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Disciplina: Tecnologias no Ensino de Línguas Estrangeiras
                                                  Profa. Maria Aparecida
                                                           Prof. William
                                                  Alunos: Eder Ambrisio
                                                          Rosane Rangel



Rangel, 2012
Rangel, 2012
   Sob      um     prisma
                   sociológico,     estas
                   mudanças levariam ao
                   que alguns autores
                   vêm chamando de
                   informacionalismo em
                   contraposição       ao
                   industrialismo.

Rangel, 2012
INDUSTRALISMO                    INFORMACIONALISMO

ênfase na mecanização do trabalho
braçal, na obtenção de fontes de     privilegia o uso de tecnologia no
energia e na capacidade de           processamento da informação e no
descentralização do uso da energia   suporte à comunicação simbólica
nos processos de produção e
circulação de mercadorias.

aplicação do conhecimento aos        o conhecimento atua sobre o próprio
processos de produção de             conhecimento, gerando níveis cada
mercadorias, está voltado para o     vez maiores de acumulação de
crescimento da economia.             conhecimento e de complexidade no
                                     processamento da informação.

                    Rangel, 2012
INDUSTRIALISMO                           INFORMACIONALISMO

acesso à informação e ao conhecimento está      contribui para estratificação social
limitado, por fatores socioeconômicos e         crescente entre interagentes e
geopolíticos                                    receptores
restritos a opções “pré-empacotadas” e graus     selecionam seus circuitos de
menores de interatividade, permitidos pela TV   comunicação através de dispositivos
convencional, videocassetes, telefonia          como TV interativa digital, DVDs,
convencional, câmaras fotográficas              telefones celulares, câmaras fotográficas
convencionais, jornais, impressos, seleções     digitais, Internet, programas de
musicais pré-gravadas em CDs, atendimento       compartilhamento de música
bancário convencional, etc.                     digitalizada, homebanking, etc
                                                pessoas abastadas e de alto grau de
                                                instrução, capazes de selecionar seus
                                                circuitos multidirecionais de
                                                comunicação e obtenção de informação
                        Rangel, 2012
Rangel, 2012
   Contudo, o que vai efetivamente influenciar nesta questão é o
    uso que se faz dos equipamentos, ie, fazer uso como receptor e
    não como interagente.seja por falta de familiaridade com as
    máquinas e as formas de operá-las, pelo apego a certos hábitos
    de consumo da informação, ou simplesmente porque lhes falta
    o grau necessário de letramento digital.

   Por esta razão, vem crescendo a criação de programas que
    permitem a interatividade a partir de um número determinado
    de opções pré-programadas, o que, por um lado, amplia o
    público consumidor, mas, por outro, afasta este público dos
    criadores dos programas, vedando um acesso mais interagente
    dessas ferramentas.

                   Rangel, 2012
Rangel, 2012
   Em contrapartida, muitos criadores de
    software autônomos têm se empenhado no
    desenvolvimento        colaborativo        e
    descentralizado de softwares chamados
    “livres” ou “de código aberto”, isto é,
    programas distribuídos gratuitamente e cujo
    código fonte é manipulável pelos usuários.


             Rangel, 2012
   Segundo       Castells
                   (1999, pág. 461):
                  “o preço a ser pago
                   pela    inclusão   no
                   sistema é a adaptação
                   à sua lógica, à sua
                   linguagem, a seus
                   pontos de entrada, à
                   sua codificação e
                   decodificação”.
Rangel, 2012
   Uma segunda vertente da investigação e reflexão
    relaciona-se às práticas de ensino de línguas na área
    de Aprendizagem de Línguas Auxiliada por
    Computadores       (CALL)    em     comparação      a
    Aprendizagem de Línguas em Rede (NBLT): seriam
    áreas distintas ou o renascimento de CALL? Ou
    expansão? Reconceptualização?
   O que fica claro é a inequívoca influência do
    informacionismo sobre o ensino de línguas, buscando
    como tirar proveito do entrelaçamento entre as
    tecnologias da informação e da comunicação e o
    ensino-aprendizagem de línguas.
                Rangel, 2012
   Estudos estão sendo realizados também, com
    fins a verificar a efetividade da aprendizagem de
    línguas a distância. Neste sentido, White (2003,
    pag. 2) afirma que a atividade de ensinar-
    aprender línguas à distância (por meio da
    Internet, inclusive, mas não unicamente) exige,
    além da motivação do aprendiz, que os
    participantes – professores e alunos – adquiram
    novos papéis e desenvolvam novas habilidades.:


              Rangel, 2012
   Qual o sentido de habilidades no ensino-
    aprendizagem de línguas estrangeiras?




             Rangel, 2012
   O      informacionalismo   demanda    que
    professores e aprendizes ponham a língua-
    alvo em uso em eventos de comunicação
    significativos fazendo uso de mediação
    tecnológica, assim como o uso de de
    estratégias cognitivas e metacognitivas
    (Oxford, 1990) que o aprendiz pode/deve
    utilizar na facilitação do processo de
    aprendizagem da língua-alvo.
             Rangel, 2012
   uma      integração     satisfatória   passa
    necessariamente por uma abordagem
    fundamentada no conceito de letramento
    digital.
   o domínio técnico de interfaces eletrônicas e
    dos equipamentos digitais é de um conjunto
    maior de habilidades que os educadores
    precisam adquirir e ajudar seus aprendizes a
    desenvolver, a saber:
              Rangel, 2012
   “comunicação”:

   capacidade de selecionar dentre as diversas
    tecnologias síncronas e assíncronas de
    comunicação mediada por computador (CMC)
    aquelas mais adequadas a seus propósitos de
    comunicação específicos e de lidar com
    questões de etiqueta, privacidade, segurança e
    publicidade online
               Rangel, 2012
   “construção”:

    envolve habilidades tais como saber
    combinar de forma eficaz texto escrito,
    imagem e som por meio do hipertexto, saber
    hospedar, manter, administrar e promover
    seus próprios websites e saber lidar com
    questões de propriedade intelectual, censura
    e segurança eletrônica;
             Rangel, 2012
   “leitura/pesquisa”,
   inclui habilidades tais como a de selecionar
    tecnologias de busca e pesquisa, a de formular
    perguntas de pesquisa e utilizar palavras chave
    de forma eficaz, a de citar fontes online
    corretamente, a de avaliar o nível de autoridade
    e expertise das fontes consultadas, a de
    categorizar e subcategorizar resultados de busca
    e, especialmente a de “mapear” ideias e
    conceitos de forma não-linear.

              Rangel, 2012
   Tendo como certo o fato de que, em um grupo
    de aprendizes, há diferentes níveis de
    letramento, assim também aconteceria no
    letramento digital.
    Em Buzato (2001), a partir de um estudo de
    caso, foi levantada a hipótese de que a aquisição
    de letramento digital está relacionada à ação
    efetiva de um par-mais-competente, e ao
    desenvolvimento       de     uma    competência
    estratégica      no     indivíduo    semiletrado
    digitalmente, buscando o avanço gradual níveis
    superiores de letramento.
               Rangel, 2012
   O que constituiria este letramento digital, portanto
    seria a capacidade de fazer-se entender pela
    máquina e por outros usuários, com vistas a
    participar de situações sociais da “cibercultura” nas
    quais teria acesso à mediação sócio-cognitiva.
   Partindo da conexão entre ensino de línguas e
    aquisição de letramento digital que se estabelece
    através do conceito de habilidades, Buzato (2010)
    propõe quatro eixos de desenvolvimento de
    habilidades a serem considerados: “da escrita ao
    design”, “da leitura à navegação”, “da compreensão
    à investigação” e “do diálogo à colaboração”.
                Rangel, 2012
A construção de uma página de
internet exigiria o reunião de
um grupo de expertises de
diferentes áreas. Assim, um
usuário iniciante, ainda que use
programas de edição populares
como       o     Dreamweaver,
provavelmente não poderá
fazê-lo autonomamente, em
que pese a proliferação de sites
produzidos         por      não-
profissionais.

                 Rangel, 2012
   Gerenciadores de blogs:

     Blogger13, Movable Type14, Blosxom15 e outros

   Editores de texto, editores de apresentações e
    planilhas eletrônicas

     Disponíveis em nossos computadores

   Editores de HTML simplificados:

     Coffee Cup18 e Hot Dog PageWiz19
                 Rangel, 2012
   Editores simplificados tem a vantagem de:
     introduzir o usuário nas práticas de webdesign ,de forma
      assistida, ao explicitarem ao designer iniciante (1) as etapas
      envolvidas na criação de sites e (2) os tipos de decisões que
      designers profissionais necessitam tomar, para que possa
      selecionar, dentre um conjunto de modelos, ou “templates”,
      diversos elementos visuais e estruturas de
     (a) interface a serem posteriormente integradas
      automaticamente;
     (b) selecionar, os diversos elementos visuais e estruturas
      de interface a serem posteriormente integrados
      automaticamente
                   Rangel, 2012
   Partindo da premissa de que a leitura é uma atividade complexa
    com base em elementos linguísticos em conjunto com outros
    saberes, a mediação tecnológica exigirá também o uso de
    estratégias cognitivas e metacognitivas que nos permitam
    direcionar, organizar, monitorar e avaliar criticamente a construção
    de conhecimento na travessia não linear de diversas fontes
    informativas num ambiente multimodal.
   A progressão textual no hipertexto dificulta o estabelecimento de
    uma continuidade de sentidos, porém o leitor de hipertexto tem a
    vantagem de poder progredir na leitura de forma flexível, optando
    por um percurso que lhe faculte a construção de sentidos mais
    particularmente relevantes para seus interesses individuais.



                   Rangel, 2012
   Retomar o caminho percorrido, no entanto, pode ser um problema. Tendo
    em mente essa “deficiência” dos programas de navegação comuns,
    pesquisadores do Centre National de la Recherche Sientifique, França,
    desenvolveram o programa de navegação Nestor (Figura 1) que mostra, em
    um lado da tela, as páginas visitadas pelo navegador e desenha, no outro
    lado da tela, representações cartográficas do percurso navegado.

   Essas representações cartográficas podem ser manipuladas e anotadas pelo
    leitor-navegador e posteriormente compartilhadas com outros usuários de
    maneira muito prática. Os criadores de Nestor gostam de afirmar que o
    programa propicia uma “navegação construtivista” na medida em que
    facilita sobremaneira a tarefa de transpor a representação do percurso de
    leitura para uma representação do conhecimento construído a partir desse
    percurso.

                                     Rangel, 2012
Figura 1




           Rangel, 2012
   Já o motor de busca Kartoo , por exemplo,
    constrói,     a    cada   consulta,    uma
    representação topográfica (Figura 2) que
    utiliza linhas, formas geométricas, efeitos
    cromáticos e ícones para indicar o grau de
    relevância de cada resultado em relação ao
    tema, os critérios de conexão entre os sites
    apresentados, assim como sugestões de
    refinamento da busca com base em palavras
    chave adicionais.

             Rangel, 2012
Figura 2 - Resultado apresentado pelo motor de busca Kartoo
para a palavra-chave "leitura".
                      Rangel, 2012
   Assim como programas de navegação e motores de
    busca, também interfaces de dados na WWW começam
    a surgir, em associação a dicionários, enciclopédias e
    outras fontes de referência, os quais possibilitam a
    construção ad hoc de representações visuais que
    permitem ao leitor-navegador estudar o sentido de um
    dado conceito ou idéia dentro de um conjunto amplo de
    itens semanticamente relacionados. Um bom exemplo
    desse tipo de recurso é o Já o dicionário Visual
    Thesaurus,     para uma palavra consultada, uma
    representação tridimensional (Figura 3) do campo
    semântico a ela associado

                Rangel, 2012
Figura 3 - representação fornecida pelo dicionário online Visual Thesaurus para a
palavra "read".
                                        Rangel, 2012
   Existem ferramentas que possibilitam a leitura de outras formas de
    representação.



                                                                Figura 4 -
                                                                Interface de
                                                                busca de
                                                                trechos
                                                                sonoros do
                                                                repositório
                                                                "Flash Kit”




                                   Rangel, 2012
   Por outro lado, softwares de reconhecimento de voz,
    tais como o popular ViaVoice, e sistemas de "voice-
    browsing", ou navegação por voz, permitem que a
    interação com a máquina e com a informação
    disponível em websites seja feita verbalmente
   Ainda com relação à oralidade, o sistema Active
    Worlds, por exemplo, utiliza avatares que podem
    acenar, sorrir, mandar beijos,e fazer outros "gestos"
    enquanto o texto digitado pelo internauta aparece
    para os avatares ao redor na forma de balões
    semelhantes aos utilizados em estórias em
    quadrinhos.
                Rangel, 2012
Figura 5 - Interface do usuário do sistema "Active Worlds" que integra páginas da web em três
dimensôes a funcionalidades de comunicação síncrona por com participantes representados
por meio de avatares.
                           Rangel, 2012
   Conclui-se, a partir desses exemplos, que:
    no eixo que leva da leitura à navegação, duas
    habilidades são cruciais para indivíduos
    interagentes:
     a de utilizar instrumentos que ajudem a estabelecer
      uma continuidade de sentidos através de diferentes
      domínios      cognitivos     representando     esse
      conhecimento de forma adequada, e
     a de lidar com a multimodalidade característica da
      Web sabendo selecionar e acionar a combinação de
      modalidades mais adequada a seus propósitos, para
      cada situação ou propósito de leitura/pesquis.
               Rangel, 2012
 A Internet é um ambiente polifônico por excelência e,
  como tal, amplia a capacidade de professores e
  aprendizes de obter input abundante e variado sobre
  quaisquer temas que lhes interessem.
 Motores de busca como Dogpile são capazes de
  localizar grandes quantidades de arquivos de áudio e
  vídeo digitais em diversos formatos e padrões de
  compactação, porém essa acessibilidade está
  condicionada ao domínio de detalhes técnicos tais
  como o tipo de arquivo compatível com cada
  programa de execução e os padrões de compactação
  que preservam mais a qualidade original dos excertos.
              Rangel, 2012
   Diante desta multiplicade de inputs, merece destaque o papel do
    professor, que certamente está em melhor posição para julgar a
    relevância e a confiabilidade do input com base em seu maior
    repertório de estratégias metacognitivas, assim como na sua
    experiência de vida e conhecimento de mundo, auxiliando ainda na
    diminuição de eventuais ruídos nesta comunicação.
   Entre as muitas "falas" que ecoam pela rede, há também aquelas
    produzidas por motores de inteligência artificial (IA) denominados
    "chatbots" (ou simplesmente "bots"), como o A.L.I.C.E. (Figura 6) e
    Pixelbot.
   Apesar das limitações ainda existentes em um programa como estes,
    o chatbot A.L.I.C.E., por exemplo, já é capaz de reconhecer diferentes
    graus de cordialidade nas perguntas formuladas pelos usuários, ou de
    reagir com rudeza quando o usuário utiliza linguagem chula.

                                  Rangel, 2012
Figura 6 -
                                                                   Interface do
                                                                      "chatbot"
                                                                   A.L.I.C.E, que
                                                                     permite ao
                                                                     internauta
                                                                    "conversar"
                                                                       com um
                                                                    software de
                                                                    inteligência
                                                                      artificial.


Sempre ressaltando o uso adequado de estratégias cognitivas e metacognitivas
mais do que à posse de determinados aparelhos ou ao conhecimento de
linguagens de programação.
                                    Rangel, 2012
   Apesar das facilidades proporcionadas pelo uso de ferramentas
    tecnológicas, nada pode substituir a interação e a colaboração.
 No contexto online, o engajamento do aprendiz na colaboração
  dependerá de uma estruturação eficiente e relevante das tarefas
  de colaboração. Porém também nesse caso há persiste a
  necessidade de aquisição de habilidades específicas, das quais vale
 a penar destacar ao menos três:

   1 - A habilidade de localizar grupos de pessoas dispostas e aptas a
    participarem de atividades colaborativas na língua-alvo;
   Alguns exemplos desses diretórios e listas são:
    2learn.ca, Kidlink, World-links, E-mail Classroom Connections
    (IECC).

                   Rangel, 2012
   2-A habilidade de selecionar dentre as tecnologias aquelas mais
    adequadas ao esquema de colaboração adotado, etc.
    A adoção desta ou daquela ferramenta não deve ser decidida
    pelo seu grau de sofisticação mas em função do seu impacto
    positivo no desenvolvimento da competência interativa dos
    aprendizes. Ex: salas de chat para socialização; e-mail para
    reflexão e revisão crítica.

   Esta escolha pode esbarrar no desejo/necessidade de dominar a
    variedade padrão da língua-alvo e o fato de que a mediação
    eletrônica pressupõe o uso de formas não-padrão, exigindo mais
    uma habilidade:
     a de negociar a ênfase, a forma e a freqüência que terá a apropriação
      (ou não) da língua padrão.
                      Rangel, 2012
   3 - A habilidade para interagir por meio dessas ferramentas de
    forma autêntica e significativa.
   Cabe aqui questionar até que ponto nossos alunos são
    estariam sendo atrapalhados por nossas concepções de
    linguagem e hábitos lingüísticos, no desenvolvimento de sua
    competência para atuar autonomamente no tipo específico
    de comunicação que se realiza na rede, considerando a
    dicotomia escrita/oralidade, levando-nos a repensar o papel
    do professor que deverá, então, redirecionar criativamente
    seus circuitos de acesso à informação de modo a participar de
    um diálogo autêntico com nossos aprendizes e com o nosso
    tempo, ajudando-lhes a fazerem-se e fazendo-se, cada vez
    mais interagentes.
                             Rangel, 2012

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Tecnologias no Ensino de Línguas Estrangeiras

  • 1. Disciplina: Tecnologias no Ensino de Línguas Estrangeiras Profa. Maria Aparecida Prof. William Alunos: Eder Ambrisio Rosane Rangel Rangel, 2012
  • 3. Sob um prisma sociológico, estas mudanças levariam ao que alguns autores vêm chamando de informacionalismo em contraposição ao industrialismo. Rangel, 2012
  • 4. INDUSTRALISMO INFORMACIONALISMO ênfase na mecanização do trabalho braçal, na obtenção de fontes de privilegia o uso de tecnologia no energia e na capacidade de processamento da informação e no descentralização do uso da energia suporte à comunicação simbólica nos processos de produção e circulação de mercadorias. aplicação do conhecimento aos o conhecimento atua sobre o próprio processos de produção de conhecimento, gerando níveis cada mercadorias, está voltado para o vez maiores de acumulação de crescimento da economia. conhecimento e de complexidade no processamento da informação. Rangel, 2012
  • 5. INDUSTRIALISMO INFORMACIONALISMO acesso à informação e ao conhecimento está contribui para estratificação social limitado, por fatores socioeconômicos e crescente entre interagentes e geopolíticos receptores restritos a opções “pré-empacotadas” e graus selecionam seus circuitos de menores de interatividade, permitidos pela TV comunicação através de dispositivos convencional, videocassetes, telefonia como TV interativa digital, DVDs, convencional, câmaras fotográficas telefones celulares, câmaras fotográficas convencionais, jornais, impressos, seleções digitais, Internet, programas de musicais pré-gravadas em CDs, atendimento compartilhamento de música bancário convencional, etc. digitalizada, homebanking, etc pessoas abastadas e de alto grau de instrução, capazes de selecionar seus circuitos multidirecionais de comunicação e obtenção de informação Rangel, 2012
  • 7. Contudo, o que vai efetivamente influenciar nesta questão é o uso que se faz dos equipamentos, ie, fazer uso como receptor e não como interagente.seja por falta de familiaridade com as máquinas e as formas de operá-las, pelo apego a certos hábitos de consumo da informação, ou simplesmente porque lhes falta o grau necessário de letramento digital.  Por esta razão, vem crescendo a criação de programas que permitem a interatividade a partir de um número determinado de opções pré-programadas, o que, por um lado, amplia o público consumidor, mas, por outro, afasta este público dos criadores dos programas, vedando um acesso mais interagente dessas ferramentas. Rangel, 2012
  • 9. Em contrapartida, muitos criadores de software autônomos têm se empenhado no desenvolvimento colaborativo e descentralizado de softwares chamados “livres” ou “de código aberto”, isto é, programas distribuídos gratuitamente e cujo código fonte é manipulável pelos usuários. Rangel, 2012
  • 10. Segundo Castells (1999, pág. 461):  “o preço a ser pago pela inclusão no sistema é a adaptação à sua lógica, à sua linguagem, a seus pontos de entrada, à sua codificação e decodificação”. Rangel, 2012
  • 11. Uma segunda vertente da investigação e reflexão relaciona-se às práticas de ensino de línguas na área de Aprendizagem de Línguas Auxiliada por Computadores (CALL) em comparação a Aprendizagem de Línguas em Rede (NBLT): seriam áreas distintas ou o renascimento de CALL? Ou expansão? Reconceptualização?  O que fica claro é a inequívoca influência do informacionismo sobre o ensino de línguas, buscando como tirar proveito do entrelaçamento entre as tecnologias da informação e da comunicação e o ensino-aprendizagem de línguas. Rangel, 2012
  • 12. Estudos estão sendo realizados também, com fins a verificar a efetividade da aprendizagem de línguas a distância. Neste sentido, White (2003, pag. 2) afirma que a atividade de ensinar- aprender línguas à distância (por meio da Internet, inclusive, mas não unicamente) exige, além da motivação do aprendiz, que os participantes – professores e alunos – adquiram novos papéis e desenvolvam novas habilidades.: Rangel, 2012
  • 13. Qual o sentido de habilidades no ensino- aprendizagem de línguas estrangeiras? Rangel, 2012
  • 14. O informacionalismo demanda que professores e aprendizes ponham a língua- alvo em uso em eventos de comunicação significativos fazendo uso de mediação tecnológica, assim como o uso de de estratégias cognitivas e metacognitivas (Oxford, 1990) que o aprendiz pode/deve utilizar na facilitação do processo de aprendizagem da língua-alvo. Rangel, 2012
  • 15. uma integração satisfatória passa necessariamente por uma abordagem fundamentada no conceito de letramento digital.  o domínio técnico de interfaces eletrônicas e dos equipamentos digitais é de um conjunto maior de habilidades que os educadores precisam adquirir e ajudar seus aprendizes a desenvolver, a saber: Rangel, 2012
  • 16. “comunicação”:  capacidade de selecionar dentre as diversas tecnologias síncronas e assíncronas de comunicação mediada por computador (CMC) aquelas mais adequadas a seus propósitos de comunicação específicos e de lidar com questões de etiqueta, privacidade, segurança e publicidade online Rangel, 2012
  • 17. “construção”:  envolve habilidades tais como saber combinar de forma eficaz texto escrito, imagem e som por meio do hipertexto, saber hospedar, manter, administrar e promover seus próprios websites e saber lidar com questões de propriedade intelectual, censura e segurança eletrônica; Rangel, 2012
  • 18. “leitura/pesquisa”,  inclui habilidades tais como a de selecionar tecnologias de busca e pesquisa, a de formular perguntas de pesquisa e utilizar palavras chave de forma eficaz, a de citar fontes online corretamente, a de avaliar o nível de autoridade e expertise das fontes consultadas, a de categorizar e subcategorizar resultados de busca e, especialmente a de “mapear” ideias e conceitos de forma não-linear. Rangel, 2012
  • 19. Tendo como certo o fato de que, em um grupo de aprendizes, há diferentes níveis de letramento, assim também aconteceria no letramento digital.  Em Buzato (2001), a partir de um estudo de caso, foi levantada a hipótese de que a aquisição de letramento digital está relacionada à ação efetiva de um par-mais-competente, e ao desenvolvimento de uma competência estratégica no indivíduo semiletrado digitalmente, buscando o avanço gradual níveis superiores de letramento. Rangel, 2012
  • 20. O que constituiria este letramento digital, portanto seria a capacidade de fazer-se entender pela máquina e por outros usuários, com vistas a participar de situações sociais da “cibercultura” nas quais teria acesso à mediação sócio-cognitiva.  Partindo da conexão entre ensino de línguas e aquisição de letramento digital que se estabelece através do conceito de habilidades, Buzato (2010) propõe quatro eixos de desenvolvimento de habilidades a serem considerados: “da escrita ao design”, “da leitura à navegação”, “da compreensão à investigação” e “do diálogo à colaboração”. Rangel, 2012
  • 21. A construção de uma página de internet exigiria o reunião de um grupo de expertises de diferentes áreas. Assim, um usuário iniciante, ainda que use programas de edição populares como o Dreamweaver, provavelmente não poderá fazê-lo autonomamente, em que pese a proliferação de sites produzidos por não- profissionais. Rangel, 2012
  • 22. Gerenciadores de blogs:  Blogger13, Movable Type14, Blosxom15 e outros  Editores de texto, editores de apresentações e planilhas eletrônicas  Disponíveis em nossos computadores  Editores de HTML simplificados:  Coffee Cup18 e Hot Dog PageWiz19 Rangel, 2012
  • 23. Editores simplificados tem a vantagem de:  introduzir o usuário nas práticas de webdesign ,de forma assistida, ao explicitarem ao designer iniciante (1) as etapas envolvidas na criação de sites e (2) os tipos de decisões que designers profissionais necessitam tomar, para que possa selecionar, dentre um conjunto de modelos, ou “templates”, diversos elementos visuais e estruturas de  (a) interface a serem posteriormente integradas automaticamente;  (b) selecionar, os diversos elementos visuais e estruturas de interface a serem posteriormente integrados automaticamente Rangel, 2012
  • 24. Partindo da premissa de que a leitura é uma atividade complexa com base em elementos linguísticos em conjunto com outros saberes, a mediação tecnológica exigirá também o uso de estratégias cognitivas e metacognitivas que nos permitam direcionar, organizar, monitorar e avaliar criticamente a construção de conhecimento na travessia não linear de diversas fontes informativas num ambiente multimodal.  A progressão textual no hipertexto dificulta o estabelecimento de uma continuidade de sentidos, porém o leitor de hipertexto tem a vantagem de poder progredir na leitura de forma flexível, optando por um percurso que lhe faculte a construção de sentidos mais particularmente relevantes para seus interesses individuais. Rangel, 2012
  • 25. Retomar o caminho percorrido, no entanto, pode ser um problema. Tendo em mente essa “deficiência” dos programas de navegação comuns, pesquisadores do Centre National de la Recherche Sientifique, França, desenvolveram o programa de navegação Nestor (Figura 1) que mostra, em um lado da tela, as páginas visitadas pelo navegador e desenha, no outro lado da tela, representações cartográficas do percurso navegado.  Essas representações cartográficas podem ser manipuladas e anotadas pelo leitor-navegador e posteriormente compartilhadas com outros usuários de maneira muito prática. Os criadores de Nestor gostam de afirmar que o programa propicia uma “navegação construtivista” na medida em que facilita sobremaneira a tarefa de transpor a representação do percurso de leitura para uma representação do conhecimento construído a partir desse percurso. Rangel, 2012
  • 26. Figura 1 Rangel, 2012
  • 27. Já o motor de busca Kartoo , por exemplo, constrói, a cada consulta, uma representação topográfica (Figura 2) que utiliza linhas, formas geométricas, efeitos cromáticos e ícones para indicar o grau de relevância de cada resultado em relação ao tema, os critérios de conexão entre os sites apresentados, assim como sugestões de refinamento da busca com base em palavras chave adicionais. Rangel, 2012
  • 28. Figura 2 - Resultado apresentado pelo motor de busca Kartoo para a palavra-chave "leitura". Rangel, 2012
  • 29. Assim como programas de navegação e motores de busca, também interfaces de dados na WWW começam a surgir, em associação a dicionários, enciclopédias e outras fontes de referência, os quais possibilitam a construção ad hoc de representações visuais que permitem ao leitor-navegador estudar o sentido de um dado conceito ou idéia dentro de um conjunto amplo de itens semanticamente relacionados. Um bom exemplo desse tipo de recurso é o Já o dicionário Visual Thesaurus, para uma palavra consultada, uma representação tridimensional (Figura 3) do campo semântico a ela associado Rangel, 2012
  • 30. Figura 3 - representação fornecida pelo dicionário online Visual Thesaurus para a palavra "read". Rangel, 2012
  • 31. Existem ferramentas que possibilitam a leitura de outras formas de representação. Figura 4 - Interface de busca de trechos sonoros do repositório "Flash Kit” Rangel, 2012
  • 32. Por outro lado, softwares de reconhecimento de voz, tais como o popular ViaVoice, e sistemas de "voice- browsing", ou navegação por voz, permitem que a interação com a máquina e com a informação disponível em websites seja feita verbalmente  Ainda com relação à oralidade, o sistema Active Worlds, por exemplo, utiliza avatares que podem acenar, sorrir, mandar beijos,e fazer outros "gestos" enquanto o texto digitado pelo internauta aparece para os avatares ao redor na forma de balões semelhantes aos utilizados em estórias em quadrinhos. Rangel, 2012
  • 33. Figura 5 - Interface do usuário do sistema "Active Worlds" que integra páginas da web em três dimensôes a funcionalidades de comunicação síncrona por com participantes representados por meio de avatares. Rangel, 2012
  • 34. Conclui-se, a partir desses exemplos, que:  no eixo que leva da leitura à navegação, duas habilidades são cruciais para indivíduos interagentes:  a de utilizar instrumentos que ajudem a estabelecer uma continuidade de sentidos através de diferentes domínios cognitivos representando esse conhecimento de forma adequada, e  a de lidar com a multimodalidade característica da Web sabendo selecionar e acionar a combinação de modalidades mais adequada a seus propósitos, para cada situação ou propósito de leitura/pesquis. Rangel, 2012
  • 35.  A Internet é um ambiente polifônico por excelência e, como tal, amplia a capacidade de professores e aprendizes de obter input abundante e variado sobre quaisquer temas que lhes interessem.  Motores de busca como Dogpile são capazes de localizar grandes quantidades de arquivos de áudio e vídeo digitais em diversos formatos e padrões de compactação, porém essa acessibilidade está condicionada ao domínio de detalhes técnicos tais como o tipo de arquivo compatível com cada programa de execução e os padrões de compactação que preservam mais a qualidade original dos excertos. Rangel, 2012
  • 36. Diante desta multiplicade de inputs, merece destaque o papel do professor, que certamente está em melhor posição para julgar a relevância e a confiabilidade do input com base em seu maior repertório de estratégias metacognitivas, assim como na sua experiência de vida e conhecimento de mundo, auxiliando ainda na diminuição de eventuais ruídos nesta comunicação.  Entre as muitas "falas" que ecoam pela rede, há também aquelas produzidas por motores de inteligência artificial (IA) denominados "chatbots" (ou simplesmente "bots"), como o A.L.I.C.E. (Figura 6) e Pixelbot.  Apesar das limitações ainda existentes em um programa como estes, o chatbot A.L.I.C.E., por exemplo, já é capaz de reconhecer diferentes graus de cordialidade nas perguntas formuladas pelos usuários, ou de reagir com rudeza quando o usuário utiliza linguagem chula. Rangel, 2012
  • 37. Figura 6 - Interface do "chatbot" A.L.I.C.E, que permite ao internauta "conversar" com um software de inteligência artificial. Sempre ressaltando o uso adequado de estratégias cognitivas e metacognitivas mais do que à posse de determinados aparelhos ou ao conhecimento de linguagens de programação. Rangel, 2012
  • 38. Apesar das facilidades proporcionadas pelo uso de ferramentas tecnológicas, nada pode substituir a interação e a colaboração.  No contexto online, o engajamento do aprendiz na colaboração dependerá de uma estruturação eficiente e relevante das tarefas de colaboração. Porém também nesse caso há persiste a necessidade de aquisição de habilidades específicas, das quais vale  a penar destacar ao menos três:  1 - A habilidade de localizar grupos de pessoas dispostas e aptas a participarem de atividades colaborativas na língua-alvo;  Alguns exemplos desses diretórios e listas são: 2learn.ca, Kidlink, World-links, E-mail Classroom Connections (IECC). Rangel, 2012
  • 39. 2-A habilidade de selecionar dentre as tecnologias aquelas mais adequadas ao esquema de colaboração adotado, etc. A adoção desta ou daquela ferramenta não deve ser decidida pelo seu grau de sofisticação mas em função do seu impacto positivo no desenvolvimento da competência interativa dos aprendizes. Ex: salas de chat para socialização; e-mail para reflexão e revisão crítica.  Esta escolha pode esbarrar no desejo/necessidade de dominar a variedade padrão da língua-alvo e o fato de que a mediação eletrônica pressupõe o uso de formas não-padrão, exigindo mais uma habilidade:  a de negociar a ênfase, a forma e a freqüência que terá a apropriação (ou não) da língua padrão. Rangel, 2012
  • 40. 3 - A habilidade para interagir por meio dessas ferramentas de forma autêntica e significativa.  Cabe aqui questionar até que ponto nossos alunos são estariam sendo atrapalhados por nossas concepções de linguagem e hábitos lingüísticos, no desenvolvimento de sua competência para atuar autonomamente no tipo específico de comunicação que se realiza na rede, considerando a dicotomia escrita/oralidade, levando-nos a repensar o papel do professor que deverá, então, redirecionar criativamente seus circuitos de acesso à informação de modo a participar de um diálogo autêntico com nossos aprendizes e com o nosso tempo, ajudando-lhes a fazerem-se e fazendo-se, cada vez mais interagentes. Rangel, 2012