4. Influenza
• Influenza é uma doença respiratória aguda de
origem viral;
• Constitui-se em uma das grandes preocupações
das autoridades sanitárias, devido ao seu
impacto na mortalidade (variações antigênicas)
e a sua capacidade de levar a epidemias.
5. Vírus Influenza
INFLUENZA A INFLUENZA B INFLUENZA C
PANDEMIAS E
EPIDEMIAS
EPIDEMIAS
NÃO PROVOCA
EPIDEMIA
COMPROMETIMENTO
MODERADO A SEVERO
ACONTECESÓ NO
HOMEM,
PRINCIPALMENTE
CRIANÇAS
FORMA CLÍNICA
MUITO LEVE
HOMENS EANIMAIS
NÃO APRESENTA
HOSPEDEIRO
INTERMEDIARIO
NÃO APRESENTA
HOSPEDEIRO
INTERMEDIARIO
TODOS OS GRUPOS
ETÁRIOS
6. TransmissãoTransmissão
Um espirro transmite a
gripe a 167km/h, em
uma distância de 5
metros, em 1/10 de
segundo.
Pessoa-pessoa, tosse,
espirro, ar, contato
direto, aves e suínos...
7. Tosse
Dor de cabeça
Dor de garganta (35% de freqüência)
Vírus da influenza circulando na
comunidade
Febre > 39o C (freqüência de 55%).
“Tríade” do Diagnóstico Clínico da
Gripe em Crianças
8. Febre (Temperatura axilar
37,8ºC) / calafrios
Tosse (seca), dor de garganta, coriza
Comprometimento sistêmico
(início abrupto de mialgia, mal
estar, cefaléia)
“Tríade” do Diagnóstico Clínico da
Gripe em Adultos
9. Informações Epidemiológicas
Vírus Influenza e outros vírus respiratórios de pacientes notificados com SRAG por distrito de residência,
Belo Horizonte, 2013
DS de residência A não subtipado A(H1N1)2009 A(H3N2) Flu B VSR Adeno Para 1 Para2 Para3
BA 8 6 1
CS 4 9
L 2 1 4
NE 6 1 5
NO 2 8
N 8
O 4 2 5
P 1 2 3 1
VN 1 1 6
OM 4 3 1 26 2 2 1
Total 1 33 7 2 80 2 3 0 2
Fonte: Influenza/GVSI/GEEPI/SMSA/PBH 18/06/2013
11. Prevenção
• Vacinação anual;
• Cuidados de higiene:
Lavagem das mãos;
Etiqueta da tosse;
Ambientes limpos e arejados.
12. • A vacinação contra influenza tem contribuído na redução
da mortalidade em indivíduos portadores de doenças
crônicas, tais como:
• Doença cardiovascular;
• Acidente Vascular Cerebral (AVC);
• Doenças renais,
• Diabetes,
• Pneumonias,
• Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); dentre outras
• Entre as possíveis condições de risco para a ocorrência
de complicações por influenza, a presença de pelo
menos uma comorbidade foi observada entre os
acometidos.
Impacto vacinação
13. Impacto vacinação
• Alguns estudos demonstram que a vacinação
pode reduzir:
• Entre 32% a 45% do número de hospitalizações por
pneumonias;
• Entre 39% a 75% da mortalidade global.
• Entre os residentes em lares de idosos:
• Pode reduzir o risco de pneumonia em aproximadamente
60%;
• O risco global de hospitalização e morte, em cerca de 50% a
68%, respectivamente.
14. Campanha Nacional de Vacinação contra
Influenza 2013
“Quem lembra da vacina se protege da gripe”
Objetivos:
Reduzir a mortalidade, as complicações e as
internações decorrentes das infecções pelo vírus da
influenza, na população alvo para a vacinação.
16. Síndrome Respiratória Aguda
Grave
Indivíduo de qualquer idade, com Síndrome Gripal e que
apresente dispneia ou os seguintes sinais de gravidade:
• Saturação de oxigênio menor que 95% em ar
ambiente;
• Sinais de desconforto respiratório ou aumento da
frequência respiratória avaliada de acordo com a idade;
• Piora nas condições clínicas de doença de base;
17. Síndrome Respiratória Aguda
Grave
• Hipotensão em relação à pressão arterial
habitual do paciente.
• Em crianças, além dos itens acima,
observar: batimentos de asa de nariz,
cianose, tiragem intercostal, desidratação
e inapetência
18. Preditores de mortalidade
• Infecção por Influenza A H1N1;
• Idosos;
• Presença de comorbidades;
• Necessidade de ventilação mecânica
Fonte: N Engl J Med 2009; 361: 1925.
19. Indicação do Tratamento
Pacientes com Síndrome Gripal
com Fator de Risco (terapêutica precoce)
Pacientes com Síndrome Gripal Aguda Grave
Oseltamivir é indicado para todos os pacientes SRAG
Uso de antibióticos nos casos de pneumonia bacteriana
secundária
20. Início do tratamento
• Precoce (preferencial)
• Após 48 horas (pode responder em alguns
casos)