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“A Literacia da Informação... é um direito humano básico
num mundo digital e promove a inclusão social de todas
as nações.”
UNESCO (2005), Beacons of the Information SocietyThe
Alexandria Proclamation on
Information Literacy and Lifelong Learning
2
LISTA DE OBRAS E TEXTOS PARA INICIAÇÃO À
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Estas foram as obras escolhidas pelo grupo de formação
1.º ANO e Pré-escolar
1 – Matilde Rosa Araújo, O Livro da Tila
2.º ANO
1- Luísa Dacosta, O Elefante Cor‐de‐rosa
3.º ANO
1 – António Torrado, Trinta por uma Linha
4.º ANO
1 - José Saramago A Maior Flor do Mundo
2 - António Botto, O Menino Recompensado in Histórias do Arco-da-velha
3- Mia Couto, O Beijo da Palavrinha
3
“Ler é sonhar pela mão de outrem. Ler mal e por alto é libertarmo-nos da mão
que nos conduz. A superficialidade na erudição é o melhor modo de ler bem e
ser profundo.”
Fernando Pessoa
Introdução
“A Literacia com as TIC no 1º ciclo” pretendeu desenvolver competências a
nível das TIC, na Literacia da Informação, através da criação de novos e
estimulantes ambientes de aprendizagem, que se pretende serem facilitadores
do desenvolvimento de competências e da aquisição de conhecimentos na
área do Português, através do desenvolvimento das obras literárias.
Nos últimos anos, o computador vulgarizou-se em diversas esferas da
sociedade, nomeadamente nas escolas. As ETi vieram também impulsionar o
uso das Tecnologias da Informação e Comunicação que têm vindo a assumir
um papel cada vez mais relevante nas nossas salas de aula. O computador
tornou-se uma ferramenta capaz de auxiliar professores e alunos no
desempenho de um conjunto diversificado de tarefas, ao permitir aceder, tratar,
armazenar e apresentar grandes quantidades de informação. No entanto para
que as nossas crianças possam “tirar proveito” desse manancial de informação
que as novas tecnologias disponibilizam, é necessário que trabalhemos nas
nossas escolas, as Literacias Digitais e da Informação. Ser capaz de encontrar
a informação necessária, “ler” essa informação nos variadíssimos formatos e
suportes em que ela surge, resolver problemas e comunicar ideias, exige o
desenvolvimento das Literacias da Informação. A visão da aprendizagem como
um processo de construção de conhecimento introduz uma alteração
importante nos resultados dessa mesma aprendizagem. Não se pretende
apenas que os alunos adquiram um conjunto de conhecimentos, mas sim que
fiquem aptos a atualizá-los, a reformulá-los e a aprender ao longo da vida. A
forma como se aprende, muitas vezes, é mais importante que o produto final
que se pretende com determinada aprendizagem.
4
A importância das literacias da Informação também “transparece” no Currículo
Nacional do Ensino Básico, onde estas são afloradas na maioria das
competências transversais, tais como:
1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender
a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,
científico e tecnológico para se expressar;
3. Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem
adequadas a objetivos visados;
4. Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em
conhecimento mobilizável
5. Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de
decisões;
É neste contexto que a esta formação surgiu e aparece como parceira dos
docentes titulares de turma trabalhando em vários domínios, entre eles o das
Literacias da informação. Assim, e em articulação com alguns professores
titulares de turma, surgiu este projeto que apoia e promove o uso das TIC e o
desenvolvimento das literacias da informação junto dos alunos e professores
do 1º Ciclo e educadores de infância desta escola, oferecendo o contato com
um conjunto de ferramentas e situações educativas diversificadas e
enriquecedoras.
Através desta formação “A Literacia com as TIC no 1º ciclo” pretendemos
desenvolver competências, não só a nível das TIC, mas também nas Literacias
da Informação, através da criação de novos e estimulantes ambientes de
aprendizagem, que se pretende facilitadores do desenvolvimento de
competências e da aquisição de conhecimentos.
Língua Portuguesa no 1º Ciclo
A língua materna não só é um importante fator de identidade nacional e cultural
como, no domínio do ensino/aprendizagem, desempenha um papel
5
fundamental no desenvolvimento das competências gerais de transversalidade
disciplinar.
Esta área deverá pois garantir aos alunos o desenvolvimento de competências
específicas no domínio de:
 Compreensão e expressão oral (capacidade para atribuir significado a
discursos orais em diferentes variedades do português, bem como
capacidade para a sua produção);
 Leitura (implicando a capacidade de descodificar um texto escrito e dele
extrair informação e construir conhecimento);
 Expressão escrita (incluindo não só o conhecimento do sistema de
representação gráfica adotado mas também o desenvolvimento dos
processos cognitivos e linguísticos necessários ao planeamento,
formatação linguística, revisão, correção e reformulação do texto
escrito);
 Conhecimento explícito da língua (desenvolvimento de uma consciência
linguística que permitirá o controlo, uso e seleção das estratégias,
instrumentos e regras mais adequadas, tanto na compreensão como na
expressão, em cada situação de comunicação).
Compreensão oral
 Capacidade para prestar atenção a discursos em diferentes variedades
do Português, incluindo o Português padrão;
 Capacidade para extrair e reter a informação essencial ao discurso;
 Familiaridade com o vocabulário e com as estruturas gramaticais da
língua portuguesa.
Expressão oral
 Mobiliza vocabulário diversificado e estruturas sintáticas de
complexidade crescente;
 Expressão de forma confiante, clara e audível, com adequação ao
contexto e ao objetivo comunicativo;
6
 Capacidade de controlo da voz ao nível da articulação, da velocidade de
elocução e curva melódica;
 Capacidade de desempenhar, de uma forma cooperativa, o papel de
locutor, em contexto escolar;
 Pesquisa e recolhe produções do património oral;
 Capacidade de formatação de discursos de complexidade crescente.
Leitura
 Automatização do processo de decifração;
 Domínio dos mecanismos básicos de extração de significado de material
escrito;
 Capacidade para perseverar na leitura de um texto.
Expressão escrita
 Conhecimento de técnicas básicas da organização textual;
 Utilização de técnicas de recolha e organização da informação;
 Domínio das técnicas instrumentais da escrita;
 Capacidade para produzir pequenos textos com diferentes objetivos
comunicativos;
 Domínio de técnicas básicas de organização textual;
 Conhecimento de regras gramaticais básicas (em situação de uso).
7
As sessões da formação com os docentes pautaram-se em grande parte
nos três grandes grupos:
Compreensão/Expressão Oral
“É possível afirmar que existe uma relação direta entre o grau de
desenvolvimento linguístico à entrada do 1º Ciclo e o sucesso aí alcançado, em
particular nos primeiros anos. Concretamente, o domínio da oralidade é
determinante na aprendizagem da leitura e da escrita (…) pelo que aquele
desenvolvimento deve ser estimulado desde o ensino pré-escolar, sendo o
papel do professor do 1º Ciclo crucial.”
(Brochura Desenvolvimento Linguístico p.6)
Origem da Linguagem
“A espécie humana é a única espécie biológica programada geneticamente
para adquirir os sistemas altamente complexos, estruturados e específicos que
são as línguas naturais. Na realidade, os seres humanos adquirem
espontaneamente, com incrível rapidez e uniformidade, a língua natural da
comunidade em que passam os primeiros anos de vida – a sua língua materna
e usam na criativamente como locutores, interlocutores e
ouvintes.”
Sim-Sim, A Língua Materna na Educação Básica, ME-DEB,1997
Desenvolvimento da Consciência Lexical
“O conhecimento lexical: um fator de sucesso na aprendizagem da leitura e da
escrita. O conhecimento lexical está intimamente relacionado com o sucesso
na compreensão de leitura, constitui um aspeto fundamental do alargamento do
reportório de recursos de escrita.
Capitais lexicais reduzidos, são um fator determinante do insucesso escolar.
Uma exposição repetida a palavras novas constitui uma fonte importante de
desenvolvimento lexical.
8
Desenvolvimento do conhecimento lexical ensinar à criança o que precisa de
saber sobre cada palavra ensinar à criança como usar estratégias de aquisição
lexical quando está a ler e estratégias de precisão lexical quando está a
escrever ensinar à criança quando usar estratégias reguladoras de aquisição
lexical quando está a ler e de precisão lexical quando está a escrever.”
[Rudell 2004]
Trata-se de uma atividade que pode ser feita individualmente, em pequenos
grupos ou coletivamente.
Dado um texto, de tipo expositivo, e identificada a ideia / a entidade principal,
pede-se aos alunos que organizem graficamente a informação que, neste texto,
é associada a essa ideia / entidade.
Esta atividade pode ser usada como estratégia para o desenvolvimento da
compreensão de leitura.
Compreensão do Texto
«Levar a criança a entrar na aventura de ler é atraí-la a mil possibilidade de
oferecer-lhe uma alternativa importante, a alternativa de pensar, de contemplar,
de se aproximar do mundo da fantasia, da aventura, da realidade e do
mistério».
Manzano (1988)
A leitura é uma competência básica na sociedade atual que, tal como outras
atividades linguísticas, é um processo altamente complexo que se prolonga ao
longo de todo o percurso escolar e até da vida da pessoa, pois aprender a ler é
um processo a longo termo.
«Ler é compreender, obter informação, aceder ao significado do texto»
Sim Sim, 2007
9
As atividades aqui apresentadas são apenas uma pequena amostra
representativa do que foi elaborado por nós formandos e formadores aquando
da formação. Foram desenvolvidas competências e saberes, de modo a
refletirem sobre as nossas práticas letivas e as adequarmos aos pressupostos
programáticos.
De forma alguma nos debruçaremos em longas explicações do que foi feito,
julgamos pois que as imagens falarão por si só.
Igualmente contemplaremos neste documento alguns dos planos de aula que
foram meticulosamente elaborados para algumas das obras.
Assim sendo:
 Concebemos sequências didáticas, gerindo o programa de acordo com
a especificidade do público-alvo e do contexto de ensino-aprendizagem,
incidindo nos descritores de desempenho;
 Produzimos e testamos materiais didáticos em consonância com
atividades previstas;
 Desenvolvemos práticas pedagógicas no âmbito das competências
específicas – compreensão do oral; leitura; escrita; conhecimento
explícito da língua.
 Planificamos em conjunto;
 Construímos sequências didáticas fundamentadas para o ensino do
português;
 Produzimos material didático para aplicação na sala de aula;
 Fizemos a testagem dos materiais produzidos nas sessões conjuntas e
em trabalho autónomo;
 Promovemos o debate e a troca de experiências didáticas com base nos
materiais produzidos nas sessões conjuntas e em trabalho autónomo
reforçando-se as práticas colaborativas entre os docentes.
 E não menos importante a aplicação de diferentes tipos de trabalho com
apoio das novas tecnologias.
10
Todo o trabalho de formação incidiu na transposição didática das competências
específicas do novo Programa de Português do ensino básico.
Para além dos objetivos preconizados no programa de Português do 1º ciclo
bem como nas Orientações do Pré-escolar pretendeu-se ainda:
• Estimular a utilização das TIC em contexto de sala de aula;
• Desenvolver nos alunos métodos de trabalho e competências de pesquisa,
seleção e tratamento da informação, tendo em vista a produção de
conhecimentos;
• Explorar, analisar e avaliar software educativo e diferentes ambientes digitais;
• Utilizar o processador de texto (Word) e de programas de apresentação
multimédia (PowerPoint e storyjumper), bem como de software educativo
multimédia, no ensino aprendizagem do 1º ciclo do ensino básico e pré-escolar;
• Incentivar a criação de situações de aprendizagem valorizadoras do sentido
da produção escrita, com integração de elementos provenientes de diferentes
aplicações, nomeadamente das enciclopédias digitais, blogue e documentos da
WWW (Internet);
• Integrar o uso da Internet no contexto de projetos de trabalho mais gerais e na
aula;
• Explorar programas Microsoft Word( edição e formatação; impressão;
importação e inserção de gráficos / desenhos), Microsoft PowerPoint (criação
de diapositivos) e storyjumper (criação de histórias com fotos);
• Utilizar a Internet e as suas diferentes ferramentas de comunicação, em
segurança.
11
Algumas planificações de sessões e atividades realizadas.
A Dança da Rosa – poema 1
Documento
orientador –
Educação Pré-
escolar Metas de
Aprendizagem
Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
Domínio - Consciência Fonológica
Meta - Educação para a Literacia - Rimas
17.3 Identificar em textos, palavras que rimam
Destinatários
1º ano de escolaridade
Materiais O Livro da Tila – Matilde Rosa Araújo
“Dança da Rosa”
Cartões de imagens
Cartões com as palavras
Duração
Experiência de
aprendizagem
 Atividades de
apresentação
 Atividades de
aplicação
 Atividades de
avaliação
Referência a história, lengalenga, poema, canção ou imagem
que interliga as diferentes atividades da sequência didática.
1ª Aprendizagem da canção A Dança da Rosa
2ª Apresentação do poema.
1º Identificação das palavras que rimam com as respetivas
imagens
Lua /rua ; braços/laços; mão /chão; embalar/par; casar/luar;
coração/chão; namorada/encarnada;
2ª Outras palavras que rimam com….
1ª Agrupar palavras com imagens com a mesma rima.
2ª Separar palavras que rimam ou que não rimam.
Obs. Cartões, palavras, imagens, som, tabelas,
Laço – melaço, abraço, cansaço, traço, palhaço, espaço, aço,
Mão – feijão, cão, pião, pão, avião,
Lua – tua, catatua, pua, crua, grua, nua,
Par – cantar, dançar, falar, dar, amar
Encarnada – nada, pelada, palmada, gelada, espada, fada,
amada
12
EXPERIÊNCIAS DE
APRENDIZAGEM
Leitura de alguns poemas “O Livro da
Tila”
METAS DE
APRENDIZAGEM
Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
Domínio - da decifração e escrita de palavras compreende o
subdomínio da consciência fonológica
Metas – reconstruir palavras por combinação da fala;
segmentar foneticamente qualquer palavra; contar os fonemas
de cada sílaba das palavras; identificar mudanças nas sílabas
ou nas palavras por substituição, supressão ou adição de um
som da fala; identificar grupos consonânticos em posição
inicial na palavra; identificar a sílaba tónica.
DESTINATÁRIOS Turmas do 1º e 2º ano
DOMÍNIO
ORALIDADE
OBJETIVO
 produzir um discurso oral com correção;
 desenvolver a capacidade de identificar rimas;
 dividir palavras em sílabas.
DESCRITOR DE
DESEMPENHO
CONTAR O NÚMERO DE SÍLABAS NUMA PALAVRA DE 2, 3
OU 4 SÍLABAS.
TAREFAS
 Procurar palavras;
 Leitura e exploração do poema: “A Dança da Rosa”
tendo em conta a consciência da palavra – Divisão
silábica.
13
APRENDIZAGENS
VISADAS:
 Desenvolver a capacidade de dividir as frases em
palavras.
 Estimular a reflexão morfossintática em frases.
DURAÇÃO Durante 2 semanas ou mais
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM
ATIVIDADES DE
APRESENTAÇÃO
Descrição da atividade: Conto e exploração do poema “A
Dança da Rosa” de Matilde Rosa Araújo.
Os alunos ouviram o poema lido pela professora ao mesmo
tempo que acompanhavam a apresentação em PowerPoint.
De seguida procedeu-se ao reconto do mesmo feito por vários
alunos e fez-se um levantamento das personagens, das ações
desenvolvidas pelas mesmas e do espaço em que decorreram
essas ações.
No dia seguinte, os alunos recordaram o poema “A Dança da
Rosa”, recontada por palavras suas.
Depois foram realizadas outras atividades com vista à
exploração da rima presente nas quadras.
ATIVIDADES DE
APLICAÇÃO
Atividade 1: Criar rimas
Desenvolvimento da consciência fonológica
Objetivos: Desenvolver a capacidade de criar rimas.
1. A docente iniciou a atividade fornecendo aos alunos um
pequeno exercício, no qual estavam alguns nomes de
crianças e palavras incompletas que rimavam com
esses nomes. A tarefa era completar a palavra, ler e
verificar que rimavam.
2. Depois foi solicitado aos alunos que, em conjunto,
fizessem uma lista de palavras que rimassem com os
seus nomes.
14
3. De seguida, cada aluno, selecionou a palavra que mais
gostou e elaborou uma frase, na qual incluiu o seu
nome e a palavra escolhida, tendo resultado no
seguinte trabalho.
4. Depois das palavras, cada aluno elaborou uma frase
com o seu nome e a palavra escolhida,
Atividade 3: (Re) construção silábica
Desenvolvimento da consciência fonológica
Objetivos: Trabalhar o reconhecimento de palavras a nível
oral e escrito.
1. Nesta atividade foi sugerido aos alunos que
completassem as palavras com as sílabas em falta, de
forma a formarem nomes de meios de transporte, de
frutos ou legumes e de animais. Esta foi, também, uma
das atividades a que os alunos reagiram
entusiasticamente.
ATIVIDADES DE
AVALIAÇÃO
Nem todas as crianças conseguiram identificar o que são
rimas, mas conseguiam saber que as palavras são
“parecidas”.
Contudo, na divisão silábica desta vez já se sentiram mais à
vontade de o fazer, tendo o grupo na sua maioria participado
corretamente no exercício.
15
“ Dança da Rosa”
“ Dança da Rosa” – Matilde Rosa Araújo
1ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
1. Contacto com o livro
IEL1
1. Compreensão do Texto.
. Antecipação de conteúdos
16.1
2. Observação e
manuseamento da obra;
3. Antecipar a história, a
partir da gravura da capa
(a pares, por escrito) –
recordar a estrutura da
narrativa;
4. Leitura oral das diferentes
versões da turma.
2ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
1. Leitura oral de um poema
“Dança da Rosa”
IEL1
1. Audição e leitura
. Obras de literatura para a
infância.
16.1
18.1
18.2
2. Atividades de consciência
silábica
1. Consciência fonológica e
habilidades fonémicas
5.1
5.3
3. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de
palavras
desconhecidas e
registo (pela memória,
pela estrutura, pelo
contexto…);
b. Personagem principal:
Quem era? Como
era?
c. Descrição do local da
ação;
d. Identificar sentimentos
e sensações descritas
no texto.
2. Compreensão de texto
.Intenções e emoções das
personagens
.Inferências de sentimento –
atitude.
17.1
17.2
17.3
17.4
16
3ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
1. Leitura oral
IEL1
1. Audição e leitura
. Obras de literatura para a infância.
16.1
18.1
18.2
2. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de palavras
desconhecidas e registo
(pela memória, pela
estrutura, pelo
contexto…);
b. Identificar sentimentos e
sensações descritas no
texto.
LE1
ILE1
1. Vocabulário
.Alargamento, adequação e
variedade.
3. Compreensão de texto
.Intenções e emoções das
personagens
.Inferências de sentimento –
atitude.
9.1
11.1
20.3
20.4
4ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
1. Leitura oral
IEL1
1. Audição e leitura
. Obras de literatura para a infância.
16.1
18.1
18.2
2. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de palavras
desconhecidas e registo
(pela memória, pela
estrutura, pelo
contexto…);
b. Identificar sentimentos e
sensações descritas no
texto;
IEL1
LE2
1. Vocabulário
.Alargamento, adequação e
variedade.
2. Compreensão de texto
.Intenções e emoções das
personagens
.Inferências de sentimento –
atitude.
9.1
11.1
20.3
20.4
5ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
1. Leitura oral
IEL2
1. Audição e leitura
. Obras de literatura para a infância.
16.1
18.1
18.2
17
2. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de palavras
desconhecidas e registo
(pela memória, pela
estrutura, pelo
contexto…);
IEL2
LE2
1. Vocabulário
. Alargamento, adequação e
variedade.
2. Compreensão de texto
. Intenções e emoções das
personagens
.Inferências de sentimento –
atitude.
9.1
11.1
20.3
20.4
18
“Balada das Vinte Meninas Friorentas”
Documento
orientador –
Programa e Metas
Curriculares de
Português do
Ensino Básico
Metas de
Aprendizagem
Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
Domínio - Consciência Fonológica
Meta - Educação para a Literacia - Rimas
17.3 Identificar em textos, palavras que rimam
Destinatários
1º ano de escolaridade
Materiais O Livro da Tila – Matilde Rosa Araújo
“Balada das Vinte Meninas Friorentas”
Cartões de imagens
Cartões com as palavras
Computador
Duração 3 a 5 sessões de uma hora.
Experiência de
aprendizagem
Atividades de
apresentação
Atividades de
aplicação
Atividades de
avaliação
Referência a história, lengalenga, poema, canção ou imagem que
interliga as diferentes atividades da sequência didática.
1ª Audição da canção: “Balada das Vinte Meninas Friorentas”
interpretada pelo músico Vitorino Salomé
Hiperligação: https://www.youtube.com/watch?v=jc2Hz44zC5k
2ª Apresentação do poema.
1º Identificação das palavras que rimam com as respetivas
imagens
beiral / avental ; muro/escuro; adeus / céus; ninho/ carinho;
jantar /ar; pequeninas/ meninas; beijar/ voar; acalenta/oitenta
2ª Outras palavras que rimam com…
3ª Ilustração das quadras do poema segundo semântica.
1ª Agrupar palavras com a mesma rima.
2º Verbalização e escrita de novas palavras com as rimas em
estudo
3ª Separar palavras que rimam ou que não rimam.
Obs. Cartões, palavras, imagens, som, tabelas,
Al- beiral / avental
Uro - muro/escuro
Eus - adeus / céus
Inho - ninho/ carinho
Ar- jantar /ar; beijar/ voar
Eninas - Pequeninas/ meninas
19
EXPERIÊNCIAS
DE
APRENDIZAGEM
Leitura de alguns poemas “O Livro da
Tila”
METAS DE
APRENDIZAGEM
Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
Domínio - da decifração e escrita de palavras compreende o
subdomínio da consciência fonológica
Metas – reconstruir palavras por combinação da fala; segmentar
foneticamente qualquer palavra; contar os fonemas de cada sílaba
das palavras; identificar mudanças nas sílabas ou nas palavras por
substituição, supressão ou adição de um som da fala; identificar
grupos consonânticos em posição inicial na palavra; identificar a
sílaba tónica.
DESTINATÁRIOS Turma do 1º ano
DOMÍNIO ORALIDADE
OBJETIVO produzir um discurso oral com correção;
desenvolver a capacidade de identificar rimas;
dividir palavras em sílabas.
DESCRITOR DE
DESEMPENHO
CONTAR O NÚMERO DE SÍLABAS NUMA PALAVRA DE 2, 3 OU
4 SÍLABAS.
TAREFAS Procurar palavras;
Leitura e exploração do poema: “Balada das Vinte Meninas
Friorentas” tendo em conta a consciência fonológica da palavra –
Divisão silábica.
Gravar a leitura/memorização das quadras feita pelos alunos do
poema em estudo.
Audição das mesmas para a avaliação da leitura.
APRENDIZAGENS
VISADAS:
Desenvolver a capacidade de dividir as frases em palavras.
Estimular a reflexão morfossintática em frases.
ATIVIDADES DE
APLICAÇÃO
Atividade 1: Criar rimas
Desenvolvimento da consciência fonológica
Objetivos: Desenvolver a capacidade de criar rimas.
20
“Balada das Vinte Meninas Friorentas”
A docente iniciou a atividade fornecendo aos alunos um pequeno
exercício online, no qual estavam algumas palavras incompletas. A
tarefa era completar a palavra, ler e verificar que rimavam.
Depois foi solicitado aos alunos que, em conjunto, fizessem uma
lista de palavras que rimassem com os nomes inicialmente
fornecidos.
De seguida, cada aluno, selecionou a palavra que mais gostou e
elaborou uma frase.
Atividade 2: (Re) construção silábica
Desenvolvimento da consciência fonológica
Objetivos: Trabalhar o reconhecimento de palavras a nível oral e
escrito.
Nesta atividade foi sugerido aos alunos que completassem as
palavras com as sílabas em falta, de forma a formarem nomes de
plantas, flores e frutos para integrar o projeto eco - escolas.
Criação de puzzles online com a (Re) construção silábica.
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=1cf7deee9908
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=0c697707a3d7
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=34f2162d26cf
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=1bd4b849e07c
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=23758bd6d90a
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=2cff9812b1c5
Apresentação da atividade:
http://linoit.com/users/carlasantos/canvases/Someday
21
EXPLORAÇÃO DA OBRA O ELEFANTE Cor-de-rosa, LUISA
DUCLA SOARES
Cativar os alunos para a leitura, criar hábitos de leitura, ver a leitura como um
ato de prazer é sem dúvida as razões primordiais de todos os projetos de
leitura, mas ler também é uma forma de aprender e percecionar o mundo ou
“mundo” que nos rodeiam… ler é ouvir no pensamento algo que já outros
pensaram e disseram por escrito, de forma que compreender o que se ouve ler
também é importante é esses são os principais objetivos que nos moveram a
desenvolver este projeto.
Objetivos gerais:
 Criar o gosto pela leitura.
 Elevar os níveis de compreensão oral.
Objetivos específicos
 Desenvolver o gosto pela leitura.
 Desenvolver a consciência fonológica.
 Treinar a compreensão oral.
 Compreender e ordenar sequências cronológicas de acontecimentos.
 Utilizar a leitura com finalidades diversas.
Atividades/Estratégias
 Analisar a capa e todos os elementos constituintes, elaborar outra capa
diferente para o mesmo livro.
 Saber ouvir ler sequências da história e a partir daí tirar apontamentos,
preencher questionários, textos com lacunas, elaborar desenhos, …
 Leitura silenciosa e organização de sequências da história segundo a
ordem cronológica de acontecimentos.
Intervenientes
 alunos
 outros professores
22
 pais
 Calendarização
 No decorrer do mês de março.
Avaliação
 Feita com os alunos, após cada atividade.
Planificações de atividades do livro "Elefante Cor- de- Rosa"
Pré-escolar
Objetivos
- Adquirir novo vocabulário
- Ouvir e identificar sons terminais de
uma palavra
- Memorizar e reproduzir oralmente
histórias
- Saber a direccionalidade gráfica
Atividades
- História com recurso e flanelógrafo
- Organizar os momentos da história,
seguindo a direccionalidade gráfica
- Dar continuidade à história
- Copiar palavras
- Descobrir rimas
Expressão Plástica
Objetivos
- Fomentar a criatividade
- Modelar de forma adequada
- Utilizar adequadamente materiais e
técnicas
Atividades
- Desenho livre da história
- Moldar personagem da história com
recurso a platicina
Domínio da Matemática
Objetivos
- Compreender o conceito números e
associa-lo à quantidade
Atividades
- Contar o número de silabas das
palavras a serem copiadas
- Formar conjuntos
23
O ELEFANTE Cor-de-rosa, LUISA DUCLA SOARES , pela turma
do 2º ano
“ O Elefante cor-de-rosa” – Luisa Ducla Soares
1ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
5. Contacto com o livro
IEL2
2. Compreensão do Texto.
. Antecipação de conteúdos
20.1
6. Observação e
manuseamento da obra;
7. Antecipar a história, a
partir da gravura da capa
(a pares, por escrito) –
recordar a estrutura da
narrativa;
8. Leitura oral das diferentes
versões da turma.
2ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
4. Leitura oral até (“…que
sustivesse a flor.”);
IEL2
2. Audição e leitura
. Obras de literatura para a
infância.
19.1
5. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de
palavras
desconhecidas e
registo (pela memória,
pela estrutura, pelo
contexto…);
b. Personagem principal:
Quem era? Como
era?
c. Descrição do local da
ação;
d. Identificar sentimentos
e sensações descritas
no texto.
4. Compreensão de texto
.Intenções e emoções das
personagens
.Inferências de sentimento –
atitude.
20.3
20.4
24
3ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
2. Leitura oral até (“…e o brilho
das estrelas.); IEL2
3. Audição e leitura
. Obras de literatura para a
infância.
19.1
4. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de palavras
desconhecidas e registo
(pela memória, pela
estrutura, pelo
contexto…);
b. Identificar sentimentos e
sensações descritas no
texto.
c. O que terá acontecido ao
planeta pequenino? –
comparar a história do
planeta pequenino com
as mudanças na Terra
(efeitos da poluição)
IEL2
LE2
2. Vocabulário
.Alargamento, adequação e
variedade.
5. Compreensão de texto
.Intenções e emoções das
personagens
.Inferências de sentimento –
atitude.
9.1
11.1
20.3
20.4
4ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
2. Leitura oral até (“…Está-me
a voltar a tristeza…); IEL2
3. Audição e leitura
. Obras de literatura para a
infância.
19.1
4. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de palavras
desconhecidas e registo
(pela memória, pela
estrutura, pelo
contexto…);
b. Identificar sentimentos e
sensações descritas no
texto;
c. Como podemos evitar a
solidão (dos idosos);
IEL2
LE2
3. Vocabulário
.Alargamento, adequação e
variedade.
4. Compreensão de texto
.Intenções e emoções das
personagens
.Inferências de sentimento –
atitude.
9.1
11.1
20.3
20.4
25
5ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
3. Leitura oral até ao fim
IEL2
2. Audição e leitura
. Obras de literatura para a
infância.
19.1
4. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de palavras
desconhecidas e registo
(pela memória, pela
estrutura, pelo
contexto…);
b. Comparar a história com
a previsão feita na 1ª
sessão;
c. Continuar o sonho;
IEL2
LE2
3. Vocabulário
. Alargamento, adequação e
variedade.
4. Compreensão de
texto
. Intenções e emoções das
personagens
.Inferências de sentimento –
atitude.
5. Alteração de
passagens em texto
narrativo
9.1
11.1
20.3
20.4
20.6
20.7
26
Planificação das sessões de trabalho da obra “Trinta por uma
linha”, de António Torrado
Sessão 1 – Texto: “Bolacha Maria”
Atividades
Domín
io
Conteúdo Meta
● Contacto com o livro.
● Observação e contacto com a obra.
● Antecipar o conteúdo da obra, a partir da gravura
da capa: jogo do novelo (os alunos vão
desenrolando e passando o novelo, após
expressarem a sua opinião sobre o assunto).
● Pesquisa da biografia do autor (Internet).
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Torrado
● Visualização do vídeo “Bolacha Maria” (lido pelo
próprio autor). https://www.youtube.com/watch?v=f-
elR2Ok1jk
● Realização de uma ficha de trabalho sobre o texto
e origem da Bolacha Maria:
- Ordenar frases de acordo com o texto; classe de
palavras; tipos de textos (B.D., informativo,
narrativo), inferências.
●
Educa
ção
literári
a
● Leitura e
audição
● Compreensão
do texto
● 21.1
● 23.1
●
Leitura
e
escrita
● Compreensão
do texto
● Pesquisa de
informação
● Produção
escrita
● 6.1
● 8.3
● 11.1
● 11.4
● 19.2
●
Gramá
tica
● Classes de
palavras
● 27.1
● 27.5
● 24.4
(G2)
Sessão 2 – Texto: “O rei das pernas tortas”
Atividades
Domín
io
Conteúdo Meta
● Apresentação e exploração da imagem do Rei das
pernas tortas.
● Jogo dos adjetivos (os alunos escrevem um adjetivo
num post-it e colam-no na imagem).
● Leitura feita pelo professor.
●
Educa
ção
literári
a
● Leitura e
audição
● Compreensão
do texto
● 21.1
● 22.5
● 23.1
27
● Exploração ideológica do texto narrativo ouvido:
personagens, tempo, espaço, ação do texto.
● Reconto oral da narrativa e identificação dos
acontecimentos essenciais da história.
● Resumo escrito individual (ficha de trabalho).
● Copiar o resumo para um documento “word” e
ilustrar no “paint”.
●
Leitura
e
escrita
● Compreensão
do texto
● Produção
escrita
● 8.4
●
Gramá
tica
● Classes de
palavras
● 24.4
(G2)
Sessão 3 – Texto: “Minha rica lã”
Atividades
Domíni
o
Conteúdo Meta
● Visualização de um PowerPoint com a história
ilustrada por crianças.
● Exploração ideológica do texto narrativo ouvido:
personagens, tempo, espaço, ação do texto.
● Exploração dos nomes das profissões referidas no
texto: ordem alfabética e dicionário, revisão do
“circuito comercial” (transdisciplinaridade – Estudo do
Meio) - ficha de trabalho.
●
Educaç
ão
literária
● Leitura e
audição
● Compreensão
do texto
●
21.1
●
21.3
●
23.1
●
22.3
●
22.4
●
Leitura
e
escrita
● Leitura
● Compreensão
do texto
● 7.1
● 8.4
●
Gramáti
ca
● Morfologia e
lexicologia
●
29.1
28
EXPLORAÇÃO DA OBRA O MENINO RECOMPENSADO, ANTÓNIO BOTTO
1. Trabalhar a Oralidade
1.1. Escrever no quadro o título do livro:
“Histórias do Arco-da-velha”
1.2. “ Histórias do Arco-da-velha”, o que vos faz lembrar?
1.3. Dialogar com os alunos e com as alunas deixando-os expressar-
se livremente, mas com ordem e respeito uns pelos outros.
1.4. Escrever no quadro as ideias e/ou sugestões dadas pelos alunos
e alunas. Podem ser palavras, expressões ou frases, mesmo as que
nos parecem disparatadas.
2. Trabalhar a expressão escrita:
2.1. Aproveitar os elementos explorados oralmente como uma
planificação (uma chuva de ideias).
2.2. Coletivamente, em grupo de dois elementos ou individualmente,
os alunos escrevem um texto.
2.3. Os alunos e as alunas apresentam o texto à turma. Desta forma,
eles apercebem-se de alguns erros, da falta de informação e de
informação, de frases sem sentido (não frases), …, passando a
corrigir o texto quando dão pelo “erro”.
3. Apresentar o livro explorando os elementos para textuais do mesmo.
3.1. Explorar a capa do livro: Que informações contem? (Título do livro
de histórias; o nome do autor, do ilustrador, da editora; outros
elementos).
3.2. Mostrar a informações constantes na lombada do livro.
3.3. Mostrar os elementos contantes na contracapa do livro
(Normalmente, na contracapa do livro encontramos a sinopse da ou
das histórias contantes no mesmo).
3.4. Se existirem, mostrar as guardas do livro que, normalmente, são
ilustradas.
3.5. Mostrar a folha de rosto, onde aparece escrito o título do livro.
3.6. Mostrar a ficha técnica do livro, onde podemos consultar mais
pormenores do livro.
3.7. O índice que pode aparecer no início ou no fim do livro.
3.8. Explorar a imagem da capa do livro, perguntando:
- Neste livro há um conjunto de histórias. Pela capa do livro, vocês
conseguem “adivinhar” que tipos de histórias são?
29
“O beijo da palavrinha” - Mia Couto
“O beijo da palavrinha” – Mia Couto
1ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
9. Contacto com o livro
EL4
3. Compreensão do
Texto.
. Antecipação de conteúdos.
Leitura e audição
Ler e ouvir ler obras de
literatura para a infância.
20.1
21.1
10.Observação e
manuseamento da obra;
11.Antecipar a história, a partir
da gravura da capa. Registo
das expressões ou frases
dos alunos no quadro e
numa ficha de trabalho. (ver
anexo)
12.Leitura integral da obra.
13.Compreensão da leitura:
a. Descoberta de
palavras
desconhecidas e
registo (pela memória,
pela estrutura, pelo
contexto…);
b. Personagem principal:
Quem era? Como
era?
c. Descrição do local da
ação;
d. Identificar sentimentos
e sensações descritas
no texto.
14.Preenchimento da ficha de
registo de leitura.
Domínio Conteúdo Meta
O4
LE4
. Fluência de leitura:
velocidade, precisão e
prosódia
Palavras e textos
(progressão).
. Vocabulário: alargamento
temático.
. Pesquisa e registo de
informação
6.1
a 6.3
12.1
30
2ª Sessão – Produção escrita
Atividades Domínio Conteúdo Meta
. Resumo oral da história “ O beijo
da palavrinha”.
. Resumo por escrito da história.
- Resolução de uma ficha de
interpretação sobre a obra com
alguns exercícios gramaticais.
LE
(G4)
Produção de texto
Planificação de texto:
relacionação, organização,
hierarquização de ideias.
Compreender o essencial
dos textos escutados e
lidos.
10) Responder,
oralmente e por escrito, de
forma completa, a questões
sobre os textos.
1.Integrar as palavras nas
classes a que pertencem.
a) Adjetivo: qualificativo e
numeral
b) Pronome pessoal
2 – Analisar e estruturar
unidades sintáticas.
a) Identificar as seguintes
funções sintáticas:
sujeito e predicado.
3 – Conhecer propriedades
das palavras e explicitar
aspetos fundamentais da
sua morfologia e do seu
comportamento sintático.
a) Formar o plural dos nomes.
b)Substituir nomes pelos
correspondentes pronomes
pessoais.
c) Identificar os graus dos
adjetivos e proceder a
alterações de grau.
17.1
15.1
24
24.10
29.1
28.1
28.7
26.2
31
3ª Sessão – Produção escrita
Atividades Domínio Conteúdo Meta
Produção de textos
Escrever um texto “ Imagina que a
ideia do Zeca Zonzo levou a que a
Maria Poeirinha melhorasse de
saúde. Inventa pois outro final para
esta história e dá – lhe um título.”
LE4 4 -Planificar a escrita de
textos.
a) Registar ideias
relacionadas com o
tema, organizando –as
e hierarquizando –as.
5 – Redigir corretamente.
a) Redigir corretamente,
utilizando os mecanismos de
coesão e coerência.
15
15.1
16.1
a
16.5
32
EXPLORAÇÃO DA OBRA A MAIOR FLOR DO MUNDO, JOSÉ
SARAMAGO
“ A Maior Flor do Mundo” – José Saramago
1ª Sessão
Atividades Domínio Conteúdo Meta
15.Contacto com o livro
EL4
4. Compreensão do
Texto.
. Antecipação de conteúdos
20.1
16.Observação e
manuseamento da obra;
17.Antecipar a história, a
partir da gravura da capa
(a pares, por escrito) –
recordar a estrutura da
narrativa;
18.Leitura oral das diferentes
versões da turma.
Atividades Domínio Conteúdo Meta
6. Leitura integral da obra.
LE4
O4
3. Leitura e audição
. Obras de literatura para a
infância.
Leitura expressiva
individual.
23.2
7. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de
palavras
desconhecidas e
registo (pela memória,
pela estrutura, pelo
contexto…);
b. Personagem principal:
Quem era? Como
era?
c. Descrição do local da
ação;
d. Identificar sentimentos
e sensações descritas
no texto.
6. Compreensão do
texto narrativo
. Vocabulário e alargamento
temático
- Ideias- chaves
. Personagens principais;
coordenadas de tempo e de
lugar.
.Intenções e emoções das
personagens.
.Inferências de sentimento –
atitude.
.Expressão de sentimentos,
de ideias e de pontos de
vistas.
8.1
1.4
24.3
24.10
33
. Reconto oral da obra
literária.
5. Compreensão da leitura:
a. Descoberta de palavras
desconhecidas e registo
(pela memória, pela
estrutura, pelo
contexto…);
b. Identificar sentimentos e
sensações descritas no
texto.
c. O que terá acontecido
para o menino dormir.
3. Vocabulário
.Alargamento,
adequação e
variedade.
7. Compreensão de
texto
.Intenções e emoções
das personagens
.Inferências de
sentimento – atitude.
9.1
11.1
20.3
20.4
2ª Sessão - Gramática
Atividades Domínio Conteúdo Meta
- Pesquisa de Powerpoint/
SlideShares acerca da gramática
lecionada.
- Realização de uma ficha de
consolidação com exercícios
gramaticais diversos.
- Concretização de exercícios
interativos na escola virtual sobre
os conteúdos gramaticais em
estudo.
- Criação de questionário online na
ferramenta Google Docs com
respostas de escolha múltipla.
- Cubo temático sobre “A Maior
Flor do Mundo”. Lançamento do
cubo e a partir da imagem da face
superior associar ao texto escrito.
G4
1.Integrar as palavras nas
classes a que pertencem.
a) Nome: próprio, comum e
comum coletivo.
b)Flexão de verbos regulares
no presente do indicativo,
pretérito imperfeito e futuro.
c)Classe de palavras: adjetivo
qualificativo e pronomes
demonstrativos.
2. Analisar e estruturar
unidades sintáticas.
a)Distinguir frase afirmativa de
negativa.
3.Compreender processos de
formação e organização do
léxico.
a)Organizar família de
palavras.
b)Produzir novas palavras a
partir de sufixos e prefixos.
4.Explicitar aspetos
fundamentais da fonologia do
português.
29.1
28.5
29.1
28.2
29.4
34
a) Classificar palavras quanto
à posição da sílaba tónica.
26.2
3ª Sessão – Produção escrita
Atividades Domínio Conteúdo Meta
- Elaboração da biografia do
escritor José Saramago.
- Elaboração de um resumo da
obra.
LE4 1.Escrever textos descritivos
a ) Escrever descrições de
pessoas referindo as
características essenciais.
b) Redigir corretamente,
utilizando os mecanismos de
coesão e coerência.
20.1
16.5
35
36
O Livro da Tila
37
Exploração da capa do livro
38
39
Puzzle da capa
40
Associação de imagem gráfica e fonética
41
Completar palavras
42
43
Divisão silábica
44
45
Palavras
cruzadas
Rimas
46
1º ano
47
48
49
50
51
52
Balada das vinte meninas friorentas - 4º ano
Nome: ___________________________________Data: _____________
Balada das Vinte Meninas Friorentas
Vinte meninas, não mais,
Eu via ali no beiral:
Tinham cabecinha preta
E branquinho o avental.
Vinte meninas, não mais,
Eu via naquele muro:
Tinham cabecinha preta,
Vestidinho azul escuro.
…
As minhas vinte meninas,
Capinhas dizendo adeus,
Chegaram na Primavera
E acenaram lá dos céus.
As minhas vinte meninas
Dormiam quentes num ninho
Feito de amor e de terra,
53
Feito de lama e carinho.
As minhas vinte meninas
Para o almoço e o jantar
Tinham coisas pequeninas,
Que apanhavam pelo ar.
…
Já passou a Primavera
Suas horas pequeninas:
E houve um milagre nos ninhos.
Pois foram mães, as meninas!
Eram ovos redondinhos
Que apetecia beijar:
Ovos que continham vidas
E asinhas para voar.
Já não são vinte meninas
Que a luz do Sol acalenta.
São muitas mais! muitas mais!
Não são vinte, são oitenta!
54
Depois oitenta meninas
Eu via ali no beiral:
Tinham cabecinha preta
E branquinho o avental.
…
Mas as oitenta meninas,
Capinhas dizendo adeus,
Em certo dia de Outono
Perderam-se pelos céus.
Matilde Rosa Araújo
55
56
Puzzle
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
Puzzles online
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=1cf7deee9908
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=0c697707a3d7
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=34f2162d26cf
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=1bd4b849e07c
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=23758bd6d90a
http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=2cff9812b1c5
69
Outras hiperligações para o trabalho da docente Carla Santos
http://play.smilebox.com/SpreadMoreHappy/4e4441774d6a553
24e44673d0d0a
https://www.youtube.com/watch?v=q0Zu4_WfXL4
https://www.youtube.com/watch?v=jc2Hz44zC5k
http://play.smilebox.com/SpreadMoreHappy/4e4441774d6a553
24e44673d0d0a
Gravação da leitura aluno (a) (1).wma
70
O Elefante Cor-de-rosa - Pré-escolar
71
72
ELEFANTE
EL_F_NT_
ESTRELAS
_ STR_ L_
73
ENCONTRO
_NC_NTR_
74
Completa os espaços do texto abaixo com os desenhos referentes à palavras que
faltam, de acordo com o que te lembras do que ouviste no capítulo 1 da obra em
estudo.
“Era uma vez um cor-de-rosa …
Mas não existem cor-de-rosa!
Não é inteiramente verdade, a verdade é outra: não existiam
na Terra elefantes , o que é muito
diferente.
Mas noutro planeta, fora da nossa galáxia, num mundo
pequenino, forjado no bafo de outras estrelas e aquecido por
outro , havia elefantes cor-de-rosa.
Viviam em dum verde muito verde, entre
75
pássaros e manhãs de cristal, sem
atmosfera. Moviam-se graciosamente, naquele mundo amável,
um pouco como soprados, porque a
gravidade não os prendia demasiado ao solo .”
O ELEFANTE COR DE ROSA.mp3
76
O Elefante Cor-de-rosa 2º ano
77
78
Trinta por uma Linha - 3º ano
Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar da Lombada – Ponta do Sol
FICHA DE TRABALHO DE PORTUGUÊS
Data: ____ /____ /
20____
Nome:
___________________________________________________________
____.ºano
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Obra: “Trinta por uma linha”, de António Torrado
Texto: “Bolacha Maria”
O texto narrativo que ouviste ler, pela voz do próprio autor do texto,
apresenta uma Bolacha Maria que se julga especial e diferente de todas as
outras do pacote, ao ponto de querer ser chamada de dona Maria Emília de
Melo e Sousa Trigo de Reboredo Farinha...
A verdade é que a Bolacha Maria existe mesmo e é um dos biscoitos mais
populares do mundo! Aqui fica a sua verdadeira história.
A HISTÓRIA DA BOLACHA MARIA
A bolacha Maria foi criada em 1874 por padeiros
ingleses para comemorar o casamento da grã-
duquesa Maria Alexandrovna da Rússia com o
Duque Alfredo de Edimburgo, o segundo filho da
rainha Vitória. Para a homenagearem, os padeiros
confecionaram uma bolacha redonda, com um friso
decorativo, gravando ao centro o nome da grã-
duquesa: "Maria".
Tal como outros casamentos britânicos, esse
casamento foi seguido com grande interesse em
toda a Europa e toda a gente quis provar as
bolachas com o nome da noiva, passando a ser
fabricada e distribuída um pouco por toda a parte...
Maria Alexandrovna
(1853 - 1920)
Foi muito popular na Guerra Civil Espanhola, durante a qual foi considerada
símbolo da prosperidade da economia ao ser produzida com os excedentes de
trigo.
A bolacha Maria é um ingrediente muito utilizado na confeção de receitas de
79
sobremesas...
1. De acordo com a história da Bolacha Maria, completa o crucigrama.
1 2 3 Verticais:
1. Ingrediente principal usado na confeção
da bolacha Maria.
2. Título do noivo da grã-duquesa.
3. Bolacha…
Horizontais:
1. Confecionadas usando a bolacha Maria.
2. País de origem da grã-duquesa.
T D M
R 2- R U S S I A
I Q R
G U I
1- S O B R E M E S A S
1. 1. A que classe pertencem as palavras que acabaste de escrever? (Assinala
com um X)
Nomes Determinantes
artigos
Adjetivos Advérbios
2. Relê o seguinte excerto do texto “Bolacha Maria”, de António Torrado.
“− Distingam-me, separem-me. Marquem a diferença. Eu sou uma bolacha
especial. Uma bolacha Dona Maria Emília de Melo e Sousa Trigo de Reboredo
Farinha.
− Tá bem – diziam as outras, que não eram de despiques.”
2.1. Explica por palavras tuas a razão pela qual as outras bolachas respondiam
assim à Bolacha Maria.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
2.2. Retira do excerto um…
Nome próprio Nome comum
Quantificador
numeral Adjetivo
____________
_
_______________
_
_______________
_
______________
_
3. Ordena as frases, de 1 a 5, de acordo com a ordem dos acontecimentos da
história do texto “Bolacha Maria”, de António Torrado.
Alguém abriu o pacote e começou a comer as bolachas.
80
4. Nesta tira com três vinhetas, ilustra a sequência dos acontecimentos mais
importantes da história “Bolacha Maria”, de António Torrado.
Alguém percebeu que a bolacha já estava mole e não prestava.
A bolacha achava-se mais importante que as outras.
A bolacha ficou esquecida no fundo do pacote e amoleceu.
O Bobi comeu a bolacha.
81
Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar da Lombada – Ponta do Sol
FICHA DE TRABALHO DE PORTUGUÊS
Data: ____ /____ /
20____
Nome:
___________________________________________________________
____.ºano
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Obra: “Trinta por uma linha”, de António Torrado
Minha rica lã
Esta ovelha está muito triste.
Veio o tosquiador e rape-rape-rape deixou-a sem pelo.
Ela que tanto se orgulhava dos seus caracóis, ela tão cheia de si como uma
senhora de casaco de peles, ela tão pesada e repolhuda, ficar assim por
metade, nuazinha, envergonhada e tiritante, era caso de meter dó.
— Quero a minha lã — balia a ovelha tosquiada. Foi ter com o pastor.
— Eu não tenho culpa — disse-lhe ele. — Quem arrecadou a tua lã foi o
cardador.
A ovelha foi ter com o cardador que se encarrega de limpar, separar e
desfibrar a lã tosquiada.
— Quero a minha lã — exigiu a ovelha.
— Já não é da minha conta — disse o cardador. — A fiandeira levou toda a
cardação.
A ovelha foi ter com a fiandeira que torce os fios, de maneira a que fiquem
consistentes e de espessura uniforme.
— Quero a minha lã — exigiu a ovelha.
— Já não a tenho comigo — disse a fiandeira. — O tecelão levou o novelo
todo.
A ovelha foi ter com o tecelão que cruza e entrelaça os fios no tear, para
formar o tecido.
— Quero a minha lã — exigiu a ovelha.
— Já não está nas minhas mãos — disse o tecelão. — O dono da fábrica
de confeções levou a peça de fazenda com ele.
A ovelha foi ter à fábrica de confeções, onde são cortadas, moldadas e
cosidas as fazendas, vindas da fábrica de tecelagem.
— Quero a minha lã — exigiu a ovelha ao capataz da fábrica de confeções.
— Já não é comigo — disse o capataz. — As costureiras fizeram casacos
de lã, que os lojistas compraram.
A ovelha dera voltas e voltas. Estava cansada. Perdera muito tempo, à
procura da sua rica lã. De um lado para outro demorara meses, na sua busca.
O que uma ovelha passa, quando se lhe mete uma ideia na cabeça. Mas não
era hora de desistir.
Foi ter a uma loja de roupas.
Atendeu-a um caixeiro muito delicado:
82
— Vossa Excelência o que deseja?
— Quero a minha lã — exigiu a ovelha.
— Vossa Excelência deseja a lã da mesma cor daquela que usa ou tem
outra preferência? — Perguntou o caixeiro.
Só então a ovelha, ao passar os olhos por um dos espelhos da loja, é que
reparou em si. Estava toda coberta de lã, tal e qual como antes de ter sido
tosquiada.
— Afinal já estou servida, obrigada — disse a ovelha, mais tranquila. E saiu
da loja com o seu próprio carrego de lã.
António Torrado, “Trinta por uma linha”
1. Quem é a personagem principal do texto?
_______________________________________________________________
2. Além da personagem principal, este texto tem mais nove. Escreve os seus
nomes por ordem alfabética e procura no dicionário o seu significado. Observa
o exemplo.
__________________
___________________________________________
___________________________________________
__________________
___________________________________________
___________________________________________
__________________
___________________________________________
___________________________________________
__________________
___________________________________________
___________________________________________
Dono da loja de
confeções
Aquele que possui algo. Proprietário.
__________________
_________________________________________
_________________________________________
__________________
_________________________________________
_________________________________________
__________________ _________________________________________
83
_________________________________________
___________________
_________________________________________
_________________________________________
3. Transcreve do texto a expressão que a ovelha repete a todas as outras
personagens.
_______________________________________________________________
4. No início da história a ovelha foi tosquiada, mas no final “Estava toda coberta
de lã, tal e qual como antes de ter sido tosquiada”.
Explica porque razão isso aconteceu.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
84
Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar da Lombada – Ponta do Sol
FICHA DE TRABALHO DE PORTUGUÊS
Data: ____ /____ /
20____
Nome:
___________________________________________________________
____.ºano
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Obra: “Trinta por uma linha”, de António Torrado.
Texto “O rei das pernas tortas”.
1. Antes de ler o texto “O rei das pernas tortas” de António Torrado, observa a
imagem do rei e completa o esquema com palavras que o
caracterizem.
Características físicas do rei:
Pernas - ___________________ e ____________________.
Braços - ___________________ e ____________________.
Cabelo - ___________________ e ____________________.
Cara - ____________________ e _____________________.
1. 1. A que classe pertencem as palavras que acabaste de escrever? (Assinala
com um X)
Nomes Determinantes
artigos
Adjetivos Advérbios
2. Num pequeno texto, escreve o resumo da história que acabaste de ler.
Lembra-te que deves contar apenas aquilo que é essencial para o desenrolar
da história.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
85
Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar da Lombada – Ponta do Sol
FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO DA OBRA “TRINTA POR UMA LINHA”
Nome:
___________________________________________________________
____.ºano
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Texto: “Bolacha Maria” Data: ____/ ____ / ________
1. Assinala com um X.
  
Identifico as características do texto narrativo.
Identifico as características do texto biográfico.
Identifico as características do texto informativo.
Identifico as características da banda desenhada.
Sou capaz de pesquisar a biografia do autor.
Ordeno frases de acordo com a ordem dos acontecimentos
do texto.
Identifico palavras quanto à classe a que pertencem.
2. Das atividades realizadas, indica qual foi aquela de que…
… gostaste mais. Porquê?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
… gostaste menos. Porquê?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
Texto: “O rei das pernas tortas” Data: ____/ ____ / ________
1. Assinala com um X.
  
Identifico adjetivos.
Identifico as personagens do texto.
Identifico as principais ações do texto.
Sou capaz de resumir a história narrada.
Sou capaz de escrever o meu texto num documento
“Word”.
86
2. Das atividades realizadas, indica qual foi aquela de que…
… gostaste mais. Porquê?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
… gostaste menos. Porquê?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
Texto: “Minha rica lã” Data: ____/ ____ / ________
1. Assinala com um X.
  
Leio corretamente.
Identifico a personagem principal e as personagens
secundárias.
Associo as personagens do texto às respetivas profissões.
Reconheço no texto o circuito comercial.
Sou capaz de encontrar o significado de palavras no
dicionário.
2. Das atividades realizadas, indica qual foi aquela de que…
… gostaste mais. Porquê?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
… gostaste menos. Porquê?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
87
O Menino Recompensado
https://youtu.be/tf_21kVVuRo
88
89
90
91
92
O Beijo da Palavrinha
93
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95
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98
99
O beijo da Palavrinha
Era uma vez uma menina que nunca vira o mar. Chamava – se Maria
Poeirinha. Ela e a sua família eram pobres, viviam numa aldeia tão interior
que acreditavam que o rio que ali passava não tinha nem fim nem foz.
Poeirinha só ganhara um irmão, o Zeca Zonzo, que era desprovido de
juízo. Cabeça sempre no ar, as ideias lhe voavam como balões em final de
festa. Na miséria em que viviam, nada destoava. Até Poeirinha tinha
sonhos pequenos, mais de areia do que castelos.
Às vezes sonhava que ela se convertia em rio e seguia com passo
lento, como a princesa de um distante livro, arrastando um manto feito de
remendos e retalhos. Mas depressa ela saía do sonho, pois seus pés
descalços escaldavam na areia quente. E o rio secava, engolido pelo chão.
Um certo dia, chegou à aldeia o Tio Jaime Litorânio, que achou grave que
os seus familiares nunca tivessem conhecido os azuis do mar.
Que ele o mar lhe havia aberto a porta para o infinito. Podia continuar
pobre mas havia, do outro lado do horizonte, uma luz que fazia a espera
valer a pena. Deste lado do mundo, faltava essa luz que nasce não do Sol
mas das águas profundas.
A fome, a solidão, a palermice do Zeca, tudo isso o Tio atribuía a
uma única carência: a falta de maresia. Há coisas que se podem fazer pela
metade, mas enfrentar o mar pede a nossa alma toda inteira. Era o que
dizia Jaime.
- Quem nunca viu o mar não sabe o que é chorar!
Certa vez, a menina adoeceu gravemente. Num instante, ela ficou
vizinha da morte. O tio não teve dúvida: teriam que a levar à costa.
Para que se curasse, disse ele. Para que ela renascesse tomando
conta daquelas praias de areia e onda. E descobrisse outras praias dentro
dela.
- Mas o mar cura assim tão de verdade?
- Vocês não entendem? – respondia ele. – Não há tempo a perder.
Metam a menina no barco que a corrente a leva em salvadora viagem.
Contudo, a menina estava tão fraca que a viagem se tornou
impossível. Todos se aproximavam da cabeceira e ali ficavam sem saber o
que fazer, sem saber o que dizer. A mãe pegou nas mãos da menina e
entoou as velhas melodias de embalar. Em vão. A menina apenas ganhava
palidez e o seu respirar era o de um fatigado passarinho. Já se preparavam
as finais despedidas quando o irmão Zeca Zonzo trouxe um papel e uma
caneta.
- Vou – lhe mostrar o mar, maninha.
100
Todos pensaram que ele iria desenhar o oceano. Que iria azular o
papel e no meio da cor iria pintar uns peixes. E o sol em cima, como vela
em bolo de aniversário. Mas não Zonzo apenas rabiscou com letra gorda a
palavra.
Mar
Apenas isso: a palavra inteira e por extenso.
O menino ficou olhando para a folha parecendo que não entendia o que
ele mesmo escrevera. Antes mesmo que ele dissesse alguma coisa, a irmã
murmurou, em débil suspiro:
- Não vale a pena, mano Zonzo. Eu já não distingo letra, a luz ficou
cansada que já não se consegue levantar.
- Não importa, Poeirinha. Eu lhe conduzo o dedo por cima do meu.
Os pais chamaram o moço à razão, ele que poupasse a irmã daquela
tontice e que a deixasse apenas respirar. Mas Zeca Zonzo fingiu não
escutar. Ele tomou na sua mão os dedos magritos de Maria Poeirinha e os
guiou por cima dos traços que desenhara.
- Vês esta letra, Poeirinha?
- Estou tocando sombras, só sombras, só.
Zeca Zonzo levantou os dedos da irmã e soprou neles como se
corrigisse algum defeito e os ensinasse a decifrar a lisa brancura do papel.
- Experimentou outra vez, mana. Com toda a atenção. Agora, já está
sentindo?
- Sim. O meu dedo já está a espreitar.
- E que letra é?
- Éum m
E sorriram os dois, perante o espanto dos presentes.
Como se descobrissem algo que ninguém mais sabia. E não havia
motivo para tanto espanto. Pois a letra m é feita de quê?
É feita de vagas, líquidas linhas que sobem e descem.
E Poeirinha passou o dedo a contornar as concavidades da letrinha.
- É isso, manito. Essa letra é feita por ondas.
Eu já as vi no rio.
- E essa outra letrinha, essa que vem a seguir?
- Essa a seguir é um a
É uma ave, uma gaivota pousada nela própria, enrodilhada perante
a brisa fria.
101
Em volta de todos se haviam calado. Os dois em coro decidiram não
tocar mais na letra para não espantar o pássaro que havia nela.
- E a seguinte letrinha?
- É uma letra tirada da pedra. É o rda rocha.
E os dedos da menina magoaram – se no rduro, rugoso, com suas
ásperas arestas.
O Tio Jaime Litorânio, Lágrima espreitando nos olhos, disse:
- Calem – se todos: já se escuta o marulhar!
Então do leito de Maria Poeirinha se ergueu a gaivota branca, como
se fosse um lençol agitado pelo vento. Era Maria Poeira que se erguia? Era
um simples remoinho de areia branca? Ou era ela seguindo no rio,
debaixo do manto feito de remoinhos, remendos e retalhos?
Ainda hoje, tantos anos passados, Zeca Zonzo, apontando o rosto da
sua irmãzinha na fotografia, calmae reclama:
- Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar. E se afogou
numa palavrinha.
102
Fotos das atividades
1ª Sessão – Pré – leitura
Observação da capa do livro e antecipação da história. Registo das frases de cada
aluno no quadro e em folha própria.
Leitura da obra “O Beijo da Palavrinha” – Mia Couto
Preenchimento da ficha de registo de leitura
103
104
105
A Maior Flor do Mundo – 4º ano
Nome:_______________________________________________________________________
Data:___________________________________________________________________ 4º ano
A capa
1. Observa a imagem da capa do livro que vamos ler.
1.1 Identifica:
O título da obra___________________________________________________________
O nome do autor___________________________________________________________
O nome do Ilustrador________________________________________________________
A editora__________________________________________________________________
1.2 Em poucas linhas faz uma descrição da capa do livro.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
A contracapa
1.3 - Transcreve a informação do livro que esta na contracapa.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
106
Nome do autor: ____________________________________________
Nasceu no ano de: ___________________________________________
Nacionalidade:
____________________________________________________
Outros: ___________________________________________________
_________________________________________________________
Principais livros que escreveu:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
__________________________________
Já sei explicar o que é uma biografia
Já sei explicar o que é uma bibliografia
Outras curiosidades e prémios
107
TRABALHAR A COMPRREENSÃO LITERÁRIA
Eb1/Pe da Lombada Ponta do Sol
Nome_____________________________________________________Data:_______
Ano:___________________________________________________________________
108
1. O excerto que leste do conto “ A maior flor do Mundo” será parte do seu início,
do seu desenvolvimento ou da sua conclusão? Justifica a tua resposta.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
2. O que provocou a aflição dos pais, dos familiares e dos vizinhos daquele
menino?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
3. Pensas que havia razão para tanta preocupação? Porquê?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
4. Que frase do texto nos indica que todos sentiam preocupação e tristeza por
não o encontrarem?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
5. Como sabemos que a noite estava a chegar e ainda não o tinham encontrado?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
6. De repente… o que lhes chamou a atenção?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
7. Lê a expressão”… foram todos de carreira…” e explica o seu sentido.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
8. Quando chegaram ao cimo do monte, qual foi a surpresa que encontraram?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
9. Aponta uma razão para o menino ter adormecido sozinho naquele local.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
109
10. Podemos pensar que a flor protegeu o menino do frio do fim da tarde
cobrindo--o com uma pétala. Estaria a flor grata por algo que o menino lhe
tivesse feito? O que imaginas que poderia ter sido?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
11. Completa frase seguinte.
«A grande pétala que cobria o menino era__________________ e
________________.»
12. Relê o título do conto de José Saramago.
12.1 E Encontras neste título alguma relação com o modo como encontraram o
menino?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
13. Relê a última frase do texto.
13.1 O que é um milagre?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
13.2 O que pode ser considerado um milagre neste conto? Porquê?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
1. Como que dúvidas ficaste, sobre a história completa, depois de leres este
pequeno excerto?
Formula algumas das questões a que esperas que a leitura completa do conto
responda.
Pergunta 1 – Por que razão o menino________________________________________
Pergunta 2 O que fez_____________________________________________________
Pergunta 3______________________________________________________________
Pergunta 4______________________________________________________________
Pergunta 5______________________________________________________________
TRABALHAR A CRITICA LITERÁRIA
110
1.1 Responde às perguntas que formulaste de acordo com o sentido do conto.
Resposta 1_____________________________________________________________
Resposta 2______________________________________________________________
Resposta 3______________________________________________________________
Reposta 4_______________________________________________________________
Resposta 5______________________________________________________________
2. Estás de acordo com a primeira frase do Conto? Porquê?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
3. Qual é o desejo formulado pelo autor no primeiro parágrafo do conto?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
4. José Saramago considera este conto um resumo. Porque será?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
5. O que mais te surpreendeu nesta história? Justifica a tua resposta.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
6. E o que menos te agradou? Porquê?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
7. O que sentes e pensas sobre o menino da história?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
8. Por que razão esta história foi criada pelo autor e nunca podia ter acontecido
na vida real? Ou tens outa opinião?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
9. A quem não recomendarias a leitura desta obra de José Saramago?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
111
10. Memoriza o poema do texto e faz o treino para a sua declamação (treino de
voz, das pausas, da entoação e da expressão facial).
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
“ Quem sabe se um dia virei a ler outra vez esta história, escrita por ti que me lês, mas
muito mais bonita?”
José Saramago
Acede ao pedido do escritor e reescreve a história por palavras tuas.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
TRABALHAR A ESCRITA LITERARIA
112
113
114
115
Utilização das ferramentas TIC
Questionário online sobre a obra
https://docs.google.com/forms/d/1utMMFRdF
qb-qfNl2tho_Hf5uzpIcEd-
DcDnnLwvszH4/edit?usp=forms_home
Registo fotográfico da obra
http://www.utellstory.com/viewstory/view/c0
c633967b4dab23073f0f5c1e535f8d
116
117
118
119
120
121
Foram também trabalhadas outras obras com desenvolvimentos bem
diferentes dos anteriores no entanto não nos será possível apresentar todo o
trabalho que foi executado.
Na esquematização do portefólio, atrás referenciado estão evidenciados alguns
dos links que provam todo o que foi desenvolvido por este grupo de formação
junto dos alunos.
Muitos dos produtos elaborados no âmbito desta formação não chegaram a ser
experimentados por falta de tempo.
Além dos registos em papel e fotográficos que evidenciam o nosso trabalho
também referimos que foram usadas algumas das ferramentas Web 2.0 tais
como o registo da competência leitura e oral o podcast e para a gravação e
produção e edição de vídeos, o camtasia e o moviemaker.
Para alguns dos questionários da compreensão escrita foi utilizado o Google
forms.
Para a elaboração de puzzles digitais usou-se o JIGSAW puzzle.
Fez-se larga utilização da Plataforma Moodle da DRE onde foi criada a
disciplina e colocarmos todos os trabalhos.
122
Alterações ao projeto inicial e respetiva justificação
O projeto de formação manteve a carga horária prevista, embora tenhamos
mudado algumas datas anteriormente fixadas substituindo as mesmas por
outras datas mais flexíveis às necessidades dos formandos e ainda adequadas
aos conteúdos das atividades curriculares e de complemento dos alunos onde
se puderam mobilizar de forma coerente e pertinente a integração no currículo
destas sessões de formação, pois era esse mesmo o principal objetivo.
Todos os conteúdos previstos e planeados foram cumpridos.
Quanto à metodologia houve a necessidade constante de adequar as
atividades preparadas na formação à realidade de cada turma e diferentes
anos de escolaridade, o que implicou um acréscimo de carga horária a cada
um dos professores participantes, não previsto no VAL.
Resultados alcançados e respetivas implicações na mudança
das práticas profissionais
- A planificação de atividades a partir de obras literárias integrais tornou mais
fácil a operacionalização das orientações do programa em articulação com os
descritores de desempenho e as metas de aprendizagem, sendo mais
apelativo para os alunos e consequentemente o desenvolvimento de
competências nos mesmos.
-Importa referir que tivemos o cuidado de selecionar obras que constam na lista
de obras e textos para iniciação à educação literária, contemplados para todos
os anos de escolaridade.
- Ao trabalhar obras na íntegra o manual passou a ser, ainda mais, relegado
para segundo plano.
- Respeitante à qualidade do trabalho desenvolvido pelo grupo no que respeita
à demonstração de mudanças efetivas na prática docente bem como na
pertinência do trabalho em função do enquadramento do programa e avaliando
as propostas pedagógicas e as aprendizagens a elas associadas verificamos
123
que houve efetivamente uma mudança nas práticas pedagógicas do professor,
havendo um maior cuidado na elaboração de materiais de sequência de
aprendizagem bem como a adequação dos instrumentos de avaliação.
- O trabalho colaborativo foi notório através da partilha de experiências, ideias,
conhecimentos e até mesmo através da crítica construtiva.
Na sequência dos materiais produzidos houve a necessidade de haver sempre
um período reflexivo sobre as atividades, com os alunos e posteriormente uma
ficha de autoavaliação dos assuntos abordados. Não descurando igualmente a
observação direta de todo o trabalho produzido pelas crianças. Momentos
houve em que se sentiu necessidade de no final do mês as fichas de avaliação
mensal versarem sobre a obra em estudo por forma a que todos os conteúdos
do português programados fossem abordados.
- Quanto ao empenho global na ação e respetivos contributos para a mesma,
os formandos revelaram um alto nível de participação sendo que a mesma foi
oportuna e de qualidade havendo sempre a constante da responsabilidade,
envolvimento e cumprimento das tarefas.
- Quanto ao contributo na formação respeitante à apresentação de pesquisas,
esta foi pertinente e válida.
-Os resultados alcançados durante todo este tempo de formação foram
contemplados com sucesso.
Principais dificuldades:
No momento em que o grupo de trabalho do qual fiz parte decidiu trabalhar os
cinco domínios da língua: oralidade, leitura e escrita, educação literária e
gramática através de atividades práticas baseadas nas obras escolhidas,
sendo que as mesmas estavam incluídas na lista de obras recomendadas do
Plano Nacional de Leitura, achamos que iria ser difícil concretizarmos todo o
trabalho a que nos proponhamos.
- As principais dificuldades sentidas foram a nível da heterogeneidade dos
alunos/turmas, os níveis de escolaridade e acima de tudo o trabalho que teve
124
de ser realizado a nível das atividades de complemento do currículo o que
levou a uma constante preocupação em adequar os trabalhos.
- Alguns dos docentes sentiram mais dificuldade em realizar tudo a que se
propunham uma vez que dispunham de poucas horas para o desempenhar a
nível prático.
Conclusão/Autoavaliação
Consideramos que os objetivos inicialmente previstos foram atingidos ao
longo desta formação, graças ao empenho do grupo, que soube de forma sábia
estar motivado para estas temáticas e soube partilhar as suas experiências e
opiniões. Um aspeto muito positivo foi a rotatividade dos diferentes elementos
dos grupos. A única crítica que formulo será a quantidade de informação e
trabalhos a que nos propusemos para um tempo exíguo, será importante talvez
alargar essa oficina a mais horas e no início do ano letivo, para que se consiga
com eficácia trabalhar de modo mais calmo. Os momentos de reflexão, debate
e troca de experiências nesta ação foram uma constante.
Sugestões:
- Somos de opinião que a formação deverá ser iniciada logo no início do ano
letivo por forma a ser trabalhada uma obra literária ou mais em cada período.
- Em relação ao funcionamento do projeto de formação e sabemo-lo desde o
início, o mesmo deveria funcionar tal como as oficinas de formação, desta
forma contabilizando as sessões assíncronas pois 25 horas são muito pouco.
125
Trabalho realizado pelo grupo de formação da
EB1/PE da Lombada – Ponta do Sol
Delegação Escolar da Ponta do Sol
Ano letivo 2015-2016
Supervisores/Formadores:
Rosa Luísa Nóbrega da Silva Gaspar
Luís Alberto da Silva Gaspar
Formandos:
Responsável pela elaboração do portefólio:
Rosa Luísa Nóbrega da Silva Gaspar e Luís Alberto da Silva Gaspar
Carla Alexandra da Costa Santos
110 / TIC – estudo 1º e 4º anos
Carla Cristina Peixoto Braga Carvalho 100
Edson Vanderlei Reis Machado 110 / 2º e 3º anos
Maria Célia Alves Pinheiro Miguel 100 / Diretora
Paula Filipa Brás Gomes 110 / 4º ano
Rita Margarida Barros Domingos 110 EE
Sofia Maria Sousa de Freitas 100
Sofia Marina Bártolo Gonçalves 110 / Exp. Plástica – estudo 2º e 3º anos
Teresa de Jesus Pestana Pestana Marcos 110 / 1º ano

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A Literacia com as TIC no 1º ciclo

  • 1. “A Literacia da Informação... é um direito humano básico num mundo digital e promove a inclusão social de todas as nações.” UNESCO (2005), Beacons of the Information SocietyThe Alexandria Proclamation on Information Literacy and Lifelong Learning
  • 2. 2 LISTA DE OBRAS E TEXTOS PARA INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO LITERÁRIA Estas foram as obras escolhidas pelo grupo de formação 1.º ANO e Pré-escolar 1 – Matilde Rosa Araújo, O Livro da Tila 2.º ANO 1- Luísa Dacosta, O Elefante Cor‐de‐rosa 3.º ANO 1 – António Torrado, Trinta por uma Linha 4.º ANO 1 - José Saramago A Maior Flor do Mundo 2 - António Botto, O Menino Recompensado in Histórias do Arco-da-velha 3- Mia Couto, O Beijo da Palavrinha
  • 3. 3 “Ler é sonhar pela mão de outrem. Ler mal e por alto é libertarmo-nos da mão que nos conduz. A superficialidade na erudição é o melhor modo de ler bem e ser profundo.” Fernando Pessoa Introdução “A Literacia com as TIC no 1º ciclo” pretendeu desenvolver competências a nível das TIC, na Literacia da Informação, através da criação de novos e estimulantes ambientes de aprendizagem, que se pretende serem facilitadores do desenvolvimento de competências e da aquisição de conhecimentos na área do Português, através do desenvolvimento das obras literárias. Nos últimos anos, o computador vulgarizou-se em diversas esferas da sociedade, nomeadamente nas escolas. As ETi vieram também impulsionar o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação que têm vindo a assumir um papel cada vez mais relevante nas nossas salas de aula. O computador tornou-se uma ferramenta capaz de auxiliar professores e alunos no desempenho de um conjunto diversificado de tarefas, ao permitir aceder, tratar, armazenar e apresentar grandes quantidades de informação. No entanto para que as nossas crianças possam “tirar proveito” desse manancial de informação que as novas tecnologias disponibilizam, é necessário que trabalhemos nas nossas escolas, as Literacias Digitais e da Informação. Ser capaz de encontrar a informação necessária, “ler” essa informação nos variadíssimos formatos e suportes em que ela surge, resolver problemas e comunicar ideias, exige o desenvolvimento das Literacias da Informação. A visão da aprendizagem como um processo de construção de conhecimento introduz uma alteração importante nos resultados dessa mesma aprendizagem. Não se pretende apenas que os alunos adquiram um conjunto de conhecimentos, mas sim que fiquem aptos a atualizá-los, a reformulá-los e a aprender ao longo da vida. A forma como se aprende, muitas vezes, é mais importante que o produto final que se pretende com determinada aprendizagem.
  • 4. 4 A importância das literacias da Informação também “transparece” no Currículo Nacional do Ensino Básico, onde estas são afloradas na maioria das competências transversais, tais como: 1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; 2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; 3. Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados; 4. Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável 5. Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; É neste contexto que a esta formação surgiu e aparece como parceira dos docentes titulares de turma trabalhando em vários domínios, entre eles o das Literacias da informação. Assim, e em articulação com alguns professores titulares de turma, surgiu este projeto que apoia e promove o uso das TIC e o desenvolvimento das literacias da informação junto dos alunos e professores do 1º Ciclo e educadores de infância desta escola, oferecendo o contato com um conjunto de ferramentas e situações educativas diversificadas e enriquecedoras. Através desta formação “A Literacia com as TIC no 1º ciclo” pretendemos desenvolver competências, não só a nível das TIC, mas também nas Literacias da Informação, através da criação de novos e estimulantes ambientes de aprendizagem, que se pretende facilitadores do desenvolvimento de competências e da aquisição de conhecimentos. Língua Portuguesa no 1º Ciclo A língua materna não só é um importante fator de identidade nacional e cultural como, no domínio do ensino/aprendizagem, desempenha um papel
  • 5. 5 fundamental no desenvolvimento das competências gerais de transversalidade disciplinar. Esta área deverá pois garantir aos alunos o desenvolvimento de competências específicas no domínio de:  Compreensão e expressão oral (capacidade para atribuir significado a discursos orais em diferentes variedades do português, bem como capacidade para a sua produção);  Leitura (implicando a capacidade de descodificar um texto escrito e dele extrair informação e construir conhecimento);  Expressão escrita (incluindo não só o conhecimento do sistema de representação gráfica adotado mas também o desenvolvimento dos processos cognitivos e linguísticos necessários ao planeamento, formatação linguística, revisão, correção e reformulação do texto escrito);  Conhecimento explícito da língua (desenvolvimento de uma consciência linguística que permitirá o controlo, uso e seleção das estratégias, instrumentos e regras mais adequadas, tanto na compreensão como na expressão, em cada situação de comunicação). Compreensão oral  Capacidade para prestar atenção a discursos em diferentes variedades do Português, incluindo o Português padrão;  Capacidade para extrair e reter a informação essencial ao discurso;  Familiaridade com o vocabulário e com as estruturas gramaticais da língua portuguesa. Expressão oral  Mobiliza vocabulário diversificado e estruturas sintáticas de complexidade crescente;  Expressão de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objetivo comunicativo;
  • 6. 6  Capacidade de controlo da voz ao nível da articulação, da velocidade de elocução e curva melódica;  Capacidade de desempenhar, de uma forma cooperativa, o papel de locutor, em contexto escolar;  Pesquisa e recolhe produções do património oral;  Capacidade de formatação de discursos de complexidade crescente. Leitura  Automatização do processo de decifração;  Domínio dos mecanismos básicos de extração de significado de material escrito;  Capacidade para perseverar na leitura de um texto. Expressão escrita  Conhecimento de técnicas básicas da organização textual;  Utilização de técnicas de recolha e organização da informação;  Domínio das técnicas instrumentais da escrita;  Capacidade para produzir pequenos textos com diferentes objetivos comunicativos;  Domínio de técnicas básicas de organização textual;  Conhecimento de regras gramaticais básicas (em situação de uso).
  • 7. 7 As sessões da formação com os docentes pautaram-se em grande parte nos três grandes grupos: Compreensão/Expressão Oral “É possível afirmar que existe uma relação direta entre o grau de desenvolvimento linguístico à entrada do 1º Ciclo e o sucesso aí alcançado, em particular nos primeiros anos. Concretamente, o domínio da oralidade é determinante na aprendizagem da leitura e da escrita (…) pelo que aquele desenvolvimento deve ser estimulado desde o ensino pré-escolar, sendo o papel do professor do 1º Ciclo crucial.” (Brochura Desenvolvimento Linguístico p.6) Origem da Linguagem “A espécie humana é a única espécie biológica programada geneticamente para adquirir os sistemas altamente complexos, estruturados e específicos que são as línguas naturais. Na realidade, os seres humanos adquirem espontaneamente, com incrível rapidez e uniformidade, a língua natural da comunidade em que passam os primeiros anos de vida – a sua língua materna e usam na criativamente como locutores, interlocutores e ouvintes.” Sim-Sim, A Língua Materna na Educação Básica, ME-DEB,1997 Desenvolvimento da Consciência Lexical “O conhecimento lexical: um fator de sucesso na aprendizagem da leitura e da escrita. O conhecimento lexical está intimamente relacionado com o sucesso na compreensão de leitura, constitui um aspeto fundamental do alargamento do reportório de recursos de escrita. Capitais lexicais reduzidos, são um fator determinante do insucesso escolar. Uma exposição repetida a palavras novas constitui uma fonte importante de desenvolvimento lexical.
  • 8. 8 Desenvolvimento do conhecimento lexical ensinar à criança o que precisa de saber sobre cada palavra ensinar à criança como usar estratégias de aquisição lexical quando está a ler e estratégias de precisão lexical quando está a escrever ensinar à criança quando usar estratégias reguladoras de aquisição lexical quando está a ler e de precisão lexical quando está a escrever.” [Rudell 2004] Trata-se de uma atividade que pode ser feita individualmente, em pequenos grupos ou coletivamente. Dado um texto, de tipo expositivo, e identificada a ideia / a entidade principal, pede-se aos alunos que organizem graficamente a informação que, neste texto, é associada a essa ideia / entidade. Esta atividade pode ser usada como estratégia para o desenvolvimento da compreensão de leitura. Compreensão do Texto «Levar a criança a entrar na aventura de ler é atraí-la a mil possibilidade de oferecer-lhe uma alternativa importante, a alternativa de pensar, de contemplar, de se aproximar do mundo da fantasia, da aventura, da realidade e do mistério». Manzano (1988) A leitura é uma competência básica na sociedade atual que, tal como outras atividades linguísticas, é um processo altamente complexo que se prolonga ao longo de todo o percurso escolar e até da vida da pessoa, pois aprender a ler é um processo a longo termo. «Ler é compreender, obter informação, aceder ao significado do texto» Sim Sim, 2007
  • 9. 9 As atividades aqui apresentadas são apenas uma pequena amostra representativa do que foi elaborado por nós formandos e formadores aquando da formação. Foram desenvolvidas competências e saberes, de modo a refletirem sobre as nossas práticas letivas e as adequarmos aos pressupostos programáticos. De forma alguma nos debruçaremos em longas explicações do que foi feito, julgamos pois que as imagens falarão por si só. Igualmente contemplaremos neste documento alguns dos planos de aula que foram meticulosamente elaborados para algumas das obras. Assim sendo:  Concebemos sequências didáticas, gerindo o programa de acordo com a especificidade do público-alvo e do contexto de ensino-aprendizagem, incidindo nos descritores de desempenho;  Produzimos e testamos materiais didáticos em consonância com atividades previstas;  Desenvolvemos práticas pedagógicas no âmbito das competências específicas – compreensão do oral; leitura; escrita; conhecimento explícito da língua.  Planificamos em conjunto;  Construímos sequências didáticas fundamentadas para o ensino do português;  Produzimos material didático para aplicação na sala de aula;  Fizemos a testagem dos materiais produzidos nas sessões conjuntas e em trabalho autónomo;  Promovemos o debate e a troca de experiências didáticas com base nos materiais produzidos nas sessões conjuntas e em trabalho autónomo reforçando-se as práticas colaborativas entre os docentes.  E não menos importante a aplicação de diferentes tipos de trabalho com apoio das novas tecnologias.
  • 10. 10 Todo o trabalho de formação incidiu na transposição didática das competências específicas do novo Programa de Português do ensino básico. Para além dos objetivos preconizados no programa de Português do 1º ciclo bem como nas Orientações do Pré-escolar pretendeu-se ainda: • Estimular a utilização das TIC em contexto de sala de aula; • Desenvolver nos alunos métodos de trabalho e competências de pesquisa, seleção e tratamento da informação, tendo em vista a produção de conhecimentos; • Explorar, analisar e avaliar software educativo e diferentes ambientes digitais; • Utilizar o processador de texto (Word) e de programas de apresentação multimédia (PowerPoint e storyjumper), bem como de software educativo multimédia, no ensino aprendizagem do 1º ciclo do ensino básico e pré-escolar; • Incentivar a criação de situações de aprendizagem valorizadoras do sentido da produção escrita, com integração de elementos provenientes de diferentes aplicações, nomeadamente das enciclopédias digitais, blogue e documentos da WWW (Internet); • Integrar o uso da Internet no contexto de projetos de trabalho mais gerais e na aula; • Explorar programas Microsoft Word( edição e formatação; impressão; importação e inserção de gráficos / desenhos), Microsoft PowerPoint (criação de diapositivos) e storyjumper (criação de histórias com fotos); • Utilizar a Internet e as suas diferentes ferramentas de comunicação, em segurança.
  • 11. 11 Algumas planificações de sessões e atividades realizadas. A Dança da Rosa – poema 1 Documento orientador – Educação Pré- escolar Metas de Aprendizagem Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Domínio - Consciência Fonológica Meta - Educação para a Literacia - Rimas 17.3 Identificar em textos, palavras que rimam Destinatários 1º ano de escolaridade Materiais O Livro da Tila – Matilde Rosa Araújo “Dança da Rosa” Cartões de imagens Cartões com as palavras Duração Experiência de aprendizagem  Atividades de apresentação  Atividades de aplicação  Atividades de avaliação Referência a história, lengalenga, poema, canção ou imagem que interliga as diferentes atividades da sequência didática. 1ª Aprendizagem da canção A Dança da Rosa 2ª Apresentação do poema. 1º Identificação das palavras que rimam com as respetivas imagens Lua /rua ; braços/laços; mão /chão; embalar/par; casar/luar; coração/chão; namorada/encarnada; 2ª Outras palavras que rimam com…. 1ª Agrupar palavras com imagens com a mesma rima. 2ª Separar palavras que rimam ou que não rimam. Obs. Cartões, palavras, imagens, som, tabelas, Laço – melaço, abraço, cansaço, traço, palhaço, espaço, aço, Mão – feijão, cão, pião, pão, avião, Lua – tua, catatua, pua, crua, grua, nua, Par – cantar, dançar, falar, dar, amar Encarnada – nada, pelada, palmada, gelada, espada, fada, amada
  • 12. 12 EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM Leitura de alguns poemas “O Livro da Tila” METAS DE APRENDIZAGEM Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Domínio - da decifração e escrita de palavras compreende o subdomínio da consciência fonológica Metas – reconstruir palavras por combinação da fala; segmentar foneticamente qualquer palavra; contar os fonemas de cada sílaba das palavras; identificar mudanças nas sílabas ou nas palavras por substituição, supressão ou adição de um som da fala; identificar grupos consonânticos em posição inicial na palavra; identificar a sílaba tónica. DESTINATÁRIOS Turmas do 1º e 2º ano DOMÍNIO ORALIDADE OBJETIVO  produzir um discurso oral com correção;  desenvolver a capacidade de identificar rimas;  dividir palavras em sílabas. DESCRITOR DE DESEMPENHO CONTAR O NÚMERO DE SÍLABAS NUMA PALAVRA DE 2, 3 OU 4 SÍLABAS. TAREFAS  Procurar palavras;  Leitura e exploração do poema: “A Dança da Rosa” tendo em conta a consciência da palavra – Divisão silábica.
  • 13. 13 APRENDIZAGENS VISADAS:  Desenvolver a capacidade de dividir as frases em palavras.  Estimular a reflexão morfossintática em frases. DURAÇÃO Durante 2 semanas ou mais EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES DE APRESENTAÇÃO Descrição da atividade: Conto e exploração do poema “A Dança da Rosa” de Matilde Rosa Araújo. Os alunos ouviram o poema lido pela professora ao mesmo tempo que acompanhavam a apresentação em PowerPoint. De seguida procedeu-se ao reconto do mesmo feito por vários alunos e fez-se um levantamento das personagens, das ações desenvolvidas pelas mesmas e do espaço em que decorreram essas ações. No dia seguinte, os alunos recordaram o poema “A Dança da Rosa”, recontada por palavras suas. Depois foram realizadas outras atividades com vista à exploração da rima presente nas quadras. ATIVIDADES DE APLICAÇÃO Atividade 1: Criar rimas Desenvolvimento da consciência fonológica Objetivos: Desenvolver a capacidade de criar rimas. 1. A docente iniciou a atividade fornecendo aos alunos um pequeno exercício, no qual estavam alguns nomes de crianças e palavras incompletas que rimavam com esses nomes. A tarefa era completar a palavra, ler e verificar que rimavam. 2. Depois foi solicitado aos alunos que, em conjunto, fizessem uma lista de palavras que rimassem com os seus nomes.
  • 14. 14 3. De seguida, cada aluno, selecionou a palavra que mais gostou e elaborou uma frase, na qual incluiu o seu nome e a palavra escolhida, tendo resultado no seguinte trabalho. 4. Depois das palavras, cada aluno elaborou uma frase com o seu nome e a palavra escolhida, Atividade 3: (Re) construção silábica Desenvolvimento da consciência fonológica Objetivos: Trabalhar o reconhecimento de palavras a nível oral e escrito. 1. Nesta atividade foi sugerido aos alunos que completassem as palavras com as sílabas em falta, de forma a formarem nomes de meios de transporte, de frutos ou legumes e de animais. Esta foi, também, uma das atividades a que os alunos reagiram entusiasticamente. ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO Nem todas as crianças conseguiram identificar o que são rimas, mas conseguiam saber que as palavras são “parecidas”. Contudo, na divisão silábica desta vez já se sentiram mais à vontade de o fazer, tendo o grupo na sua maioria participado corretamente no exercício.
  • 15. 15 “ Dança da Rosa” “ Dança da Rosa” – Matilde Rosa Araújo 1ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 1. Contacto com o livro IEL1 1. Compreensão do Texto. . Antecipação de conteúdos 16.1 2. Observação e manuseamento da obra; 3. Antecipar a história, a partir da gravura da capa (a pares, por escrito) – recordar a estrutura da narrativa; 4. Leitura oral das diferentes versões da turma. 2ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 1. Leitura oral de um poema “Dança da Rosa” IEL1 1. Audição e leitura . Obras de literatura para a infância. 16.1 18.1 18.2 2. Atividades de consciência silábica 1. Consciência fonológica e habilidades fonémicas 5.1 5.3 3. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Personagem principal: Quem era? Como era? c. Descrição do local da ação; d. Identificar sentimentos e sensações descritas no texto. 2. Compreensão de texto .Intenções e emoções das personagens .Inferências de sentimento – atitude. 17.1 17.2 17.3 17.4
  • 16. 16 3ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 1. Leitura oral IEL1 1. Audição e leitura . Obras de literatura para a infância. 16.1 18.1 18.2 2. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Identificar sentimentos e sensações descritas no texto. LE1 ILE1 1. Vocabulário .Alargamento, adequação e variedade. 3. Compreensão de texto .Intenções e emoções das personagens .Inferências de sentimento – atitude. 9.1 11.1 20.3 20.4 4ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 1. Leitura oral IEL1 1. Audição e leitura . Obras de literatura para a infância. 16.1 18.1 18.2 2. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Identificar sentimentos e sensações descritas no texto; IEL1 LE2 1. Vocabulário .Alargamento, adequação e variedade. 2. Compreensão de texto .Intenções e emoções das personagens .Inferências de sentimento – atitude. 9.1 11.1 20.3 20.4 5ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 1. Leitura oral IEL2 1. Audição e leitura . Obras de literatura para a infância. 16.1 18.1 18.2
  • 17. 17 2. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); IEL2 LE2 1. Vocabulário . Alargamento, adequação e variedade. 2. Compreensão de texto . Intenções e emoções das personagens .Inferências de sentimento – atitude. 9.1 11.1 20.3 20.4
  • 18. 18 “Balada das Vinte Meninas Friorentas” Documento orientador – Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico Metas de Aprendizagem Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Domínio - Consciência Fonológica Meta - Educação para a Literacia - Rimas 17.3 Identificar em textos, palavras que rimam Destinatários 1º ano de escolaridade Materiais O Livro da Tila – Matilde Rosa Araújo “Balada das Vinte Meninas Friorentas” Cartões de imagens Cartões com as palavras Computador Duração 3 a 5 sessões de uma hora. Experiência de aprendizagem Atividades de apresentação Atividades de aplicação Atividades de avaliação Referência a história, lengalenga, poema, canção ou imagem que interliga as diferentes atividades da sequência didática. 1ª Audição da canção: “Balada das Vinte Meninas Friorentas” interpretada pelo músico Vitorino Salomé Hiperligação: https://www.youtube.com/watch?v=jc2Hz44zC5k 2ª Apresentação do poema. 1º Identificação das palavras que rimam com as respetivas imagens beiral / avental ; muro/escuro; adeus / céus; ninho/ carinho; jantar /ar; pequeninas/ meninas; beijar/ voar; acalenta/oitenta 2ª Outras palavras que rimam com… 3ª Ilustração das quadras do poema segundo semântica. 1ª Agrupar palavras com a mesma rima. 2º Verbalização e escrita de novas palavras com as rimas em estudo 3ª Separar palavras que rimam ou que não rimam. Obs. Cartões, palavras, imagens, som, tabelas, Al- beiral / avental Uro - muro/escuro Eus - adeus / céus Inho - ninho/ carinho Ar- jantar /ar; beijar/ voar Eninas - Pequeninas/ meninas
  • 19. 19 EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM Leitura de alguns poemas “O Livro da Tila” METAS DE APRENDIZAGEM Linguagem Oral e Abordagem à Escrita Domínio - da decifração e escrita de palavras compreende o subdomínio da consciência fonológica Metas – reconstruir palavras por combinação da fala; segmentar foneticamente qualquer palavra; contar os fonemas de cada sílaba das palavras; identificar mudanças nas sílabas ou nas palavras por substituição, supressão ou adição de um som da fala; identificar grupos consonânticos em posição inicial na palavra; identificar a sílaba tónica. DESTINATÁRIOS Turma do 1º ano DOMÍNIO ORALIDADE OBJETIVO produzir um discurso oral com correção; desenvolver a capacidade de identificar rimas; dividir palavras em sílabas. DESCRITOR DE DESEMPENHO CONTAR O NÚMERO DE SÍLABAS NUMA PALAVRA DE 2, 3 OU 4 SÍLABAS. TAREFAS Procurar palavras; Leitura e exploração do poema: “Balada das Vinte Meninas Friorentas” tendo em conta a consciência fonológica da palavra – Divisão silábica. Gravar a leitura/memorização das quadras feita pelos alunos do poema em estudo. Audição das mesmas para a avaliação da leitura. APRENDIZAGENS VISADAS: Desenvolver a capacidade de dividir as frases em palavras. Estimular a reflexão morfossintática em frases. ATIVIDADES DE APLICAÇÃO Atividade 1: Criar rimas Desenvolvimento da consciência fonológica Objetivos: Desenvolver a capacidade de criar rimas.
  • 20. 20 “Balada das Vinte Meninas Friorentas” A docente iniciou a atividade fornecendo aos alunos um pequeno exercício online, no qual estavam algumas palavras incompletas. A tarefa era completar a palavra, ler e verificar que rimavam. Depois foi solicitado aos alunos que, em conjunto, fizessem uma lista de palavras que rimassem com os nomes inicialmente fornecidos. De seguida, cada aluno, selecionou a palavra que mais gostou e elaborou uma frase. Atividade 2: (Re) construção silábica Desenvolvimento da consciência fonológica Objetivos: Trabalhar o reconhecimento de palavras a nível oral e escrito. Nesta atividade foi sugerido aos alunos que completassem as palavras com as sílabas em falta, de forma a formarem nomes de plantas, flores e frutos para integrar o projeto eco - escolas. Criação de puzzles online com a (Re) construção silábica. http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=1cf7deee9908 http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=0c697707a3d7 http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=34f2162d26cf http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=1bd4b849e07c http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=23758bd6d90a http://www.jigsawplanet.com/?rc=play&pid=2cff9812b1c5 Apresentação da atividade: http://linoit.com/users/carlasantos/canvases/Someday
  • 21. 21 EXPLORAÇÃO DA OBRA O ELEFANTE Cor-de-rosa, LUISA DUCLA SOARES Cativar os alunos para a leitura, criar hábitos de leitura, ver a leitura como um ato de prazer é sem dúvida as razões primordiais de todos os projetos de leitura, mas ler também é uma forma de aprender e percecionar o mundo ou “mundo” que nos rodeiam… ler é ouvir no pensamento algo que já outros pensaram e disseram por escrito, de forma que compreender o que se ouve ler também é importante é esses são os principais objetivos que nos moveram a desenvolver este projeto. Objetivos gerais:  Criar o gosto pela leitura.  Elevar os níveis de compreensão oral. Objetivos específicos  Desenvolver o gosto pela leitura.  Desenvolver a consciência fonológica.  Treinar a compreensão oral.  Compreender e ordenar sequências cronológicas de acontecimentos.  Utilizar a leitura com finalidades diversas. Atividades/Estratégias  Analisar a capa e todos os elementos constituintes, elaborar outra capa diferente para o mesmo livro.  Saber ouvir ler sequências da história e a partir daí tirar apontamentos, preencher questionários, textos com lacunas, elaborar desenhos, …  Leitura silenciosa e organização de sequências da história segundo a ordem cronológica de acontecimentos. Intervenientes  alunos  outros professores
  • 22. 22  pais  Calendarização  No decorrer do mês de março. Avaliação  Feita com os alunos, após cada atividade. Planificações de atividades do livro "Elefante Cor- de- Rosa" Pré-escolar Objetivos - Adquirir novo vocabulário - Ouvir e identificar sons terminais de uma palavra - Memorizar e reproduzir oralmente histórias - Saber a direccionalidade gráfica Atividades - História com recurso e flanelógrafo - Organizar os momentos da história, seguindo a direccionalidade gráfica - Dar continuidade à história - Copiar palavras - Descobrir rimas Expressão Plástica Objetivos - Fomentar a criatividade - Modelar de forma adequada - Utilizar adequadamente materiais e técnicas Atividades - Desenho livre da história - Moldar personagem da história com recurso a platicina Domínio da Matemática Objetivos - Compreender o conceito números e associa-lo à quantidade Atividades - Contar o número de silabas das palavras a serem copiadas - Formar conjuntos
  • 23. 23 O ELEFANTE Cor-de-rosa, LUISA DUCLA SOARES , pela turma do 2º ano “ O Elefante cor-de-rosa” – Luisa Ducla Soares 1ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 5. Contacto com o livro IEL2 2. Compreensão do Texto. . Antecipação de conteúdos 20.1 6. Observação e manuseamento da obra; 7. Antecipar a história, a partir da gravura da capa (a pares, por escrito) – recordar a estrutura da narrativa; 8. Leitura oral das diferentes versões da turma. 2ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 4. Leitura oral até (“…que sustivesse a flor.”); IEL2 2. Audição e leitura . Obras de literatura para a infância. 19.1 5. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Personagem principal: Quem era? Como era? c. Descrição do local da ação; d. Identificar sentimentos e sensações descritas no texto. 4. Compreensão de texto .Intenções e emoções das personagens .Inferências de sentimento – atitude. 20.3 20.4
  • 24. 24 3ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 2. Leitura oral até (“…e o brilho das estrelas.); IEL2 3. Audição e leitura . Obras de literatura para a infância. 19.1 4. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Identificar sentimentos e sensações descritas no texto. c. O que terá acontecido ao planeta pequenino? – comparar a história do planeta pequenino com as mudanças na Terra (efeitos da poluição) IEL2 LE2 2. Vocabulário .Alargamento, adequação e variedade. 5. Compreensão de texto .Intenções e emoções das personagens .Inferências de sentimento – atitude. 9.1 11.1 20.3 20.4 4ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 2. Leitura oral até (“…Está-me a voltar a tristeza…); IEL2 3. Audição e leitura . Obras de literatura para a infância. 19.1 4. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Identificar sentimentos e sensações descritas no texto; c. Como podemos evitar a solidão (dos idosos); IEL2 LE2 3. Vocabulário .Alargamento, adequação e variedade. 4. Compreensão de texto .Intenções e emoções das personagens .Inferências de sentimento – atitude. 9.1 11.1 20.3 20.4
  • 25. 25 5ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 3. Leitura oral até ao fim IEL2 2. Audição e leitura . Obras de literatura para a infância. 19.1 4. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Comparar a história com a previsão feita na 1ª sessão; c. Continuar o sonho; IEL2 LE2 3. Vocabulário . Alargamento, adequação e variedade. 4. Compreensão de texto . Intenções e emoções das personagens .Inferências de sentimento – atitude. 5. Alteração de passagens em texto narrativo 9.1 11.1 20.3 20.4 20.6 20.7
  • 26. 26 Planificação das sessões de trabalho da obra “Trinta por uma linha”, de António Torrado Sessão 1 – Texto: “Bolacha Maria” Atividades Domín io Conteúdo Meta ● Contacto com o livro. ● Observação e contacto com a obra. ● Antecipar o conteúdo da obra, a partir da gravura da capa: jogo do novelo (os alunos vão desenrolando e passando o novelo, após expressarem a sua opinião sobre o assunto). ● Pesquisa da biografia do autor (Internet). https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Torrado ● Visualização do vídeo “Bolacha Maria” (lido pelo próprio autor). https://www.youtube.com/watch?v=f- elR2Ok1jk ● Realização de uma ficha de trabalho sobre o texto e origem da Bolacha Maria: - Ordenar frases de acordo com o texto; classe de palavras; tipos de textos (B.D., informativo, narrativo), inferências. ● Educa ção literári a ● Leitura e audição ● Compreensão do texto ● 21.1 ● 23.1 ● Leitura e escrita ● Compreensão do texto ● Pesquisa de informação ● Produção escrita ● 6.1 ● 8.3 ● 11.1 ● 11.4 ● 19.2 ● Gramá tica ● Classes de palavras ● 27.1 ● 27.5 ● 24.4 (G2) Sessão 2 – Texto: “O rei das pernas tortas” Atividades Domín io Conteúdo Meta ● Apresentação e exploração da imagem do Rei das pernas tortas. ● Jogo dos adjetivos (os alunos escrevem um adjetivo num post-it e colam-no na imagem). ● Leitura feita pelo professor. ● Educa ção literári a ● Leitura e audição ● Compreensão do texto ● 21.1 ● 22.5 ● 23.1
  • 27. 27 ● Exploração ideológica do texto narrativo ouvido: personagens, tempo, espaço, ação do texto. ● Reconto oral da narrativa e identificação dos acontecimentos essenciais da história. ● Resumo escrito individual (ficha de trabalho). ● Copiar o resumo para um documento “word” e ilustrar no “paint”. ● Leitura e escrita ● Compreensão do texto ● Produção escrita ● 8.4 ● Gramá tica ● Classes de palavras ● 24.4 (G2) Sessão 3 – Texto: “Minha rica lã” Atividades Domíni o Conteúdo Meta ● Visualização de um PowerPoint com a história ilustrada por crianças. ● Exploração ideológica do texto narrativo ouvido: personagens, tempo, espaço, ação do texto. ● Exploração dos nomes das profissões referidas no texto: ordem alfabética e dicionário, revisão do “circuito comercial” (transdisciplinaridade – Estudo do Meio) - ficha de trabalho. ● Educaç ão literária ● Leitura e audição ● Compreensão do texto ● 21.1 ● 21.3 ● 23.1 ● 22.3 ● 22.4 ● Leitura e escrita ● Leitura ● Compreensão do texto ● 7.1 ● 8.4 ● Gramáti ca ● Morfologia e lexicologia ● 29.1
  • 28. 28 EXPLORAÇÃO DA OBRA O MENINO RECOMPENSADO, ANTÓNIO BOTTO 1. Trabalhar a Oralidade 1.1. Escrever no quadro o título do livro: “Histórias do Arco-da-velha” 1.2. “ Histórias do Arco-da-velha”, o que vos faz lembrar? 1.3. Dialogar com os alunos e com as alunas deixando-os expressar- se livremente, mas com ordem e respeito uns pelos outros. 1.4. Escrever no quadro as ideias e/ou sugestões dadas pelos alunos e alunas. Podem ser palavras, expressões ou frases, mesmo as que nos parecem disparatadas. 2. Trabalhar a expressão escrita: 2.1. Aproveitar os elementos explorados oralmente como uma planificação (uma chuva de ideias). 2.2. Coletivamente, em grupo de dois elementos ou individualmente, os alunos escrevem um texto. 2.3. Os alunos e as alunas apresentam o texto à turma. Desta forma, eles apercebem-se de alguns erros, da falta de informação e de informação, de frases sem sentido (não frases), …, passando a corrigir o texto quando dão pelo “erro”. 3. Apresentar o livro explorando os elementos para textuais do mesmo. 3.1. Explorar a capa do livro: Que informações contem? (Título do livro de histórias; o nome do autor, do ilustrador, da editora; outros elementos). 3.2. Mostrar a informações constantes na lombada do livro. 3.3. Mostrar os elementos contantes na contracapa do livro (Normalmente, na contracapa do livro encontramos a sinopse da ou das histórias contantes no mesmo). 3.4. Se existirem, mostrar as guardas do livro que, normalmente, são ilustradas. 3.5. Mostrar a folha de rosto, onde aparece escrito o título do livro. 3.6. Mostrar a ficha técnica do livro, onde podemos consultar mais pormenores do livro. 3.7. O índice que pode aparecer no início ou no fim do livro. 3.8. Explorar a imagem da capa do livro, perguntando: - Neste livro há um conjunto de histórias. Pela capa do livro, vocês conseguem “adivinhar” que tipos de histórias são?
  • 29. 29 “O beijo da palavrinha” - Mia Couto “O beijo da palavrinha” – Mia Couto 1ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 9. Contacto com o livro EL4 3. Compreensão do Texto. . Antecipação de conteúdos. Leitura e audição Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância. 20.1 21.1 10.Observação e manuseamento da obra; 11.Antecipar a história, a partir da gravura da capa. Registo das expressões ou frases dos alunos no quadro e numa ficha de trabalho. (ver anexo) 12.Leitura integral da obra. 13.Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Personagem principal: Quem era? Como era? c. Descrição do local da ação; d. Identificar sentimentos e sensações descritas no texto. 14.Preenchimento da ficha de registo de leitura. Domínio Conteúdo Meta O4 LE4 . Fluência de leitura: velocidade, precisão e prosódia Palavras e textos (progressão). . Vocabulário: alargamento temático. . Pesquisa e registo de informação 6.1 a 6.3 12.1
  • 30. 30 2ª Sessão – Produção escrita Atividades Domínio Conteúdo Meta . Resumo oral da história “ O beijo da palavrinha”. . Resumo por escrito da história. - Resolução de uma ficha de interpretação sobre a obra com alguns exercícios gramaticais. LE (G4) Produção de texto Planificação de texto: relacionação, organização, hierarquização de ideias. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. 10) Responder, oralmente e por escrito, de forma completa, a questões sobre os textos. 1.Integrar as palavras nas classes a que pertencem. a) Adjetivo: qualificativo e numeral b) Pronome pessoal 2 – Analisar e estruturar unidades sintáticas. a) Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito e predicado. 3 – Conhecer propriedades das palavras e explicitar aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático. a) Formar o plural dos nomes. b)Substituir nomes pelos correspondentes pronomes pessoais. c) Identificar os graus dos adjetivos e proceder a alterações de grau. 17.1 15.1 24 24.10 29.1 28.1 28.7 26.2
  • 31. 31 3ª Sessão – Produção escrita Atividades Domínio Conteúdo Meta Produção de textos Escrever um texto “ Imagina que a ideia do Zeca Zonzo levou a que a Maria Poeirinha melhorasse de saúde. Inventa pois outro final para esta história e dá – lhe um título.” LE4 4 -Planificar a escrita de textos. a) Registar ideias relacionadas com o tema, organizando –as e hierarquizando –as. 5 – Redigir corretamente. a) Redigir corretamente, utilizando os mecanismos de coesão e coerência. 15 15.1 16.1 a 16.5
  • 32. 32 EXPLORAÇÃO DA OBRA A MAIOR FLOR DO MUNDO, JOSÉ SARAMAGO “ A Maior Flor do Mundo” – José Saramago 1ª Sessão Atividades Domínio Conteúdo Meta 15.Contacto com o livro EL4 4. Compreensão do Texto. . Antecipação de conteúdos 20.1 16.Observação e manuseamento da obra; 17.Antecipar a história, a partir da gravura da capa (a pares, por escrito) – recordar a estrutura da narrativa; 18.Leitura oral das diferentes versões da turma. Atividades Domínio Conteúdo Meta 6. Leitura integral da obra. LE4 O4 3. Leitura e audição . Obras de literatura para a infância. Leitura expressiva individual. 23.2 7. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Personagem principal: Quem era? Como era? c. Descrição do local da ação; d. Identificar sentimentos e sensações descritas no texto. 6. Compreensão do texto narrativo . Vocabulário e alargamento temático - Ideias- chaves . Personagens principais; coordenadas de tempo e de lugar. .Intenções e emoções das personagens. .Inferências de sentimento – atitude. .Expressão de sentimentos, de ideias e de pontos de vistas. 8.1 1.4 24.3 24.10
  • 33. 33 . Reconto oral da obra literária. 5. Compreensão da leitura: a. Descoberta de palavras desconhecidas e registo (pela memória, pela estrutura, pelo contexto…); b. Identificar sentimentos e sensações descritas no texto. c. O que terá acontecido para o menino dormir. 3. Vocabulário .Alargamento, adequação e variedade. 7. Compreensão de texto .Intenções e emoções das personagens .Inferências de sentimento – atitude. 9.1 11.1 20.3 20.4 2ª Sessão - Gramática Atividades Domínio Conteúdo Meta - Pesquisa de Powerpoint/ SlideShares acerca da gramática lecionada. - Realização de uma ficha de consolidação com exercícios gramaticais diversos. - Concretização de exercícios interativos na escola virtual sobre os conteúdos gramaticais em estudo. - Criação de questionário online na ferramenta Google Docs com respostas de escolha múltipla. - Cubo temático sobre “A Maior Flor do Mundo”. Lançamento do cubo e a partir da imagem da face superior associar ao texto escrito. G4 1.Integrar as palavras nas classes a que pertencem. a) Nome: próprio, comum e comum coletivo. b)Flexão de verbos regulares no presente do indicativo, pretérito imperfeito e futuro. c)Classe de palavras: adjetivo qualificativo e pronomes demonstrativos. 2. Analisar e estruturar unidades sintáticas. a)Distinguir frase afirmativa de negativa. 3.Compreender processos de formação e organização do léxico. a)Organizar família de palavras. b)Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos. 4.Explicitar aspetos fundamentais da fonologia do português. 29.1 28.5 29.1 28.2 29.4
  • 34. 34 a) Classificar palavras quanto à posição da sílaba tónica. 26.2 3ª Sessão – Produção escrita Atividades Domínio Conteúdo Meta - Elaboração da biografia do escritor José Saramago. - Elaboração de um resumo da obra. LE4 1.Escrever textos descritivos a ) Escrever descrições de pessoas referindo as características essenciais. b) Redigir corretamente, utilizando os mecanismos de coesão e coerência. 20.1 16.5
  • 35. 35
  • 38. 38
  • 40. 40 Associação de imagem gráfica e fonética
  • 42. 42
  • 44. 44
  • 47. 47
  • 48. 48
  • 49. 49
  • 50. 50
  • 51. 51
  • 52. 52 Balada das vinte meninas friorentas - 4º ano Nome: ___________________________________Data: _____________ Balada das Vinte Meninas Friorentas Vinte meninas, não mais, Eu via ali no beiral: Tinham cabecinha preta E branquinho o avental. Vinte meninas, não mais, Eu via naquele muro: Tinham cabecinha preta, Vestidinho azul escuro. … As minhas vinte meninas, Capinhas dizendo adeus, Chegaram na Primavera E acenaram lá dos céus. As minhas vinte meninas Dormiam quentes num ninho Feito de amor e de terra,
  • 53. 53 Feito de lama e carinho. As minhas vinte meninas Para o almoço e o jantar Tinham coisas pequeninas, Que apanhavam pelo ar. … Já passou a Primavera Suas horas pequeninas: E houve um milagre nos ninhos. Pois foram mães, as meninas! Eram ovos redondinhos Que apetecia beijar: Ovos que continham vidas E asinhas para voar. Já não são vinte meninas Que a luz do Sol acalenta. São muitas mais! muitas mais! Não são vinte, são oitenta!
  • 54. 54 Depois oitenta meninas Eu via ali no beiral: Tinham cabecinha preta E branquinho o avental. … Mas as oitenta meninas, Capinhas dizendo adeus, Em certo dia de Outono Perderam-se pelos céus. Matilde Rosa Araújo
  • 55. 55
  • 57. 57
  • 58. 58
  • 59. 59
  • 60. 60
  • 61. 61
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  • 63. 63
  • 64. 64
  • 65. 65
  • 66. 66
  • 67. 67
  • 69. 69 Outras hiperligações para o trabalho da docente Carla Santos http://play.smilebox.com/SpreadMoreHappy/4e4441774d6a553 24e44673d0d0a https://www.youtube.com/watch?v=q0Zu4_WfXL4 https://www.youtube.com/watch?v=jc2Hz44zC5k http://play.smilebox.com/SpreadMoreHappy/4e4441774d6a553 24e44673d0d0a Gravação da leitura aluno (a) (1).wma
  • 70. 70 O Elefante Cor-de-rosa - Pré-escolar
  • 71. 71
  • 74. 74 Completa os espaços do texto abaixo com os desenhos referentes à palavras que faltam, de acordo com o que te lembras do que ouviste no capítulo 1 da obra em estudo. “Era uma vez um cor-de-rosa … Mas não existem cor-de-rosa! Não é inteiramente verdade, a verdade é outra: não existiam na Terra elefantes , o que é muito diferente. Mas noutro planeta, fora da nossa galáxia, num mundo pequenino, forjado no bafo de outras estrelas e aquecido por outro , havia elefantes cor-de-rosa. Viviam em dum verde muito verde, entre
  • 75. 75 pássaros e manhãs de cristal, sem atmosfera. Moviam-se graciosamente, naquele mundo amável, um pouco como soprados, porque a gravidade não os prendia demasiado ao solo .” O ELEFANTE COR DE ROSA.mp3
  • 77. 77
  • 78. 78 Trinta por uma Linha - 3º ano Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar da Lombada – Ponta do Sol FICHA DE TRABALHO DE PORTUGUÊS Data: ____ /____ / 20____ Nome: ___________________________________________________________ ____.ºano EDUCAÇÃO LITERÁRIA Obra: “Trinta por uma linha”, de António Torrado Texto: “Bolacha Maria” O texto narrativo que ouviste ler, pela voz do próprio autor do texto, apresenta uma Bolacha Maria que se julga especial e diferente de todas as outras do pacote, ao ponto de querer ser chamada de dona Maria Emília de Melo e Sousa Trigo de Reboredo Farinha... A verdade é que a Bolacha Maria existe mesmo e é um dos biscoitos mais populares do mundo! Aqui fica a sua verdadeira história. A HISTÓRIA DA BOLACHA MARIA A bolacha Maria foi criada em 1874 por padeiros ingleses para comemorar o casamento da grã- duquesa Maria Alexandrovna da Rússia com o Duque Alfredo de Edimburgo, o segundo filho da rainha Vitória. Para a homenagearem, os padeiros confecionaram uma bolacha redonda, com um friso decorativo, gravando ao centro o nome da grã- duquesa: "Maria". Tal como outros casamentos britânicos, esse casamento foi seguido com grande interesse em toda a Europa e toda a gente quis provar as bolachas com o nome da noiva, passando a ser fabricada e distribuída um pouco por toda a parte... Maria Alexandrovna (1853 - 1920) Foi muito popular na Guerra Civil Espanhola, durante a qual foi considerada símbolo da prosperidade da economia ao ser produzida com os excedentes de trigo. A bolacha Maria é um ingrediente muito utilizado na confeção de receitas de
  • 79. 79 sobremesas... 1. De acordo com a história da Bolacha Maria, completa o crucigrama. 1 2 3 Verticais: 1. Ingrediente principal usado na confeção da bolacha Maria. 2. Título do noivo da grã-duquesa. 3. Bolacha… Horizontais: 1. Confecionadas usando a bolacha Maria. 2. País de origem da grã-duquesa. T D M R 2- R U S S I A I Q R G U I 1- S O B R E M E S A S 1. 1. A que classe pertencem as palavras que acabaste de escrever? (Assinala com um X) Nomes Determinantes artigos Adjetivos Advérbios 2. Relê o seguinte excerto do texto “Bolacha Maria”, de António Torrado. “− Distingam-me, separem-me. Marquem a diferença. Eu sou uma bolacha especial. Uma bolacha Dona Maria Emília de Melo e Sousa Trigo de Reboredo Farinha. − Tá bem – diziam as outras, que não eram de despiques.” 2.1. Explica por palavras tuas a razão pela qual as outras bolachas respondiam assim à Bolacha Maria. _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ 2.2. Retira do excerto um… Nome próprio Nome comum Quantificador numeral Adjetivo ____________ _ _______________ _ _______________ _ ______________ _ 3. Ordena as frases, de 1 a 5, de acordo com a ordem dos acontecimentos da história do texto “Bolacha Maria”, de António Torrado. Alguém abriu o pacote e começou a comer as bolachas.
  • 80. 80 4. Nesta tira com três vinhetas, ilustra a sequência dos acontecimentos mais importantes da história “Bolacha Maria”, de António Torrado. Alguém percebeu que a bolacha já estava mole e não prestava. A bolacha achava-se mais importante que as outras. A bolacha ficou esquecida no fundo do pacote e amoleceu. O Bobi comeu a bolacha.
  • 81. 81 Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar da Lombada – Ponta do Sol FICHA DE TRABALHO DE PORTUGUÊS Data: ____ /____ / 20____ Nome: ___________________________________________________________ ____.ºano EDUCAÇÃO LITERÁRIA Obra: “Trinta por uma linha”, de António Torrado Minha rica lã Esta ovelha está muito triste. Veio o tosquiador e rape-rape-rape deixou-a sem pelo. Ela que tanto se orgulhava dos seus caracóis, ela tão cheia de si como uma senhora de casaco de peles, ela tão pesada e repolhuda, ficar assim por metade, nuazinha, envergonhada e tiritante, era caso de meter dó. — Quero a minha lã — balia a ovelha tosquiada. Foi ter com o pastor. — Eu não tenho culpa — disse-lhe ele. — Quem arrecadou a tua lã foi o cardador. A ovelha foi ter com o cardador que se encarrega de limpar, separar e desfibrar a lã tosquiada. — Quero a minha lã — exigiu a ovelha. — Já não é da minha conta — disse o cardador. — A fiandeira levou toda a cardação. A ovelha foi ter com a fiandeira que torce os fios, de maneira a que fiquem consistentes e de espessura uniforme. — Quero a minha lã — exigiu a ovelha. — Já não a tenho comigo — disse a fiandeira. — O tecelão levou o novelo todo. A ovelha foi ter com o tecelão que cruza e entrelaça os fios no tear, para formar o tecido. — Quero a minha lã — exigiu a ovelha. — Já não está nas minhas mãos — disse o tecelão. — O dono da fábrica de confeções levou a peça de fazenda com ele. A ovelha foi ter à fábrica de confeções, onde são cortadas, moldadas e cosidas as fazendas, vindas da fábrica de tecelagem. — Quero a minha lã — exigiu a ovelha ao capataz da fábrica de confeções. — Já não é comigo — disse o capataz. — As costureiras fizeram casacos de lã, que os lojistas compraram. A ovelha dera voltas e voltas. Estava cansada. Perdera muito tempo, à procura da sua rica lã. De um lado para outro demorara meses, na sua busca. O que uma ovelha passa, quando se lhe mete uma ideia na cabeça. Mas não era hora de desistir. Foi ter a uma loja de roupas. Atendeu-a um caixeiro muito delicado:
  • 82. 82 — Vossa Excelência o que deseja? — Quero a minha lã — exigiu a ovelha. — Vossa Excelência deseja a lã da mesma cor daquela que usa ou tem outra preferência? — Perguntou o caixeiro. Só então a ovelha, ao passar os olhos por um dos espelhos da loja, é que reparou em si. Estava toda coberta de lã, tal e qual como antes de ter sido tosquiada. — Afinal já estou servida, obrigada — disse a ovelha, mais tranquila. E saiu da loja com o seu próprio carrego de lã. António Torrado, “Trinta por uma linha” 1. Quem é a personagem principal do texto? _______________________________________________________________ 2. Além da personagem principal, este texto tem mais nove. Escreve os seus nomes por ordem alfabética e procura no dicionário o seu significado. Observa o exemplo. __________________ ___________________________________________ ___________________________________________ __________________ ___________________________________________ ___________________________________________ __________________ ___________________________________________ ___________________________________________ __________________ ___________________________________________ ___________________________________________ Dono da loja de confeções Aquele que possui algo. Proprietário. __________________ _________________________________________ _________________________________________ __________________ _________________________________________ _________________________________________ __________________ _________________________________________
  • 83. 83 _________________________________________ ___________________ _________________________________________ _________________________________________ 3. Transcreve do texto a expressão que a ovelha repete a todas as outras personagens. _______________________________________________________________ 4. No início da história a ovelha foi tosquiada, mas no final “Estava toda coberta de lã, tal e qual como antes de ter sido tosquiada”. Explica porque razão isso aconteceu. _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________
  • 84. 84 Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar da Lombada – Ponta do Sol FICHA DE TRABALHO DE PORTUGUÊS Data: ____ /____ / 20____ Nome: ___________________________________________________________ ____.ºano EDUCAÇÃO LITERÁRIA Obra: “Trinta por uma linha”, de António Torrado. Texto “O rei das pernas tortas”. 1. Antes de ler o texto “O rei das pernas tortas” de António Torrado, observa a imagem do rei e completa o esquema com palavras que o caracterizem. Características físicas do rei: Pernas - ___________________ e ____________________. Braços - ___________________ e ____________________. Cabelo - ___________________ e ____________________. Cara - ____________________ e _____________________. 1. 1. A que classe pertencem as palavras que acabaste de escrever? (Assinala com um X) Nomes Determinantes artigos Adjetivos Advérbios 2. Num pequeno texto, escreve o resumo da história que acabaste de ler. Lembra-te que deves contar apenas aquilo que é essencial para o desenrolar da história. _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________
  • 85. 85 Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar da Lombada – Ponta do Sol FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO DA OBRA “TRINTA POR UMA LINHA” Nome: ___________________________________________________________ ____.ºano EDUCAÇÃO LITERÁRIA Texto: “Bolacha Maria” Data: ____/ ____ / ________ 1. Assinala com um X.    Identifico as características do texto narrativo. Identifico as características do texto biográfico. Identifico as características do texto informativo. Identifico as características da banda desenhada. Sou capaz de pesquisar a biografia do autor. Ordeno frases de acordo com a ordem dos acontecimentos do texto. Identifico palavras quanto à classe a que pertencem. 2. Das atividades realizadas, indica qual foi aquela de que… … gostaste mais. Porquê? _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ … gostaste menos. Porquê? _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ Texto: “O rei das pernas tortas” Data: ____/ ____ / ________ 1. Assinala com um X.    Identifico adjetivos. Identifico as personagens do texto. Identifico as principais ações do texto. Sou capaz de resumir a história narrada. Sou capaz de escrever o meu texto num documento “Word”.
  • 86. 86 2. Das atividades realizadas, indica qual foi aquela de que… … gostaste mais. Porquê? _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ … gostaste menos. Porquê? _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ Texto: “Minha rica lã” Data: ____/ ____ / ________ 1. Assinala com um X.    Leio corretamente. Identifico a personagem principal e as personagens secundárias. Associo as personagens do texto às respetivas profissões. Reconheço no texto o circuito comercial. Sou capaz de encontrar o significado de palavras no dicionário. 2. Das atividades realizadas, indica qual foi aquela de que… … gostaste mais. Porquê? _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ … gostaste menos. Porquê? _____________________________________________________________ _____________________________________________________________
  • 88. 88
  • 89. 89
  • 90. 90
  • 91. 91
  • 92. 92 O Beijo da Palavrinha
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  • 99. 99 O beijo da Palavrinha Era uma vez uma menina que nunca vira o mar. Chamava – se Maria Poeirinha. Ela e a sua família eram pobres, viviam numa aldeia tão interior que acreditavam que o rio que ali passava não tinha nem fim nem foz. Poeirinha só ganhara um irmão, o Zeca Zonzo, que era desprovido de juízo. Cabeça sempre no ar, as ideias lhe voavam como balões em final de festa. Na miséria em que viviam, nada destoava. Até Poeirinha tinha sonhos pequenos, mais de areia do que castelos. Às vezes sonhava que ela se convertia em rio e seguia com passo lento, como a princesa de um distante livro, arrastando um manto feito de remendos e retalhos. Mas depressa ela saía do sonho, pois seus pés descalços escaldavam na areia quente. E o rio secava, engolido pelo chão. Um certo dia, chegou à aldeia o Tio Jaime Litorânio, que achou grave que os seus familiares nunca tivessem conhecido os azuis do mar. Que ele o mar lhe havia aberto a porta para o infinito. Podia continuar pobre mas havia, do outro lado do horizonte, uma luz que fazia a espera valer a pena. Deste lado do mundo, faltava essa luz que nasce não do Sol mas das águas profundas. A fome, a solidão, a palermice do Zeca, tudo isso o Tio atribuía a uma única carência: a falta de maresia. Há coisas que se podem fazer pela metade, mas enfrentar o mar pede a nossa alma toda inteira. Era o que dizia Jaime. - Quem nunca viu o mar não sabe o que é chorar! Certa vez, a menina adoeceu gravemente. Num instante, ela ficou vizinha da morte. O tio não teve dúvida: teriam que a levar à costa. Para que se curasse, disse ele. Para que ela renascesse tomando conta daquelas praias de areia e onda. E descobrisse outras praias dentro dela. - Mas o mar cura assim tão de verdade? - Vocês não entendem? – respondia ele. – Não há tempo a perder. Metam a menina no barco que a corrente a leva em salvadora viagem. Contudo, a menina estava tão fraca que a viagem se tornou impossível. Todos se aproximavam da cabeceira e ali ficavam sem saber o que fazer, sem saber o que dizer. A mãe pegou nas mãos da menina e entoou as velhas melodias de embalar. Em vão. A menina apenas ganhava palidez e o seu respirar era o de um fatigado passarinho. Já se preparavam as finais despedidas quando o irmão Zeca Zonzo trouxe um papel e uma caneta. - Vou – lhe mostrar o mar, maninha.
  • 100. 100 Todos pensaram que ele iria desenhar o oceano. Que iria azular o papel e no meio da cor iria pintar uns peixes. E o sol em cima, como vela em bolo de aniversário. Mas não Zonzo apenas rabiscou com letra gorda a palavra. Mar Apenas isso: a palavra inteira e por extenso. O menino ficou olhando para a folha parecendo que não entendia o que ele mesmo escrevera. Antes mesmo que ele dissesse alguma coisa, a irmã murmurou, em débil suspiro: - Não vale a pena, mano Zonzo. Eu já não distingo letra, a luz ficou cansada que já não se consegue levantar. - Não importa, Poeirinha. Eu lhe conduzo o dedo por cima do meu. Os pais chamaram o moço à razão, ele que poupasse a irmã daquela tontice e que a deixasse apenas respirar. Mas Zeca Zonzo fingiu não escutar. Ele tomou na sua mão os dedos magritos de Maria Poeirinha e os guiou por cima dos traços que desenhara. - Vês esta letra, Poeirinha? - Estou tocando sombras, só sombras, só. Zeca Zonzo levantou os dedos da irmã e soprou neles como se corrigisse algum defeito e os ensinasse a decifrar a lisa brancura do papel. - Experimentou outra vez, mana. Com toda a atenção. Agora, já está sentindo? - Sim. O meu dedo já está a espreitar. - E que letra é? - Éum m E sorriram os dois, perante o espanto dos presentes. Como se descobrissem algo que ninguém mais sabia. E não havia motivo para tanto espanto. Pois a letra m é feita de quê? É feita de vagas, líquidas linhas que sobem e descem. E Poeirinha passou o dedo a contornar as concavidades da letrinha. - É isso, manito. Essa letra é feita por ondas. Eu já as vi no rio. - E essa outra letrinha, essa que vem a seguir? - Essa a seguir é um a É uma ave, uma gaivota pousada nela própria, enrodilhada perante a brisa fria.
  • 101. 101 Em volta de todos se haviam calado. Os dois em coro decidiram não tocar mais na letra para não espantar o pássaro que havia nela. - E a seguinte letrinha? - É uma letra tirada da pedra. É o rda rocha. E os dedos da menina magoaram – se no rduro, rugoso, com suas ásperas arestas. O Tio Jaime Litorânio, Lágrima espreitando nos olhos, disse: - Calem – se todos: já se escuta o marulhar! Então do leito de Maria Poeirinha se ergueu a gaivota branca, como se fosse um lençol agitado pelo vento. Era Maria Poeira que se erguia? Era um simples remoinho de areia branca? Ou era ela seguindo no rio, debaixo do manto feito de remoinhos, remendos e retalhos? Ainda hoje, tantos anos passados, Zeca Zonzo, apontando o rosto da sua irmãzinha na fotografia, calmae reclama: - Eis minha mana Poeirinha que foi beijada pelo mar. E se afogou numa palavrinha.
  • 102. 102 Fotos das atividades 1ª Sessão – Pré – leitura Observação da capa do livro e antecipação da história. Registo das frases de cada aluno no quadro e em folha própria. Leitura da obra “O Beijo da Palavrinha” – Mia Couto Preenchimento da ficha de registo de leitura
  • 103. 103
  • 104. 104
  • 105. 105 A Maior Flor do Mundo – 4º ano Nome:_______________________________________________________________________ Data:___________________________________________________________________ 4º ano A capa 1. Observa a imagem da capa do livro que vamos ler. 1.1 Identifica: O título da obra___________________________________________________________ O nome do autor___________________________________________________________ O nome do Ilustrador________________________________________________________ A editora__________________________________________________________________ 1.2 Em poucas linhas faz uma descrição da capa do livro. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ A contracapa 1.3 - Transcreve a informação do livro que esta na contracapa. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
  • 106. 106 Nome do autor: ____________________________________________ Nasceu no ano de: ___________________________________________ Nacionalidade: ____________________________________________________ Outros: ___________________________________________________ _________________________________________________________ Principais livros que escreveu: _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ __________________________________ Já sei explicar o que é uma biografia Já sei explicar o que é uma bibliografia Outras curiosidades e prémios
  • 107. 107 TRABALHAR A COMPRREENSÃO LITERÁRIA Eb1/Pe da Lombada Ponta do Sol Nome_____________________________________________________Data:_______ Ano:___________________________________________________________________
  • 108. 108 1. O excerto que leste do conto “ A maior flor do Mundo” será parte do seu início, do seu desenvolvimento ou da sua conclusão? Justifica a tua resposta. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 2. O que provocou a aflição dos pais, dos familiares e dos vizinhos daquele menino? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 3. Pensas que havia razão para tanta preocupação? Porquê? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 4. Que frase do texto nos indica que todos sentiam preocupação e tristeza por não o encontrarem? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 5. Como sabemos que a noite estava a chegar e ainda não o tinham encontrado? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 6. De repente… o que lhes chamou a atenção? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 7. Lê a expressão”… foram todos de carreira…” e explica o seu sentido. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 8. Quando chegaram ao cimo do monte, qual foi a surpresa que encontraram? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 9. Aponta uma razão para o menino ter adormecido sozinho naquele local. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
  • 109. 109 10. Podemos pensar que a flor protegeu o menino do frio do fim da tarde cobrindo--o com uma pétala. Estaria a flor grata por algo que o menino lhe tivesse feito? O que imaginas que poderia ter sido? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 11. Completa frase seguinte. «A grande pétala que cobria o menino era__________________ e ________________.» 12. Relê o título do conto de José Saramago. 12.1 E Encontras neste título alguma relação com o modo como encontraram o menino? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 13. Relê a última frase do texto. 13.1 O que é um milagre? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 13.2 O que pode ser considerado um milagre neste conto? Porquê? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 1. Como que dúvidas ficaste, sobre a história completa, depois de leres este pequeno excerto? Formula algumas das questões a que esperas que a leitura completa do conto responda. Pergunta 1 – Por que razão o menino________________________________________ Pergunta 2 O que fez_____________________________________________________ Pergunta 3______________________________________________________________ Pergunta 4______________________________________________________________ Pergunta 5______________________________________________________________ TRABALHAR A CRITICA LITERÁRIA
  • 110. 110 1.1 Responde às perguntas que formulaste de acordo com o sentido do conto. Resposta 1_____________________________________________________________ Resposta 2______________________________________________________________ Resposta 3______________________________________________________________ Reposta 4_______________________________________________________________ Resposta 5______________________________________________________________ 2. Estás de acordo com a primeira frase do Conto? Porquê? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 3. Qual é o desejo formulado pelo autor no primeiro parágrafo do conto? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 4. José Saramago considera este conto um resumo. Porque será? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 5. O que mais te surpreendeu nesta história? Justifica a tua resposta. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 6. E o que menos te agradou? Porquê? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 7. O que sentes e pensas sobre o menino da história? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 8. Por que razão esta história foi criada pelo autor e nunca podia ter acontecido na vida real? Ou tens outa opinião? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 9. A quem não recomendarias a leitura desta obra de José Saramago? _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
  • 111. 111 10. Memoriza o poema do texto e faz o treino para a sua declamação (treino de voz, das pausas, da entoação e da expressão facial). _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ “ Quem sabe se um dia virei a ler outra vez esta história, escrita por ti que me lês, mas muito mais bonita?” José Saramago Acede ao pedido do escritor e reescreve a história por palavras tuas. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ TRABALHAR A ESCRITA LITERARIA
  • 112. 112
  • 113. 113
  • 114. 114
  • 115. 115 Utilização das ferramentas TIC Questionário online sobre a obra https://docs.google.com/forms/d/1utMMFRdF qb-qfNl2tho_Hf5uzpIcEd- DcDnnLwvszH4/edit?usp=forms_home Registo fotográfico da obra http://www.utellstory.com/viewstory/view/c0 c633967b4dab23073f0f5c1e535f8d
  • 116. 116
  • 117. 117
  • 118. 118
  • 119. 119
  • 120. 120
  • 121. 121 Foram também trabalhadas outras obras com desenvolvimentos bem diferentes dos anteriores no entanto não nos será possível apresentar todo o trabalho que foi executado. Na esquematização do portefólio, atrás referenciado estão evidenciados alguns dos links que provam todo o que foi desenvolvido por este grupo de formação junto dos alunos. Muitos dos produtos elaborados no âmbito desta formação não chegaram a ser experimentados por falta de tempo. Além dos registos em papel e fotográficos que evidenciam o nosso trabalho também referimos que foram usadas algumas das ferramentas Web 2.0 tais como o registo da competência leitura e oral o podcast e para a gravação e produção e edição de vídeos, o camtasia e o moviemaker. Para alguns dos questionários da compreensão escrita foi utilizado o Google forms. Para a elaboração de puzzles digitais usou-se o JIGSAW puzzle. Fez-se larga utilização da Plataforma Moodle da DRE onde foi criada a disciplina e colocarmos todos os trabalhos.
  • 122. 122 Alterações ao projeto inicial e respetiva justificação O projeto de formação manteve a carga horária prevista, embora tenhamos mudado algumas datas anteriormente fixadas substituindo as mesmas por outras datas mais flexíveis às necessidades dos formandos e ainda adequadas aos conteúdos das atividades curriculares e de complemento dos alunos onde se puderam mobilizar de forma coerente e pertinente a integração no currículo destas sessões de formação, pois era esse mesmo o principal objetivo. Todos os conteúdos previstos e planeados foram cumpridos. Quanto à metodologia houve a necessidade constante de adequar as atividades preparadas na formação à realidade de cada turma e diferentes anos de escolaridade, o que implicou um acréscimo de carga horária a cada um dos professores participantes, não previsto no VAL. Resultados alcançados e respetivas implicações na mudança das práticas profissionais - A planificação de atividades a partir de obras literárias integrais tornou mais fácil a operacionalização das orientações do programa em articulação com os descritores de desempenho e as metas de aprendizagem, sendo mais apelativo para os alunos e consequentemente o desenvolvimento de competências nos mesmos. -Importa referir que tivemos o cuidado de selecionar obras que constam na lista de obras e textos para iniciação à educação literária, contemplados para todos os anos de escolaridade. - Ao trabalhar obras na íntegra o manual passou a ser, ainda mais, relegado para segundo plano. - Respeitante à qualidade do trabalho desenvolvido pelo grupo no que respeita à demonstração de mudanças efetivas na prática docente bem como na pertinência do trabalho em função do enquadramento do programa e avaliando as propostas pedagógicas e as aprendizagens a elas associadas verificamos
  • 123. 123 que houve efetivamente uma mudança nas práticas pedagógicas do professor, havendo um maior cuidado na elaboração de materiais de sequência de aprendizagem bem como a adequação dos instrumentos de avaliação. - O trabalho colaborativo foi notório através da partilha de experiências, ideias, conhecimentos e até mesmo através da crítica construtiva. Na sequência dos materiais produzidos houve a necessidade de haver sempre um período reflexivo sobre as atividades, com os alunos e posteriormente uma ficha de autoavaliação dos assuntos abordados. Não descurando igualmente a observação direta de todo o trabalho produzido pelas crianças. Momentos houve em que se sentiu necessidade de no final do mês as fichas de avaliação mensal versarem sobre a obra em estudo por forma a que todos os conteúdos do português programados fossem abordados. - Quanto ao empenho global na ação e respetivos contributos para a mesma, os formandos revelaram um alto nível de participação sendo que a mesma foi oportuna e de qualidade havendo sempre a constante da responsabilidade, envolvimento e cumprimento das tarefas. - Quanto ao contributo na formação respeitante à apresentação de pesquisas, esta foi pertinente e válida. -Os resultados alcançados durante todo este tempo de formação foram contemplados com sucesso. Principais dificuldades: No momento em que o grupo de trabalho do qual fiz parte decidiu trabalhar os cinco domínios da língua: oralidade, leitura e escrita, educação literária e gramática através de atividades práticas baseadas nas obras escolhidas, sendo que as mesmas estavam incluídas na lista de obras recomendadas do Plano Nacional de Leitura, achamos que iria ser difícil concretizarmos todo o trabalho a que nos proponhamos. - As principais dificuldades sentidas foram a nível da heterogeneidade dos alunos/turmas, os níveis de escolaridade e acima de tudo o trabalho que teve
  • 124. 124 de ser realizado a nível das atividades de complemento do currículo o que levou a uma constante preocupação em adequar os trabalhos. - Alguns dos docentes sentiram mais dificuldade em realizar tudo a que se propunham uma vez que dispunham de poucas horas para o desempenhar a nível prático. Conclusão/Autoavaliação Consideramos que os objetivos inicialmente previstos foram atingidos ao longo desta formação, graças ao empenho do grupo, que soube de forma sábia estar motivado para estas temáticas e soube partilhar as suas experiências e opiniões. Um aspeto muito positivo foi a rotatividade dos diferentes elementos dos grupos. A única crítica que formulo será a quantidade de informação e trabalhos a que nos propusemos para um tempo exíguo, será importante talvez alargar essa oficina a mais horas e no início do ano letivo, para que se consiga com eficácia trabalhar de modo mais calmo. Os momentos de reflexão, debate e troca de experiências nesta ação foram uma constante. Sugestões: - Somos de opinião que a formação deverá ser iniciada logo no início do ano letivo por forma a ser trabalhada uma obra literária ou mais em cada período. - Em relação ao funcionamento do projeto de formação e sabemo-lo desde o início, o mesmo deveria funcionar tal como as oficinas de formação, desta forma contabilizando as sessões assíncronas pois 25 horas são muito pouco.
  • 125. 125 Trabalho realizado pelo grupo de formação da EB1/PE da Lombada – Ponta do Sol Delegação Escolar da Ponta do Sol Ano letivo 2015-2016 Supervisores/Formadores: Rosa Luísa Nóbrega da Silva Gaspar Luís Alberto da Silva Gaspar Formandos: Responsável pela elaboração do portefólio: Rosa Luísa Nóbrega da Silva Gaspar e Luís Alberto da Silva Gaspar Carla Alexandra da Costa Santos 110 / TIC – estudo 1º e 4º anos Carla Cristina Peixoto Braga Carvalho 100 Edson Vanderlei Reis Machado 110 / 2º e 3º anos Maria Célia Alves Pinheiro Miguel 100 / Diretora Paula Filipa Brás Gomes 110 / 4º ano Rita Margarida Barros Domingos 110 EE Sofia Maria Sousa de Freitas 100 Sofia Marina Bártolo Gonçalves 110 / Exp. Plástica – estudo 2º e 3º anos Teresa de Jesus Pestana Pestana Marcos 110 / 1º ano