O documento discute a importância de se ter disciplina financeira e hábitos de planejamento, e não depender apenas de planilhas ou aplicativos. Aponta que é necessário analisar padrões de gastos, conversar com a família sobre orçamento, e planejar compras para ter estabilidade financeira. Também ressalta que cada um é responsável por sua vida financeira.
2. “Aqui em casa nem planilha dá jeito”.
Você já ouviu algo parecido com isso? Essa
frase lhe representa?
Planilhas, aplicativos e softwares tudo isso
isoladamente não é garantia de sucesso
para o controle financeiro. Sabe por quê?
Porque ao usar essas ferramentas é
interessante que você analise o seu padrão
de vida.
3. Às vezes mantemos um padrão de vida
incompatível com a nossa realidade e é
isso que faz com que as contas não fechem
no final do mês.
Esquecer-se de atualizar os dados na
planilha devido à falta de tempo ou até de
consciência da importância da mesma, é
outro ponto que precisa ser mudado.
4. VOCÊ DEIXA PARA DEPOIS?
Você não acompanha seu extrato bancário,
porque não é urgente?
Você compra com o cartão de crédito para
depois ver como vai pagar?
Às vezes se esquece de pagar o boleto na
data do vencimento, porque é um valor
baixo?
Se você respondeu SIM para alguma
dessas perguntas, talvez você precise rever
a sua rotina em relação às finanças.
O cuidado com as finanças precisa ser
contínuo e implica em pequenas atitudes e
mudança de hábitos. Não deixe para
depois! Quando não damos a devida
atenção para as atividades importantes
elas se transformam em urgentes. Aí, surge
a formação da bola de neve. Comece a
cuidar da sua vida financeira hoje.
5. SOBRA ASSUNTO, MAS FALTA
CONVERSA!
O que é mais difícil, colocar na pauta do
dia a dia o assunto dinheiro ou falar sobre
a crise financeira que a família está
passando?
Por incrível que pareça a família só começa
a tocar no assunto dinheiro quando ele já
se transformou em um problema.
Não espere o castelo desmoronar! Crie o
hábito de conversar com os familiares para
juntos buscar uma solução para os
possíveis problemas financeiros.
Os familiares que não podem contribuir
com a receita, podem contribuir para a
redução dos gastos. A conversa gera mais
união entre os entes da família e juntos
podem estipular metas e sonhos para um
futuro próximo.
6. RESPONSABILIDADE:
Quem vai fazer a mudança na sua vida
financeira é você. Não jogue essa
reponsabilidade para a planilha!
É interessante que observemos alguns
pontos que não podem ser negligenciados,
por exemplo:
Falar sobre orçamento com a família;
Usar corretamente as ferramentas de
auxilio: planilhas, aplicativos e softwares;
Antes da compra, planejar. Até para
comprar o supérfluo é preciso ter
planejamento;
E criar um ambiente harmonioso para que
se possa planejar uma qualidade de vida
melhor, sem as angústias de uma vida com
dívidas.
7. CONCLUSÃO:
As finanças pessoais precisam ser uma
prioridade. E a responsabilidade da nossa
vida financeira é total e exclusivamente
nossa. Não podemos excluir a nossa
capacidade de analisar o que pode ser
alterado. Podemos usar recursos para nos
auxiliar, mas não devemos esquecer que a
disciplina de preencher a planilha é de
cada um.