uma diminuição de volume do mesmo.
Fig1:Experiência de Boyle Mariotte
   A experiência consiste na movimentação do
    êmbolo que empurra a seringa para a aumentar a
    pressão do ar que existe dentro da seringa,
    diminuindo o volume do ar.

   Na extremidade da seringa tem um sensor para
    medir a pressão e para medir a saída do ar.

   Existe outro sensor de posição que converte o
    deslocamento numa tensão eléctrica, e assim é
    determinado o volume do gás.
Fig3: Esquema experimental
                              Lei de Boyle-Mariotte


Fig2: Montagem experimental
da Lei de Boyle-Mariotte
   A figura 1 apresenta os resultados obtidos num ensaio realizado.




   Figura 1- a) Gráfico da Lei de Boyle-Mariotte (pV = k); b) Gráfico pressão Vs 1/volume.
   O gráfico da lei de Boyle-Mariotte tem a forma de
    uma hipérbole, porque este processo ocorre a uma
    temperatura constante, essa linha é denominada
    isotérmica.
   O erro médio da constante de pV é relativamente
    baixo (desvio padrão =141.17).
   Através do gráfico da pressão Vs volume verifica-se
    que a pressão e o volume são inversamente
    proporcionais.
   Quanto ao gráfico da pressão Vs 1/V obteve-se uma
    proporcionalidade directa entre o volume e a pressão.
    Pode-se ainda verificar pelos gráficos que o valor de
    R² é aproximadamente 1 o que é um valor bastante
    razoável.
   De acordo com Lei de Boyle-Mariotte pode-se
    concluir que a experiência realizada foi bem-
    sucedida, pois os resultados obtidos são
    aproximadamente constantes (pV = k).

   A partir dos resultados obtidos pode concluir-se
    que o e-lab é uma boa ferramenta para ser
    utilizada dentro e fora da sala de aula com
    objectivo de provar a Lei de Boyle-Mariotte.
   Costa, Alexandre; Ferreira, Ana Margarida;
    Costa, Ana Maria (2011). Química 12º Ano –
    Volume 2. 3º Edição, Lisboa: Plâtano.

   E-escola, Instituto Superior Técnico. Retirado de
    http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=540 e
    http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=568, a 22 de
    Fevereiro de 2012.

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Determinação da Lei de Boyle-Mariotte com laboratório virtual

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  • 2. Neste trabalho de projecto pretende-se determinar a Lei de Boyle-Mariotte com recurso a um laboratório virtual, intitulado e-lab, que permite controlar remotamente um laboratório a partir de uma página da web, que foi criada pelo Instituto Superior Técnico, em Lisboa. Os objectivos desta actividade são:  obter a relação entre a pressão e volume de um gás ideal, a uma temperatura constante;  descrever a experiência realizada por Boyle- Mariotte para a determinação da relação entre a pressão e o volume de um gás ideal.
  • 3.  Lei de Boyle-Mariotte:  P x V = constante  V = constante/P (a temperatura constante)  Lei de Boyle exprime que o volume ocupado por uma certa quantidade de gás, mantido a uma temperatura constante, é inversamente proporcional à pressão exercida sobre ele.
  • 4. Na experiência de Boyle e Mariotte introduziram uma certa quantidade de mercúrio num tubo em U, fechado numa das extremidades.  O nível de mercúrio é o mesmo em ambos os ramos do tubo e a pressão do ar contido no ramo fechado é igual à pressão atmosférica.  Quando se adiciona mais mercúrio, a pressão sobre o ar encerrado aumenta, observando-se uma diminuição de volume do mesmo.
  • 6. A experiência consiste na movimentação do êmbolo que empurra a seringa para a aumentar a pressão do ar que existe dentro da seringa, diminuindo o volume do ar.  Na extremidade da seringa tem um sensor para medir a pressão e para medir a saída do ar.  Existe outro sensor de posição que converte o deslocamento numa tensão eléctrica, e assim é determinado o volume do gás.
  • 7. Fig3: Esquema experimental Lei de Boyle-Mariotte Fig2: Montagem experimental da Lei de Boyle-Mariotte
  • 8. A figura 1 apresenta os resultados obtidos num ensaio realizado.  Figura 1- a) Gráfico da Lei de Boyle-Mariotte (pV = k); b) Gráfico pressão Vs 1/volume.
  • 9. O gráfico da lei de Boyle-Mariotte tem a forma de uma hipérbole, porque este processo ocorre a uma temperatura constante, essa linha é denominada isotérmica.  O erro médio da constante de pV é relativamente baixo (desvio padrão =141.17).  Através do gráfico da pressão Vs volume verifica-se que a pressão e o volume são inversamente proporcionais.  Quanto ao gráfico da pressão Vs 1/V obteve-se uma proporcionalidade directa entre o volume e a pressão. Pode-se ainda verificar pelos gráficos que o valor de R² é aproximadamente 1 o que é um valor bastante razoável.
  • 10. De acordo com Lei de Boyle-Mariotte pode-se concluir que a experiência realizada foi bem- sucedida, pois os resultados obtidos são aproximadamente constantes (pV = k).  A partir dos resultados obtidos pode concluir-se que o e-lab é uma boa ferramenta para ser utilizada dentro e fora da sala de aula com objectivo de provar a Lei de Boyle-Mariotte.
  • 11. Costa, Alexandre; Ferreira, Ana Margarida; Costa, Ana Maria (2011). Química 12º Ano – Volume 2. 3º Edição, Lisboa: Plâtano.  E-escola, Instituto Superior Técnico. Retirado de http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=540 e http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=568, a 22 de Fevereiro de 2012.