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Interface Cérebro Computador
                O futuro da relação homem-máquina
                                     Rogério Santos
                                             UFPR
Estrutura

1.   Neuroanatomia
2.   Eletroencefalografia
3.   Hardware
4.   Como funciona a ICC?
5.   Metodologias
6.   Referencial
Neuroanatomia
Lóbulos Cerebrais      Áreas Cerebrais
Standard 10-20 system
Eletroencefalografia (EeG)
Definição:

Uma eletroencefalografia constitui uma medição da flutuação das voltagens do cérebro
          medidas a partir de elétrodos posicionados sobre o couro cabeludo.


Para que serve?

Tratamento de patologias e neurofeedback (ICC).
Pessoas com disfunções motoras, portadoras de ELA , com lesões
na coluna etc. poderiam empregar tal tecnologia para controlar
sistemas ICC.
Hardware & Software
    Epoc - Neuroheadset da Emotiv
   - 14 canais
   - Transmissão wireless
   - Canais (AF3, F7, F3, FC5, T7, P7,
    O1, O2, P8, T8, FC6, F4, F8, AF4)
    Sistema 10-20.
   Gyro display;

Hardware:
 EPOC Neuroheadset: $299.00
Software:
 SDK research: US$750,00
 SDK developer: US$500,00
 Cognitive, emotiv;
Hardware & Software
            OCZ - Neural Impulse Actuator
Hardware:                 Software:
 3 canais;                Runtime.
 Conexão USB;             SDK Inexistente.
 Amplificador externo;      Preço: US$ 126,00
 Empregado em jogos.

               NeuroSky - MindWave

Hardware:                 Software:
 2 canais;                SDK Gratuito.
 Wireless;                  Preço: US$99,00
• Detecção de
  meditação,
  atenção, blink;
Hardware & Software
               OpenEEG


Hardware:                Software:
• ModularEEG             • Neuroserver
• Eletrodos              • BioEra
                         • BrainBay
                         • Brainathlon
                         • ABI
                         • BWView
                         • EEGMIR
                         • ElectricGuru
                         • BioExplorer
Biometria
Biometria [bio (vida) + metria (medida)] é o estudo estatístico das
   características físicas ou comportamentais dos seres vivos.
Como funciona?
1. Aquisição dos sinais:
     EEG;
     fMRI.
2. Processamento do sinal:
     Amplificação;
     Conversão Analógico – Digital;
     Remoção de artefatos.
3. Classificação:
     HMM;
     FFT;
     Base Biométrica.
4. Realização do comando.
EEG - Classificações
Artefatos
Artefatos são fenômenos indesejáveis que interferem na qualidade do
sinal eletroencefálico, degradando os padrões de dados a serem
interpretados.
Um objeto metálico em uma radiografia ou uma nuvem em uma
imagem de satélite são exemplos de artefatos. Em ICC os artefatos
são causados por movimentos musculares faciais (EMG) e por
movimentos oculares (EoG).
Podem ocorrer artefatos de fontes não fisiológicas também.
Tratando Artefatos
Remoção manual – Pedir para o indivíduo não se movimentar ou mover os olhos
  durante a entrada de dados. (Insatisfatório – respiração)
Remoção automática -
 Empregar leituras EmG e EoG para comparar e eliminar os ruídos;
 Eliminar sinais acima de um limite pré-determinado;

Métodos de remoção:
 Combinação Linear e Regressão;
 Filtro Linear;
 Principio da análise dos componentes e;
 Blind Source Separation.
Metodologias
Dois contextos de obtenção de padrões eletro encefálicos são empregados para o
   desenvolvimento de ICC que são:

   Potenciais evocados :
    Dependem de respostas neuronais emitidas após estímulos externos como
    imagens, sons, estimulações somatosensoriais etc.

   Sinais espontâneos:
    São sistemas que empregam como entrada de dados sinais obtidos a partir de
    fenômenos associados com vários aspectos do funcionamento cerebral. Ocorrem
    quando o indivíduo desempenha uma ação por sua própria vontade o que causa a
    geração espontânea de padrões elétricos por descargas neuronais podendo ser
    identificadas por EEG.
Sinais Espontâneos
Potenciais Corticais Lentos: São chamados potenciais corticais lentos amplitudes de
   sinais detectadas por EEG que ocorrem a nível de excitação preparatória de uma
   dada rede cortical em um dos córtex. A capacidade dos usuários realizarem de
   forma voluntária mudanças nesses padrões possibilita o desenvolvimento de
   interfaces cérebro computador empregando essa técnica. Seriam exemplos de
   alteração voluntária no PCL:

   Aumento do sinal cortical – Realização de funções envolvendo ativações corticais;
   Decremento do sinal cortical – Redução voluntária (“parada”) na realização da
    função incorrendo em uma ativação cortical reduzida
Sinais Espontâneos
Atividade Rítmica (AR): Um potencial usuário de um sistema que classifique estados
   mentais de acordo com o comprimento da onda poderia controlar o fluxo de dados de
   entrada em um sistema ao mudar seu nível de concentração/ relaxamento, sendo que
   quanto mais relaxado menor a freqüência de classificação das ondas cerebrais:
 1Hz – 3Hz ondas Delta;
 4hz – 7 Hz ondas Theta;
 8Hz – 12Hz ondas Alpha e;
 13Hz- 30Hz ondas Beta.
Potenciais Evocados
Potenciais Visuais Evocados: Os potenciais visuais evocados (PVE) refletem os
   mecanismos eletrofisiológicos que ocorrem durante o processamento de informação
   visual no córtex visual do cérebro e a resposta a esses estímulos variam conforme a
   alteração no padrão do estímulo.
Potenciais Evocados
Potenciais Auditivos Evocados (PAE): Tal metodologia constitui outro modelo de
   padrão evocado (resposta do cérebro a estímulos ambientais) só que voltada para
   o contexto dos estímulos sonoros.
Potenciais Evocados
Potenciais Somatosensoriais Evocados (PAE):
   Padrão evocado sendo que os estímulos indutores
   de resposta pode ser: tátil, pressão, temperatura
   etc.. em uma determinada área do corpo sendo
   interpretado por uma sub-rotina de um sistema
   possibilitando a entrada de dados.
Usando essa técnica poderíamos por exemplo fazer
   com que uma prótese mecânica recebesse
   estímulos de temperatura, pressão etc e enviasse
   tais sensações diretamente para o cérebro.
Referencial
Mehrdad Fatourechi , Ali Bashashati, Rabab K Ward and Gary E Birch. “EMG and
    EOG Artifacts in Brain Computer Interface Systems: A Survey.”
José del R. Milán, Pierre W. Ferrez, Anna Buttfield. “Non Invasiv Brain-Machine
    Interfaces.”
N. Birbaumer, H. Flor, N. Ghanayim, T. Hinterberger, I. Iverson, E. Taub, B.
    Kotchoubey, A. Kübler, and J. Perelmouter, “A Spelling Device for the
    Paralyzed,” Nature, vol. 398, pp. 297-298, 1999.
Trejo, Leonard J., Rosipal, Roman, Matthews, Bryan. “Brain-Computer Interfaces for
    1-D and 2-D Cursor Control: Designs Using Volitional Controlo f the EEG
    Spectrum or Steady-State Visual Evoked Potentials.”, iee transactions on Neural
    Systems and Rehabilitation Engineering, Junho de 2006.
Hill NJ, Lal TN, Bierig K, Birbaumer N, Scholkopf B. “An auditory paradigm for
    brain–computer interfaces. In: Advances in neural information processing
    systems”. Cambridge, MA, USA: MIT Press; 2005. p. 569–76

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  • 2. Estrutura 1. Neuroanatomia 2. Eletroencefalografia 3. Hardware 4. Como funciona a ICC? 5. Metodologias 6. Referencial
  • 5. Eletroencefalografia (EeG) Definição: Uma eletroencefalografia constitui uma medição da flutuação das voltagens do cérebro medidas a partir de elétrodos posicionados sobre o couro cabeludo. Para que serve? Tratamento de patologias e neurofeedback (ICC). Pessoas com disfunções motoras, portadoras de ELA , com lesões na coluna etc. poderiam empregar tal tecnologia para controlar sistemas ICC.
  • 6. Hardware & Software Epoc - Neuroheadset da Emotiv  - 14 canais  - Transmissão wireless  - Canais (AF3, F7, F3, FC5, T7, P7, O1, O2, P8, T8, FC6, F4, F8, AF4) Sistema 10-20.  Gyro display; Hardware:  EPOC Neuroheadset: $299.00 Software:  SDK research: US$750,00  SDK developer: US$500,00  Cognitive, emotiv;
  • 7. Hardware & Software OCZ - Neural Impulse Actuator Hardware: Software:  3 canais;  Runtime.  Conexão USB;  SDK Inexistente.  Amplificador externo; Preço: US$ 126,00  Empregado em jogos. NeuroSky - MindWave Hardware: Software:  2 canais;  SDK Gratuito.  Wireless; Preço: US$99,00 • Detecção de meditação, atenção, blink;
  • 8. Hardware & Software OpenEEG Hardware: Software: • ModularEEG • Neuroserver • Eletrodos • BioEra • BrainBay • Brainathlon • ABI • BWView • EEGMIR • ElectricGuru • BioExplorer
  • 9. Biometria Biometria [bio (vida) + metria (medida)] é o estudo estatístico das características físicas ou comportamentais dos seres vivos.
  • 10. Como funciona? 1. Aquisição dos sinais:  EEG;  fMRI. 2. Processamento do sinal:  Amplificação;  Conversão Analógico – Digital;  Remoção de artefatos. 3. Classificação:  HMM;  FFT;  Base Biométrica. 4. Realização do comando.
  • 12. Artefatos Artefatos são fenômenos indesejáveis que interferem na qualidade do sinal eletroencefálico, degradando os padrões de dados a serem interpretados. Um objeto metálico em uma radiografia ou uma nuvem em uma imagem de satélite são exemplos de artefatos. Em ICC os artefatos são causados por movimentos musculares faciais (EMG) e por movimentos oculares (EoG). Podem ocorrer artefatos de fontes não fisiológicas também.
  • 13. Tratando Artefatos Remoção manual – Pedir para o indivíduo não se movimentar ou mover os olhos durante a entrada de dados. (Insatisfatório – respiração) Remoção automática -  Empregar leituras EmG e EoG para comparar e eliminar os ruídos;  Eliminar sinais acima de um limite pré-determinado; Métodos de remoção:  Combinação Linear e Regressão;  Filtro Linear;  Principio da análise dos componentes e;  Blind Source Separation.
  • 14. Metodologias Dois contextos de obtenção de padrões eletro encefálicos são empregados para o desenvolvimento de ICC que são:  Potenciais evocados : Dependem de respostas neuronais emitidas após estímulos externos como imagens, sons, estimulações somatosensoriais etc.  Sinais espontâneos: São sistemas que empregam como entrada de dados sinais obtidos a partir de fenômenos associados com vários aspectos do funcionamento cerebral. Ocorrem quando o indivíduo desempenha uma ação por sua própria vontade o que causa a geração espontânea de padrões elétricos por descargas neuronais podendo ser identificadas por EEG.
  • 15. Sinais Espontâneos Potenciais Corticais Lentos: São chamados potenciais corticais lentos amplitudes de sinais detectadas por EEG que ocorrem a nível de excitação preparatória de uma dada rede cortical em um dos córtex. A capacidade dos usuários realizarem de forma voluntária mudanças nesses padrões possibilita o desenvolvimento de interfaces cérebro computador empregando essa técnica. Seriam exemplos de alteração voluntária no PCL:  Aumento do sinal cortical – Realização de funções envolvendo ativações corticais;  Decremento do sinal cortical – Redução voluntária (“parada”) na realização da função incorrendo em uma ativação cortical reduzida
  • 16. Sinais Espontâneos Atividade Rítmica (AR): Um potencial usuário de um sistema que classifique estados mentais de acordo com o comprimento da onda poderia controlar o fluxo de dados de entrada em um sistema ao mudar seu nível de concentração/ relaxamento, sendo que quanto mais relaxado menor a freqüência de classificação das ondas cerebrais:  1Hz – 3Hz ondas Delta;  4hz – 7 Hz ondas Theta;  8Hz – 12Hz ondas Alpha e;  13Hz- 30Hz ondas Beta.
  • 17. Potenciais Evocados Potenciais Visuais Evocados: Os potenciais visuais evocados (PVE) refletem os mecanismos eletrofisiológicos que ocorrem durante o processamento de informação visual no córtex visual do cérebro e a resposta a esses estímulos variam conforme a alteração no padrão do estímulo.
  • 18. Potenciais Evocados Potenciais Auditivos Evocados (PAE): Tal metodologia constitui outro modelo de padrão evocado (resposta do cérebro a estímulos ambientais) só que voltada para o contexto dos estímulos sonoros.
  • 19. Potenciais Evocados Potenciais Somatosensoriais Evocados (PAE): Padrão evocado sendo que os estímulos indutores de resposta pode ser: tátil, pressão, temperatura etc.. em uma determinada área do corpo sendo interpretado por uma sub-rotina de um sistema possibilitando a entrada de dados. Usando essa técnica poderíamos por exemplo fazer com que uma prótese mecânica recebesse estímulos de temperatura, pressão etc e enviasse tais sensações diretamente para o cérebro.
  • 20. Referencial Mehrdad Fatourechi , Ali Bashashati, Rabab K Ward and Gary E Birch. “EMG and EOG Artifacts in Brain Computer Interface Systems: A Survey.” José del R. Milán, Pierre W. Ferrez, Anna Buttfield. “Non Invasiv Brain-Machine Interfaces.” N. Birbaumer, H. Flor, N. Ghanayim, T. Hinterberger, I. Iverson, E. Taub, B. Kotchoubey, A. Kübler, and J. Perelmouter, “A Spelling Device for the Paralyzed,” Nature, vol. 398, pp. 297-298, 1999. Trejo, Leonard J., Rosipal, Roman, Matthews, Bryan. “Brain-Computer Interfaces for 1-D and 2-D Cursor Control: Designs Using Volitional Controlo f the EEG Spectrum or Steady-State Visual Evoked Potentials.”, iee transactions on Neural Systems and Rehabilitation Engineering, Junho de 2006. Hill NJ, Lal TN, Bierig K, Birbaumer N, Scholkopf B. “An auditory paradigm for brain–computer interfaces. In: Advances in neural information processing systems”. Cambridge, MA, USA: MIT Press; 2005. p. 569–76