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Pós-graduação e inovação

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Pós-graduação e inovação

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Apresentação aos coordenadores de pós-graduação da Universidade do Estado da Bahia. Discutem-se os sistemas de avaliação, conceitos, aplicação e relação da pós-graduação com inovação.

Apresentação aos coordenadores de pós-graduação da Universidade do Estado da Bahia. Discutem-se os sistemas de avaliação, conceitos, aplicação e relação da pós-graduação com inovação.

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Pós-graduação e inovação

  1. 1. Como fazer Pós-Graduação Inovadora UNEB – III Fórum de Inovação e Empreendedorismo 2014 28 e 29 de maio de 2014. Roberto C. S. Pacheco EGC/USFC
  2. 2. Tópicos 1. Quem somos 2. 5 I’s 3. Avaliação da CAPES 4. Nossa experiência de 10 anos no EGC 5. Considerações finais
  3. 3. Quem somos Grupo Stela PPGEP/UFSC 1995-2005 Instituto Stela Desde 2005 11 países 2001-2003 2007 2008 2012
  4. 4. Quem somos Programa de PG em Engenharia e Gestão do Conhecimento EGC/UFSC 1995-2005 Criado em 2004 35 Doutores de diversas áreas (Psicologia, Administração, Engenharias, Computação, Semiótica, Educação) 700 candidatos para 60 ingressantes por ano (30 mestrado e 30 doutorado) CAInter AVALIAÇÃO
  5. 5. 1º I - Informação Cursos Infraestrutura Docentes Discentes Avaliação institucional Currículos Grupos de P&D Instituições Projetos Infraestrutura Cursos MA/MP/D Docentes Discentes Produção intelectual Projetos Disciplinas Estruturas acadêmicas LATTES SINAES SUCUPIRA • Como ICTIs podem melhorar sua gestão com políticas institucionais de informação? • Como integrar seus sistemas com • Que princípios as plataformas e-Gov devem seguir para criar uma arquitetura de utilidade pública? Orçamento Demandas Propostas Projetos Produtos SIFAPS PqTs PMEs Incubadoras SAPI PqTs PMEs Incubadoras SIBRATEC Especialistas Empresas ICTIs Demandas Ofertas Cooperações Portal Inovação essas plataformas? Patentes Marcas Registros INPI
  6. 6. 14 anos de nossas soluções em GEIV
  7. 7. Localização de especialistas
  8. 8. Temáticas de trabalho dos colaboradores
  9. 9. Relatórios da produção C&T
  10. 10. Indicadores sobre o perfil da produção C&T
  11. 11. Temáticas das produções C&T da IES
  12. 12. O segundo “I” ... Inovação
  13. 13. Desafio da PG brasileira • Como vamos ajudar a resolver os problemas estratégicos do País? • Como elevar tanto a ciência como a inovação brasileiras a níveis de liderança mundiais? • O que estamos fazendo certo e onde estamos indo lentos demais?
  14. 14. Problema estratégico Curtis Carlson
  15. 15. Como gerar empregos assim? Curtis Carlson SRI - Standford Research Institute Definição completa de inovação que destaca que : • INOVAR É CRIAR E ENTREGAR VALOR • QUEM AVALIA O VALOR É BENEFICIÁRIO • SÓ HÁ INOVAÇÃO COM MODELO DE NEGÓCIO SUSTENTÁVEL ASSOCIADO
  16. 16. Como gerar empregos assim? Curtis Carlson Para fazer uma inovação é preciso: 1. QUE ELA ATENDA UMA NECESSIDADE RELEVANTE PARA SEU PÚBLICO-ALVO 2. QUE ELA TENHA UM PROCESSO DE CRIAÇÃO DE VALOR 3. QUE SEU PROCESSO SEJA LIDERADO 4. QUE O TIME RESPONSÁVEL SEJA MOTIVADO 5. QUE TODAS AS ORGANIZAÇÕES ENVOLVIDAS ESTEJAM ALINHADAS
  17. 17. Disciplinas da inovação Que conhecimentos estão envolvidos em um processo de inovação? PSICOLOGIA Cognição e criatividade: o que nos faz criativos e aprendizes? SOCIOLOGIA Inovação e impactos sociais DIREITO Propriedade intelectual: como preservar direitos? ADMINISTRAÇÃO Competitividade: o que diferencia a empresa? GESTÃO PÚBLICA Inovação e desenvolvimento GESTÃO DO CONHECIMENTO Criação: como criar novos conhecimentos? ÁREAS DE DOMÍNIO Onde inovar: saúde, tecnologia, sociologia, educação.... . . . http://road.uww.edu/road/douganw/250- 738%20MANAGEMENT%20OF%20TECHNOLOGY/Lecture%201%20- %20S06.PPT
  18. 18. Como estamos no Brasil? LEI DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 10 anos depois... INVESTIMENTOS EM P&D Ainda muito aquém dos países desenvolvidos MESTRADOS PROFISSIONAIS Ainda sem um plano nacional de inovação tecnológica AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM P&D Potencial de inovação não é critério explícito CULTURA PARA INOVAÇÃO Regulação excessiva, disciplinaridade, PI e o papel dos atores de inovação (ex. NITs são agências de inovação ou escritórios de regulação da PI?) INOVAÇÃO ESTÁ NA AGENDA Leis estaduais de inovação Programas nacionais e estaduais de fomento EMBRAPI, Institutos SENAI... . . .
  19. 19. O terceiro “I” ... Interdisciplinaridade
  20. 20. IDADE MÉDIA 1100 a 1500 Escolástica http://3.bp.blogspot.com/- OH1nf5BHLik/TkMGUPWeM6I/AAAAAAAAAYw/hD6l2KUJX5w/s320/escolastica2.jpg Shakespeare, Voltaire, Nietzsche, Victor Hugo, Nicolau Maquiavel, Erasmo de Roterdam, David Hume, Blaise Pascal, Baruch de Spinoza, Alexandre Dumas (pai e filho), Honoré de Balzac, Emile Gustave Flaubert, Thomas Hobbes, René Descartes, Berkeley, Jean-Jacques Rousseau, Charles de Montesquieu, Montaigne, Rabelais, John Milton, Mary Index Librorvm Prohibitorvm de 1559 a 1966 Charles Darwin, Galileu Galilei, Zola, John Locke, Denis Diderot, Anatole France, Immanuel Kant, Shelley, Copérnico, Sartre etc. http://oferrao.atarde.uol.com.br/wp-content/uploads/2010/10/medieval.jpg http://2.bp.blogspot.com/- 3zh9c4ZPWdk/T8e0odHW3pI/AAAAAAAABFI/5HHtIey6_RI/s1600/fahrenheit451_3.jpg http://www.issocompensa.com/2011/08/catalogo-literario-index-librorvm.html Como conciliar a fé e a razão? Rigor metodológico Rigor dialético (oratória) Base filosófica e teológica
  21. 21. DISCIPLINARIDADE
  22. 22. Conquistas 1846 – 1ª anestesia Robert Liston http://2.bp.blogspot.com/_WsE6M_RjBIY/TIHlVw2fdkI/AAAAAAAAcCI/n48qlW2Aus8/s400/First+Operatio n+Under+Ether+1846+Robert+C+Hinckley.jpg 1800 - Humphry Davy http://www.uh.edu/engines/humpdavy.jpg 1759 – James Watt 1990-hoje Sociedade da informação ( ? discipllnar ?) http://flyingpilot.com/images/dumont14bis.gif 1903 – Santos Dumont http://4.bp.blogspot.com/-Zk28cqCWClY/UC8UOCaJkII/AAAAAAAAAEk/LQhc6URKRg8/s320/the-steam-engine.jpg
  23. 23. PROBLEMAS http://3.bp.blogspot.com/-Im1L6- AbQIA/UD1vRwwblNI/AAAAAAAAGM8/eJnQth0dIcE/s1600/Massive+Traffic+Jam.jpg http://www.eco-business.com/media/uploads/ebmedia/fileuploads/wp_uploads/2011/06/global-warming- pollution_news_featured.jpg http://thestar.blogs.com/.a/6a00d8341bf8f353ef017ee9f3dda7970d-800wi http://www.iied.org/files/women_recycling_delhi_0.jpg MOBILIDADE POLUIÇÃO LIXO DESEMPREGO POBREZA
  24. 24. Uni/multi/inter/transdisciplinaridade DiscipliDnias c1iplDiniasc 1iplina 1 (uni) Disciplinaridade Disciplina 3 Disciplina 1 Disciplina 2 Resolução de problemas Mutidisciplinaridade sob múltiplas perspectivas Interdisciplinaridade Convergência de métodos e de conteúdos Disciplina 3 Compreensão do mundo contemporâneo via unidade de conhecimento (Nicolescu, 1996) Transdisciplinaridade
  25. 25. Mega tendências John Naisbitt 1982 Megatrends O que nos levaria da sociedade industrial para a sociedade da informação. Das mudanças nas tendências tecnológicas 1. Desenvolvimento ambiental, econômico e social sustentáveis 2.Mudanças demográficas 3.Globalização da economia 4. Desenvolvimento tecnológico: TIC 5. O novo papel do Estado 6. O fenômeno Ásia (China, Índia & Cia.) 7. Customização da produção 8.Gestão empresarial 9. Conhecimento
  26. 26. Conhecimento Interdisciplinar É conhecimento com novo significado, criado pela integração de conceitos e ideias de diferentes disciplinas. Un-chol Shin, 1986 Disciplina 3 Interdisciplinaridade Convergência de métodos e de conteúdos Programas de pós-graduação multi e interdisciplinares deveriam caracterizar claramente de que forma percebem a relação entre seu objeto de formação e P&D e conhecimento interdisciplinar. http://foreignlanguages.eku.edu/sites/foreignlanguages.eku.edu/files/imagecache/latest_news_thumb_preset/people_images/Shin_0.jpg
  27. 27. O quarto “I” ... Internacionalização
  28. 28. Internacionalização DESAFIOS E AMEAÇAS • Como formar brasileiros preparados para a competição global? • Como tornar nossas universidades internacionais? • Fim do bloqueio do idioma • MOOCs • ... OPORTUNIDADES E CUIDADOS • Fomento global • Ciência sem fronteiras • M/D plenos • D sanduíche • Pós-doutorado no exterior • Visão estratégica de longo prazo x oportunização ao indivíduo • Cooperação internacional • Qualidade • Liderança
  29. 29. O quinto “I” ... Institucionalização
  30. 30. Institucionalização Governo Academia Empresas • Qual é a missão e que responsabilidades cada ator de nossos sistemas regionais e nacional de CT&I devem assumir? • Suas estruturas e operações atuais estão adequadas? • Como devem ser as relações: • G2B G2U G2G • B2B B2U B2B • U2G U2B U2U Que competências as empresas esperam receber de egressos das universidades?
  31. 31. Empresas Melhores para se trabalhar... B2U O que o setor empresarial espera das universidades? “Não queremos funcionários que façam apenas o que mandam. Eles podem até se negar a realizar alguma atividade quando avaliam que não há condições de segurança”, http://www.elektro.com.br/Default.aspx Carlos Alberto dos Santos Gerente executivo de recursos humanos (...) algo na Perkins já faz parte de sua cultura há tempos: a capacidade que a organização tem de ouvir os profissionais. (...) Os líderes são obrigados a responder a todas elas, mesmo as que não forem aplicadas. “Nenhuma opinião pode ser ignorada”. Lucas Rossi, Revista VoceSA 01/09/2012 Tudo é comemorado: do Dia do Operador de Call Center ao Natal. As mulheres ocupam 30% dos cargos de liderança, um percentual alto no setor. Ursula Alonso Manso, Revista VoceSA 01/09/2012
  32. 32. 1810 Universidade de Berlim 1999 Declaração de Bolonha Universidades 1350 Encontros acadêmicos Laurentius de Voltolina 1290 Universidade de Coimbra 1963 Robbins Report Universidades britânicas deveriam ser menos elitistas Pesquisa e educação são indissociáveis Necessidade de múltiplos investimentos e planejamento http://en.wikipedia.org/wiki/File:Laurentius_de_Voltolina_001.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/bf/Uni_KA_Portal.jpg/443px- Uni_KA_Portal.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7f/Oxford_-_Balliol_College_-_geograph.org.uk_- _1329613.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/61/Coimbra_University_Tower_2.jpg/800px- Coimbra_University_Tower_2.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/af/WilhelmvonHumboldt.jpg Wilhelm von Humboldt (Prussia) Universidade = Ensino + Pesquisa É veículo de avanço do conhecimento e de investigação crítica e não somente lugar de transmissão de conhecimentos do passado. Prática é indissociável do ensino e da pesquisa http://filestore.nationalarchives.gov.uk/pdfs/small/cab-129-114-c-173.pdf Espaço europeu de ensino superior Compatibilidade e comparabilidade entre os sistemas de ES Sistema com graus académicos de fácil equivalência Baseado em pré-licenciatura e a pós-licenciatura Incentivar a mobilidade de estudantes De professores, investigadores e pessoal administrativo Cooperação inter-governamental Será o suficiente para as gerações X e Y?
  33. 33. Universidade no banco dos réus
  34. 34. Universidade no banco dos réus http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89555 http://oglobo.globo.com/economia/universidade-falha-no-preparo- profissional-6474340 http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,discriminacao-entre-cursos-presenciais-e- a-distancia-tende-a-se-tornar-obsoleta,650177,0.htm http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2013/09/1339699-baixa-internacionalizacao- de-universidades-e-falha-gritante-diz-pesquisador.shtml http://www.howtobeadad.com/wp-content/uploads/2012/06/Wrong-101-Header.jpg
  35. 35. Avaliação da PG Experiência na CAInter
  36. 36. Universo da avaliação Fonte: CAPES/MEC 2013 20% 23% 18% 19% 21% 26% 56% 63% Mestrados profissionais entraram definitivamente para a agenda estratégica da pós-graduação...
  37. 37. Multidisciplinaridade Período: de 2000 a 2012 Taxa média de crescimento de titulados (mestrados + doutorados) da pós-graduação brasileira Fonte Geocapes • Média da Multidisciplinar : 27% ao ano Média das demais áreas: 9% ao ano
  38. 38. CAInter na CAPES
  39. 39. Avaliação CAPES/CAInter Proposta do programa (0%) • O Objeto de formação e pesquisa é multi/interdisciplinar? • O perfil de egressos é claro? • A estrutura curricular é coesa para cumprir seus objetivos? • O Programa tem planejamento? • Há infraestrutura e apoio institucional adequados? • Os projetos são afins à proposta e revelam trabalho em equipe?
  40. 40. Avaliação CAPES/CAInter Corpo Docente (20%) • O Corpo docente tem titulação e experiências adequadas? • A carga horária dedicada ao programa é adequada? • Há distribuição equitativa para a atuação no programa? • Há atuação na graduação condizente com a proposta do programa?
  41. 41. Avaliação CAPES/CAInter Corpo Discente, teses e dissertações (35%)
  42. 42. Avaliação CAPES/CAInter Produção intelectual • Artigos (Qualis A1, A2, B1, B2 e B3) • Eventos (E1 a E4) • Livros (L1 a L4) e Capítulos (C1 a C4) • Produção tecnológica (T1 a T4) • Distribuição da produção qualificada entre o corpo docente
  43. 43. Avaliação CAPES/CAInter Inserção social • O programa tem causado impacto em sua área de atuação? • Qual é sua capacidade de absorção de talentos de outras regiões? • Há publicações voltadas ao ensino fundamental e médio? • Há intercâmbios e parcerias com outros programas? • Como está sua mobilidade discente e docente? • Há acompanhamento de egressos? • Há acesso online às suas teses e dissertações?
  44. 44. Resultado da avaliação
  45. 45. Nossa experiência no EGC...
  46. 46. 4 I’s para a pós-graduação Nossa experiência no EGC/UFSC Inovação Interdisciplinaridade Internacionalização Institucionalização Proposta Est. Curric Coprodução Represent. Inserc. Inst. Cultura P&D&I&E APP-UE Eventos Acordos
  47. 47. Interdisciplinaridade no EGC Proposta O objeto do Programa deve ter natureza multi e interdisciplinar Conhecimento como fator de geração de valor e percebido como produto e processo.
  48. 48. Interdisciplinaridade no EGC Estrutura curricular • Articulada em torno de seus eixos temáticos (Áreas de concentração e Linhas de Pesquisa) • Dinâmica e atenta às mudanças de contexto APP T.E Disciplina
  49. 49. Interdisciplinaridade no EGC Coprodução •Momentos de troca • Participação de outros atores de P&D, empresariais, sociais e governamentais. • Workshop anual • Painel científico • Seminários • Convênios • Capital relacional
  50. 50. Inovação no EGC Cultura • LP: GC, Empreendedorismo e Inovação • Teses e dissertações ligadas a inovação • PqTs, Venture Capital, Gestão da inovação, Crowdinnovation, Sistemas de inovação, Design Thinking, Start ups, empreendedorismo e inovação, etc.
  51. 51. Inovação no EGC P&D&I&E Processo de conhecimento Como Pesquisa Criação Fomento a P&D Desenvolvimento Aplicação experimental Fomento a P&D Inovação Produção Fomento/contratação Extensão Aplicação direta Fomento/contratação É fundamental que a Pós-Graduação saiba classificar e posicionar os tipos de ação de P&D&I&E que realiza, identificando precisamente quando: 1. cria conhecimento científico (Pesquisa) 2. aplica conhecimento técnico-científico de forma experimental e incremental (Desenvolvimento) 3. visa produzir novos conhecimentos/produtos/serviços (Inovação) 4. aplica conhecimentos e presta serviços na resolução de problemas (Extensão)
  52. 52. Inovação no EGC APPs U-E Casa de ferreiro: O EGC inovou também para tratar da inovação
  53. 53. Internacionalização no EGC Eventos • CiKi • KM Brasil • SIIEPE 2013 • ...
  54. 54. Internacionalização no EGC Acordos • Intercâmbios • Escola AE • Visitantes estrangeiros • Bolsistas • Projetos • Pesquisa e publicação • Defesas
  55. 55. Institucionalização no EGC Representatividade institucional • Atuação docente • Comitês de avaliação • Comitês científicos • Comitê técnicos de governo • Cargos estratégicos • Redes e associações científicas • Grupos de pesquisa conectados • Projetos multi-institucionais
  56. 56. Institucionalização no EGC Inserção institucional • Unidade do Programa na Instituição • Recursos • Reconhecimento pelas demais • Atuação dos docentes de múltiplas origens • Graduação • Curso de graduação próprio? • Oferta de disciplinas para cursos disciplinares?
  57. 57. Práticas Gerais do EGC • Acreditação por atividades acadêmicas gerais • Acreditação por atividades acadêmicas estratégicas (ex. organização de eventos do programa) • 2 professores simultaneamente na disciplina (não dividem, mas compartilham espaços, mesmo diante de antagonismos de visões) • Diretrizes de métodos • Toda dissertação/tese deve explicitar em seu capítulo 1 sua relação com o EGC, com trabalhos anteriores, bem como com linhas de pesquisa em curso.
  58. 58. Considerações finais...
  59. 59. Aprendizagens do percurso • Humildade é o valor mais importante para se exercer a multi e a interdisciplinaridade • Professores aprendem com professores • Professores aprendem com alunos • Alunos não aprendem somente com professores • O programa aprende com todos, com outros programas, com empresas, com a sua universidade... • Plural é melhor que singular • Há muitas formas de se perceber a realidade e de se resolver problemas • Quanto mais inteligências contribuírem, melhor chance de êxito • Visão de futuro e valores comuns são os principais elementos de coesão de grupos multi/interdisciplinares (e não a “visão de mundo” e as regras do departamento!!)
  60. 60. Como fazer sua Pós-Graduação Inovadora UNEB – III Fórum de Inovação e Empreendedorismo 2014 28 e 29 de maio de 2014. Roberto C. S. Pacheco EGC/USFC – pacheco@egc.ufsc.br

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