2.
Introdução
Pílula
Contracepção hormonal injectável
Implante
Adesivo
Dispositivos Intra-Uterinos (DIU E SIU)
SIU Sistema intra-uterino
Preservativo feminino
Diafragma
Anel vaginal
Laqueação de trompas ou tubária
Espermicidas
Contracepção de Emergência (pilula do dia seguinte)
Preservativo masculino
Vasectomia
Bibliografia
Índice:
3.
Contraceptivos são métodos ou substancias que evitam a
gravidez. Cada um tem vantagens e desvantagens.
Por isso a escolha do uso de um contraceptivo deve ser feita
por cada um, tendo em conta as suas especificidades.
O único método cem por cento eficaz para evitar a gravidez é
a abstinência, isto é, não ter relações sexuais. Mas os métodos
contraceptivos ajudam a prevenir a gravidez não desejada,
permitindo a vivência da sexualidade de forma saudável e
segura.
Introdução:
4.
Pílula
O que é e como funciona?
A pílula contraceptiva é um método que, através da acção hormonal, inibe
a ovulação evitando a gravidez. A pílula deve ser prescrita nos casos em
que se pretende um método contraceptivo eficaz e se pretenda obter
outros efeitos benéficos para a saúde que se encontram indicados como
vantagens. A mulher deverá ser acompanhada periodicamente por um
médico.
Existem as pílulas de tipo combinado (COC) que contêm estrogénio e
progestagéneo. Existem ainda pílulas que contêm só progestagéneo (POC),
que devem ser receitadas caso o estrogénio não seja recomendável.
Nível de eficácia Se tomada de correctamente, a pílula apresenta um
elevado grau de eficácia.
Métodos contraceptivos:
Femininos
5. Desvantagens
Algumas mulheres têm dificuldade em fazer a toma diária e regular
da pílula
Não protege contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)
Contra-indicações
A pílula está contra indicada em situações de:
Gravidez
Neoplasia hormonodpendente
Hemorragia genital anormal sem diagnóstico conclusivo
Tumor hepático ou doença hepática crónica
Icterícia col estática na gravidez
Riscos de AVC, doença arterial cerebral ou coronária
Mulheres como mais de 35 anos e fumadoras
Métodos contraceptivos:
Femininos
6.
São consideradas contra-indicações relativas, se a mulher:
Sofrer de diabetes mellitus
Sofrer de hipertensão ou hiperlipemia
Sofrer de depressão grave, epilepsia, cefaleia grave
Tiver varizes acentuadas
Efeitos secundários (de ambos)
Náuseas e vómitos
Alteração de peso
Mastodinia – alteração da tensão e sensibilidade mamária
Alteração do fluxo menstrual
Spotting – perdas de sangue ao longo dos primeiros ciclos de
utilização da pílula
Depressão
Métodos contraceptivos:
Femininos
7. Contracepção hormonal injectável
O que é e como funciona?
Tal com a designação indica, trata-se de um método contraceptivo
que consiste numa injecção intramuscular profunda de uma solução
aquosa contendo acetato de medro progesterona (DMPA). A solução
vai-se introduzindo lentamente na corrente sanguínea e, à semelhança
da pílula, previne a ovulação. Cada injecção tem um efeito até 3
meses (12 semanas).
A utilização da contracepção hormonal injectável deve ser indicada
quando é necessário um método de elevada eficácia e, por razões
médicas, não é recomendado o uso da contracepção oral (pílula) ou
o Dispositivo Intra-uterino (DIU).
Nível de eficácia
Elevado nível de eficácia 0,0 a 1,3 gravidezes por ano em cada 100
mulheres
Métodos contraceptivos:
Femininos
8.
Vantagens
Este método é bastante discreto e prático na sua utilização, uma
vez que não interfere na relação sexual e não obriga à toma diária,
como sucede com os métodos de contracepção orais.
Pode melhorar a qualidade do aleitamento
Os riscos de desenvolver a Doença Inflamatória Pélvica, a gravidez
ectópica ou o carcinoma do endométrio, são menores
Reduz as perdas de sangue
Desvantagens
O método de contracepção hormonal injectável pode provocar
irregularidades no ciclo menstrual
O retorno aos níveis de fertilidade é mais lento
Não protege contra as infecções sexualmente transmissíveis
Métodos contraceptivos:
Femininos
9.
Contra-indicações
Gravidez
Neoplasias hormonodependentes
Hipertensão grave
Diabetes mellitus com lesões vasculares
Antecedentes de acidente cardiovascular tromboembólico
Doença hepática em actividade
Efeitos secundários
Irregularidade no ciclo menstrual. Em situações raras, pode conduzir
a hemorragias contínuas
Pode causar em certas mulheres: dores de cabeça, perda de
cabelo, aumento de peso
Métodos contraceptivos:
Femininos
10.
Implante
O que é e como funciona
Trata-se de um método contraceptivo de longa duração. O implante
liberta progestagéneo que impede a ovulação, prevenindo a
gravidez. A inserção do implante é feita no antebraço por um
profissional especializado. Trata-se de um procedimento simples em
que apenas é necessário o uso de uma anestesia local.
O efeito de um implante pode prolongar-se de 3 a 5 anos e a sua
remoção deve ser feita também por um médico. É recomendável
para as mulheres que estejam a ponderar a esterilização, mas ainda
não tomaram a decisão final.
Em Portugal apenas é comercializada a marca Implanon.
Nível de eficácia
O nível de eficácia dos implantes é muito elevado.
0 a 0,07 gravidezes por ano em cada 100 mulheres (ou 99,8%)
Métodos contraceptivos:
Femininos
11.
Vantagens
O implante é o método adequado para quem pretende um efeito
de longa duração e de elevada eficácia
Não interfere com a relação sexual e não requer a toma diária.
Não interfere com o aleitamento
Desvantagens
É um método dispendioso
Não protege contra as infecções sexualmente transmissíveis
Efeitos secundários
Instabilidade no ciclo menstrual
Pode causar em determinadas mulheres dores de cabeça,
náuseas e variações de humor
Métodos contraceptivos:
Femininos
12.
Adesivo
O que é e como funciona
Trata-se de um adesivo fino, quadrado, confortável e fácil de aplicar.
O adesivo transfere uma dose diária de hormonas, o estrogéneo e
progestagéneo, através da pele para a corrente sanguínea.
Estas hormonas são similares às produzidas pelos ovários e usadas
também nas pílulas contraceptivas.
O adesivo funciona de duas formas:
- Impede a ovulação (libertação do óvulo)
- Torna mais espesso o muco do colo do útero, dificultando a entrada
dos espermatozóides no útero.
Nível de eficácia
Apesar de não haver ainda muita informação, estima-se que a taxa de
eficácia se aproxime dos 98%.
Métodos contraceptivos:
Femininos
13. Forma de utilização
Cada adesivo é colocado uma vez por semana, durante 3 semanas
consecutivas, seguidas de uma semana de descanso:
O primeiro adesivo é aplicado no 1º dia da mesntruação, o "dia de
início". Não é necessário um método contraceptivo adicional.
Após sete dias, o primeiro adesivo é retirado e substituído por outro -
"dia de mudança". Esta mudança ocorrerá no 8º e 15º dia do seu
ciclo. O adesivo pode ser mudado a qualquer hora do dia.
Após três semanas, a mulher faz a sua "semana de descanso",
durante a qual pode aparecer uma hemorragia (hemorragia de
privação).
Um novo ciclo recomeça após um período de sete dias sem o
adesivo. O novo adesivo é aplicado no 8º dia.
Métodos contraceptivos:
Femininos
14.
Vantagens
A mulher não tem que pensar todos os dias em
contracepção, apenas tem que se lembrar de mudar uma vez por
semana o adesivo
É fácil de usar
Ao contrário da pílula, as hormonas não necessitam de ser
absorvidas pelo aparelho digestivo, permitindo que a eficácia deste
método não seja posta em causa, em caso de vómitos ou diarreia.
Normalmente torna as hemorragias regulares, mais curtas e menos
dolorosas
É um método reversível
O adesivo oferece uma excelente aderência. A mulher pode
continuar a realizar as suas actividades diárias como o
banho, duche, idas à piscina, exercício físico, sem nenhuma
medida especial de precaução
Métodos contraceptivos:
Femininos
15.
Desvantagens
Não protege contras as infecções sexualmente transmissíveis.
Efeitos secundários
Existem situações nas quais é desaconselhada a utilização do adesivo
contraceptivo
Os seus efeitos secundários são similares aos observados com a pílula
combinada. Assim, mulheres que têm contra-indicações para o uso da
pílula, não podem utilizar este método contraceptivo
Métodos contraceptivos:
Femininos
16.
Dispositivos Intra-Uterinos (DIU E SIU)
DIU - Dispositivo intra-uterino
O DIU é um pequeno dispositivo de plástico revestido com fio de cobre que
é inserido no útero. O DIU impede a gravidez através da alteração das
condições uterinas e funcionando também como uma barreira aos
espermatozóides. A inserção é feita numa consulta médica, podendo
permanecer no útero durante vários anos.
Nível de eficácia
O nível de eficácia do DIU é muito elevado e aumenta com o tempo de
utilização.
0,1- a 2 gravidezes por ano em cada 100 mulheres
Métodos contraceptivos:
Femininos
17.
O DIU está indicado para quem:
Pretende um método de longa duração, reversível e que não interfira na
relação sexual
Tem um relacionamento estável e não há risco de relações com outros
parceiros
Tem um ou mais filhos ou acabou de ter
Para quem tolera alterações na menstruação, nomeadamente fluxos
menstruais mais abundantes e prolongados
Pretende uma rápida recuperação dos níveis de fertilidade.
Vantagens
Para além do seu grau de eficácia, é um método reversível e de longa
duração
Métodos contraceptivos:
Femininos
18. Desvantagens
Não protege contra as IST
A colocação do DIU tem de ser feita por um profissional de saúde
Efeitos secundários
Aumento do fluxo menstrual ( para o caso dos DIU não hormonais)
Dor pélvica
Corrimento vaginal
São contra-indicações:
Quando há suspeita de gravidez
Nas situações de DIP (doença inflamatória pélvica)
Existem infecções sexualmente transmissíveis
Em situações de anomalias ou neoplasias uterinas
Quando existe alergia ao cobre
Quando as mulheres nunca tiveram filhos (nulíparas)
Métodos contraceptivos:
Femininos
19.
SIU Sistema intra-uterino
A diferença do SIU (face ao DIU) reside no facto de ser um dispositivo que
liberta uma hormona que torna mais espessa a parede do
útero, dificultando a entrada dos espermatozóides e prejudicando a sua
mobilidade. Ao contrário do DIU, o Sistema intra-uterino não aumenta o
fluxo menstrual.
Métodos contraceptivos:
Femininos
20.
Preservativo feminino
Como funciona?
O preservativo feminino tem a forma de um tubo feito à base de
silicone com um anel na extremidade. Deve ser introduzido na
vagina antes da relação sexual. Depois da ejaculação, o
preservativo retém o esperma prevenindo o contacto com colo do
útero, evitando a gravidez. O preservativo feminino protege contra
as IST e deve ser indicado em situações de ejaculação precoce.
Nível de eficácia
Se usado correctamente, é um método seguro. Estima-se que
possam ocorrer 10 gravidezes por cada ano em 100 mulheres
(Fonte: DGS)
Métodos contraceptivos:
Femininos
21.
Vantagens
Previne contra as infecções sexualmente transmissíveis
Ausência de efeitos secundários ou contra-indicações graves
Não necessita a supervisão médica
É um método cuja utilização depende da mulher
Acesso
O preservativo feminino é ainda de difícil acesso para aquisição em
Portugal. Mas está disponível em delegações da APF, através
da Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA e organismos do
sistema Nacional de Saúde (Ver circular DGS).
Métodos contraceptivos:
Femininos
22.
Diafragma
O que é e como funciona
O diafragma é um dispositivo de borracha com um aro flexível que se
introduz na vagina. Quando correctamente introduzido previne o
contacto do esperma com o colo do útero, funcionando como meio
eficaz de contracepção.
Nível de eficácia
O diafragma oferece um nível de eficácia relativamente alto.
15 gravidezes em cada 100 mulheres / ano
Vantagens
Não interfere com o acto sexual
Sem efeitos secundários significativos
Diminui a ocorrência da Doença Inflamatória Pélvica
Métodos contraceptivos:
Femininos
23.
Desvantagens
Dificuldade na utilização
Efeitos secundários
Os efeitos secundários do diafragma são muito pouco
frequentes.
Contra-indicações
O Diafragma está contra-indicado quando:
Existam fístulas, lacerações ou anomalias vaginais
Se verifica a alergia à borracha e sensibilidade a espermicidas
Existe elevado risco de infecção por VIH
É evidente a incapacidade de manusear e utilizar
correctamente
Métodos contraceptivos:
Femininos
24.
Anel vaginal
O que é e como funciona
O anel vaginal é um método contraceptivo hormonal feito de
plástico, transparente e flexível. É colocado pela própria mulher na
vagina e deve ser mantido durante 3 semanas, parando durante 1
semana (ciclo de uso), período durante o qual vai libertando
estrogéneo e progestagéneo, hormonas que ao entrar na corrente
sanguínea inibem a ovulação, à semelhança da pílula.
Nível de eficácia
Quando usado correctamente, o anel vaginal oferece um elevado
grau de eficácia
0,4 a 1,2 gravidezes por ano em cada 100 mulheres
Métodos contraceptivos:
Femininos
25. Vantagens
Não interfere no acto sexual
É um método reversível
As mulheres que usam o anel vaginal, têm propensão para períodos
mais curtos e regulares
Retorno rápido aos níveis de fertilidade anteriores à utilização do
anel
Pode ter outros efeitos benéficos para a saúde, como a protecção
contra os cancros dos ovários ou do colo do útero
Previne também o aparecimento de quistos nos ovários
Desvantagens
Não previne contra as IST
Pode haver perda ou aumento de peso
Podem provocar irritação vaginal
Efeitos secundários
Os efeitos secundários são similares aos da pílula e decorrentes da acção
do estrogénio e progestagéneo. Em determinadas situações podem ocorrer
efeitos secundários como corrimento vaginal, infecção ou irritação.
Métodos contraceptivos:
Femininos
26.
Laqueação de trompas ou tubária
Definição A laqueação de trompas é um procedimento cirúrgico que
consiste na oclusão bilateral (ver) das trompas de Falópio, impedindo assim
que os espermatozóides entrem em contacto com óvulo.
Nível de eficácia
O grau de eficácia é muito elevado.
0,5 a 1,8 gravidezes por ano em cada 100 mulheres
Vantagens
Trata-se de um método seguro e eficaz
É um método contraceptivo permanente
Não interfere com o acto sexual
Não interfere com a amamentação
Sem efeitos secundários relevantes
Métodos contraceptivos:
Femininos
27.
Desvantagens
Não protege contra as infecções sexualmente trasnsmissíveis
É muito difícil e dispendioso reverter o método
Nas situações raras há um risco mais elevado de gravidez
ectópica
Métodos contraceptivos:
Femininos
28.
Espermicidas
Definição
Os espermicidas são compostos por substâncias que eliminam a
mobilidade dos espermatozóides. Podem apresentar-se sob a
forma de creme, gel, espuma ou comprimidos vaginais. O
espermicida deve ser introduzido na vagina até 1 hora antes da
relação sexual.
Nível de eficácia
A eficácia do espermicida é limitada. A sua acção pode ser
melhorada e potenciada se utilizado com outro método
contraceptivo.
Métodos contraceptivos:
Femininos
29.
Vantagens
É de fácil aplicação
Não necessita receita médica
É um método controlado pela mulher
Pode ajudar a prevenir as IST
Sem efeitos sistémicos ou secundários graves
Desvantagens e efeitos secundários
Ocasionalmente podem desencadear reacções alérgicas ou
irritações, quer no homem quer na mulher
O grau de eficácia do espermicida é baixo
Pode interferir no acto sexual
Métodos contraceptivos:
Femininos
30.
Contracepção de Emergência
A contracepção de emergência (CE) refere-se aos métodos que
podem ser utilizados depois de uma relação sexual não protegida
ou nos casos em que há falha do método contraceptivo utilizado
(ex: o preservativo rompeu, saiu ou ficou retido na vagina, houve
falha na toma da pílula, o DIU deslocou-se, houve erro no cálculo
do período fértil). A contracepção de emergência não é abortiva.
Pode actuar de várias formas para prevenir a gravidez, consoante
a altura do ciclo menstrual em que é tomada, mas nunca
interrompe uma gravidez em curso.
Métodos contraceptivos:
Femininos
31.
Como funciona
Pode inibir ou adiar a ovulação (a saída do óvulo do ovário)
Pode impedir a fertilização (o encontro do espermatozóide
com o óvulo)
Pode impedir a nidação (implantação do ovo na parede
do útero)
Tipos de contracepção de emergência
Hormonal – Pílula de emergência (conhecida como “pílula
do dia seguinte”). Pode ser tomada até 120 horas após a
relação sexual não protegida
DIU – Dispositivo intra-uterino com cobre – neste caso, a sua
colocação tem de ser feita por um técnico de saúde
especializado até 5 dias após a relação sexual
Métodos contraceptivos:
Femininos
32.
Eficácia
De uma forma geral, a CE é menos eficaz que os métodos
contraceptivos de uso regular, sendo este um motivo para
não ser um método de utilização frequente
A CE pode prevenir 3 em cada 4 gravidezes e é a única
forma de evitar uma gravidez após a relação sexual não
protegida, reduzindo o recurso ao aborto
Efeitos secundários
Náuseas
Vómitos
Hemorragia irregular
Tensão mamária, dores de cabeça, cansaço
Métodos contraceptivos:
Femininos
33.
Mensagens importantes sobre a Contracepção de Emergência
Não protege contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis
Não é um método contraceptivo de uso regular
Não é abortiva
Não afecta a fertilidade
Pode ser adquirida gratuitamente nos centros de saúde e
hospitais
Existem marcas de venda livre nas farmácias
É recomendável que se procure aconselhamento técnico
antes ou após a utilização da CE
Métodos contraceptivos:
Femininos
34.
Preservativo masculino
Definição
O preservativo constitui uma barreira à passagem do esperma para
a vagina durante o coito. A maioria dos preservativos são feitos de
latex. Quando usado correctamente, para além de ajudar a
prevenir a gravidez, é um método que diminui o risco de contrair
IST. Trata-se de uma forma de contracepção que envolve o
homem.
Nível de eficácia
A eficácia deste método depende da sua utilização correcta e
sistemática. 5 a 10 gravidezes por ano em cada 100 mulheres
Métodos contraceptivos:
Masculinos
35.
Vantagens
Não necessita de acompanhamento médico
Previne as IST
Pode contribuir para minorar situações de ejaculação
precoce
Ausência de efeitos secundários graves ou contra-
indicações
Desvantagens
Podem surgir reacções alérgicas
Métodos contraceptivos:
Masculinos
36.
Vasectomia
Definição
A vasectomia é uma operação simples que consiste no corte ou
ressecção dos canais deferentes responsáveis pelo transporte dos
espermatozóides que são expelidos durante a ejaculação.
Nível de eficácia
Trata-se de um método contraceptivo de elevada eficácia.
0,5 de gravidezes por cada 100 homens / ano
Vantagens
Não afecta o desempenho sexual do homem
Sem efeitos secundários relevantes
Métodos contraceptivos:
Masculinos