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Indicadores e Sistema Nacional de Inovação

  1. Comitê Promoção da Interação ICT-Empresa - ANPEI Data: 30/09/14 - Horário: 10h às 16h Local: Fíbria - Rodovia General Euryale de Jesus Zerbine Km 84 SP66 - Bairro São Silvestre - Jacareí – SP CEP: 12.340-010 Pauta: Discussão sobre indicadores de CT&I junto aos Stakeholders do SNI (ANPEI, CNPq, CAPES, MCTI, MDIC, FINEP, FAPs, sociedade....) Indicadores de Inovação Caminho percorrido, desafios e perspectivas Roberto C. S. Pacheco pacheco@egc.ufsc.br
  2. QUEM SOMOS Perspectiva da qual falamos...
  3. EGC/UFSC Programa de PG em Engenharia e Gestão do Conhecimento Criado em 2004 35 Doutores de diversas áreas (Psicologia, Administração, Engenharias, Computação, Semiótica, Educação) 700 candidatos para 60 ingressantes por ano (30 mestrado e 30 doutorado) Conceito 5 na CAPES
  4. TRANSFORMAMOS DADOS EM CONHECIMENTO Instituto de pesquisa sem fins econômicos (OSCIP) P&D em TIC e em Engenharia do conhecimento Referência no País em governo eletrônico (+ 6 milhões de usuários) 2012 2008 2007 1995-2002: Grupo Stela/UFSC 2002-hoje: Instituto Stela
  5. Como e para quem TRANSFORMAMOS DADOS EM CONHECIMENTO? Projetos Produtos
  6. Agenda 1. Sistemas de Inovação SNIs - mapeamentos Perguntas estratégicas Indicadores 2. Funções e BDs em inovação Indicadores Explorando a Plataforma Lattes Inspecionando o Portal Inovação 3. Casos de referência Sistema SIFAPs Plataforma Aquarius Sistemas de conhecimento organizacionais 4. Desafios e perspectivas Plataforma Mauá (portfólio das empresas) Produção tecnológica Possibilidades futuras
  7. 1. SISTEMAS DE INOVAÇÃO O que são? Quem são seus atores e funções? Que sistemas de indicadores fazem parte deles?
  8. Sistema Nacional de Inovação SNI – conjunto de instituições nos setores público e privado cujas atividades e interações iniciam, importam, modificam e difundem novas tecnologias (Freeman, 1987)
  9. Como mapear um SNI?
  10. Formular políticas Financiar P&D Como mapear um SNI? F1 F3 Noruega (1997) F4 Promover RH (desenv. & mobilidade) F5 Difusão da tecnologia F2 Performando P&D (básico, pré-competitivo, aplicado) F5 Difusão da tecnologia F5 Difusão da tecnologia F6 - Promover empreendedorismo tecnológico
  11. Como mapear um SNI? Escócia (2013)
  12. Escócia (2013) Como mapear um SNI?
  13. Como mapear um SNI? Holanda
  14. Como mapear um SNI? Australia (2013)
  15. Como mapear um SNI? Brasil (CGEE, 2010)
  16. Indicadores SNI
  17. Modelo Lógico Modelo Lógico Input-Output Kellogg Foundation. (2001) Recursos/ Entradas Atividades Saídas Resultados Impactos Planejamento do trabalho Kellogg Foundation. (2001) Resultados almejados Kellogg Foundation. (2001) Recursos humanos, financeiros, organizacionais e comunitários do programa Processos, ferramentas, eventos, tecnologias, ações para implementar o programa Produtos diretos das atividades dos programas (tipos, níveis e metas dos serviços do programa) Mudança nos participantes do programa: comportamento, conhecimentos, habilidades, status e nível de funcionamento (1 a 7 anos) Mudança fundamental intencional ou não que ocorre na organização, comunidades, sistemas como resultados do programa (7 a 10 anos)
  18. Exportações 2010 Total: U$ 0,207 trilhão 15% Barra de ferro 8% Petróleo in natura 6% Cana de açúcar 5% Aves e carne bovina 4% Carros 2% Aviões Total: U$ 1,15 trilhão 5% Turbojets 4% Circuitos integrados 4% Carros 4% Medicamentos 4% Aeronaves e peças do setor 4% Petróleo refinado 2% Soja http://www.atlas.cid.harvard.edu/
  19. Comparações http://eventos.caf.com/media/42009/indicadores_de_inovaco_tecnologica_dos_pa%C3%ADses_%20america_latina_caribe_(resumen).pdf
  20. BENEFÍCIOS Visão espacial do SNI do País Identificação de perfis na inovação Comparabilidade internacional Permite surveys Em síntese: indicadores SNI... PROBLEMAS Mapeamento estático Cálculos por surveys Desconexão dos sistemas operativos Não incluem indicadores da sociedade do conhecimento
  21. 2. FUNÇÕES E BASES DE DADOS DOS ATORES DE INOVAÇÃO Como identificar nas BDs de CT&I potenciais informações e conhecimentos para o SNI?
  22. Dados sobre inovação vêm de sistemas de informação associados aos processos do SNI http://mcsiweb.com/sub/wordpress/wp-content/uploads/2011/05/database-300x225.jpg
  23. processes Planning Public call for proposals Evaluation Contract Mgmt. Funding Beneficiar Results and Impacts Tasks Goals Priorities Funding Programs Term of reference Proposal creation Demand reception Document analysis Peer review Project evaluation Team evaluation Classification Budget analysis Budget adjustment Inst. Agreements Payment Research progress Training ST&I development Project reports Conferences Media Final report Assessment Data • ST&I Plans • Budget Plan • Reports • Proponent profile (Cvs, firm portfolio) • Project proposals • Institutional data •Documents • Curriculum evaluation • Proposal evaluation • Budget analysis • Contract •Work plan approval • Payments ST&I Players Funding agency Funding agency Funding society candidate Funding agency Evaluators Funding agency Funding Beneficiary ST&I Institution Funding agency Funding Beneficiary Funding agency society y • Project reports • Publications • Patents •Dissertations/theses • Event presentations • Job creation • Infrastructure How ST&I processes and data are related? Fonte: Pacheco et al 2010
  24. Que dados são gerados?
  25. Que dados são gerados?
  26. Como os dados são conectados? Social networks individual profile Web personal profile Public agency Individual Collective Organizational Structured Unstructured Project proposal Publication document Project proposal description Research group profile Project proposal document Project proposal description R&D network profile Project team ISTI profile CV Course Firm profile Other organization Project web data ISTI web data Firm web data Public agency web data Innovation demand/offering Innovation demand/offering Explicit relationship Implicit relationship
  27. Como está a pesquisa em clima no país?
  28. Como está a Engenharia Mecânica no País? Mecânica da Fratura, Fadiga e Integridade Estrutural Fenômenos Não-lineares Engenharia de Produto Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação Bioengenharia Ciências Térmicas Mecânica dos Sólidos Mecatrônica Ciências Térmicas Dinâmica Engenharia de Fabricação Mecânica dos Fluidos Mecânica Computacional
  29. Como está a Biomecânica no País? Perspectivas 2007 – Exemplo Knowledge map in the Biomecânica Commitee All terms considered BIOMECHANICS ROBOTICS Flexible Structures BIOENGINEERING Biomaterials Dynamic Structures
  30. Seu País tem competência para jogar esse jogo? Perspectivas 2007 – Exemplo
  31. Portal Inovação public space Portal Content Demands Offerings Biotechnology Portal DB Competences FINEP PRIME Portal CoP SAPI databases Lattes R&D groups Lattes CVs and R&D groups Intellectual Property Lattes Curricula Innovation Portal data infrastructure Intellectual property database Expert Space Firm Space STI Space R&D group Space Innovation agent Space • Innovation news, agenda, etc. • Search engine • Business Intelligence • Networking and topic map • CoP • Information tips Biotechnology Portal PRIME Portal SAPI Portal Explorando o Portal Inovação…
  32. Seu País tem competência para jogar esse jogo? Perspectivas 2007 – Exemplo Em 2014:
  33. Seu País tem competência para jogar esse jogo?
  34. Seu País tem competência para jogar esse jogo?
  35. Seu País tem competência para jogar esse jogo?
  36. Seu País tem competência para jogar esse jogo? Antibacterial National research knowledge map
  37. Recortes Portal Inovação
  38. • Plataformas Nacionais de informação podem subsidiar indicadores e outros sistemas de conhecimento voltados à inovação. • Indicadores de inovação podem ser gerados a partir das bases operacionais de fomento e planejamento em CT&I. • Dados em CT&I são insumos à geração de conhecimento estratégico em inovação, se trabalhados adequadamente. Em síntese
  39. 3. CASOS DE REFERÊNCIA Como dados e informações podem ser insumos à gestão estratégica de inovação?
  40. SIFAPS (Confap)
  41. SIFAPs 2009 Coprodução São Paulo, 18 e 19/06/09 Fpolis, 03 e 04/11/09 Brasília, 18 e 19/06/09 Brasília, 17 e 18/03/09
  42. Arquitetura Conceitual GOVERNANÇA PÚBLICA Quais são as perguntas estratégicas que as FAPs necessitam responder ? ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Quais são os fatores que devem ser medidos? VARIÁVEIS E INDICADORES Como esses fatores serão medidos e acompanhados para responder as perguntas estratégicas?
  43. Opções de acesso às Variáveis e aos Indicadores: FINANÇAS, DEMANDA OU PRODUTOS
  44. Governança Pública Como utilizar as várias fontes de dados em CT&I para promover a governança pública? Governança pública 1. Quanto investimos em CT&I? 2. Que resultados obtivemos? 3. Como estão os convênios do MCTI? 4. Como foram os resultados dos fundos setoriais? 5. Como está a distribuição de bolsas no País? 6. Qual é a produção em CT&I gerada? 7. Como atender a LAI e promover governo aberto?
  45. Plataforma Aquarius: Painéis de Conhecimento • Consolidação de informações sobre as temáticas priorizadas pelo MCTI. • Painéis estruturados através de perguntas e orientados por dimensões de governança pública.
  46. Plataforma Aquarius: Painéis de Conhecimento • Combinação de recursos de Business Intelligence com Sistemas de Conhecimento.
  47. Plataforma Aquarius: Painéis de Conhecimento • Utilização de dados estruturados e não estruturados para atender às demandas analíticas de diferentes atores.
  48. Setor Financeiro Gestão de integridade e valores O que é? Plataforma de gestão estratégica de informação sobre integridade e valores sobre os colaboradores da organização. Considera dados encaminhados de forma desestruturada, utiliza ontologia organizacional para descobrir conhecimentos relevantes e apresenta mapa estratégico de indicadores para acompanhamento da organização.
  49. Setor Financeiro Gestão de integridade e valores O que faz? Permite que a organização gerencie ativos intangíveis (normas e regulamentos) e conecte-os às ações diárias de seus funcionários (mesmo diante de dados desestruturados). Revela fatos e conhecimentos estratégicos que influenciam as políticas organizacionais de educação corporativa e de avaliação de colaboradores.
  50. Setor Financeiro Busca semântica Resultado de uma busca por “assédio” em todas as bases de dados e documentos geridos pelas diversas equipes que registram as manifestações e as medidas disciplinares O que faz? Depois de indexar as informações sobre denúncias encaminhadas ao ombudsman, o sistema utiliza busca semântica para relacioná-las com o código de ética e condutas da organização.
  51. Sistemas setoriais (ex. saúde) Busca semântica • Integração de informações sobre investimentos, pesquisadores e pesquisas a partir da várias fontes de dados. • Coprodução de conhecimento. • Divulgação de iniciativas internacionais • Direcionamento dos investimentos em doenças negligenciadas.
  52. 4. DESAFIOS E PERSPECTIVAS Plataforma Mauá. Classificação da produção tecnológica. Coprodução de atores de inovação
  53. Plataforma Mauá
  54. Plataforma Mauá
  55. Produção tecnológica Trabalho CAInter/CAPES 2013
  56. Tipologia da Produção Técnica e Tecnológica Eixos de classificação: a CAInter tinha uma tipologia baseada em níveis de avaliação (i.e, listava tipos para a classificação T1, T2, T3 e T4, misturando diferentes categorias de produção técnica e tecnológica. Hierarquia de classificação: a nova proposta organiza as produções por eixos, tipos e subtipos de classificação, o que facilita avaliar a produção tecnológica e técnica, sem comparar atividades e produtos incomparáveis por natureza.
  57. Eixo 2: Produção Tecnológica passível de proteção pela Propriedade Intelectual
  58. Eixo 3: Produção Técnica instrumental, não passível de proteção por Propriedade/Intelectual
  59. Eixo 5: Produção de Material Bibliográfico com foco Técnico/Instrucional
  60. Critérios A avaliação deve atender às dimensões sugeridas pelas áreas e pela CAInter
  61. DESAFIOS E PERSPECTIVAS Cenários futuros
  62. Informação CT&I Hoje Cursos Infraestrutura Docentes Discentes Avaliação institucional Currículos Grupos de P&D Instituições Projetos Infraestrutura Cursos MA/MP/D Docentes Discentes Produção intelectual Projetos Disciplinas Estruturas acadêmicas LATTES SINAES SUCUPIRA • Como ICTIs podem melhorar sua gestão com políticas institucionais de informação? • Como integrar seus sistemas com • Que princípios as plataformas e-Gov devem seguir para criar uma arquitetura de utilidade pública? Orçamento Demandas Propostas Projetos Produtos SIFAPS PqTs PMEs Incubadoras SAPI PqTs PMEs Incubadoras SIBRATEC Especialistas Empresas ICTIs Demandas Ofertas Cooperações Portal Inovação essas plataformas? Patentes Marcas Registros INPI
  63. Como as TICs podem ajudar governo e a sociedade a efetivarem a co-produção e uma melhor governança pública GOVERNO ABERTO Uso de serviços CYBER-ESPAÇO CIDADÃO Produção de aplicativo Lojas de Aplicativos Empresas http://1.bp.blogspot.com/_D6kuEWRfaEE/THmqEF-VgPI/AAAAAAAAAnU/U7Ho2ojhkfE/s200/dip.jpg Universidades Disponibilização de dados Produção de aplicativo Sociedade Comunidades Uso de serviços Uso de serviços
  64. • Nova visão das relações governo-sociedade-academia Ex. APP-UE (EGC/UFSC), Plataforma de conhecimento (MCTI), Embrapii, Inst. Senai • Padronização das informações Produção tecnológica, Plataformas Lattes e Sucupira • Definição de perguntas estratégicas Mapeamento SNI (CGEE, ANPEI) • Proposição de arquiteturas contemporâneas e-Gov Novo Serviço Público Governo aberto • Indicadores de CT&I Combinação de abordagens (surveys + plataformas) Atendimento aos múltiplos atores de inovação (plataformas e-Gov) Perspectivas e desafios
  65. Comitê ANPEI Data: 30/09/14 - Horário: 10h às 16h Local: Fíbria - Rodovia General Euryale de Jesus Zerbine Km 84 SP66 - Bairro São Silvestre - Jacareí – SP CEP: 12.340-010 Pauta: Discussão sobre indicadores de CT&I junto aos Stakeholders do SNI (ANPEI, CNPq, CAPES, MCTI, MDIC, FINEP, FAPs, sociedade....) MUITO OBRIGADO! Indicadores de Inovação Caminho percorrido, desafios e perspectivas Roberto C. S. Pacheco pacheco@egc.ufsc.br
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