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FABULOSA VERÃO
Tipografia tridimensional
RODRIGO SAIANI
FLORA DE CARVALHO
DANIEL ROCHA
LUCAS CAMPOI
GABRIEL GALC
Plau - www.plau.co
Tipografia tridimensional
Tudo que você queria saber sobre tipografia
mas nunca teve tempo de aprender.
Ferramentas e elementos úteis
na sua profissão pra sempre!
Aprender sobre tipos da maneira
“tradicional”vv
Objetivos do Workshop
Fundamentos Desenho
de tipo Poster
Programação do dia
9-10h Fundamentos os básicos do desenho de letras
para fontes, logotipos e lettering
10-12h 14h-15h Criação de letras Colocar
os fundamentos em prática imediatamente.
15-16h. Produção Produção das letras em madeira
16-19h. Posters impressão de posters com os blocos
criados pela turma.
SOBRE A PLAU
Characters with character!
Education meets imagination in
a world where punctuation marks
have a life of their own. A diver
comma, communicative parenthe-
ses and many others are going
to assist children in the task of
understanding the importance
of punctuation to English written
communication. Rodrigo Saiani
Rodrigo
Saiani is a
graphic
designer and
he had a
blast
designing
this book.
crustáceo carioca,suíngue, sangue bom
propulsão. Quando se enterra
(nunca de frente, mas com a parte
de trás), o tatuí usa suas muitas
patas para se afundar até 4 cm. A
grande habilidade escavadora, po-
rém, está no final do abdômen onde
ficam o telso e os urópodos. Como
se fossem pás, eles cavam e im-
pulsionam o tatuí para baixo, que
some na areia em poucos segundos
ao menor sinal de perigo. Em fuga,
pode se enterrar até 50 cm.
EmeritabrasiliensisdescritocomconsultoriadeTerezaCristinaG.daSilva,biólogadoLaboratóriodeCarcinologiadaUFRJ
O tatuí é o organismo mais popular entre os banhistas
brasileiros. Difícil encontrar um habitante da costa do
Sul e Sudeste, onde vive a espécie emerita brasiliensis,
ou do Nordeste, em que ocorre a emerita portoricensis,
que não tenha o crustáceo nervosinho nas suas memó-
rias de infância. Apesar de abundante no nosso litoral,
os tatuís estão diminuindo em número nas praias urba-
nas com grande concentração de banhistas. “Os motivos
podem ser diversos, desde poluição até pisoteio”, diz
a bióloga Valéria Veloso, especialista em ecologia de
praia da Uni-Rio. “Mas não há extinção, temos indícios
de contínua reprodução da espécie.” O Laboratório de
Ecologia Bêntica da Uni-Rio agora pesquisa se as ativi-
dades humanas têm a ver com a queda na população dos
pequenos crustáceos, que surgiram no planeta cerca de
11, 5 mil anos atrás. Existem também outras espécies de
tatuí nos dois lados da América e na África.
texto nelson feitosa
fotos ricardo siqueira
telso
urópodo
quartapata
terceirapata
quinta pata
(sob a carapaça)
visão. De todos os decápodas (a
ordem que incluem também cama-
rões, caranguejos e lagostas), o tatuí
é o que enxerga menos. Vê apenas
movimento e luminosidade. Os
olhos projetados, típicos dos crustá-
ceos, ficam no final de pedúnculos
que saem do cefalotórax (a cabeça e
o corpo fundidos numa coisa só).
filtração. O tatuí se alimenta
enterrado, mas os olhos e as quatro
antenas ficam erguidas para fora
da areia. São armadilhas físicas
e hidráulicas que movimentam
a água, criam sifões e filtram a
corrente da onda no momento do
recuo. Centenas de cerdas articu-
ladas, que são franjas presas aos
flagelos das antenas, aprisionam
como redes de pesca algas e ani-
mais microscópicos na água. Após
a captura, uma antena de cada vez
vai à boca.
resistência. A carapaça endure-
cida por sais de cálcio faz do tatuí
um Land Rover da arrebentação. O
reforço extra permite a sobrevivên-
cia num ambiente inóspito, com
incessante impacto de ondas, além
de diminuir a desidratação duran-
te a exposição ao ar. O tatuí respira
o oxigênio dissolvido na água,
como os peixes, mas a proteção da
couraça mantém as brânquias mo-
lhadas. Enquanto houver umidade,
ele respira fora d´água.
mobilidade. Decápoda quer dizer
dez patas: cinco apêndices locomo-
tores posicionados em cada lado
do corpo. Oito deles escavadores e
dois limpadores. O primeiro par
é maior e usado para movimenta-
ção. O último, atrofiado, fica dobra-
do por baixo da carapaça. Como
se fossem pára-brisas de carro, as
quintas patas retiram constante-
mente os grãos de areia presos
às brânquias.
defesa. A proteção da prole foi uma
grande vantagem evolutiva, que
ajudou o tatuí a sobreviver como
espécie. A fêmea, que cresce até
25 mm (dez a mais que o macho),
carrega seus ovos no abdômen por
cerca de duas semanas até o mo-
mento da eclosão. Só então os tatuís
em estágio de larvas, aproximada-
mente 300 indivíduos por ninhada,
deixam a proteção materna para
enfrentar sozinhos os perigos do
mar. Duas semanas mais tarde, já
com o desenvolvimento concluído,
retornam às praias para novamente
povoá-las. Cada tatuí pode viver
cerca de dois anos.
primeira pata
cerdas
articuladas
olhos
carapaça
segundas antenas
segundapata
primeiras antenas
rev|18–19 | terra
Em qualquer terreno, em qualquer esqui-
na, em qualquer rua sem movimento. Na
areia da praia, na terra, no cimento, no
asfalto ou na grama, verde ou careca. No
Brasil todo espaço é usado como palco
para uma boa pelada. A bola pode ser de
plástico, de couro ou até de meia... O que
importa é o prazer da “brincadeira”. E en-
tre passes, chutes e gols, o apelido de país
do futebol soa natural para cada visitante.
O fruto dessa paixão é quase que óbvio:
craques e mais craques numa renovação
constante que empolga os amantes do fu-
tebol em todo o mundo e faz do Brasil a
nação com maior número de títulos mun-
diais, além de dona de um estilo único.
Mas já pensou se no lugar das bolas de
meia nossos meninos descalços estivem
com faixas de atadura nas mãos? Ou
que ao invés de surradas chuteiras cal-
çassem luvas desbotadas. Difícil imagi-
nar? Para facilitar, que tal trocar as bali-
zas de bambu nas pracinhas do interior
do país por ringues? No lugar de driblar
o adversário, trocar passes e estufar a
rede, nossos moleques estariam trocan-
do golpes, prensando o oponente nas
cordas até conseguir levá-lo à lona. Sim,
aí poderíamos ser o país do boxe.
Esta é a fórmula de sucesso do es-
porte em Cuba, maior potência do
boxe amador mundial, dona de cinco
COMO O MODELO
CUBANO ESTÁ
AJUDANDO A FAZER
DO BRASIL UMA
POTÊNCIA OLÍMPICA
DOS RINGUES
POR ANDRÉ MANSUR FOTOS SÉRGIO CARVALHO
LONAS DE
VÁRZEA
LEMBRAM AS
PELADAS
BRASILEIRAS
CONHECER
OUTUBRO • DEZEMBRO 2005 ARENA 17
Motiva Sans14 font, all surface sans-serif.
tabular lining/oldstyle
proportional oldstyle scientific superiors
proportional lining fractions
small cap figures numerators & denominators
1980 1981 1982 1983
1 Borg McEnroe McEnroe McEnroe
2 McEnroe Lendl Connors Lendl
3 Connors Connors Lendl Connors
4 G. Mayer Borg Vilas Wilander
5 Vilas Clerc Gerulaitis Noah
6 Lendl Vilas Clerc Arias
7 Solomon G. Mayer Wilander Higueras
8 Clerc Teltscher G. Mayer Clerc
9 Gerulaitis Gerulaitis Noah Curren
10 Teltscher McNamara McNamara G. Mayer
top 10 players in the 80’s8 sets of figures & fractions
Motiva Sans Emojis
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😋 😓 😤 😮 😛 😝 😜 😂
😨 😳 😦 😀 😁 😐 😔 😣
😡 😌 😇 😈 😃 😅 😄 😆
😊 😎 😏 😒 ☹ � 😉 😟
Lagoa Natural air
Verão 40° Summer dreaming
Futebol Happy Masses
Samba Dance away
guanabara weights: medium, bold, extra bold & black + italics
Guanabara Sans Thin
Guanabara Sans Extra Light
Guanabara Sans Light
Guanabara Sans Book
Guanabara Sans Medium
Guanabara Sans Bold
Guanabara Sans Extra Bold
Guanabara Sans Black
Guanabara Sans Thin Italic
Guanabara Sans Extra Light Italic
Guanabara Sans Light Italic
Guanabara Sans Book Italic
Guanabara Sans Medium Italic
Guanabara Sans Bold Italic
Guanabara Sans Extra Bold Italic
Guanabara Sans Black Italic

TREINANDO O
OLHAR (OU COMO
NOSSOS OLHOS NOS
ENGANAM!)
  MATEMÁTICA
  SEUS OLHOS
Formas com a mesma
altura absoluta…
…precisam ser ajustadas para
parecerem ter a mesma altura.
HOAHOAHOA
2
O mesmo acontece com as letras.
Centro geométrico A vs.
centro visual B.
A B
A B
Qual das 2 parece melhor?
A B
B está compensada visualmente.
Hastes horizontais parecem
maiores que verticais.
A B
Qual dos “io” está melhor balanceado
Aumente a espessura das curvas para
ficarem visualmente iguais às retas.
Construção geométrica
vs. construção visual.
Todos os detalhes e ajustes que
melhoram a legibilidade da letra.
Letras mais pesadas/bold
parecem menores se estiverem
na mesma altura-de-x.
Para compensar, aumente a altura de x.
finesse
finesse
Quanto mais pesada a letra, menores
ficam os olhos, por isso…
finesse
…o espaçamento também
deve ser mais justo.
É sempre uma questão de equilíbrio.
finesse
Forma de torneira não!
A contra-forma é tão importante
quanto a forma. Desenhe as duas
ao mesmo tempo.
Curva geométrica vs. ótica
Sem medo do Beziér!
PLANEJAMENTO
Processo Identificar o problema
Geração de alternativas
Minúsculas e Maiúsculas
Espacejamento
Pontuação, acentos etc.
Kerning + Features
Lançamento
Divulgação/uso
Aplicação Final/Limitações
Personalidade/Estilo
Planejamento familiar:
pesos, estilos, larguras…
Proporções
Legibilidade
Decisões
iniciais
Aplicação final
Wayfinding Sans: Ralf HerrmannBell Centennial: Mathew Carter
Verdana: Mathew Carter Akceler Alt: Andrej Dieneš
Aplicação final
Personalidade + Planejamento
Guanabra Sans ‘13
Fonte única, display. Lettering
Super família, múltiplos pesos e estilos
Origem caligráfica da fonte:
ponta chata vs. ponta flexível.
Garamond
Didot
Scala Sans
Helvetica
ea
ea ea
ea
Niels Shoe Meulman Tony DiSpigna
Origem caligráfica em lettering
H VH V
Contraste e estilo
Eixo
Cochin | Garamond Premier | Didot
Ax Ax Ax
Altura de x
Guanabara Sans | Mrs. Eaves | Maple
Ax Peles sernatur ad
endis endae omnisti
onemquatur? Atiatiis
quodit, si sum re nus
evel et quo temporeri
dolessinvel molut exera
aut minus ulpa alitat.
Voluptae senis ut
laborem perumquibus.
Ax Peles sernatur ad
endis endae omnisti
Ax Peles sernatur ad endis
endae omnisti onemquatur?
Atiatiis quodit, si sum re
nus evel et quo temporeri
dolessinvel molut exeraTur
aut minus ulpa alitat.
Voluptae senis ut laborem
perumquibus.  Ax Peles
sernatur ad endis endae
omnisti onemquatur?
Atiatiis quodit, si sum re nus
Ax Peles sernatur ad
endis endae omnisti
onemquatur? Atiatiis
quodit, si sum re nus
evel et quo temporeri
dolessinvel molut
exeraTur aut minus
ulpa alitat. Voluptae
senis ut laborem
perumquibus.Obit
omnis non con
Altura de x vai afetar quantas
palavras cabem por linha. Fontes
condensadas/expandidas também.
Motiva Sans | Mrs. Eaves | Maple Black | 24/30pt
A proporção da fonte acima não é
equilibrada como a da Myriad.
Hamburgefons
Hamburgefons
Abaixo: Myriad, por Robert Slimbach/Carol Twombly
milliliter milliliter
milliliter milliliter
Guanabara
Helvetica
Legibilidade
MÉTODOS
DE DESENHO
Adhesiontext
Partimos de poucas letras para
manter o design flexível.
Rabiscar e tomar decisões cedo.
DESENHO
VETORIAL
Pontos nos extremos
Para traçar uma
curva é preciso
equilibrar os dois
handles.
HOno
Comece por uma letra
reta e uma curva
Muitas letras são planejadas a partir dessa base.
HOHOHO
hohoho
Começar o espacejamento
Para decidir o espaçejamento entre as letras, comece pelas
duplas HO maiúscula e minúscula. Assim você já tem muitos
espaçamentos resolvidos (lados circulares e retos).
HDFEL
OQCD
MN WYX ZS
Grupos de letra (construção)
oec pdbq
fjg nmu il
kzs vwyz
Grupos de letra (construção)
ABC0123
Numerais são geralmente um
pouco mais baixos que a altura da
01234567890
01234567890
01234567890
Numerais
Ctrl C | Ctrl V?
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A maravilha da interpolação (Interpolêichon)
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Qual altura da haste é melhor?
MÓDULOS
Tipos de madeira modulares
Wim Crouwel
Fontstruct www.fontstruct.com
SCAN
Scan
Vetorizando
Refinando a vetorização
Clube de roupas infantis
babycub
Resultado Final
ESQUELETO
Width tool (Illustrator – Shift + W)
Width Tool
Width Tool
Width Tool
Demo: Letra S
SOBRE TIPOS
DE MADEIRA
Obrigado!
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Fontes: Guanabara Sans, SS Social, Futura, Myriad, Minion Pro,
Motiva Sans, Bordonia, Primot.

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  • 3. Tipografia tridimensional Tudo que você queria saber sobre tipografia mas nunca teve tempo de aprender. Ferramentas e elementos úteis na sua profissão pra sempre! Aprender sobre tipos da maneira “tradicional”vv
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  • 5. Programação do dia 9-10h Fundamentos os básicos do desenho de letras para fontes, logotipos e lettering 10-12h 14h-15h Criação de letras Colocar os fundamentos em prática imediatamente. 15-16h. Produção Produção das letras em madeira 16-19h. Posters impressão de posters com os blocos criados pela turma.
  • 7.
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  • 9.
  • 10. Characters with character! Education meets imagination in a world where punctuation marks have a life of their own. A diver comma, communicative parenthe- ses and many others are going to assist children in the task of understanding the importance of punctuation to English written communication. Rodrigo Saiani Rodrigo Saiani is a graphic designer and he had a blast designing this book.
  • 11. crustáceo carioca,suíngue, sangue bom propulsão. Quando se enterra (nunca de frente, mas com a parte de trás), o tatuí usa suas muitas patas para se afundar até 4 cm. A grande habilidade escavadora, po- rém, está no final do abdômen onde ficam o telso e os urópodos. Como se fossem pás, eles cavam e im- pulsionam o tatuí para baixo, que some na areia em poucos segundos ao menor sinal de perigo. Em fuga, pode se enterrar até 50 cm. EmeritabrasiliensisdescritocomconsultoriadeTerezaCristinaG.daSilva,biólogadoLaboratóriodeCarcinologiadaUFRJ O tatuí é o organismo mais popular entre os banhistas brasileiros. Difícil encontrar um habitante da costa do Sul e Sudeste, onde vive a espécie emerita brasiliensis, ou do Nordeste, em que ocorre a emerita portoricensis, que não tenha o crustáceo nervosinho nas suas memó- rias de infância. Apesar de abundante no nosso litoral, os tatuís estão diminuindo em número nas praias urba- nas com grande concentração de banhistas. “Os motivos podem ser diversos, desde poluição até pisoteio”, diz a bióloga Valéria Veloso, especialista em ecologia de praia da Uni-Rio. “Mas não há extinção, temos indícios de contínua reprodução da espécie.” O Laboratório de Ecologia Bêntica da Uni-Rio agora pesquisa se as ativi- dades humanas têm a ver com a queda na população dos pequenos crustáceos, que surgiram no planeta cerca de 11, 5 mil anos atrás. Existem também outras espécies de tatuí nos dois lados da América e na África. texto nelson feitosa fotos ricardo siqueira telso urópodo quartapata terceirapata quinta pata (sob a carapaça) visão. De todos os decápodas (a ordem que incluem também cama- rões, caranguejos e lagostas), o tatuí é o que enxerga menos. Vê apenas movimento e luminosidade. Os olhos projetados, típicos dos crustá- ceos, ficam no final de pedúnculos que saem do cefalotórax (a cabeça e o corpo fundidos numa coisa só). filtração. O tatuí se alimenta enterrado, mas os olhos e as quatro antenas ficam erguidas para fora da areia. São armadilhas físicas e hidráulicas que movimentam a água, criam sifões e filtram a corrente da onda no momento do recuo. Centenas de cerdas articu- ladas, que são franjas presas aos flagelos das antenas, aprisionam como redes de pesca algas e ani- mais microscópicos na água. Após a captura, uma antena de cada vez vai à boca. resistência. A carapaça endure- cida por sais de cálcio faz do tatuí um Land Rover da arrebentação. O reforço extra permite a sobrevivên- cia num ambiente inóspito, com incessante impacto de ondas, além de diminuir a desidratação duran- te a exposição ao ar. O tatuí respira o oxigênio dissolvido na água, como os peixes, mas a proteção da couraça mantém as brânquias mo- lhadas. Enquanto houver umidade, ele respira fora d´água. mobilidade. Decápoda quer dizer dez patas: cinco apêndices locomo- tores posicionados em cada lado do corpo. Oito deles escavadores e dois limpadores. O primeiro par é maior e usado para movimenta- ção. O último, atrofiado, fica dobra- do por baixo da carapaça. Como se fossem pára-brisas de carro, as quintas patas retiram constante- mente os grãos de areia presos às brânquias. defesa. A proteção da prole foi uma grande vantagem evolutiva, que ajudou o tatuí a sobreviver como espécie. A fêmea, que cresce até 25 mm (dez a mais que o macho), carrega seus ovos no abdômen por cerca de duas semanas até o mo- mento da eclosão. Só então os tatuís em estágio de larvas, aproximada- mente 300 indivíduos por ninhada, deixam a proteção materna para enfrentar sozinhos os perigos do mar. Duas semanas mais tarde, já com o desenvolvimento concluído, retornam às praias para novamente povoá-las. Cada tatuí pode viver cerca de dois anos. primeira pata cerdas articuladas olhos carapaça segundas antenas segundapata primeiras antenas rev|18–19 | terra
  • 12. Em qualquer terreno, em qualquer esqui- na, em qualquer rua sem movimento. Na areia da praia, na terra, no cimento, no asfalto ou na grama, verde ou careca. No Brasil todo espaço é usado como palco para uma boa pelada. A bola pode ser de plástico, de couro ou até de meia... O que importa é o prazer da “brincadeira”. E en- tre passes, chutes e gols, o apelido de país do futebol soa natural para cada visitante. O fruto dessa paixão é quase que óbvio: craques e mais craques numa renovação constante que empolga os amantes do fu- tebol em todo o mundo e faz do Brasil a nação com maior número de títulos mun- diais, além de dona de um estilo único. Mas já pensou se no lugar das bolas de meia nossos meninos descalços estivem com faixas de atadura nas mãos? Ou que ao invés de surradas chuteiras cal- çassem luvas desbotadas. Difícil imagi- nar? Para facilitar, que tal trocar as bali- zas de bambu nas pracinhas do interior do país por ringues? No lugar de driblar o adversário, trocar passes e estufar a rede, nossos moleques estariam trocan- do golpes, prensando o oponente nas cordas até conseguir levá-lo à lona. Sim, aí poderíamos ser o país do boxe. Esta é a fórmula de sucesso do es- porte em Cuba, maior potência do boxe amador mundial, dona de cinco COMO O MODELO CUBANO ESTÁ AJUDANDO A FAZER DO BRASIL UMA POTÊNCIA OLÍMPICA DOS RINGUES POR ANDRÉ MANSUR FOTOS SÉRGIO CARVALHO LONAS DE VÁRZEA LEMBRAM AS PELADAS BRASILEIRAS CONHECER OUTUBRO • DEZEMBRO 2005 ARENA 17
  • 13.
  • 14.
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  • 16. Motiva Sans14 font, all surface sans-serif. tabular lining/oldstyle proportional oldstyle scientific superiors proportional lining fractions small cap figures numerators & denominators 1980 1981 1982 1983 1 Borg McEnroe McEnroe McEnroe 2 McEnroe Lendl Connors Lendl 3 Connors Connors Lendl Connors 4 G. Mayer Borg Vilas Wilander 5 Vilas Clerc Gerulaitis Noah 6 Lendl Vilas Clerc Arias 7 Solomon G. Mayer Wilander Higueras 8 Clerc Teltscher G. Mayer Clerc 9 Gerulaitis Gerulaitis Noah Curren 10 Teltscher McNamara McNamara G. Mayer top 10 players in the 80’s8 sets of figures & fractions
  • 17.
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  • 19. Motiva Sans Emojis 😠 😧 😖 😕 😢 😥 😞 😑 😋 😓 😤 😮 😛 😝 😜 😂 😨 😳 😦 😀 😁 😐 😔 😣 😡 😌 😇 😈 😃 😅 😄 😆 😊 😎 😏 😒 ☹ � 😉 😟
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  • 22. Lagoa Natural air Verão 40° Summer dreaming Futebol Happy Masses Samba Dance away guanabara weights: medium, bold, extra bold & black + italics Guanabara Sans Thin Guanabara Sans Extra Light Guanabara Sans Light Guanabara Sans Book Guanabara Sans Medium Guanabara Sans Bold Guanabara Sans Extra Bold Guanabara Sans Black Guanabara Sans Thin Italic Guanabara Sans Extra Light Italic Guanabara Sans Light Italic Guanabara Sans Book Italic Guanabara Sans Medium Italic Guanabara Sans Bold Italic Guanabara Sans Extra Bold Italic Guanabara Sans Black Italic
  • 23.
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  • 26. TREINANDO O OLHAR (OU COMO NOSSOS OLHOS NOS ENGANAM!)
  • 28. Formas com a mesma altura absoluta…
  • 29. …precisam ser ajustadas para parecerem ter a mesma altura.
  • 31. Centro geométrico A vs. centro visual B. A B
  • 32. A B Qual das 2 parece melhor?
  • 33. A B B está compensada visualmente. Hastes horizontais parecem maiores que verticais.
  • 34. A B Qual dos “io” está melhor balanceado
  • 35. Aumente a espessura das curvas para ficarem visualmente iguais às retas.
  • 37. Todos os detalhes e ajustes que melhoram a legibilidade da letra.
  • 38. Letras mais pesadas/bold parecem menores se estiverem na mesma altura-de-x. Para compensar, aumente a altura de x.
  • 39. finesse finesse Quanto mais pesada a letra, menores ficam os olhos, por isso…
  • 40. finesse …o espaçamento também deve ser mais justo. É sempre uma questão de equilíbrio. finesse
  • 42. A contra-forma é tão importante quanto a forma. Desenhe as duas ao mesmo tempo.
  • 44. Sem medo do Beziér!
  • 46. Processo Identificar o problema Geração de alternativas Minúsculas e Maiúsculas Espacejamento Pontuação, acentos etc. Kerning + Features Lançamento Divulgação/uso
  • 47. Aplicação Final/Limitações Personalidade/Estilo Planejamento familiar: pesos, estilos, larguras… Proporções Legibilidade Decisões iniciais
  • 48. Aplicação final Wayfinding Sans: Ralf HerrmannBell Centennial: Mathew Carter Verdana: Mathew Carter Akceler Alt: Andrej Dieneš
  • 50. Personalidade + Planejamento Guanabra Sans ‘13 Fonte única, display. Lettering Super família, múltiplos pesos e estilos
  • 51. Origem caligráfica da fonte: ponta chata vs. ponta flexível. Garamond Didot Scala Sans Helvetica ea ea ea ea
  • 52. Niels Shoe Meulman Tony DiSpigna Origem caligráfica em lettering
  • 53. H VH V Contraste e estilo
  • 54. Eixo Cochin | Garamond Premier | Didot
  • 55. Ax Ax Ax Altura de x Guanabara Sans | Mrs. Eaves | Maple
  • 56. Ax Peles sernatur ad endis endae omnisti onemquatur? Atiatiis quodit, si sum re nus evel et quo temporeri dolessinvel molut exera aut minus ulpa alitat. Voluptae senis ut laborem perumquibus. Ax Peles sernatur ad endis endae omnisti Ax Peles sernatur ad endis endae omnisti onemquatur? Atiatiis quodit, si sum re nus evel et quo temporeri dolessinvel molut exeraTur aut minus ulpa alitat. Voluptae senis ut laborem perumquibus.  Ax Peles sernatur ad endis endae omnisti onemquatur? Atiatiis quodit, si sum re nus Ax Peles sernatur ad endis endae omnisti onemquatur? Atiatiis quodit, si sum re nus evel et quo temporeri dolessinvel molut exeraTur aut minus ulpa alitat. Voluptae senis ut laborem perumquibus.Obit omnis non con Altura de x vai afetar quantas palavras cabem por linha. Fontes condensadas/expandidas também. Motiva Sans | Mrs. Eaves | Maple Black | 24/30pt
  • 57. A proporção da fonte acima não é equilibrada como a da Myriad. Hamburgefons Hamburgefons Abaixo: Myriad, por Robert Slimbach/Carol Twombly
  • 60. Adhesiontext Partimos de poucas letras para manter o design flexível.
  • 61. Rabiscar e tomar decisões cedo.
  • 62.
  • 63.
  • 66. Para traçar uma curva é preciso equilibrar os dois handles.
  • 67. HOno Comece por uma letra reta e uma curva Muitas letras são planejadas a partir dessa base.
  • 68. HOHOHO hohoho Começar o espacejamento Para decidir o espaçejamento entre as letras, comece pelas duplas HO maiúscula e minúscula. Assim você já tem muitos espaçamentos resolvidos (lados circulares e retos).
  • 69. HDFEL OQCD MN WYX ZS Grupos de letra (construção)
  • 70. oec pdbq fjg nmu il kzs vwyz Grupos de letra (construção)
  • 71. ABC0123 Numerais são geralmente um pouco mais baixos que a altura da
  • 73. Ctrl C | Ctrl V?
  • 75. A maravilha da interpolação (Interpolêichon) Light BlackBook
  • 76. Qual altura da haste é melhor?
  • 78. Tipos de madeira modulares
  • 81. SCAN
  • 82. Scan
  • 85. Clube de roupas infantis babycub Resultado Final
  • 87. Width tool (Illustrator – Shift + W)
  • 93. Obrigado! email rodrigo@plau.co link plau.co behance behance.net/plau twitter PlauStudio facebook facebook.com/plaudesign Fontes: Guanabara Sans, SS Social, Futura, Myriad, Minion Pro, Motiva Sans, Bordonia, Primot.