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PROJETO DE PESQUISA
1 TEMA
Medidas de proteção contra acidentes e incêndios no ambiente escolar
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Medidas de proteção contra acidentes e incêndios, estruturação física e
preparo técnico da escola diante de tais ocorrências.
3 PROBLEMA
Como a instituição de ensino está estruturada física e tecnicamente para
enfrentar situações de acidentes e incêndio?
4 OBJETIVOS
A) OBJETIVO GERAL
Implantar o Programa de Prevenção a acidentes e incêndios no âmbito da
Escola Estadual Ana Lúcia Moraes. A segurar dentro da normas
B) OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Diagnosticar situações de riscos decorrentes da falta de equipamentos de
proteção contra incêndios;
 Prevenir incêndios;
 Padronizar atendimentos de primeiros socorros;
 Promover oficinas educativas na esfera da prevenção.
5 HIPOTESE
A escola não possui equipamentos de proteção contra incêndio colocando em
risco estudantes e corpo docente, bem como, os colaboradores inseridos na
instituição de ensino. A falta de tal equipamento é essencial à segurança de todos e
fato da escola não dispor desse equipamento leva à reflexão sobre um olhar mais
cauteloso sobre os detalhes vitais do ambiente escolar.
Outro fator que envolve a problemática refere-se à falta de recursos
disponíveis para a escola investir no material de proteção.
6 JUSTIFICATIVA
Observando a estrutura dentro do contexto segurança avaliado pela equipe
de alunos da turma do cetam observou-se a falta de equipamentos voltado
para o combate contra incêndios,e a necessidade de um profissional
qualificado para atendimentos de primeiros socorros, baseados em tal
condição dar-se então a criação de um projeto voltado para este fim chamado
brigada de incêndio.
Metas
7.3 COLETA DE DADOS
Sensor de incêndio
Saida de emergência
Kit primeiros socorros
Placas indicativas
Alarme de incêndio
Indicação com rota de fuga
Sala de Atendimento primeiros socorros
Capacitação de profissionais
Faixa de sinalização
Vaga para veículo de emergência
Extintor de incêndio
7.3.1 INSTRUMENTO
Para esta técnica será manuseado o instrumento formulário, que consistirá de
sete perguntas abertas possibilitando maior liberdade de exposições de idéias por
parte do entrevistado.
7.3.2 PARTICIPANTES
A coleta de dados será realizada com a colaboração dos professores da
instituição educacional.
7.3.3 PROCEDIMENTOS
O formulário será aplicado durante dois dias da semana, com horário
marcado antecipadamente, de forma a abranger todos os professores da escola.
8 QUADRO TEÓRICO
Existe um grande número de crianças portadoras do Transtorno do Déficit de
Atenção com Hiperatividade que sofrem ao terem não somente o seu desempenho
acadêmico prejudicado, mas inclusive o seu potencial paralisado por conta da
desqualificação de profissionais da área educacional que apresentam dificuldades
em tratar com a criança hiperativa.
Tais crianças por vezes são rotuladas de rebeldes, mal educadas, irrequietas
e até mesmo de obtusas quando não manifestam uma resposta cognitiva dentro dos
parâmetros estabelecidos pelas instituições, que por sua vez, não fornecem
treinamento adequado e informações precisas ao seu corpo docente sobre este
desajuste comportamental. De acordo com (Silva, 2003):
È muito fácil identificar a hiperatividade física de um
TDAH. Quando crianças, eles se mostram agitados
movendo-se sem parar na sala de aula, em sua casa ou
mesmo no playground. Por vezes chegam a andar aos
pulos como se seus passos fossem lento demais para
acompanhar a energia contida em seus músculos. Em
ambientes fechados mexem em vários objetos ao
mesmo tempo, derrubando grande parte deles no ímpeto
de checá-los simultaneamente. São crianças que
costumam receber designações pejorativas como: “bicho
– carpinteiro”, ”elétricas”, ”desengonçadas”, ”pestinhas”,
”diabinhos”, ”desajeitadas”, entre outros (2003, p.2).
O TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade è um
distúrbio neuropsicológico, sobre o qual estudos recentes mostram causas genéticas
devido a uma disfunção do córtex cerebral – gânglios frontais do cérebro. O portador
do TDAH não produz um neurotransmissor chamado de “dopamina”, que tem entre
outras, a função do controle motor e capacidade de atenção.
Pesquisas foram realizadas sobre o aspecto hereditário de portadores de
TDAH e demonstraram que os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno
em si, mas por uma predisposição do TDAH. Os cientistas suspeitaram da
participação de genes , através da observação de que nas famílias de portadores de
TDAH a presença de parentes também afetados com o distúrbio era mais freqüente
do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença
entre os parentes das crianças afetadas é aproximadamente de 2 a 10 vezes mais
do que na no resto da população.
Dentro de cada quadro do Transtorno do Déficit de Atenção com
Hiperatividade existem sintomas que se manifestam mais ou menos intensa e
frequentemente, de indivíduo para indivíduo, o que gerou uma necessidade de
classificar de forma mais específica este distúrbio.
Existe ainda uma seção incluída neste distúrbio chamada
de TDAH e Diruptivos, caracterizados por sintomas
proeminentes de desatenção e/ou hiperatividade-
impulsividade,onde são apresentados subtipos para a
especificação do sintoma de maior intensidade,são eles:
Tipo Predominantemente Desatento, Tipo
Predominantemente hiperativo-impulsivo e Tipo
Combinado. Dentro da mesma seção encontram-se os
Transtornos de Comportamento Diruptivos: O Transtorno
de Conduta; no qual prevalece um padrão de
comportamento que viola os direitos individuais dos
outros ou normas ou regras sociais fundamentais
adequadas à idade e o Transtorno Desafiador de
Oposição que é caracterizado por um comportamento
negativo, hostil e desafiador. A seção é finalmente
concluída comportando duas categorias sem outra
especificação: O TDAH Sem Outra Especificação e
Transtorno de Comportamento Diruptivo Sem Outra
Especificação. (DSM-IV Manual de Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais, São Paulo, 2003,
p.72).
Não se pode avaliar toda e qualquer criança que tenha um comportamento
impulsivo ou desatento como hiperativo, pois é necessário realizar uma série de
procedimentos como exames neurológicos, psicológicos, observação do contexto
social no qual ela está inserida e outros, para se chegar a um diagnóstico concreto.
De acordo com GIRÃO, Eliana; VON, Ingrid. Transtorno do Déficit de Atenção
com Hiperatividade (TDAH). IN: Seminário de Hiperatividade. Centro de Estudos
Kleyniano. Manaus, 2006, existe critérios para a identificação do TDAH em uma
criança:
1- Ela tem que apresentar padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade.
2- Alguns sintomas devem estar presentes antes dos sete anos de idade.
3- Prejuízos devido aos sintomas devem interferir em pelo menos, dois contextos da
vida do portador.
4-Precisa haver comprometimento no funcionamento social, acadêmico ou
ocupacional em termos evolutivos.
Toda essa sintomatologia conduz uma criança TDAH a uma vida escolar
marcada por conflito devido, não a uma incapacidade cognitiva, pois frequentemente
é muita inteligente e até acima da média, mas possui em relação às outras crianças,
uma intensa imaturidade emocional que leva a um comportamento desajustado.
No seu convívio familiar, a criança TDAH, não raras vezes, conta com a ajuda
de pais e irmãos para organizar a vida. Porém, ao chegar à escola ela precisará
adequar-se às normas e metas que lhe são atribuídas, o que com certeza não serão
fácieis executar sem o auxílio adequado.
Na ausência de conhecimento do quadro clínico do hiperativo por parte do
educador, estabelece-se conclusões de a criança é educada de forma inadequada,
desprovida de regras e restrições..., o que muitas vezes leva este profissional a
assumir uma conduta autoritária e avessa a este aluno.
A escola como parte essencial no desenvolvimento do indivíduo precisa está
atenta para esta realidade e outras que com certeza surgem no universo escolar,
bloqueando o florescer desses alunos especiais que possuem a capacidade de
trazer tanto orgulho à instituição como qualquer outro.
Considerando o fato de que a atenção é o local por onde as informações
entram na intelectualidade da criança, e que a capacidade cognitiva no primeiro ano
de vida corre do concreto para o abstrato. Na criança portadora do TDAH, a atenção
não é direcionada a um só objeto devido a uma intensa sensibilidade aos estímulos
externos, acarretando nela diversas e entrelaçadas associações envolvidas de
abstrações, o que por sua vez concede a ela uma enorme criatividade.
Essa criança então, necessita de uma atenção especial, onde a família e a
escola unidas devem dar continuidade ao trabalho uma da outra.
Não esquecendo a realidade de que o TDAH limita a capacidade de aquisição
rápida da criança, deve-se trabalhar o seu lado sensível tanto emocional como
criativo, dando uma atenção especial ao esquema corporal, pois o corpo de uma
criança pode lhe proporcionar prazer além de ser uma fonte receptiva e transmissora
de informações internas e externas. Por ser sensível, o corpo facilitará a obtenção
da atenção da criança com TDAH, quando o educador utiliza-se do estímulo
sensorial. Um exemplo de uma atividade com o corpo que as escolas podem
executar principalmente com crianças hiperativas, é o trabalho com argila, no qual
existe uma parte sensível que se utiliza do tato, fazendo a criança sentir o material
com que trabalha. O professor ao estimular e valorizar suas descobertas pode
fornecer conceitos discriminativos entre outros devido à sensibilização (que pode ser
chamada de “aquecimento”) que a criança experimentou. Esta atividade enriquece o
intelecto da criança motivando-a a criar.
Dessa forma, interagindo com o aluno portador de TDAH de maneira que a
sua capacidade criativa possa ser estimulada e transmitida, o educador estará
possibilitando que ele se integre da forma mais saudável possível ao meio
acadêmico, e evite as decepções e conflitos causados pela desinformação da
sociedade diante do seu quadro clínico.
Resultados esperados:
Redução no índice de acidente envolvendo incêndio
Prevenção de acidentes
Prevenção de incêndios
Padronizar atendimentos de primeiros socorros
Palestra educativas quanto a prevenção
SUMÁRIO
1 TEMA.............................................................................................
2 OBJETIVO GERAL........................................................................
3 JUSTIFICATIVA.............................................................................
4 PROBLEMA...................................................................................
5 HIPÓTESE......................................................................................
6 METODOLOGIA.............................................................................
7 EMBASAMENTO TEÓRICO..........................................................
8 CRONOGRAMA.............................................................................
9 ORÇAMENTO................................................................................
5 HIPÓTESE......................................................................................
6 METODOLOGIA.............................................................................
7 EMBASAMENTO TEÓRICO..........................................................
8 CRONOGRAMA.............................................................................
9 ORÇAMENTO................................................................................

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  • 1. PROJETO DE PESQUISA 1 TEMA Medidas de proteção contra acidentes e incêndios no ambiente escolar 2 DELIMITAÇÃO DO TEMA Medidas de proteção contra acidentes e incêndios, estruturação física e preparo técnico da escola diante de tais ocorrências. 3 PROBLEMA Como a instituição de ensino está estruturada física e tecnicamente para enfrentar situações de acidentes e incêndio? 4 OBJETIVOS A) OBJETIVO GERAL Implantar o Programa de Prevenção a acidentes e incêndios no âmbito da Escola Estadual Ana Lúcia Moraes. A segurar dentro da normas B) OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Diagnosticar situações de riscos decorrentes da falta de equipamentos de proteção contra incêndios;
  • 2.  Prevenir incêndios;  Padronizar atendimentos de primeiros socorros;  Promover oficinas educativas na esfera da prevenção. 5 HIPOTESE A escola não possui equipamentos de proteção contra incêndio colocando em risco estudantes e corpo docente, bem como, os colaboradores inseridos na instituição de ensino. A falta de tal equipamento é essencial à segurança de todos e fato da escola não dispor desse equipamento leva à reflexão sobre um olhar mais cauteloso sobre os detalhes vitais do ambiente escolar. Outro fator que envolve a problemática refere-se à falta de recursos disponíveis para a escola investir no material de proteção. 6 JUSTIFICATIVA Observando a estrutura dentro do contexto segurança avaliado pela equipe de alunos da turma do cetam observou-se a falta de equipamentos voltado para o combate contra incêndios,e a necessidade de um profissional qualificado para atendimentos de primeiros socorros, baseados em tal condição dar-se então a criação de um projeto voltado para este fim chamado brigada de incêndio. Metas 7.3 COLETA DE DADOS Sensor de incêndio Saida de emergência Kit primeiros socorros Placas indicativas
  • 3. Alarme de incêndio Indicação com rota de fuga Sala de Atendimento primeiros socorros Capacitação de profissionais Faixa de sinalização Vaga para veículo de emergência Extintor de incêndio 7.3.1 INSTRUMENTO Para esta técnica será manuseado o instrumento formulário, que consistirá de sete perguntas abertas possibilitando maior liberdade de exposições de idéias por parte do entrevistado. 7.3.2 PARTICIPANTES A coleta de dados será realizada com a colaboração dos professores da instituição educacional. 7.3.3 PROCEDIMENTOS O formulário será aplicado durante dois dias da semana, com horário marcado antecipadamente, de forma a abranger todos os professores da escola. 8 QUADRO TEÓRICO Existe um grande número de crianças portadoras do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade que sofrem ao terem não somente o seu desempenho acadêmico prejudicado, mas inclusive o seu potencial paralisado por conta da desqualificação de profissionais da área educacional que apresentam dificuldades em tratar com a criança hiperativa.
  • 4. Tais crianças por vezes são rotuladas de rebeldes, mal educadas, irrequietas e até mesmo de obtusas quando não manifestam uma resposta cognitiva dentro dos parâmetros estabelecidos pelas instituições, que por sua vez, não fornecem treinamento adequado e informações precisas ao seu corpo docente sobre este desajuste comportamental. De acordo com (Silva, 2003): È muito fácil identificar a hiperatividade física de um TDAH. Quando crianças, eles se mostram agitados movendo-se sem parar na sala de aula, em sua casa ou mesmo no playground. Por vezes chegam a andar aos pulos como se seus passos fossem lento demais para acompanhar a energia contida em seus músculos. Em ambientes fechados mexem em vários objetos ao mesmo tempo, derrubando grande parte deles no ímpeto de checá-los simultaneamente. São crianças que costumam receber designações pejorativas como: “bicho – carpinteiro”, ”elétricas”, ”desengonçadas”, ”pestinhas”, ”diabinhos”, ”desajeitadas”, entre outros (2003, p.2). O TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade è um distúrbio neuropsicológico, sobre o qual estudos recentes mostram causas genéticas devido a uma disfunção do córtex cerebral – gânglios frontais do cérebro. O portador do TDAH não produz um neurotransmissor chamado de “dopamina”, que tem entre outras, a função do controle motor e capacidade de atenção. Pesquisas foram realizadas sobre o aspecto hereditário de portadores de TDAH e demonstraram que os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição do TDAH. Os cientistas suspeitaram da participação de genes , através da observação de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com o distúrbio era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é aproximadamente de 2 a 10 vezes mais do que na no resto da população. Dentro de cada quadro do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade existem sintomas que se manifestam mais ou menos intensa e
  • 5. frequentemente, de indivíduo para indivíduo, o que gerou uma necessidade de classificar de forma mais específica este distúrbio. Existe ainda uma seção incluída neste distúrbio chamada de TDAH e Diruptivos, caracterizados por sintomas proeminentes de desatenção e/ou hiperatividade- impulsividade,onde são apresentados subtipos para a especificação do sintoma de maior intensidade,são eles: Tipo Predominantemente Desatento, Tipo Predominantemente hiperativo-impulsivo e Tipo Combinado. Dentro da mesma seção encontram-se os Transtornos de Comportamento Diruptivos: O Transtorno de Conduta; no qual prevalece um padrão de comportamento que viola os direitos individuais dos outros ou normas ou regras sociais fundamentais adequadas à idade e o Transtorno Desafiador de Oposição que é caracterizado por um comportamento negativo, hostil e desafiador. A seção é finalmente concluída comportando duas categorias sem outra especificação: O TDAH Sem Outra Especificação e Transtorno de Comportamento Diruptivo Sem Outra Especificação. (DSM-IV Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, São Paulo, 2003, p.72). Não se pode avaliar toda e qualquer criança que tenha um comportamento impulsivo ou desatento como hiperativo, pois é necessário realizar uma série de procedimentos como exames neurológicos, psicológicos, observação do contexto social no qual ela está inserida e outros, para se chegar a um diagnóstico concreto. De acordo com GIRÃO, Eliana; VON, Ingrid. Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). IN: Seminário de Hiperatividade. Centro de Estudos Kleyniano. Manaus, 2006, existe critérios para a identificação do TDAH em uma criança: 1- Ela tem que apresentar padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade. 2- Alguns sintomas devem estar presentes antes dos sete anos de idade. 3- Prejuízos devido aos sintomas devem interferir em pelo menos, dois contextos da vida do portador.
  • 6. 4-Precisa haver comprometimento no funcionamento social, acadêmico ou ocupacional em termos evolutivos. Toda essa sintomatologia conduz uma criança TDAH a uma vida escolar marcada por conflito devido, não a uma incapacidade cognitiva, pois frequentemente é muita inteligente e até acima da média, mas possui em relação às outras crianças, uma intensa imaturidade emocional que leva a um comportamento desajustado. No seu convívio familiar, a criança TDAH, não raras vezes, conta com a ajuda de pais e irmãos para organizar a vida. Porém, ao chegar à escola ela precisará adequar-se às normas e metas que lhe são atribuídas, o que com certeza não serão fácieis executar sem o auxílio adequado. Na ausência de conhecimento do quadro clínico do hiperativo por parte do educador, estabelece-se conclusões de a criança é educada de forma inadequada, desprovida de regras e restrições..., o que muitas vezes leva este profissional a assumir uma conduta autoritária e avessa a este aluno. A escola como parte essencial no desenvolvimento do indivíduo precisa está atenta para esta realidade e outras que com certeza surgem no universo escolar, bloqueando o florescer desses alunos especiais que possuem a capacidade de trazer tanto orgulho à instituição como qualquer outro. Considerando o fato de que a atenção é o local por onde as informações entram na intelectualidade da criança, e que a capacidade cognitiva no primeiro ano de vida corre do concreto para o abstrato. Na criança portadora do TDAH, a atenção não é direcionada a um só objeto devido a uma intensa sensibilidade aos estímulos externos, acarretando nela diversas e entrelaçadas associações envolvidas de abstrações, o que por sua vez concede a ela uma enorme criatividade. Essa criança então, necessita de uma atenção especial, onde a família e a escola unidas devem dar continuidade ao trabalho uma da outra. Não esquecendo a realidade de que o TDAH limita a capacidade de aquisição rápida da criança, deve-se trabalhar o seu lado sensível tanto emocional como criativo, dando uma atenção especial ao esquema corporal, pois o corpo de uma criança pode lhe proporcionar prazer além de ser uma fonte receptiva e transmissora de informações internas e externas. Por ser sensível, o corpo facilitará a obtenção da atenção da criança com TDAH, quando o educador utiliza-se do estímulo
  • 7. sensorial. Um exemplo de uma atividade com o corpo que as escolas podem executar principalmente com crianças hiperativas, é o trabalho com argila, no qual existe uma parte sensível que se utiliza do tato, fazendo a criança sentir o material com que trabalha. O professor ao estimular e valorizar suas descobertas pode fornecer conceitos discriminativos entre outros devido à sensibilização (que pode ser chamada de “aquecimento”) que a criança experimentou. Esta atividade enriquece o intelecto da criança motivando-a a criar. Dessa forma, interagindo com o aluno portador de TDAH de maneira que a sua capacidade criativa possa ser estimulada e transmitida, o educador estará possibilitando que ele se integre da forma mais saudável possível ao meio acadêmico, e evite as decepções e conflitos causados pela desinformação da sociedade diante do seu quadro clínico. Resultados esperados: Redução no índice de acidente envolvendo incêndio Prevenção de acidentes Prevenção de incêndios Padronizar atendimentos de primeiros socorros Palestra educativas quanto a prevenção
  • 8. SUMÁRIO 1 TEMA............................................................................................. 2 OBJETIVO GERAL........................................................................ 3 JUSTIFICATIVA............................................................................. 4 PROBLEMA...................................................................................
  • 9. 5 HIPÓTESE...................................................................................... 6 METODOLOGIA............................................................................. 7 EMBASAMENTO TEÓRICO.......................................................... 8 CRONOGRAMA............................................................................. 9 ORÇAMENTO................................................................................
  • 10. 5 HIPÓTESE...................................................................................... 6 METODOLOGIA............................................................................. 7 EMBASAMENTO TEÓRICO.......................................................... 8 CRONOGRAMA............................................................................. 9 ORÇAMENTO................................................................................