2. •Regulamentar o uso e guarda de
chaves de multiplo uso, que
restrinja acessos em algumas
operações especificas, tais como
ajustes de máquinas, manobras
em cubículos de alta tensão.
3. •Regulamentar o uso e guarda de chaves
de multiplo uso, que restrinja acessos em
algumas operações especificas, tais como
ajustes de máquinas, manobras em
cubículos de alta tensão.
4. ABRANGÊNCIA
Cumprimento obrigatório a todos os
empregados, quando da necessidade de
intervenção em máquinas, equipamentos
e instalações, nos casos de :
Manutenção “Set up”
Ajustes Gerais Novas Instalações
Outras Situações
5. DEFINIÇÕES
ENERGIA:
Qualquer fonte de alimentação de
máquinas, equipamentos ou sistemas. As
mais usuais são: elétrica, pneumática,
mecânica e térmica.
6. ENERGIA RESIDUAL:
Energia latente que pode se apresentar
após o desligamento da fonte de
alimentação.
(Ex: gravitacional, estática, térmica,
pressão residual, etc).
7. ENERGIA ZERO:
Condição do equipamento, instalação ou
sistema, onde todas as formas de energia
estão bloqueadas e ou desativadas.
8. • Definições
Energia Elétrica:
compreende-se como
energia elétrica perigosa a
vida, para efeito desta
norma, às que se
enquadram como baixa,
média e alta tensão aonde
o perigo tornar-se-á
imediato por contato ou
na transformação em
energia cinética e/ou
térmica e seus
subprodutos .
9. Mecânica : Resultado
típico de ação /
reação de
transformação de
energia primária,
tem como exemplo
o movimento de
partes unidas com
objetivo de realizar
um trabalho.
10. Química: Diversos elementos
químicos encontrados na
natureza possuem
características que, associada a
outras substâncias químicas
simples e/ou compostas,
permitem a liberação de
energia em diferentes formas.
11. Hidráulica: É uma das mais
difundidas fontes de energia e
muito empregada na
movimentação de cargas e
provedora de “força” para a
movimentação de braços e
pistões.
Uma empilhadeira é um
exemplo clássico do uso deste
tipo de energia.
12. Energia Residual: Este é um tipo
espacial que compreende
basicamente qualquer tipo de
energia que possa ser acumulada
através de confinamento e/ou
reação.
Uma tubulação de ar
comprimido, um pistão hidráulico,
tubulação de água ou outro fluido
13. Energia Pneumática:
Este tipo de energia é
empregado para prover
movimentação rápida
de partes de uma
máquina ou
equipamento,
movimentação de
pistões, motores,
pressurização de
câmaras diversas e etc.
14. DISPOSITIVO DE BLOQUEIO:
Qualquer dispositivo que previna
fisicamente a transmissão ou liberação de
energia, não se limitando a cortadores de
circuitos elétricos, tendo ainda dispositivos
para bloqueio de válvulas, registros,
chaves, etc.
15. Lockout é um método de bloqueio do
equipamento de forma que esta não entre em
movimento colocando os trabalhadores em
riscos de acidentes. É a colocação do
dispositivo de lockout em um dispositivo de
isolamento de energia com o objetivo de
garantir que o equipamento, sob controle,
não possa ser operada ou entre em operação
até que o dispositivo de lockout seja
removido.
16. Tagout é a colocação da etiqueta de aviso no dispositivo
de isolamento de energia do equipamento para indicar
ou alertar que o dispositivo de isolamento de energia e o
equipamento sob o controle não possam ser operados
ou abertos sem antes ter a liberação intencional do
trabalhador autorizado.
17. DISPOSITIVO DE LOCKOUT
Quaisquer dispositivos tais como cadeados,
trancas, etc usados para "travar" o dispositivo
de isolamento de energia em posição desligada
ou na posição segura.
DISPOSITIVO DE LOCKOUT INDIVIDUAL
É o dispositivo de lockout que pertence a um
único trabalhador autorizado e somente ele
deverá ter acesso e utilizá-lo.
18. DISPOSITIVO DE TAGOUT
São placas de aviso e meios de fixação, que
quando fixados ao dispositivo de isolamento
de energia indica que o equipamento não deve
ser operado até que a placa e/ou dispositivo
de lockout sejam removidos.
19. É uma ação, através de um bloqueador específico, que
garante que o dispositivo de isolação de energia e o
equipamento sob controle não possam ser operados até
que o bloqueador seja removido.
20. OBJETIVO
SALVAGUARDAR PESSOAS DA LIBERAÇÃO
INESPERADA DE ENERGIA ENQUANTO
EXECUTAM SERVIÇOS OU MANUTENÇÃO EM
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS OU
COMPONENTES DO
PROCESSO
21. OBJETIVO
• Definir conceitos, ações e
responsabilidades para o travamento de
fontes de energia, assegurando que na
realização de trabalhos com máquinas,
equipamentos e instalações, estes estejam
totalmente desenergizados.
22. Procedimento de entrada NR 10.5.1
“Somente serão consideradas desenergizadas
as instalações elétricas liberadas para serviço
mediante os procedimentos apropriados
obedecida a sequência abaixo:”
23. Procedimento de entrada NR 10.5.1
Seccionamento;
Impedimento de reenergização;
Constatação de ausência de tensão;
Instalação de aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos;
Proteção dos elementos energizados existentes na zona
controlada;
Instalação da sinalização de impedimento de
energização.
24. Procedimento de entrada NR 10.5.1
“O estado de instalação desenergizado deve
ser mantido até a autorização para
reenergização, devendo ser reenergizada
respeitando a sequência dos procedimentos
abaixo:”
25. Procedimento de entrada NR 10.5.1
Retirada de todas as ferramentas, equipamentos e
utensílios;
Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores
não envolvidos no processo de energização;
Remoção do aterramento temporário da
equipotencialização e das proteções adicionais;
Remoção da sinalização de impedimento de
energização;
Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos
de seccionamento.
26. Procedimento de entrada NR 10.5.1
“As medidas constantes das alíneas apresentadas
nos itens 10.5.1 e 10.5.2 podem ser alteradas,
substituídas, ampliadas ou eliminadas, em função
das peculiaridades de cada situação, por
profissional legalmente habilitado, autorizado e
mediante justificativa técnica previamente
formalizada, desde que seja mantido o mesmo
nível de segurança originalmente preconizado:”
27. PREPARAÇÃO
• Identifique a energia envolvida (tipos, fontes e perigos)
• Identifique os tipos de dispositivos de controle
existentes (válvulas, chaves comutadoras, botoeiras, etc)
28. COMUNICAÇÃO INICIAL
• Ao pessoal afetado que o serviço ou manutenção será
realizado;
• Que a máquina ou equipamento será desligado e
bloqueado.
29. DESLIGAMENTO
•Desligue a máquina ou equipamento através de todos os
dispositivos existentes, tais como:
Botoeira de parada, chave liga - desliga, válvulas, etc..
30. ISOLAMENTO
Isole todas as fontes de energia da máquina ou
equipamento desativando os dispositivos normalmente
utilizados:
Chaves gerais, válvulas mestras, etc
31. BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO
• Bloqueie as fontes de energia com dispositivos
adequados e afixe a etiqueta devidamente preenchida
32. DESCARGA DE ENERGIA RESIDUAL
OU RE-ACUMULADA
• Carga estática de capacitores;
• Trechos de tubulações ainda pressurizados;
• Partes mecânicas móveis;
• Calor em partes aquecidas.
Utilize: aterramento, bloqueio de partes móveis, calço de
peças suspensas, drenagem e purga de tubulações,
resfriamento de partes aquecidas.
33. VERIFICAR O ISOLAMENTO
Assegure-se que ninguém esteja exposto ou em contato
com o equipamento;
Verifique a isolação do equipamento, operando a botoeira
(na posição LIGA) ou outro dispositivo de controle.
Utilize instrumentos de medição se necessário.
34. EXECUÇÃO DO TRABALHO
É garantido que há um estado de “energia nula” ou
“energia zero”.
Autorizados podem executar os serviços, com total
segurança, no equipamento.
35. APÓS ENCERRADO SERVIÇO
QUANDO O SERVIÇO OU MANUTENÇÃO FOR
CONCLUÍDO E A MÁQUINA OU EQUIPAMENTO
ESTIVER PRONTO PARA RETORNAR À
OPERAÇÃO NORMAL, ENTÃO PROCEDA DO
SEGUINTE MODO...
36. RESTABELECER A ENERGIA
Certifique-se que todas as proteções foram
desinstaladas e o equipamento está seguro para voltar a
operar;
Assegure-se que ninguém esteja em contato com o
mesmo;
Confirme que os controles ou botoeira estejam na
posição DESLIGA ou neutra;
37. RESTABELECER A ENERGIA
Cada seus dispositivos de bloqueio e etiquetas de
campo;
Deve ser removido pelo mesmo que o aplicou
Proceda ao acionamento e efetue testes para garantir
que tudo está em perfeito funcionamento.
38. • Travamento para disjuntores e
interruptores elétricos
39. • Travamento para disjuntores e
interruptores elétricos
40. • Travamento para disjuntores e
interruptores elétricos
41. • Travamento para disjuntores e
interruptores elétricos
42. • Travamento para disjuntores e
interruptores elétricos
43. • Travamento para disjuntores e
interruptores elétricos
44. • Travamento para disjuntores e
interruptores elétricos
45. • Travamento para disjuntores e
interruptores elétricos
54. CADEADO DE SEGURANÇA:
Fechadura portátil, numerada com o
registro do empregado habilitado.
Deve ser acoplado diretamente no
equipamento a ser bloqueado (painel,
válvula, etc.).
(ex: dispositivo para múltiplos cadeados;
cabos de aço; bloqueadores mecânicos,
etc.)
55. • Dispositivo para multiplos
cadeados e cabo de aço
57. É uma ação, através de uma etiqueta específica,
que indica que o dispositivo de isolação de
energia e o equipamento sob controle não
possam ser operados até que a etiqueta seja
removida.
DISPOSITIVO DE IDENTIFICAÇÃO (TAGOUT)
É uma etiqueta à prova de tempo, indelével, que
suporta tração de até 22 Kgf, fixada por
abraçadeira auto travante não reutilizável
60. OBSERVAÇÕES: Durante as mudanças de
turno, os equipamentos que precisam ser
mantidos sem energia não devem ficar
desbloqueados. Portanto a nova equipe que
estiver assumindo o trabalho deverá substituir
os dispositivos de bloqueio, o cadeado de
segurança e o cartão de travamento.
61. RESPONSABILIDADES
RESPONSABILIDADES
CHEFIA DO SETOR SOLICITANTE:
CHEFIA DO SETOR SOLICITANTE:
• Solicitar por escrito o tipo de serviço a ser
• Solicitar por escrito o tipo de serviço a ser
executado (O.R./O.S.).
executado (O.R./O.S.).
• Comunicar e envolver todos os afetados com a
• Comunicar e envolver todos os afetados com a
paralisação do equipamento.
paralisação do equipamento.
62. CHEFIA DO SETOR SOLICITADO:
CHEFIA DO SETOR SOLICITADO:
• Analisar o serviço que esta sendo solicitado.
• Analisar o serviço que esta sendo solicitado.
• Comunicar outras áreas envolvidas (outras
• Comunicar outras áreas envolvidas (outras
manutenções).
manutenções).
• Controlar o cadeado de terceiros (fornecimento e
• Controlar o cadeado de terceiros (fornecimento e
guarda).
guarda).
63. EMPREGADOS HABILITADOS:
• Aplicar corretamente todas as etapas do
procedimento.
• Manter a guarda das chaves dos cadeados
de segurança e etiquetas.
• Inspecionar o local após o desbloqueio,
para liberação do serviço.
64. SUPERVISOR DAS ÁREAS DE
MANUTENÇÃO:
• Fazer com que todos os subordinados
cumpram a diretriz.
• Fornecer os meios (suprimentos)
necessários para o travamento de energias,
incluindo os terceiros no caso de
envolvimento dos mesmos.
65. DISPOSIÇÕES FINAIS:
DISPOSIÇÕES FINAIS:
• Em todos os serviços que envolvam aumento de
• Em todos os serviços que envolvam aumento de
carga em qualquer tipo de energia, o solicitante
carga em qualquer tipo de energia, o solicitante
deverá informar às áreas de Engenharia de
deverá informar às áreas de Engenharia de
Fábrica e Engenharia de Construções e Utilidades,
Fábrica e Engenharia de Construções e Utilidades,
para aprovação.
para aprovação.
66. •Nas trocas de turno, onde deva permanecer o
•Nas trocas de turno, onde deva permanecer o
bloqueio, a equipe que esta saindo deverá manter
bloqueio, a equipe que esta saindo deverá manter
seus cadeados no local até que o responsável pelo
seus cadeados no local até que o responsável pelo
setor (encarregado, lider, etc.) se dirija ao local
setor (encarregado, lider, etc.) se dirija ao local
onde esta aplicado o bloqueio e libere os mesmos
onde esta aplicado o bloqueio e libere os mesmos
com auxílio de chave mestra sob sua
com auxílio de chave mestra sob sua
responsabilicade, para em seguida ser aplicado os
responsabilicade, para em seguida ser aplicado os
cadeados da equipe que esta assumindo o serviço.
cadeados da equipe que esta assumindo o serviço.
•Obs: a guarda dos cadeados retirados é de
•Obs: a guarda dos cadeados retirados é de
responsábilidade do encarregado, lider, etc. que
responsábilidade do encarregado, lider, etc. que
realizou o desbloqueio.
realizou o desbloqueio.
67. •Áreas de Engenharia e Manutenção na aquisição
•Áreas de Engenharia e Manutenção na aquisição
de novos equipamentos, os mesmos deverão ser
de novos equipamentos, os mesmos deverão ser
providos de meios para travamento de energia.
providos de meios para travamento de energia.
68. PLANO DE AÇÃO:
PLANO DE AÇÃO:
• Levantamento dos meios de travamento
• Levantamento dos meios de travamento
necessários e quantidades.( cadeado, cartão, trava
necessários e quantidades.( cadeado, cartão, trava
multipla, dispositivos, etc.)
multipla, dispositivos, etc.)
• Levantamento do número de empregados
• Levantamento do número de empregados
envolvidos e necessidade de treinamento.
envolvidos e necessidade de treinamento.
• Levantamento dos equipamentos que necessitam
• Levantamento dos equipamentos que necessitam
de adequação para a utilização do sistema de
de adequação para a utilização do sistema de
travamento de fontes de energia.
travamento de fontes de energia.
69. EXEMPLO DE “ ESTAÇÃO DE BLOQUEIO ” PARA GUARDA DOS
EQUIPAMENTOS :
70. EXEMPLO DE “ ESTAÇÃO DE BLOQUEIO ” PARA GUARDA DOS
EQUIPAMENTOS :
71. EXEMPLO DE “ ESTAÇÃO DE BLOQUEIO ” PARA GUARDA DOS
EQUIPAMENTOS :
72. 1999 NEC®
Desligamento
Desligamento da chave
geral
M
73. 1999 NEC® 430-102(b)
Motor Desligado
Desligamento da chave
geral
Barreira
Separação painel de
comando
M
74. 1999 NEC®
Apenas um ponto da Motor Desligado
desconexão da rede
Barreira
...Nâo existe separação
M
92. LEMBRE-SE
SEMPRE CUMPRA OS PROCEDIMENTOS
SEMPRE CUMPRA OS PROCEDIMENTOS
DE SEGURANÇA,
DE SEGURANÇA,
QUEM FAZ SUA SEGURANÇA É VOCÊ MESMO.
QUEM FAZ SUA SEGURANÇA É VOCÊ MESMO.
Hinweis der Redaktion
Before we discuss the new 2002 requirement, let’s look at the 1999 requirement for location of motor disconnecting means. The basic requirement from the 1999 NEC was that a disconnecting means was required for the motor controller. In addition, this disconnecting means was required to be located in sight of the motor controller. This is per 430-102(a) of the 1999 National Electrical Code .
The 1999 National Electrical Code required a separate disconnecting means in sight of the motor. This is per 430-102(b) of the 1999 National Electrical Code . In the example, since the disconnect for the controller is not in sight of the motor, another disconnect must be added which is in sight of the motor.
However, the 1999 had an exception under 430-102(b). With the exception, the separate disconnecting means in sight of the motor could be omitted if the disconnecting means for the controller were capable of being locked in the “off” position. The situation that resulted was that this “exception” started to become the “rule” without thinking about the possible negative implications for safety and maintenance. Thus, with this exception…
… this could be the typical installation. An MCC, with a lockable combination starter, feeds a 50 hp motor located 500 feet from the MCC. According to the 1999 NEC, a disconnecting means was not required within sight of the 50 hp motor because the disconnecting means for the controller, in the MCC, was capable of being locked in the “off” position. A maintenance worker that was called to the motor for repair...
...would have to walk the 500 feet back to the MCC...
...de-energize the motor circuit and lock out the disconnect for the motor controller...
… and then walk back 500 feet to work at the motor.
After the work was finished...
...the worker must walk 500 feet back to the locked out disconnect for the motor controller...
...to re-energize the motor circuit...
..then the worker must walk back 500 feet to the motor...
...to assure that everything is working correctly. In situations like this, some workers were tempted to work the equipment “hot”, rather than walk back and forth to properly shut down and lock out the motor circuit.
Thus, the new general rule is that a disconnecting means is required within sight of every motor, whether or not the disconnecting means at the controller is capable of being locked in the off position. This is a very significant change and an enormous advancement for improved worker safety since t here is much less chance that the worker will attempt to work the equipment “hot”. Thus, with the new rule...
… if an MCC is located 500 feet away, the worker does not need to walk back to the MCC to properly de-energize and lock-out the motor circuit. Instead, the worker can simply de-energize and lock-out the disconnect at the disconnect located in sight of the motor.
The picture on the left shows the type of lockout provision or fixture (not the lock) that is added onto the circuit breaker or switch at the time of the lockout procedure. This type of lockout provision is not permissible with the new requirements in the exception. The picture on the right shows an acceptable type of lockout provision, which is permanently installed.
The picture on the left shows the type of lockout provision or fixture (not the lock) that is added onto the circuit breaker or switch at the time of the lockout procedure. This type of lockout provision is not permissible with the new requirements in the exception. The picture on the right shows an acceptable type of lockout provision, which is permanently installed.
The picture on the left shows the type of lockout provision or fixture (not the lock) that is added onto the circuit breaker or switch at the time of the lockout procedure. This type of lockout provision is not permissible with the new requirements in the exception. The picture on the right shows an acceptable type of lockout provision, which is permanently installed.